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CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE TERESINA - CET

FRANCISCO ALVES DE ARAÚJO LTDA


FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TERESINA – CET
CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM FARMÁCIA
CAMPUS TERESINA PIRAJÁ
DISCIPLINA: FARMACOGNOSIA I
DOCENTE: ANNA ERIKA PINHEIRO DA SILVA

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: Análise de Fitoterápicos no Controle de Qualidade


Farmacognóstico de matéria-prima vegetal

Discentes:
Andressa da Silva Santos
Darlene Cardoso de Menezes
Daniele Girlane Silva dos Santos
Herberth Henrique Santos Abreu
Laertes Bernardes Sousa Ericeira
Leilyanne Lopes Pinto
Odorico Franco Pinto
Raquel da Silva Cavalcante Lira

TERESINA -PI
2022
CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE TERESINA – CET
FRANCISCO ALVES DE ARAÚJO LTDA
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TERESINA – CET
CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM FARMÁCIA
CAMPUS TERESINA PIRAJÁ

ANÁLISE DE FITOTERÁPICOS NO CONTROLE DE QUALIDADE


FARMACOGNÓSTICO DE MATÉRIA-PRIMA VEGETAL

Relatório de aula prática, apresentado à


disciplina de Farmacognosia I, do curso de
Farmácia, da faculdade CET de Teresina-
PI, referente ao controle de qualidade
farmacognóstico de matéria-prima vegetal,
sob a orientação da professora: Ana Erica.

TERESINA -PI
2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO........................................................................................................ 3
2 OBJETIVOS ........................................................................................................... 6
3 MATERIAIS E METODOLOGIA ............................................................................ 7
3.1 Materiais ................................................................................................................ 7

3.2 Metodologia ........................................................................................................... 7

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................. 9


5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 15
REFERÊNCIAS .................................................................................................... 16
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1 INTRODUÇÃO

O Brasil abriga cerca de 55 mil espécies de plantas, aproximadamente um


quarto de todas as espécies conhecidas. Quanto maior o número de espécies, maior
o potencial de novos medicamentos. A despeito dos mais de 50 anos de pesquisa com
plantas medicinais no país, o número de espécies estudadas ainda é muito reduzido
(DISTASI, 1996). Considera-se plantas medicinais aquelas que possuem, em um ou
mais órgãos, substâncias utilizadas com finalidade terapêutica, ou que sejam ponto
de partida para a síntese de produtos químicos e farmacêuticos. E os compostos
quimicamente ativos responsáveis pela ação terapêutica são denominados “princípios
ativos” (MARTINS et al., 2003).
Devido à grande demanda por produtos a base de plantas medicinais,
verificado na atualidade, faz-se necessário investigar como esses produtos estão
sendo oferecidos ao consumidor, de acordo com a legislação específica e critérios
estabelecidos cientificamente. Estudos diversos têm confirmado o efeito de muitas
plantas na terapêutica (FENNELL et al., 2004), mas também há necessidade urgente
da vigilância de fitoterápicos, devido à falta de padronização e qualidade,
especialmente daqueles comercializadas pelas farmácias, comprometendo a
importância que possam representar na saúde pública (Brandão et al., 1998; ABOU-
ARAB et al.,1999; BARBOSA et al., 2001; AMARAL et al., 2003; ZARONI et al., 2004;
BUGNO et al., 2005).
Embora existam parâmetros específicos para a produção e comércio de
fitoterápicos, a fraude e a má qualidade têm ocorrido e preocupado profissionais da
área de saúde e a comunidade científica. A ausência de qualidade, a adulteração e a
incorreta utilização, interferem na eficácia e até mesmo na segurança do produto
(MELO et al., 2007).
A qualidade das plantas medicinais é determinada, principalmente, pelo teor
dos compostos ativos, responsáveis pelos efeitos terapêuticos e pela ausência de
contaminantes. A qualidade é máxima quando todas as etapas do processo de
produção, desde a obtenção de material propagativo de qualidade, a colheita do órgão
de interesse, sem sintomas de pragas e doenças ou outros contaminantes, colhido no
estádio de desenvolvimento com maior teor de princípio ativo, no período do dia mais
indicado, até as etapas de pós- colheita, como seleção e limpeza, secagem para
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reduzir a umidade aos níveis mínimos recomendados, embalagem e armazenamento,


