Você está na página 1de 25

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS

CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL

NOME DO ALUNO: BRUNA VIANNA FLAUZINO

RA:2351917

POLO DE MATRÍCULA: RIBERÃO PRETO - POLO PRÓPRIO

POLO DE PRÁTICA: RIBEIRÃO PRETO - POLO PRÓPRIO

DATA DAS AULAS PRÁTICAS:


16/09/2023
23/09/2023
30/09/2023

RIBEIRÃO PRETO, 03 DE OUTUBRO DE 2023


ATIVIDADE OBRIGATÓRIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO:

ROTEIRO: 1 AULA: 1 DATA DA AULA: 16/09/2023

Título: Uso de vidrarias, micropipetas, pesagem e preparo de soluções

Objetivo:
Permitir ao aluno conhecer e manipular as principais vidrarias e
equipamentos presentes na rotina de um laboratório químico.

Resultados e Discussão:

Parte 1 – Uso de pipetas de vidro (volumétrica): Observamos que ao


transferir 10 mL da solução de alaranjado de metila, utilizando uma pipeta
volumétrica, o béquer indicou 9mL. Esse resultado indicou que a pipeta
volumétrica possui uma precisão adequada, enquanto o béquer não é um
instrumento precisão.

Parte 2 – Uso de pipetas de vidro (graduada): Ao utilizar a pipeta


graduada de 20 mL, notamos que a precisão da pipeta foi superior à do béquer,
diante disso a conclusão anterior sobre a imprecisão do béquer como
instrumento de medida é a mesma.

Parte 3 - Uso de Buretas: A bureta de 50 mL foi utilizada, e observou-se


sua alta precisão em comparação ao béquer. Mesmo ao realizar duas medidas
diferentes, a precisão da bureta foi correta, indicando assim que é um
instrumento confiável para medições volumétricas.

Parte 4 - Manipulação correta de micropipetas automáticas: O manuseio


da micropipeta demonstrou ser um método altamente preciso para a medição
de volumes menores. É indispensável essas micropipetas automáticas em
laboratórios modernos, pois a sua precisão é exata e se tem muita facilidade no
seu manuseio.

Parte 5 - Preparo de soluções fisiológicas: Foram pesados 2,25 g de


cloreto de sódio (NaCl) e diluídos em 50 mL de água destilada. O sal foi
completamente dissolvido com a ajuda de um bastão de vidro. Em seguida, a
solução foi transferida para um balão volumétrico e completada até 250 mL
com água destilada. Esse procedimento reforça a importância da precisão na
pesagem e no uso de vidrarias adequadas para a preparação de soluções.

Conclusão:

A aula prática foi uma experiência valiosa no manuseio de diversas


vidrarias e equipamentos comumente encontrados em laboratórios químicos.
Nota-se a importância da precisão nos instrumentos e a relevância de escolher
a vidraria adequada para cada procedimento. Com isso reforçou o conceito de
que, enquanto algumas vidrarias são projetadas para conter líquidos, outras
são projetadas para medir volumes com precisão (DE MAGALHÃES BORGES,
2019).

ROTEIRO: 1 AULA: 2 DATA DA AULA: 16/09/2023

Título: Identificação de cátions – Teste de Chama

Objetivo:

Observar os espectros de emissão de alguns cátions metálicos e


entender as diferentes zonas de aquecimento de um bico de Bunsen.

Resultados e Discussão:

Teste de Chama: O teste de chama é uma técnica qualitativa que utiliza


a chama do bico de Bunsen para identificar a presença de determinados
cátions metálicos. Este método se baseia na transição de elétrons na
eletrosfera dos átomos, gerando a emissão de radiação visível (MACIEL;
LEITE, 2019). Foram utilizados seis sais diferentes, cada um deles sendo
transferido para um vidro de relógio. Posteriormente, um bastão de vidro
envolvido com algodão foi mergulhado em uma solução de cloreto de potássio
(HCl) e levado à chama do bico de Bunsen, produzindo diferentes colorações
na chama. Os resultados obtidos foram: Cloreto de sódio (NaCl): Cor amarela
Cloreto de potássio (KCl): Cor violeta Cloreto de bário (BaCl2): Cor vermelho
fraco Cloreto de estrôncio (SrCl2): Cor vermelho intenso Sulfato de cobre
(CuSO4): Cor verde Cloreto de cálcio (CaCl2): Cor laranja essas colorações
são características dos cátions presentes nos sais e são resultado de
transições eletrônicas. Cada metal tem uma configuração eletrônica específica
que resulta em uma cor de chama única quando exposta ao calor do bico de
Bunsen (MACIEL; LEITE, 2019). Além disso, foram discutidas as zonas de
aquecimento do bico de Bunsen. Com o anel de ar parcialmente fechado, três
zonas da chama foram identificadas: a zona externa (oxidante), a zona
intermediária (redutora) e a zona interna. Dependendo da abertura do anel de
ar, a composição da chama e suas propriedades mudam, o que pode afetar os
resultados do teste de chama.

