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FÁRMACIA
POLO: ANCHIETA
Nas aulas práticas, tivemos a oportunidade de vivenciar o que foi visto nas aulas
teóricas, assim, como desenvolver habilidades como observação e medidas,
conhecer materiais, equipamentos e suas aplicações, descarte das soluções
utilizadas, as vidrarias e normas de segurança que devem ser observadas
enquanto permanecer no ambiente do laboratório. Foi observado, que para obter
resultado satisfatório e com segurança, além da prática, é de suma importância a
concentração e paciência.
A Química sempre esteve presente em nosso dia a dia, porém, é comum não ser
observada e apreciada como o fazem os profissionais diretamente ligados a ela.
Todos os avanços tecnológicos obtidos pelo homem, foi devido à curiosidade e
esforço para desenvolver e transformar os materiais já encontrados na natureza.
Podemos observar transformações que ocorrem a todo momento em nosso
cotidiano, como por exemplo, a queima de um fosforo, o funcionamento de nosso
organismo, onde ocorrem fenômenos químicos a todo momento.
Pudemos observar várias transformações químicas, como, formação de um
precipitado, quando se adiciona hidróxido de potássio em uma solução de nitrato de
prata e o vinagre reagindo com o magnésio, ocorrendo a dissociação para formar
um novo produto.
Através do teste de chama, pudemos identificar cátions com ajuda de um Bico de
Bunsen e algumas soluções, produzindo chamas com cores características como,
azul(cobre), laranja (sódio) e assim por diante.
Os experimentos visam diferentes objetivos, como demonstrar um fenômeno,
ilustrar um princípio teórico, coletar dados, testar hipóteses, desenvolver
habilidades de observação ou medidas, adquirir familiaridade com aparatos, entre
outros (FERREIRA et al, 2010).
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Aula 1 – Uso de Vidrarias, Micropipetas, Pesagem e Preparo de Soluções
Roteiro 1
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Uso de Buretas
A bureta é um instrumento cilíndrico, de vidro, colocado na vertical com a ajuda
de um suporte universal através de garras metálica, e contém uma escala
graduada rigorosa. Possui na extremidade inferior uma torneira de precisão para
dispensa de volumes em dosagens exatas em outros recipientes, como um
béquer ou erlenmeyer. Manter atenção quanto à posição do menisco, não pode
existir bolhas de ar no interior da vidraria. No caso de bolhas, com cuidado, deve-
se dar pequenas batidas em seu corpo para as bolhas subirem, se isso não
ocorrer refazer o processo e se necessário trocar a bureta. Precisei, refazer
algumas vezes e diminuir o ritmo.
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mciropipeta de 1000 microlitros, sempre com movimentos suaves e mantendo a
ponteira a uma profundidade constante abaixo da superfície da solução.
Observamos que pipetou 800 microlitros de solução.
Utilizando sempre a micropipeta mais adequada para a coleta da solução em
microlitros especificado no exercício.
Fonte: http://www.ufscar.br/dq-gaia/images_2007/micropipetas.pdf
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transferimos para o béquer com o NaCl. Com ajuda do bastão de vidro, os cristais
foram dissolvidos com água destilada.
Após dissolução completa, a solução do béquer foi transferida para um balão
volumétrico de 100 ml, sempre obedecendo a marca de aferição e evitando erro
de leitura do menisco. Após homogeneizar, o conteúdo foi transferido para um
frasco devidamente identificado.
Foi realizado o cálculo da concentração em g.L-1 e em título (%) para a solução.
