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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
BACHARELADO EM QUÍMICA
DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL I
DOCENTE: PROF. DR. AILTON JOSÉ TEREZO

PARTE III – EQUILÍBRIO:


DETERMINAÇÃO DA ENTALPIA E DA ENTROPIA DE DISSOLUÇÃO DO
ÁCIDO BENZÓICO

DISCENTES: JOTSON CARVALHO DE CAMPOS


MÁRCIA CRISTINA
TAIRINE FERNANDA DA SILVA MAGALHÃES

CUIABÁ - MT
ABRIL DE 2018
Sumário
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3
1.1 Objetivos ............................................................................................................ 6

2 PARTE EXPERIMENTAL....................................................................................... 6
2.1 Materiais e Reagentes ........................................................................................ 6

2.2 Procedimento experimental ............................................................................... 6

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO .............................................................................. 7


3.1 Determinação da entalpia e entropia de dissolução do ácido Benzóico ............ 7

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 13


5 REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 14

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1 INTRODUÇÃO

A termodinâmica química estuda as mudanças de energia, no qual acompanham as


reações químicas. As mudanças de energia são fatores que determinam:

 Quão rapidamente uma reação ocorre, o que é um problema da cinética;


 Quão completa estará a reação no final, o que é um problema do equilíbrio
químico.
A primeira lei da termodinâmica pode ser enunciada por: “Há conservação da energia
total do universo, sendo o calor uma forma de energia”. Essa aplicação da lei condiz
imediatamente às leis fundamentais da termoquímica:

 Lei de Lavoisier e Laplace: a uma dada pressão e temperatura, a energia


necessária para decompor um composto nos seus elementos iguais e de sinal
contrário a liberação de energia do processo inverso.
 Lei de Hess: a quantidade de calor absorvida, numa reação química, executada a
pressão ou volume constante.
As reações de dissolução são aquelas em que há quebra da ligação de uma espécie.
Sendo assim, a simples dissolução de um sal envolve transferência de energia no
sentido em que a reação é definida como endotérmica, já que para haver quebra de
ligação o sistema tem de ganhar energia suficiente para que isso ocorra. Ou seja, as
forças de atração entre as moléculas do soluto e do solvente devem ser intensas o
suficiente para compensar o rompimento das forças de atração entre as moléculas do
soluto e entre as moléculas do solvente. Assim, o processo de dissolução de qualquer
espécie é explicado de maneira adequada através da análise da energia que surge do
estabelecimento de novas interações entre soluto e solvente, além dos fatores
relacionados à variação de entropia (ΔS). Como o fator entropia favorece a formação
das soluções, estas serão formadas se a variação da entalpia que acompanha o processo
for negativa, zero ou fracamente positiva. No entanto, se a variação da entalpia for
muito positiva, a variação da entropia não será suficiente para resultar uma variação de
energia livre menor que zero, sendo o processo de dissolução não espontâneo.

A variação de entalpia num dado processo depende de diversos fatores, como, do estado
de agregação dos componentes (sólido, líquido ou gasoso), da pressão, temperatura e da
natureza da transformação. A variação de entalpia padrão, ∆H°, corresponde à variação
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de entalpia num processo em que todas as substâncias envolvidas se encontram no
respectivo estado padrão, no estado inicial e no estado final. A entalpia pode ser
definida pela seguinte função de estado:

H = U + PV

Onde, U é a energia interna do sistema e PV é o produto da pressão pelo volume. É o


parâmetro mais usado para expressar o conteúdo calorífico de uma substância química.

A Entropia é uma grandeza termodinâmica geralmente associada ao grau de desordem.


Ela mede a parte da energia que não pode ser transformada em trabalho. É uma função
de estado cujo valor cresce durante um processo natural em um sistema fechado. A
Segunda lei da termodinâmica, tem como princípio básico que em todas as trocas e
conversões de energia (se nenhuma energia sai ou entra no sistema em estudo) o
potencial energético do estado final será sempre menor que o potencial de energia do
estado inicial.

Para a determinação da variação de entalpia e entropia pelo estudo da solubilidade de


uma substância em função da temperatura; usou-se uma solução de ácido benzóico
saturada em um sistema de aquecimento, onde retirou-se alíquotas de 25 mL dessa
solução em temperaturas diferentes, e realizou-se a titulação com NaOH 0,1 mol/L. A
reação que ocorre durante a titulação é a seguinte:

C6H5COOH + NaOH  C6H5COONa + H2O

Na termodinâmica química, a equação de Van't Hoff, relaciona a variação


de Temperatura (T) com a Constante de equilíbrio (K), dado pela diferença de Entalpia
(ΔH). Esta equação foi proposta inicialmente por Jacobus Henricus van't Hoff.

