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Fevereiro 2023
São Mateus
1. OBJETIVO
2. RESUMO
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O sistema, na química, é uma parte do universo que se deseja estudar, e ele pode
ou não interagir com a vizinhança. O sistema pode ser aberto, fechado ou isolado, e seu
estado influencia na interação com o meio ao redor (com a vizinhança).
O calor é uma forma de energia (a energia em transito). A quantidade de calor, q,
é a quantidade de calor absorvida por um sistema. Quando q é um número positivo
significa que o sistema absorveu tal valor da vizinhança. Quando o valor de q é
negativo, significa que ele liberou tal valor para a vizinhança.
A primeira lei da Termodinâmica diz que a energia não pode ser criada nem
destruída, ou seja, a energia é conservada. Portanto, qualquer energia perdida será
absorvida, será aproveitada de alguma forma. Por exemplo: uma determinada energia é
liberada pelo sistema e é aproveitada pela vizinhança. A energia do sistema é a soma de
toda energia cinética e potencial de todos os componentes do sistema.
A entalpia diz respeito a quantidade de energia em uma determinada reação. E
para calcular o calor de um sistema se usa a variação de entalpia e a mesma é igual ao
calor fornecido ao sistema em pressão constante. E para um processo endotérmico ∆H >
0; para um processo exotérmico ∆H < 0. (Atkins & Jones, p. 254).
Ainda de acordo com a primeira lei, a quantidade de calor que é absorvida ou
liberada por um sistema durante uma variação depende de como a variação ocorre.
Depende especificamente de quanto trabalho é realizado durante o processo. Se o
sistema é impedido de se expandir (ou de se contrair), isso é, se é mantido em volume
constante, não pode realizar trabalho sobre ele durante qualquer transformação. Logo q
= ∆U – w = ∆U – 0 = ∆U (à volume constante), o que significa que o calor absorvido
durante o processo à volume constante é igual à variação de energia do sistema. (Russell
p. 117)
Função de estado é propriedade onde só depende da condição atual, ou seja, não
interessa o caminho percorrido para chegar ao resultado final. Logo, a entalpia é uma
função de estado, pois o que importa é a variação de entalpia e não como aconteceu essa
variação. Por entalpia ser uma função de estado, a variação de entalpia irá depender da
quantidade que sofreu a variação de da natureza do estado inicial dos reagentes e do
estado final dos produtos. Ou seja, uma reação poderá acontecer em uma só etapa ou em
uma série de etapas. Contudo, o ∆H (entalpia) resultante terá que ser a mesma. A lei de
Hess estabelece que a reação pode ser executada em uma série de etapas, o ∆H da
reação será igual a soma das variações de entalpia das etapas individuais. A variação de
entalpia total do processo é independente do número de etapas ou da natureza particular
da maneira pela qual a reação é executada. Podemos, então, calcular o ∆H para qualquer
processo, desde que encontremos uma rota para que o ∆H seja conhecido para cada
etapa.
O calor liberado ou absorvido durante as transformações físicas e químicas é
medido através de um calorímetro. Para calcular a quantidade de calor liberado ou
absorvido durante a reação é necessário conhecer a capacidade calorífica que nada mais
é do que a quantidade de calor necessária para elevar a temperatura de um sistema a
1ºC.
4. MATERIAIS E MÉTODOS
4.2 VIDRARIAS
Erlenmeyer de 250 mL
Proveta graduada de 50 mL
Proveta graduada de 100 mL
Béquer de 250 mL
4.3 EQUIPAMENTOS E OUTROS
MATERIAIS Balança semi-analítica
Termômetro com escala de -10° C a 100° C
4.4 PROCEDIMENTO
Vidro 1 213g
Vidro 2 189,36g
Vidro 3 209,95g
Outros dados:
Experimento 1
1 mol de NaOH tem 40g, 4,09g utilizado no experimento equivalem a 0,102 mol.
Logo
Experimento 2
.
que equivalem a 8,7027 kJ.
Experimento 3
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO
7. CONCLUSÃO
8. REFERÊNCIAS