realizados com cuidado e a segurança necessários. Cada etapa da produção, desde
o estabelecimento do cultivo até a extração da matéria-prima, tem impacto na
qualidade e quantidade dos compostos ativos presentes nas plantas (POUTARAUD;
GIRARDIN, 2005). No entanto, não é possível melhorar a qualidade por meio do
processamento pós-colheita, mas sim, minimizar suas perdas (MARCHESE;
FIGUEIRA, 2005).
A segurança e a eficácia dos produtos dependem de diversos fatores, dentre
estes se destaca a qualidade do produto comercializado. Segundo Farias (2001), a
eficácia é dada pela comprovação, por meio de ensaios farmacológicos pré-clínicos e
clínicos, dos efeitos biológicos preconizados para esses recursos terapêuticos, e a
segurança é determinada pelos ensaios que comprovam a ausência de efeitos tóxicos.
No entanto, a má qualidade da matéria-prima vegetal e ou produto fitoterápico
derivado pode vir a anular a sua eficácia e trazer riscos à saúde do consumidor. Melo
et al. (2004) enfatizam que a fraude e a má qualidade são motivos de preocupação
por parte dos profissionais da área de saúde e da comunidade científica, pois
interferem na eficácia e segurança do produto.
O chá por exemplo, é uma das bebidas mais populares e consumidas no
mundo. Esta bebida tem recebido muita atenção por se tratar de uma bebida funcional
e por seus efeitos benéficos à saúde, associados aos seus compostos bioativos, como
compostos fenólicos, aos quais são atribuídas diversas propriedades funcionais, com
destaque a atividade antioxidante (Magalhães & Santos, 2021).
No Brasil o consumo de chá está diretamente relacionado às práticas curativas,
tendo suas origens nas culturas indígenas, negras e europeias sendo as infusões de
maior importância aquelas obtidas de ervas frescas com destaque para a camomila,
capim-cidreira, erva-doce e hortelã (Brasil, 2021). O capim-cidreira (Cymbopogon
citratus), é uma erva nativa da Índia pertencente à família Poaceae. Seu cultivo se dá
em várias áreas de clima tropical, uma vez que se desenvolve melhor em regiões de
clima quente e úmido.
É também chamado de capim-santo, capim-limão e erva-cidreira. Tem por
características a formação de grandes touceiras e apresenta folhas verde claras muito
cheirosas, ásperas, estreitas, longas e cortantes. A folha, quando amassada, exala
um forte cheiro de limão (Santos, 2021).
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Santos, (2021) ressalta que o aroma advindo das folhas é resultado de um óleo
essencial conhecido como essência de lemongrass. Esse óleo é composto
principalmente pelo citral, substancia que garante à planta sua ação calmante e
espasmolítica. No óleo essencial C. citratus encontra-se variadas classes de
metabólitos secundários que apresentam uma vasta variedade de atividades
biológicas. O esclarecimento realizado por Shah, et al. (2011), sobre o óleo, revelou a
presença de vários compostos potencialmente bioativos no óleo, como fenóis,
terpenos, alcoóis, cetonas, ésteres e principalmente aldeídos têm sido
constantemente registrado. Apesar de que mirceno e limoneno sejam compostos
aromáticos, citral e geraniol ambos atuam como antimicrobiano e inseticida,
respectivamente (Aluyor, & Oboh, 2014).
O Capim-cidreira é predominantemente usado na forma de infusão de folhas
frescas e secas ou por meio do seu óleo essencial (Costa, 2015). Sob a forma de
infusão, tem efeito sedativo, calmante do sistema nervoso. Porém, em estudo
apresenta-se com propriedades antiespasmódica, analgésica, bactericida, inseticida,
inibitória do crescimento de fungos e antimutagênica (Brito, Garruti, Alves, & Blank,
2011). Em um estudo fitoquímico conduzido por Roriz, Barros, Carvalho, Santos e
Ferreira (2014), avaliou-se os compostos antioxidantes do capim-cidreira, e constou-
se que o mesmo apresentou capacidade de remoção de ânion superóxido e radical
hidroxila, revelando que estes compostos possuem um efeito protetor contra as
espécies reativas que estão envolvidas em doenças inflamatórias e degenerativas.
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2 OBJETIVOS

• Analisar embalagem, rótulo e bula;


• Comparar as informações recolhidas de acordo com a legislação, para estabelecer
normas para a determinação de drogas vegetais para que as mesmas estejam isentas
de materiais estranhos (fungos, mofo, insetos ou partes, impurezas de origem mineral,
outras partes do vegetal e outros materiais contaminantes);
• Identificar o teor de sujidade presente no material analisado.
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3 MATERIAIS E METODOLOGIA

3.1 Materiais

• Balança analítica
• Balança de precisão
• Lupa
• Microscópio óptico
• Pinça
• Placa de Petri
• Sachê de chá capim-cidreira
• Vidro de relógio