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𝑑𝑙𝑛 𝐾 ∆𝐻°
=
𝑑𝑇 𝑅𝑇 2

Nesta equação K é a constante de equilíbrio da Temperatura T, ΔH° é a variação de


entalpia e R é a Constante universal dos gases perfeitos. Considerando as reações
entre Energia livre de Gibbs e a constante de equilíbrio, a equação também poderia ser
descrita da seguinte maneira:

𝑑𝐺 = 𝑑𝐻 − 𝑇𝑑𝑆 , 𝑒 𝑑𝐺 = −𝑅𝑇 ∗ 𝑙𝑛𝐾

Assim temos:

∆𝐻° 1 ΔS°
ln 𝑘 = − [ ]+
𝑅 𝑇 R

Portanto, ao representar graficamente os valores da constante de equilíbrio pelo inverso


da temperatura se obtém uma linha reta.

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1.1 Objetivos

Determinar a entalpia e a entropia de dissolução de uma substância pelo método


da solubilidade.

2 PARTE EXPERIMENTAL

2.1 Materiais e Reagentes

 Becker (1000 mL); marca:  Erlenmeyer (250 mL); marca:


Uniglas Uniglas
 Proveta (1000 mL);  Suporte Universal;
 Balança analítica;  Garra;
 Bico de Bunsen;  Banho térmico;
 Tela de amianto;  Lã de vidro;
 Termômetro; marca: Incorterm  Solução saturada de ácido
 Bastão de vidro; Benzóico;
 Pipeta volumétrica (25 mL);  Solução de hidróxido de sódio;
 Bureta (50 mL);  Indicador Fenolftaleína;
 Água destilada.

2.2 Procedimento experimental

Em um béquer de 1000 mL, utilizando o bico de Bunsen, aqueceu-se 800 mL da


solução saturada de ácido benzóico até aproximadamente 75°C, agitando
constantemente com um bastão de vidro. Retirou-se com a espátula a parte insolúvel da
solução.

Esperou-se a temperatura atingir 70°C e posteriormente, retirou-se duas


alíquotas do sobrenadante com a pipeta volumétrica de 25 mL (previamente aquecida no
banho térmico e adaptada com pedaço de mangueira e, no seu interior uma pequena
quantidade de lã de vidro com a finalidade de impedir a passagem do sólido para
alíquota), transferiu-se as alíquotas para os erlenmeyers de 250 mL, previamente aferido
suas massas e, após a adicionar as alíquotas aferiu-se novamente a massa dos mesmos.

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Adicionou-se 3 gotas de fenolftaleína e aproximadamente 100 mL de água
destilada nas alíquotas. Titulou-se com a solução de NaOH padronizada (0,1 M).

Repetiu-se o procedimento para as temperaturas 60,0 °C, 50,0 °C, 45,0 °C,
40,0°C, 35,0°C, 30,0 °C, 26,0 °C.

Reuniram-se os dados e calculou-se a entalpia e entropia de dissolução da


solução saturada de ácido benzóico.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1 Determinação da entalpia e entropia de dissolução do ácido Benzóico

A forma integrada da equação de Vant’Hoff é :

∆𝐻 𝜃 1 ∆𝑆 𝜃
ln 𝐾 = − +
𝑅 𝑇 𝑅

Onde o R é a constante dos gases e T é a temperatura.

Analisando essa equação verifica-se que esta tem a forma de uma equação de
reta do tipo 𝑦 = 𝑎 + 𝑏𝑥, e sendo assim os dados de entalpia e entropia de dissolução
podem ser encontrados através de uma regressão linear.

A constante de equilíbrio é aproximadamente a molalidade da solução, e sendo


assim, encontrando a molalidade pode-se fazer a regressão linear para encontrar o
∆𝐻 𝜃 e ∆𝑆 𝜃 .

Os resultados obtidos experimentalmente são apresentados na tabela 1, onde


para cada temperatura os dados foram coletados em duplicata.

Dados Teóricos de solubilidade do ácido Benzóico:

T/ ºC 20 25 30 40 50 60 70
g/L 2,9 3,4 4,2 6,0 9,5 12,0 17,7

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HBz(aq) + NaOH(aq) H2O(l) + Bz-Na+(aq)

Após a titulação da solução de ácido benzóico com o titulante NaOH a 0,1 mol/L
em diferentes temperaturas, foram calculados os dados obtidos na Tabela 1.