Conclusão:

O teste de chama mostrou-se uma técnica útil e prática para identificar a


presença de cátions metálicos em sais. A cor da chama produzida é uma
característica única de cada cátion, permitindo sua identificação rápida e
qualitativa. Ele é baseado na transição eletrônica dos elétrons da camada mais
externa dos cátions metálicos. Adicionalmente, a compreensão das zonas de
aquecimento do bico de Bunsen é essencial para garantir a precisão e
confiabilidade do teste (MACIEL; LEITE, 2019).

ROTEIRO: 1 AULA: 3 DATA DA AULA: 23/09/2023

Título: Reações de diferenciação de ácidos e bases

Objetivo:

Identificar ácidos e bases a partir de suas propriedades funcionais


principais. Além disso, identificar e equacionar as principais reações químicas
envolvendo óxidos ácidos e óxidos básicos.

Resultados e Discussão:

Parte 1: Reações de identificação de ácidos e bases: Foram preparados


dez tubos de ensaio com diferentes soluções, conforme o procedimento
indicado:

Tubos 1 e 6: Foi adicionado uma pequena quantidade de pó de


magnésio. O tubo 1 apresentou efervescência, indicando a liberação de gás,
enquanto o tubo 6 não mostrou reação.
Tubos 2 e 7: Foram adicionadas 3 gotas de fenolftaleína. O tubo 2
permaneceu incolor, tornando-se turvo, enquanto o tubo 7 ficou com uma cor
rosa.

Ácido: incolor/ Base: rosa.

Tubos 3 e 8: Foram adicionadas 3 gotas de alaranjado de metila. O tubo


3 mostrou uma cor vermelho, e o tubo 8 ficou amarelo.
Ácido: vermelho/ Base: laranja.

Tubos 4 e 9: Foram adicionadas 3 gotas de azul de bromotimol. O tubo 4


se tornou amarelo, e o tubo 9 exibiu uma coloração azul-roxeada.

Ácido: amarelo/ Base: azul.

Tubos 5 e 10: Uma fita de tornassol azul foi mergulhada em cada tubo.
No tubo 5, a fita ficou vermelho claro, enquanto no tubo 10, a cor da fita não se
alterou.
Ácido: vermelho/ Base: azul.

Análise Substância X Substância Y

Tubos 1-5 Tubos 6-10

Mg(s) Ocorreu reação não

Fenolftaleína Incolor rosa

Alaranjado de metila Vermelho laranja

Azul de bromotimol Amarelo azul

Tornassol azul Vermelho azul

Resultado (ácido ou ácido base


base)

A partir das reações observadas e das propriedades funcionais dos ácidos e


bases, foi possível concluir que a solução X é ácida, enquanto a solução Y é
básica. A solução ácida (X) manteve a cor incolor na presença de fenolftaleína,
tornou-se vermelho com alaranjado de metila e amarela com azul de
bromotimol. Por outro lado, a solução básica (Y) tornou-se rosa com
fenolftaleína, manteve-se amarela com alaranjado de metila, e ficou azul-
roxeada com azul de bromotimol (LIMA, 2018).
Conclusão:

A aula prática permitiu identificar e diferenciar ácidos e bases com base em


suas propriedades funcionais principais, usando diferentes indicadores ácido-
base. Ácidos e bases são dois grupos químicos relacionados entre si. São duas
substâncias de grande importância e presentes no cotidiano. Os ácidos são
substâncias que, em solução aquosa, liberam íons positivos de hidrogênio
(H+), enquanto as bases, também em solução aquosa, liberam hidroxilas, íons
negativos OH- A solução X foi identificada como ácida e a solução Y como
básica, com base nas mudanças de cor observadas nos diferentes testes
realizados (LIMA, 2018).

ROTEIRO: 2 AULA: 2 DATA DA AULA: 23/09/2023

Título: Miscibilidade e polaridade de substâncias – Extração de substâncias


químicas

Objetivo:

Estudar a diferença de solubilidade de um soluto em diferentes


solventes. Relacionar a polaridade das moléculas com a solubilidade e
propriedades físico-químicas das substâncias, como ponto de fusão e ponto de
ebulição. Além disso, aplicar os conceitos de solubilidade e polaridade na
extração de substâncias em laboratório.

Resultados e Discussão:

Parte 1: Miscibilidade de substâncias químicas: Foram preparados seis


tubos de ensaio com diferentes soluções, seguindo uma adaptação do
procedimento original devido ao uso de tubos de ensaio menores:

Tubo 1: 2ml de Água destilada e 1ml de Etanol.

Tubo 2: 2ml de Água destilada e 1ml de Hexano.

