Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................4
1.1 Teoria.................................................................................................................4
2 OBJETIVO...............................................................................................................5
3 MATERIAIS E MÉTODOS....................................................................................5
3.1 Materiais............................................................................................................5
3.2 Métodos..............................................................................................................6
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO.............................................................................8
5 CONCLUSÃO..........................................................................................................9
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................10
7 ANEXO.........................................................................................................................6
A câmara escura é uma caixa de material opaco com um orifício em uma das faces,
permitindo que a luz entre. Embora tenha sido desenvolvida pelos inventores da câmera
fotográfica, há relatos de sua utilização por Aristóteles para observações astronômicas e
até mesmo por Leonardo Da Vinci.
A câmera escura tem um objetivo fundamental: demonstrar o princípio da
propagação retilínea da luz. A luz que entra pelo orifício atinge o anteparo da câmara,
comprovando que ela se propaga em linha reta. Além disso, no passado, a câmara escura
foi usada para medir o tamanho de objetos distantes. A equação da câmara escura
relaciona o tamanho do objeto, a distância do objeto ao orifício e a profundidade da lata.
Experimentos com câmaras escuras podem ser realizados em casa, e existem diferentes
tipos além daquela com orifício, como as que utilizam lentes ou tubos de batata.
1.1 TEORIA
Uma câmara escura de orifício consiste em uma lata de paredes totalmente opacas;
sendo que, no fundo da lata, especificamente, existe um pequeno furo. Ao colocar-se um
objeto o, com uma determinada altura H, de frente para o orifício, a uma distância D, nota-
se que aparecerá uma imagem projetada, de tamanho h, que aparece na face oposta da
caixa, a uma distância d, mas de forma invertida. Sendo a equação da câmara escura:
H h
=
D d
4
Josenilda Souza, Juarez júnior, Rosevaldo Ribeiro – UESC
Um feixe de luz é um conjunto de raios luminosos. Esse conceito é fundamental para a
compreensão da óptica geométrica e serve como ponto inicial na Física de partículas. O
feixe de luz é um conjunto de raios de luz que podem ser paralelos, convergentes ou
divergentes. Vale ressaltar que os raios luminosos individuais não são observáveis, sendo
uma aproximação teórica.
Paralelos: Quando a fonte luminosa está a uma distância suficientemente grande, os
raios de luz incidentes são considerados paralelos. Por exemplo, os raios solares que
chegam à Terra são todos paralelos. Cônicos Convergentes: Quando raios paralelos
atravessam uma lente e se aproximam entre si, dizemos que esse feixe é convergente.
Um exemplo é quando um feixe de raios paralelos atravessa uma lente convergente e
todos os raios convergem para o foco. Cônicos Divergentes: Quando um feixe paralelo
atravessa uma lente divergente, os raios se separam. Um exemplo é o feixe de raios que
emerge de uma lente divergente. Em resumo, o estudo dos feixes de luz é essencial para
entender a interação luminosa com a matéria e é aplicado em áreas como óptica
geométrica e física de partículas
2. OBJETIVOS
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.2 MATERIAIS
5
Josenilda Souza, Juarez júnior, Rosevaldo Ribeiro – UESC
3.2 Figura de materiais utilizados nos experimentos
Figura 01: papel vegetal Figura 02: papel cartão Figura 03: lata de leite
Figura 04: tinta preta Figura 05: lixa Figura 06: lata de leite
3.3 MÉTODOS
Para confecção da câmera escura, pegamos uma lata de leite em pó, marcamos o
centro da lata usando uma régua ou fita métrica, depois que fazemos a marcação no
6
Josenilda Souza, Juarez júnior, Rosevaldo Ribeiro – UESC
centro no fundo da lata furamos com um prego batendo com um martelo como pode ser
observado na figura 07.
Figura 07: marcada no centro e furada.
Logo em seguida lixamos a lata pra que a tinta fixa melhor, em seguida pintamos a
mesma fora e principalmente por dentro. É importante que no interior da lata a pintura
esteja empinada, se deixar qualquer espaço sem pintar, pode comprometer a realização do
experimento. Confira na figura 08 como a lata deve ficar depois de pintada:
Depois da lata pintada, cortamos a borda da tampa, para que sirva para prender o
papel vegetal na superfície da lata. É através desse papel que veremos a imagem
7
Josenilda Souza, Juarez júnior, Rosevaldo Ribeiro – UESC
refletida, de onde estiver observando.na figura 09, podemos observa como a lata deve
ficar:
8
Josenilda Souza, Juarez júnior, Rosevaldo Ribeiro – UESC
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
9
Josenilda Souza, Juarez júnior, Rosevaldo Ribeiro – UESC
5. CONCLUSÃO.
Podemos concluir que ao realizar um experimento de câmera escura em alunos do 2°
grau, incentivaremos os alunos a explorar conceitos de óptica geométrica e a formação de
imagens. Sendo que eles vão ver como a câmara escura é um dispositivo fascinante. Neste
experimento, os alunos trabalharão em grupos para construir uma câmera escura e
investigar as melhores condições para obter uma imagem com esse dispositivo.
Inicialmente, eles farão observações fora da sala de aula para avaliar quais condições são
necessárias para capturar imagens com a câmera escura.
O importante é observamos o interesse dos alunos pelos conceitos apresentados
sobre óptica, e a motivação para fazer o experimento, analisar se método apresentado de
aprendizagem foi eficaz, a ponto de transformar o ensino conservador e quantitativo que os
alunos estão familiarizados no seu cotidiano escolar em aprendizagem qualitativa e
significativa, contribuindo na construção do conhecimento cientifico.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRICAS
10
Josenilda Souza, Juarez júnior, Rosevaldo Ribeiro – UESC