Tabela 1: Valores relacionados a temperatura e massa de ácido benzóico e ao volume de


hidróxido de sódio.

T/ ºC T/ K Peso Volume Peso Erlenmeyer Volume de


erlenmeyer + (ml) - Solução de titulante (ml)
Ácid. Ácid.Benzóico
Benzóico (g) (g)

70 343,15 155,7880 25 13,0565 31,0


70 343,15 151,7240 25 18,6868 30,0
60 333,15 138,4490 25 20,5488 21,5
60 333,15 167,9240 25 24,7907 28,3
50 323,15 157,9821 25 25,1184 20,5
50 323,15 152,3620 25 24,3192 19,5
45 318,15 143,1175 25 25,2025 16,3
45 318,15 167,8610 25 25,158 16,0
40 313,15 158,2821 25 24,79 13,7
40 313,15 152,9010 25 24,4009 13,5
35 308,15 167,3865 25 24,3065 9,5
35 308,15 142,2008 25 23,8974 9,2
30 303,15 177,7790 25 49,2078 8,8
30 303,15 152,5890 25 19,1666 8,6
26 299,15 166,0423 25 23,1491 6,3
26 299,15 142,0584 25 23,9234 6,5

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Tabela 2: Valores relacionados a partir da media dos volumes de NaOH gasto na titulação

T/ T/ K Volume V1 V2 Md. V K Ln K
ºC Aliquota NaOH NaOH (mL)
NaOH (mol/kg)
(ml) (mL)
(mL)
70 343,15 25 30 31 30,05 0,19679 -1,62
60 333,15 25 21,5 28,3 24,9 0,1113 -2,19
50 323,15 25 20,5 19,5 20,0 0,0817 -2,50
45 318,15 25 16,3 16,0 16,15 0,0646 -2,73
40 313,15 25 13,7 13,5 13,6 0,0557 -2,88
35 308,15 25 9,5 9,2 9,35 0,0389 -3,25
30 303,15 25 8,8 8,6 8,7 0,02553 -3,66
26 299,15 25 6,3 6,5 6,4 0,02728 -3,60

A partir do volume de titulante foi possível obter a quantidade de mols em cada uma das
soluções pesadas de ácido benzóico, como mostra a equação 1.

Equação 1:
1𝐿 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 0,100 𝑚𝑜𝑙 𝑂𝐻
30,05 ml 1000 𝑚𝑙 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 1𝐿 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 = 3,05 . 10-3 mol de OH-( mol OH- = mol HBz.)

Com a quantidade de mols de acido benzóico encontrada, a massa do mesmo foi


calculada, como mostra a equação 2.

Equação 2:
1𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 á𝑐.𝐵𝑒𝑛𝑧𝑜𝑖𝑐𝑜 122,12 𝑔 𝑑𝑒 á𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑏𝑒𝑛𝑧𝑜𝑖𝑐𝑜
Mácido = 3,05 . 10-3 mol de OH-. = 0,32466 g de
1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑂𝐻 1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 á𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑏𝑒𝑛𝑧ó𝑖𝑐𝑜
ác. Benz.

A fim de se calcular a molalidade da solução, foi necessário, primeiramente, se calcular


a massa de água na temperatura de 70 °C, como mostra a equação 3. Após encontrado a
massa de água na solução, foi possível calcular a molalidade da solução de ácido
benzóico a partir da equação 4. O Ln da molalidade (Ln K) foi calculado conforme
mostra a tabela 2.

Equação 3 MH2O = Msol – MHBz.

MH2O = 15,87165g – 0,372466g

MH2O= 15,499 g = 0,015499 Kg

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𝒏á𝒄.𝒃𝒆𝒏𝒛 𝟑,𝟎𝟓 𝒙 10−3𝒎𝒐𝒍
Equação 4 ɱ= = 𝟎.𝟎𝟏𝟓𝟒𝟗𝟗 𝒌𝒈
= 0,19679 mol/Kg
𝑴𝑯𝟐𝑶

Os cálculos para as demais temperaturas seguiram o mesmo padrão do cálculo anterior.

Tabela 3: Concentração do ácido benzóico e ln da concentração.

