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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO


PROFISSIONAL CIANORTE

SEPARAÇÃO DE MISTURAS

Disciplina: Química Analítica;


Professor (a): Nayara de Souza Mendes.

Curso Técnico em Química 3º ano do ensino médio


Alunos(as): Julia Kristoschik Noronha, nº 13;
Guilherme de Oliveira, nº 10;
Camilly Kepe de Souza, nº 6;
Leticia Amaral de Lima, nº 15;
Maria Rafaela Matias de Oliveira, nº 18;
Maria Vitoria Braz Silva, nº 19;
Pedro Henrique da Silva, nº 23;
Nathalia Fernanda Sardi, nº 21.

Cianorte 2024
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 Introdução

A separação de misturas é um processo crucial na química e em várias


aplicações práticas. Consiste em dividir uma mistura em seus componentes individuais,
seja por meio de métodos físicos ou químicos.

Para separar os elementos de uma mistura devemos verificar que tipos de


mistura é. Existem dois tipos: Homogênea e Heterogênea. Homogênea é uma
solução que apresenta uma única fase. Heterogênea pode apresentar duas ou mais
fases.

Existem diferentes técnicas de separação, cada uma adequada para tipos


específicos de misturas e baseadas em propriedades físicas ou químicas dos
componentes. Alguns métodos comuns incluem:

 Filtração: Usada para separar sólidos insolúveis de líquidos ou gases, onde o sólido
é retido em um filtro enquanto o líquido ou gás passa através dele.
 Decantação: Utilizada para separar líquidos imiscíveis com densidades diferentes,
deixando-os em repouso para que se separem naturalmente em camadas distintas,
sendo possível então retirar o líquido de cima.
 Destilação: Aproveita as diferenças nos pontos de ebulição dos componentes de
uma mistura líquida. O líquido é aquecido até que um dos componentes evapore e,
em seguida, o vapor é condensado de volta ao estado líquido, separando-o do
restante da mistura.
 Evaporação: Útil para separar um sólido dissolvido em um líquido. O líquido é
aquecido até evaporar, deixando o sólido para trás.
 Centrifugação: Utilizada para separar sólidos de líquidos ou líquidos imiscíveis
com base em suas densidades, utilizando força centrífuga para acelerar o processo
de sedimentação.
 Cromatografia: Uma técnica complexa que separa os componentes de uma
mistura com base em suas interações diferentes com uma fase estacionária e uma
fase móvel, permitindo a análise e identificação de cada componente.
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Esses métodos são aplicados em diversas áreas, desde a indústria química até a
produção de alimentos e medicamentos. A compreensão dessas técnicas é essencial
para a análise e o manuseio eficaz de uma ampla variedade de substâncias e materiais.

 Objetivo
 Verificar diferentes tipos de misturas no cotidiano;
 Verificar como ocorre a separação dos componentes de uma mistura homogênea;
 Verificar como ocorre a separação dos componentes de uma mistura heterogênea.

 Procedimento experimental

.1. Materiais e reagentes:

 Experimento 1º:
 Béquer 250 ml;
 2 espátulas;
 Enxofre em pó;
 Limalha de ferro.

 Experimento 2º:
 Béquer 250 ml;
 Bastão de vidro;
 Óleo de soja;
 Água;
 Corante;
 Funil de Bromo (funil de decantação);
 Suporte universal;
 Torneira.
 Experimento 3º:
 2 Béquer 10 ml;
 2 espátula;
 Água;
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 Nitrato de prata;
 Cloreto de magnésio;
 Funil;
 Papel de filtro
 Bastão de vidro.

 Experimento 4º:
 Cápsula de evaporação;
 Pipeta graduada;
 Béquer 250 ml;
 Tela de amianto;
 Suporte metálico;
 Bico de Bunsen;
 Balança analítica;
 Pinça metálica;
 Cloreto de sódio;
 Água;
 Pérolas de vidro.

.2. Procedimentos:

 Enumerámos os tubos de ensaio de 1 a 13;


 No tubo número 7, adicionamos 5 ml de água destilada;
 No tubo número 1, colocamos 5 ml de solução de HCI 0,1 mol/L;
 No tubo número 2, fizemos o adicionamento de 0,5 ml da solução do tubo 1 e
completamos com 4,5 ml de água destilada;
 No tubo número 3, adicionamos 0,5 ml da solução do tubo 2 e completamos
com 4,5 ml de água destilada;
 Preparamos os tubos 4, 5 e 6 seguindo os passos 4 e 5;
 No tubo número 13, despejamos 5 ml de solução de NaOH 0,1 mol/L;
 No tubo número 12, adicionamos 0,5 ml da solução do tubo 13 e completamos
com 4,5 ml de água destilada;
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 No tubo número 11, adicionamos 0,5 ml da solução do tubo 12 e completamos


com 4,5 ml de água destilada;
 Preparamos os tubos 10, 9 e 8 seguindo os passos 8 e 9;

 Resultados e discussão

 Conclusão

Concluímos que esse procedimento é de extrema importância, pois fica claro


que ácidos, bases e o conceito de pH são elementos essenciais no panorama da química
moderna, com aplicações e implicações que permeiam todos os aspectos de nossa
existência. A escala de pH, uma ferramenta poderosa para medir a acidez ou basicidade
de uma solução, permite-nos entender e controlar diversos sistemas e processos. Seja
na indústria, na medicina, na agricultura ou na pesquisa científica, a compreensão dos
conceitos de ácido, base e pH é essencial para garantir a eficiência, a segurança e a
sustentabilidade de nossas atividades e do meio ambiente. Além disso, os métodos de
medição e os indicadores de pH disponíveis oferecem uma variedade de ferramentas
para análise e controle, permitindo-nos monitorar e ajustar as condições de nossas
soluções de maneira precisa e confiável.

 Bibliografia

[1] VOGEL, A.I. Análise Química Quantitativa. 6ª edição, Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2002.
[2] CONSTANTINO, M. G.; SILVA, G. V. J. da;DONATE, P. M. Fundamentos de
química experimental. São Paulo: EdUSP, 2003.
[3] ACIDEZ DO LEITE; Disponivel em: acesso 18/06/2013 htATKINS, P.; JONES, L.
Princípios de Química.
Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed. Editora Bookman, 2006.
BACCAN, N. et al.
Química Analítica Quantitativa Elementar. 3 ed.Campinas: Ed. Edgar Blucher Ltda.,
2001. KOTZ, J.
C.; TREICHEL, P. Química e Reações Químicas. 4 ed. v. 1 e 2. , Rio de Janeiro: LTC
Editora, 2002.
MALM, L. E. Manual de laboratório para Química -Uma ciência experimental. 4 ed.
Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 2000. RUSSEL, J. B. QuímicaGeral. 2 ed. v. 1. São Paulo:
Makron Books, 1994.
SILVA, R. R.; BOCCHI, N.; ROCHA-FILHO, R. C.Introdução à Química
Experimental. São Paulo:
Mcgraw-Hill, 1990. SKOOG, D. A. et al.
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Fundamentos de Química Analítica. São Paulo:Pioneira Thomson Learning,


2006.tp://professor.ufop.br/sites/default/files/clarissa/files/pratica_07.pdf

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