Você está na página 1de 6

2ª Série do Ensino Médio

Trabalho de Química

CROMATOGRAFIA

PROFESSORA DAYANA

QUÍMICA

MARIA CLARA TELES SANTOS, FELIPE FRANCO DA ROCHA,


RAFAELA SANTOS ANDRADE, JONAH KUNIHIRO,
PEDRO MARTINHO DE LAZARI MOTTA, JOSÉ EDUARDO SHIGUERU EDAMITSU.

POMPEIA

2022
SÚMARIO

1 Introdução...............................................................................................................................2

1.1 Objetivos .........................................................................................................................2

2 Desenvolvimento.....................................................................................................................3

2.3 Resultados e Discussões....................................................................................................3

3 Conclusão................................................................................................................................5

4 Bibliografia.............................................................................................................................6
2

1 INTRODUÇÃO

Na química a cromatografia é um processo de separação e identificação de componentes de


uma mistura, sendo uma das técnicas de análises químicas mais empregadas. Servem para
identificar substâncias, purificação e ou separação de compostos, monitoramento do ar e teste
de água potável. Uma técnica baseada na migração de compostos da mistura apresentando
diferentes interações através de duas fases. Fase móvel: fase em que os componentes a serem
isolados correm por um solvente fluído. Fase estacionária: fase fixa em que o componente que
está sendo separado irá se fixar na superfície de outro material.
O processo da cromatografia é feito pela passagem da fase móvel sobre a estacionária,
dentro de uma coluna ou sobre uma placa.

1.1 Objetivos
Os objetivos desse trabalho visam a verificação de composição de algumas amostras usando
uma fase móvel, como um reagente, e o papel como a fase estacionária.
3

2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Para iniciar o experimento, foi utilizado um béquer, foram adicionadas duas “tampas“ de
álcool do tipo 70. Também foi adicionado um papel filtro, que logo em seguida estava
recortado em formato de um retângulo. Com o filtro presente e já da maneira correta para ser
utilizado, foi feito 4 pontos de 4 cores diferentes (Azul, verde, marrom e amarelo). Para
iniciar o experimento, foi aplicado filtro dentro do béquer de maneira que ficasse na vertical, e
o fechamento da parte superior do béquer com uma placa de Petri.

2.1Resultados e discussões
Após a realização do experimento, foi perceptível que as tintas que estavam demarcadas no
papel foram se espalhando, sendo utilizada a fase móvel como um reagente orgânico e a fase
estacionária o papel. Alguns componentes da tinta foram se espalhando mais rápido que
outras, a explicação para esse acontecimento é que alguns corantes interagem mais fortemente
com o solvente e outros interagem melhor com o papel.

Figura 1 – Marcações no papel com cada tinta das canetas

Fonte: Maria Clara Teles, Felipe Franco, Pedro Martinho, José Eduardo, Rafaela Santos e Jonah Kunihiro

Figura 2: Papel filtro posicionado dentro do béquer


4

Fonte: Maria Clara Teles, Felipe Franco, Pedro Martinho, José Eduardo, Rafaela Santos e Jonah Kunnihiro

Figura 3: Alcool 70 adicionado no béquer

Fonte: Maria Clara Teles, Felipe Franco, Pedro Martinho, José Eduardo, Rafaela Santos e Jonah Kunihiro

Portanto, podemos perceber que as tintas se expandiram ao papel filtro, a coloração amarela
ficou intacta, vermelho ficou roxo, verde ficou azul e o marrom com a coloração para o roxo e
logo no final para o azul.
5

Figura 4: Coloração das tintas após o procedimento.

Fonte: Maria Clara Teles, Felipe Franco, Pedro Martinho,


José Eduardo, Rafaela Santos e Jonah Kunihiro

3 CONCLUSÃO
Em virtude dos fatos mencionados, podemos
concluir que alguns corantes interagem mais
fortemente com o solvente (estão em
movimento, se espalhando pelo papel) e
já outros se interagem melhor com o papel. Portanto, quanto mais polar for o corante, menos
irá subir, pois vai se interagir melhor com o papel.

4 BIBLIOGRAFIA
SALATINO, M. L. F.; Técnicas Básicas de Cromatografia. Instituto de Química – USP.
Tipos de cromatografia. Disponível em: https://cienciaemacao.com.br/tipos-de-cromatografia/
Acesso em 10/06/2022

Você também pode gostar