T/ K 1/T (K) Molaridade lnK


(mol/Kg) x
F

1 343,15 2,91.10-3 0,19679 -1,62


2 333,15 3,00.10-3 0,1113 -2,19
3 323,15 3,09.10-3 0,0817 -2,50
4 318,15 3,14.10-3 0,0646 -2,73
5 313,15 3,19.10-3 0,0557 -2,88
6 308,15 3,24.10-3 0,0389 -3,25
7 303,15 3,29.10-3 0,02553 -3,66
8 299,15 3,34.10-3 0,02728 -3,60

Com os valores de 1/T e lnk k foi traçado uma reta e calculado os valores de a e
b através de regressão linear, conforme o gráfico 1.

y = -0.2811x - 1.5389
ln K R² = 0.9624
0
0 2 4 6 8 10
-0.5
-1
-1.5
ln K

-2
-2.5
-3
-3.5
-4
1/T

Gráfico 1: Regressão linear em função da temperatura (1/T) e ln K da solução de ácido benzóico

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No entanto, para que a reta ficasse mais similar com o valor teórico, o primeiro e o
sétimo valores de temperatura foram retirados do calculo, conforme tabela 3.

Tabela 4: Valores utilizados para obtenção da curva.

1/T (K) lnK

3,00.10-3 -2,19
3,09.10-3 -2,50
3,14.10-3 -2,73
3,19.10-3 -2,88
3,24.10-3 -3,25
3,34.10-3 -3,60

y = 0.3161x - 4.1886
ln K R² = 0.9823

0
-0.5 0 2 4 6 8
-1
-1.5
-2
ln K

-2.5
-3
-3.5
-4
-4.5
1/T

Gráfico 2 : Regressão linear em função da temperatura (1/T) e Ln K da solução de ácido benzóico.

A partir dos valores obtidos de a e b, foi possível calcular a energia de entalpia e


entropia da solução de ácido benzóico (equação 5).
∆𝐻° 1 ΔS°
Equação 5: ln 𝑘 = − [𝑇 ] +
𝑅 R

ΔH
b= = 234,0 K ΔH = b . R = 234,0 K . 8.3145 JKmol = 1,95 Kj/mol
R

ΔS
a= = 1,765 ΔS = a . R = 1,765 . 8.3145 JKmol = 14,67 JKmol
R

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A partir dos dados obtidos foi possível calcular o erro do experimento se comparado aos
valores teóricos obtidos:

(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐸𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙)− (𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑇𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜)


Entalpia: % erro = 𝑥100
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑇𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜

1,95 Kj/mol – 2,63 Kj/mol


ΔH = 𝑥100
2,63 Kj/mol

= 25,85 %

(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐸𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙)− (𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑇𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜)


Entropia: % 𝑒𝑟𝑟𝑜 = 𝑥100
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑇𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜

14,67 J.K.mol −34,82 J.K/mol


ΔS = 𝑥100 = 57,86 %
34,82 J.K/mol

Dois valores foram excluídos para obtenção da curva se deu pelo fato de não ter
sido obtido uma curva linear.

Alguns fatores influenciaram para que houvesse a exclusão desses valores: erros
na pesagem- ao realizar a pesagem, a solução já não estava mais na temperatura
coletada, pois o ar-condicionado estava diretamente na nossa direção, fazendo com que
houvesse esse rápido resfriamento da solução e a balança não estava estabilizando
totalmente, talvez devido ao fato do resfriamento; variação da temperatura, durante a
pipetagem, as alíquotas variaram, devido manipulação das pipetas terem sido, algumas
vezes, de forma incorreta, havia uma dificuldade dessa obtenção de 25 mL de alíquota.

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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Verifica-se que a solubilidade do ácido benzóico é proporcional ao aumento da


temperatura. Neste experimento foi possível determinar os valores experimentais da
entalpia e entropia do ácido benzóico e compará-los aos valores teóricos, obtendo-se
erros de 25,85% e 57,86% respectivamente. Podem-se associar tais erros em proporção
elevada, a erros sistemáticos, manipulação dos equipamentos e vidrarias de forma
incorreta, o que acarretou esses erros de valores elevados. Objetivo da aula prática foi
alcançado com sucesso, que proporcionou um melhor entendimento do conteúdo
estudado.

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5 REFERÊNCIAS
ATKINS, P; DE PAULA, J; Físico-Química, vol. 1, 9°, ed. LTC, Rio de Janeiro, 2013.

BROWN, THEODORE L. Química, a ciência central/ Theodore L. Brown, H. Eugene


LeMay, Jr., Bruce E. Bursten ; tradutor Robson Matos ; consultores técnicos André
Fernando de Oliveira e Astréa F. de Souza Silva. –São Paulo : Pearson Prentice Hall,
2005.

CONSTANTINO, M. G.; DA SILVA, G. V. J; DONATE, P. M. Fundamentos de


Química Experimental. Editora da Universidade de São Paulo, SP-2004.

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