M
C= =9 g /l
V
m1
τ= .100=0,9 %
m
A - Atividade Complementar
1: - Balão Volumétrico
2: - Béquer
3: - Erlenmeyer
4: - Pipeta Volumétrica
B - Atividade Complementar
M = 3,66g
C– Atividades Complementar
M1 =11,25 g
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Aula 2 – Identificação de Cátions
Roteiro 1
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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em sua chama é possível distinguir três zonas:
zona externa de cor violeta pálido, sofrem combustão completa (Região de
maior temperatura (1540 ºC);
zona intermediária, é luminosa, onde se inicia a combustão do gás (Região
temperatura intermediária 530 ºC a 1540 ºC);
zona neutra que fica próxima da boca do tubo, uma "camada" azulada com
gases que ainda não sofreram combustão (Região de menor temperatura
300 ºC a 530 ºC).
A - Atividade Complementar
1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s1
B- Atividade Complementar
O elétron 4s1 é a camada mais externa, sendo que, poderá ser elevado ao 4B,
ocasionando a excitação eletrónica. Este elétron excitado apresenta tendência a
voltar ao seu estado normal (4s 1), liberando energia na forma de ondas
eletromagnéticas (luz) de frequência, característica desse átomo, libera a luz
violeta.
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Aula 2 – Miscibilidade e Polaridade de substâncias – Extração de Substâncias
Químicas
Roteiro 2
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Realizamos a extração do iodo em uma solução de tintura de iodo, foi usado uma
proveta para medir 15 ml de tintura e transferido para um funil de separação. Em
outra proveta, foi medido 15 ml de extrator (hexano) e foi adicionado ao funil de
separação, após a válvula do funil foi fechada e a rolha colocada na parte superior
do funil,a mistura foi agitada em movimentos de rotação do balão em ângulos de
45°.
Seguindo orientação do professor, foi aberto lentamente a torneira, deixando os
gases que possam ter sido formados durante agitação serem liberados. O funil
voltou para argola em posição vertical separando completamente as fases aquosa
e orgânica.
O erlenmeyer foi posicionado abaixo do funil para retirada da fase mais densa
(inferior).
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A – Atividade Complementar
Tubo 1 - água - etanol – parcialmente miscível
Tubo 2 – água – hexano – imiscível
Tubo 3 – água – ácido oleico - imiscível
Tubo 4 – hexano – etanol -miscível
Tubo 5 – hexano – butanol – parcialmente miscível
Tubo 6 – hexano – ácido oleico – parcialmente miscível
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foi adicionado 3 gotas de Fenolftaleína aos tubos 2 e 7, foi observado que o tubo
com a substância X não alterou a cor e o tubo com a substância Y foi alterado a cor
para rosa, sendo assim, tubo 2 básico e tubo 7 ácido.
Foi adicionado 3 gotas de Alaranjado de Metila aos tubos 3 e 8, foi observado que o
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tubo com substância X alterou sua cor para vermelho e o tubo com substância Y
manteve sua cor alaranjado, sendo assim, tubo 3 ácido e tubo 8 básico.
Foi adicionado 3 gotas de Azul de Bromotimol aos tubos 4 e 9, foi observado que o
tubo com substância X alterou sua cor para amarelo e o tubo com substância Y
alterou sua cor para azul, sendo assim, tubo 9 ácido e tubo 4 básico.
Mergulhamos uma fita de papel de Tornassol azul aos tubos 5 e 10, foi observado
que o tudo com substância X alterou a cor do papel para vermelho e o tubo com
substância Y não alterou a cor do papel, sendo assim, tubo 5 ácido e tubo 10
básico.
A – Atividade Complementar
I – Base
II – Base
III – Ácido
IV – Ácido
B – Atividade Complementar
Vinagre reage com magnésio e ocorre a dissociação para formar novo produto
2CH3 COOH + Mg (OH)2 Mg (CH3 COO)2 + 2H20
C – Atividade Complementar
Halocromismo são propriedades de certos materiais em mudar de cor em função de
alterações de pH do meio onde se encontram. O indicador de pH tem esta
propriedade.
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Aula 3 – Determinação do PH: fita indicadora, uso e calibração de pHmetro
Roteiro 2
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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A – Atividade Complementar
C pH 11,5
A pH 3,8
B pH 5,0
D pH 4,2
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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REFERÊNCIAS
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