Tubo 3: 2ml de Água destilada e 1ml de Ácido oleico.

Tubo 4: 2ml de Hexano e 1ml de Etanol.

Tubo 5: 2ml de Hexano e 1ml Butanol.

Tubo 6: 2ml de Hexano e 1ml de Ácido oleico.


Tubo Primeiro Segundo Miscibilidade
reagente reagente

1 4 ml Água 2 ml Etanol Miscível


2 4 ml Água 2 ml Hexano Imiscível
3 4 ml Água 2 ml Ácido oleico Imiscível
4 4 ml Hexano 2 ml Etanol Miscível
5 4 ml Hexano 2 ml Butanol Miscível
6 4 ml Hexano 2 ml Ácido oleico Miscível

Os resultados foram: Tubo 1: Miscível Tubo 2: Imiscível Tubo 3: Imiscível


Tubo 4: Miscível Tubo 5: Miscível Tubo 6: Miscível A miscibilidade de duas
substâncias está relacionada com a polaridade das moléculas presentes.
Substâncias polares tendem a se dissolver em solventes polares, enquanto
substâncias apolares tendem a se dissolver em solventes apolares. Por
exemplo, o etanol e a água são ambos polares, o que explica sua miscibilidade.
No entanto, o hexano (apolar) e a água (polar) são imiscíveis (COSTA, 2019).

Parte 2 - Extração de iodo presente em uma solução de tintura de iodo:


A extração é uma técnica que permite separar substâncias com diferentes
polaridades usando solventes específicos. O hexano começou a extrair o iodo.
Agitando e aliviando a pressão. Nota -se que o hexano extraiu o máximo que
lhe foi permitido. Essa extração exige duas soluções que não se misturam. Já o
iodo tem afinidade com o hexano por serem apolares. Essa extração chama-se
extração líquido-líquido.

Conclusão:

A aula prática permitiu entender a relação entre a polaridade das


moléculas e sua solubilidade em diferentes solventes. Observou-se que
substâncias com polaridades semelhantes tendem a ser miscíveis entre si,
enquanto substâncias com diferentes polaridades tendem a ser imiscíveis.
Esses conceitos são fundamentais na química e têm aplicações práticas em
diversas áreas, como na extração de substâncias em laboratório (COSTA,
2019).
ROTEIRO: 2 AULA: 3 DATA DA AULA: 23/09/2023

Título: Determinação do pH: fita indicadora, uso e calibração de pHmetro

Objetivo:

Determinar o pH de diferentes soluções através do uso de fitas


indicadoras e um pHmetro, analisando as diferenças nos resultados obtidos por
ambos os métodos.

Resultados e Discussão:

Parte 1: Determinação do pH com auxílio de fita indicadora (Merck®):


Foram preparados quatro béqueres com diferentes soluções:

Béquer 1: 10 mL de solução de ácido acético (H3CCOOH) 0,1M.

Béquer 2: 10 mL de solução de hidróxido de sódio (NaOH) 0,1M.

Béquer 3: 10 mL de solução de cloreto de sódio (NaCl) 0,1M.

Béquer 4: 10 mL de solução de acetato de sódio (H3CCOONa) 0,1M.

Fitas indicadoras foram utilizadas para determinar o pH das soluções:

Acetato de sódio: pH 7.

Hidróxido de sódio: pH 13.

Ácido acético: pH 3.

Cloreto de sódio: pH 5.
Parte 2: Determinação do pH com auxílio de pHmetro:

O pH das soluções foi determinado utilizando um pHmetro:

Acetato de sódio: pH 7,45.

Hidróxido de sódio: pH 12,88.

Ácido acético: pH 2,88.

Cloreto de sódio: pH 5,49.

A comparação entre os valores obtidos com a fita indicadora e o


pHmetro mostrou algumas diferenças, possivelmente devido à falta de precisão
na calibração do pHmetro. Por exemplo, o acetato de sódio teve um pH de 7 na
fita indicadora e 7,45 no pHmetro, uma diferença pequena, mas notável.

Conclusão:

A determinação do pH é essencial para entender as propriedades de


uma solução. Neste experimento, diferentes métodos foram utilizados para
determinar o pH de várias soluções, e os resultados variaram ligeiramente
entre os métodos. A precisão da calibração do pHmetro é crucial para obter
resultados precisos. As fitas indicadoras forneceram uma maneira rápida e fácil
de estimar o pH, enquanto o pHmetro ofereceu uma leitura mais precisa,
embora possa ter havido alguns problemas com a sua calibração (DA SILVA et
al., 2022).

ROTEIRO: 1 AULA: 4 DATA DA AULA: 30/09/2023

Título: Identificação de funções orgânicas: diferenciação de aldeídos e


cetonas (reativo de Tollens) – Identificação de ligações peptídicas

Objetivo:
Identificar e diferenciar aldeídos de cetonas usando o reagente de
Tollens e determinar a presença de ligações peptídicas através do reagente de
biureto.