3.2 Metodologia

O presente trabalho, abordará duas práticas feitas em laboratório com o mesmo


objetivo analisar o chá de capim-cidreira para estabelecer se estão isentas de
materiais estranhos como fungos, mofo, insetos ou partes, impurezas de origem
mineral, outras partes do vegetal e outros materiais contaminantes. Para que seja
observado o controle de qualidade da matéria-prima vegetal que foi analisada, dessa
forma os resultados serão diferentes, pois na primeira prática sobre o controle de
qualidade observamos as sujidades a partir de uma lupa e no outro a partir de um
microscópico óptico.
Inicialmente na primeira prática foi-se identificado e anotado no laudo de análise
de fitoterápicos com as informações do produto, ou seja, o chá do capim-cidreira, após
as observações da embalagem, rasgamos o sachê, colocamos o material vegetal
sobre uma placa Petri e pesamos 1 grama de chá na balança analítica, logo depois
fez-se as análises com a ajuda de uma lupa e uma pinça para movemos o material
que estava na placa Petri e separamos as possíveis sujidades em um vidro de relógio.
Na segunda prática, sobre controle de qualidade, primeiramente pegamos
nossa matéria-prima, fizemos a pesagem de 10 gramas equivalentes a 10 sachê,
usando a balança de precisão, deixamos a balança zera e em seguida colocamos a
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placa de Petri vazia sobre a balança, taramos e colocamos o material vegetal, depois
desse processo levamos nossa matéria-prima ao microscópio para avaliação de
possíveis sujidades, utilizamos as lentes de aumento 2x e 4x para analisar.
Utilizamos três placas Petri com as amostras para analisamos
microscopicamente e macroscopicamente, usou-se um vidro de relógio para
colocamos somente as sujidades e material estranho de analises microscópica e
macroscópica, usamos também o auxílio de uma pinça. No final, levamos o material
estranho para pesar na balança de precisão e calculamos a porcentagem de material
estranho encontrado.
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4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

As informações em baixo, na tabela, representa o laudo de análise de


fitoterápicos e controle de qualidade farmacognóstico, ressaltando os dados do
produto como o lote e o fornecedor, também nome da matéria-prima utilizada e
especificação do nome cientifico e dados farmacobotânicos e de pureza. Ao identificar
todas as características da amostra e devidas analisar, durante a primeira prática de
laboratório, observou-se que os resultados obtidos foi o esperado devidos as
condições das análises com uma lupa, pois com auxílio da lupa foi possível identificar
a presença de sujidades como ponto preto e pelos, porém nenhum inseto.
Dados do laudo de análise de fitoterápicos:
Análise Nº 1
DADOS DO PRODUTO
Nome da matéria prima: Capim-Cidreira (Cymbopogon citratus)
Fornecedor: Maratá
Nº do lote: 006
Análise Nº 2
DADOS FARMACOBOTÂNICOS
Características Organolépticas
Cor: Dourado
Odor: Cheiro amadeirado
Textura: Leve e macia
Característica Macroscópicas: Galhos, folhas trituradas, talinhos e pó
Características Microscópicas: Aspectos de palhas e pontos pretos
Análise Nº 3
DADOS DE PUREZA
Matéria orgânica estranha: Ausente
Sujidades: pontos pretos e pelos
Insetos: Ausente

As imagens abaixo, representam os resultados das duas práticas primeira e


segunda, na primeira realizamos as analises com uma lupa, onde não identificamos
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insetos, apenas pontos pretos e pelos, e na segunda prática utilizamos um


microscópio óptico, que resultou na detecção de um material entranho, que
identificamos como a perna de algum inseto e uma sujidade que detectamos como um
micro plástico e um ponto preto.
Para chegamos nesses resultados, a avaliação foi feita e discutida por cada
integrante do grupo, as observações foram feitas tantos macroscopicamente como
microscopicamente, assim como mostra nas imagens abaixa. Dessa forma, ao
finalizar, debatemos as informações obtidas e calculamos o percentual de impurezas
com a regra de três, o resultado foi de 0,173% de impurezas encontrada na matéria
prima analisada.

DADOS DO PRODUTO
IMAGEM 1 – FRENTE DA CAIXA COM INFORMÇÃOS DO PESO LÍQUIDO POR
GRAMAS

FONTE: ELABORADO PELO AUTOR (2022).

IMAGEM 2 – FRENTE DA CAIXA COM INFORMÇÃOS DO LOTE DO PRODUTO E


VALIDADE

FONTE: ELABORADO PELO AUTOR (2022).


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IMAGEM 3 – LATERAL DA CAIXA COM INFORMÇÃOS DO NOME DA MATÉRIA-


PRIMADO

FONTE: ELABORADO PELO AUTOR (2022).

