Universidade Paulista

Psicologia

Hellen da Costa N794JB-8

Julia Gindre D077DH-7
Juliano Junior C93905-6
Rafael Dias D0798E-8
Sabrina Araújo D0778E-5
Samanta Souza D077BH-2
Wesley Batista D0621E-7

TRABALHO DE SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO SOBRE FIGURA

AMBÍGUA

SÃO PAULO
2016
 Hellen da Costa N794JB-8
Julia Gindre D077DH-7
Juliano Junior C93905-6
Rafael Dias D0798E-8
Sabrina Araújo D0778E-5
Samanta Souza D077BH-2
Wesley Batista D0621E-7

TRABALHO DE SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO SOBRE FIGURA

AMBÍGUA

Os psicólogos referem-se à análise

sensorial como procedimento (de baixo para cima).
Porém, a mente também interpreta o que os
sentidos detectam. Construímos percepções com
bases tanto de baixo para cima até o cérebro como
em nossas experiências e nossas expectativas, o
que os psicólogos chamam de processamento (de
cima para baixo). (MYERS, Psicologia, p. 174).

Orientadora: Prof.ª Vanda Nascimento

SÃO PAULO
2016
Sumário

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................ 3

2. OBJETIVO .............................................................................................. 3

3. METODOLOGIA...................................................................................... 3

3.1. Procedimentos ................................................................................ 3

4. CONCLUSÃO.......................................................................................... 4

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................... 5

5.1. Referências (Figuras) ..................................................................... 5

6. ANEXOS ................................................................................................. 6

6.1. Figuras: ............................................................................................ 6

6.2. Autorizações.................................................................................... 9
 1. INTRODUÇÃO

Este trabalho consiste em observar e inquirir adultos sobre a percepção de

imagens ambíguas, ocorridos em ambientes adequados para que cada aplicação
fosse realizada da melhor maneira possível. Nossos processos sensoriais e
perceptivos trabalham juntos para nos ajudar a selecionar as imagens complexas.

2. OBJETIVO

O presente trabalho teve como objetivos: identificar as principais dificuldades

na decodificação de figuras ambíguas por adultos, verificar a compreensão da
importância da percepção na decodificação de figuras ambíguas e avaliar a
capacidade de percepção de adultos com relação às figuras ambíguas.

3. METODOLOGIA

O método utilizado foi a observação e entrevista, os sujeitos selecionados para

esse experimento foram 7 adultos de ambos os sexos, escolhidos entre as pessoas
de nosso conhecimento.

3.1. Procedimentos

Após esclarecimentos a respeito do experimento, foi solicitado uma autorização

por escrito aos indivíduos, ou seja, o seu consentimento livre e esclarecido.
Foram estabelecidos critérios para percepção e leitura das figuras ambíguas: a
maneira de observação, mais próximo do rosto e depois mais distante,
questionamento sobre a representação da imagem e inclusive o tempo, que foi de 1
minuto para cada figura.
3
 4. CONCLUSÃO

Após nosso trabalho, concluímos que observando e inquirindo nossos

entrevistados, os mesmos apresentam uma rápida resposta na primeira exposição as
imagens e um acentuado grau de dificuldade quando o ângulo é mudado ou com o
distanciamento da figura, mas todos que não identificaram as imagens, identificam
quando se é sugestionado. Dentre os aspectos observados, as dificuldades mais
evidentes foram:

 Dificuldade de perceber a relação figura-fundo e sua reversibilidade;

 Demonstração de uma certa ansiedade com relação à leitura das figuras;
 Para alguns participantes, o tempo se constituiu numa dificuldade (foi
insuficiente);
 Dificuldade no foco de visão, ou seja, dificuldade na capacidade de
visualizar a alternância das polaridades figura-fundo.

Finalizando, com o nosso trabalho foi possível compreender a importância da

percepção das figuras ambíguas, quando nos deparamos com as ambiguidades que
a vida nos apresenta e, assim, saber perceber, separar, distinguir os vários
significados de um objeto ou de uma situação, não nos deixando levar apenas pela
primeira figura, por apenas um ângulo de visão, ou seja, por uma das facetas que se
está percebendo, sem antes constatar se não há outras que a nossa percepção ainda
não detectou. Isto se aplica, também, às ambiguidades comportamentais. Podemos
dizer que o experimento despertou interesse e muita curiosidade por parte dos
participantes, que se somou ao grande interesse deste grupo de trabalho, e à nossa
grande curiosidade e expectativa em relação aos resultados.

4
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 MYERS,D. Psicologia. 9ª Ed, Rio de Janeiro: LTC, 2012.

 SCHULTZ, D.P & SCHULTZ, S.E. História da Psicologia Moderna. São Paulo:
Thomson Learning, 2007. Capitulo 12.
 https://psicologado.com/neuropsicologia/a-sensacao-a-percepcao-e-as-
desordens-da-percepcao
 https://psicologado.com/abordagens/humanismo/gestalt-leis-da-gestalt

5.1. Referências (Figuras)

 http://www.fatosdesconhecidos.com.br/desafie-sua-mente-com-essas-
10-incriveis-ilusoes-de-otica/
 http://www.noturnafm.com.br/paisagemrosto.jpg
 http://pixdaus.com/the-forest-has-eyes-bev-doolittle-art-bev-doolittle-
hidden-i/items/view/194900/

5
6. ANEXOS

6.1. Figuras:

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7
8
6.2. Autorizações