Resultados e Discussão:

Parte I: Identificação de aldeídos e cetonas pela reação de Tollens:

No tubo 1, foram preparados 10 ml de nitrato de prata e fomos


adicionando amônia gota a gota até o precipitado marrom desaparecer. Depois
foi adicionado 5 ml de hidróxido de potássio, mais amônia gota a gota até o
precipitado marrom desaparecer novamente e sequentemente, mas 3 ml de
glicose (composto aldeído) e agitamos a solução por 5 minutos. Observamos a
formação de um "espelho" de prata em todo o tubo, indicando a presença de
aldeídos. O aldeído provocou a oxidação da prata, onde foi produzido o
espelho. Nosso grupo observou que o espelho de prata foi formado
rapidamente em menos de 5 minutos, indicando uma reação eficiente.

Já no tubo 2, repetimos o mesmo procedimento do tubo 1, mas lugar da


glicose, adicionamos 3 ml de propanona e agitamos por 5 minutos.
Observamos que não houve reação, pois não tinha presença de aldeídos.

Parte II: Identificação de ligações peptídicas através do reagente de


biureto:

O reagente de biureto foi preparado e usado para testar a presença de


ligações peptídicas em quatro soluções. O sulfato de cobre fornece íons de
cobre que reage, já o tartarato atua como um quelante impedindo que os íons
de cobre da solução precipitem na forma de hidróxido de cobre (II). O hidróxido
de sódio mante a alcalinidade do meio e o iodeto de potássio impede a auto
oxirredução dos íons de cobre. A presença de proteínas foi indicada por uma
mudança de cor para violeta. Os resultados mostraram que apenas a solução
de ovoalbumina testou positivo para proteínas. Já os outros tubos mostraram
que os aminoácidos estavam presentes em uma forma não ligada, e o tubo 4
de controle com água destilada não mostrou reação, conforme esperado.

Conclusão:

A prática permitiu identificar e diferenciar aldeídos de cetonas com


sucesso usando o reagente de Tollens. Além disso, foi possível determinar a
presença de ligações peptídicas em soluções usando o reagente de biureto. A
aula também destacou a importância fundamental da química em muitos
aspectos da vida diária e da ciência. Desde a composição do corpo humano
até a produção de combustíveis, a química desempenha um papel crucial em
muitos processos (SANTOS; SIQUEIRA, 2022). Aprofundando-se na teoria,
aprendemos sobre átomos, moléculas, número atômico, número de massa e
eletronegatividade. Estes conceitos são fundamentais para entender as
reações e interações químicas que ocorrem ao nosso redor. Compreender a
natureza dos átomos e como eles se combinam para formar moléculas é
crucial para entender as propriedades e comportamentos dos materiais.
REFERÊNCIAS

COSTA, Paula Alexandra Amaro da. Design e desenvolvimento de


atividades laboratoriais de química verde para os ensinos básico e secundário.
2019. Tese de Doutorado. Disponível
em:https://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/82071. Acesso em: 20 set.
2023.

DA SILVA, Geovane Aparecido Ramos et al. Avaliação de medidas de


pH de amostras de água mineral engarrafada como proposta para o ensino de
ácidos e bases em nível superior. Research, Society and Development, v. 11, n.
4, p. e7911426465-e7911426465, 2022. Disponível em:
https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26465. Acesso em: 20 set.
2023.

DE MAGALHÃES BORGES, Filipe Martel. APOSTILA EXPERIMENTAL


DE QUÍMICA GERAL. 2019. Tese de Doutorado. UNIVERSIDADE FEDERAL
DO RIO GRANDE DO NORTE.

LIMA, Claudiane. Ensino dos conceitos ácido e base na perspectiva


histórico-crítica. 2018. Disponível em:
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/25215. Acesso em: 20 set. 2023.

MACIEL, Marilei Menin; LEITE, Fabiane Andrade. A REALIZAÇÃO DO


TESTE DA CHAMA. SEPE-Seminário de Ensino, Pesquisa e Extensão da
UFFS, v. 9, n. 1, 2019. Disponível em:
https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SEPE-UFFS/article/view/12141.
Acesso em: 20 set. 2023.

SANTOS, Viviane Silva; SIQUEIRA, Rafael Moreira. CHÁS E


INFUSÕES NO ENSINO DE QUÍMICA: UMA OFICINA TEMÁTICA PARA O
ENSINO DE FUNÇÕES ORGÂNICAS. Revista de Estudos em Educação e
Diversidade-REED, v. 3, n. 7, p. 1-26, 2022. Disponível em:
https://periodicos2.uesb.br/index.php/reed/article/view/10246. Acesso em: 20
set. 2023

Você também pode gostar