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1-RESUMO
2- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3- MATERIAIS UTILIZADOS
4- PROCEDIMENTOS
5- RESULTADOS E DISCUSSÃO
6- CONCLUSÃO
7- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1-RESUMO
2- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
(1)
tipo de perturbação ela irá se precipitar. A figura 2 mostra uma solução super
saturada após se cristalizar.
Diante disso, existem alguns fatores capazes de alterar a solubilidade,
são eles: temperatura e pressão. Como mencionado anteriormente, na maioria das
substâncias quanto maior for a temperatura maior será a solubilidade, quando isso
ocorre o soluto é dissolvido absorvendo calor tratando-se de uma dissolução
endotérmica. Por outro lado, há substâncias que com o aumento da temperatura
não são favorecidas, como é o caso dos gases, quanto menor for a temperatura
maior a solubilidade de um gás. Desse modo, é uma dissolução exotérmica.
Quando se trata de pressão, os gases sofrem muita influência, pois sua solubilidade
nos líquidos depende da pressão, quando há o aumento da pressão sobre um
determinado gás sua solubilidade aumenta. Uma vez que, segundo a Lei de Henry,
a solubilidade de um gás em solução é proporcional à pressão que o gás exerce
sobre o líquido, que é dada pela seguinte equação.
S= Kh.P (2)
Após registrar as massas que foram obtidas, os béqueres foram levados até
uma estufa para desidratação, depois disso transferirmos eles para o dessecador
por alguns dias, tendo sido realizadas novas pesagens até que as leituras das
mesmas não mais variassem, indicando a finalização da etapa de desidratação.
5- RESULTADOS E DISCUSSÃO
Massa Coeficiente
do Massa de
Massa béquer Massa do Massa Massa solubilidade
do + da béquer do do Temperatura (g/100 g de
béquer solução solução +soluto soluto solvente (°C) H2O)
1 30,18 41,4 11,22 33,01 2,9 8,32 2 34,85
2 30,87 42,4 11,53 33,41 2,54 8,99 5 28,23
1 30,52 42,29 11,77 33,45 2,93 8,84 17 33,14
4 31,52 42,78 11,26 34,51 2,99 8,27 28 36,15
5 31,94 43,89 11,86 35,21 3,27 8,59 30 38,06
Podemos notar que os valores obtidos pela equipe, exceto pelo ponto fora da
curva (medição a 2 graus), tem um comportamento muito próximo do que é
documentado oficialmente.
Quanto a obtenção e análise do valor do coeficiente de correlação amostral r,
temos:
[1] BROWN, T. L.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R.; Química a
ciência central; 13ª ed.; Pearson Prentice Hall do Brasil, 2016.