DADOS FARMACOBOTANICOS
IMAGEM 1 – ANÁLISE MICROSCOPICAMENTE

FONTE: ELABORADO PELO AUTOR (2022).

IMAGEM 2 – LUPA E PINÇA PARA ANÁLISE

FONTE: ELABORADO PELO AUTOR (2022).


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IMAGEM 3 – OBSERVAÇÃO MASCROCOPICAMENTE COM A LUPA

FONTE: ELABORADO PELO AUTOR (2022).

DADOS DE PUREZA
IMAGEM 1 – ANÁLISE MICROSCOPICAMENTO DAS SUJIDAS ENCONTRADAS

FONTE: ELABORADO PELO AUTOR (2022).

IMAGEM 2 – PARTE DA IMPUREZA DETECTADA (PERNA DO INSETO)

FONTE: ELABORADO PELO AUTOR (2022).


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IMAGEM 3 – PARTE DA IMPUREJA ENCONTRADA (PERNA DO INSETO)

FONTE: ELABORADO PELO AUTOR (2022).

IMAGEM 4 – SUJIDADE (PONTO PRETO) SENDO ANÁLISADA NO MICROSCÓPIO

FONTE: ELABORADO PELO AUTOR (2022).

IMAGEM 5 – ANÁLISE DE POSSÍVEL SUJIDADE

FONTE: ELABORADO PELO AUTOR (2022).


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IMAGEM 6 – SUJIDADE MICROSCÓPICA DETECTADA NA AMOSTRA


(MICROPLASTICO)

FONTE: ELABORADO PELO AUTOR (2022).


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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em função do aumento da demanda por plantas medicinais no Brasil, assim


como em outros países, a preocupação com a qualidade das plantas e dos
fitoterápicos tem crescido nos últimos anos. Em muitos estudos têm sido avaliadas a
qualidade de amostras de plantas nativas e exóticas, obtidas por extrativismo e por
cultivo. Na grande maioria dos casos relatados, os resultados indicaram altos níveis
de contaminação microbiana e baixos teores de princípios ativos. Portanto, a
qualidade do produto comercializado ainda é baixa, já que muitas pesquisas são
necessárias para fornecer as informações necessárias para otimizar o processo de
produção.
É necessário dar treinamento, acompanhamento e monitoramento aos
produtores, tanto no que tange à etapa de cultivo, quanto na etapa de pós colheita,
incluindo secagem, embalagem e armazenamento. Pois, a contaminação microbiana
potencialmente ocorre em todas as etapas, tanto pela manipulação inadequada
quanto pelo contato com materiais contaminados. Evitando-se e reduzindo a
contaminação microbiana, é possível aumentar a qualidade das plantas
comercializadas e consumidas no país. E nesse caso pode-se dispensar a adoção de
métodos de limpeza mais caros ou sofisticados, que muitas vezes deixam resíduos ou
danos nas plantas. Por outro lado, em relação ao teor de princípio ativo presente nas
plantas, os principais cuidados devem ser tomados nas etapas de cultivo e de colheita.
Muitos estudos e pesquisas necessitam ser feitos em relação ao desenvolvimento e
teste de metodologias eficientes e viáveis de limpeza das plantas medicinais. Dessa
forma, é necessário verificar a relação custo/ benefício de cada uma, possíveis danos
no consumidor e no meio ambiente, antes de optar ou recomendar alguma. Pois, os
efeitos variam entre as plantas, entre os constituintes químicos e entre as fontes de
contaminação (fungos e bactérias).
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REFERÊNCIAS

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AMARAL, F. M. M.; RIBEIRO, M. N. S.; COUTINHO, D. F. Comercialização de


plantas para uso medicinal em mercados de São Luiz-Maranhão. Infarma, CFF,
Brasília, v.14, n. 7/8, p. 66-74, 2002.

FENNELL , C. W.; LINDSEY, K. L.; MC GAW, L. J. et al. Assessing African medicinal


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Ethnopharmacology, Limerick, v. 94, p. 205-217, 2004.

POUTARAUD, A.; GIRARDIN, P. Improvement of medicinal plant quality: a


Hypericum perforatum literature review as a example. Plant Genetic Resources,
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MARCHESE, J. A; FIGUEIRA, G. M. O uso de tecnologias pré e pós colheita e boas


práticas agrícolas na produção de plantas medicinais e aromáticas. Revista

ALUYOR, E. O & OBOH. I. O. (2014), Enciclopédia de Microbiologia Alimentar


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ALVES, C. M & SANTOS, M. C. P. F (2017). Plantas medicinais utilizadas no


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(2015).Cymbopogon Species; Ethnopharmacology, Phytochemistry and the
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