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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

Camila Polonio Carrijo- F2786D1- PS2B06- 2ºsemestre


Cátia Piauilino dos Santos - PS1A06 - G15AGJ9 - 1°semestre
Iago Borges Gonçalves - N6430H0 - PS2B06 - 2°semestre
Laffer Caetano - F168GA4 - PS2B06 – 2°semestre
Maria Luiza Nepounuceno Lopes - F206440 - PS2A06 - 2°semestre

Percepção: Figura Ambígua

SÃO PAULO
2020
Camila Polonio Carrijo- F2786D1- PS2B06- 2ºsemestre
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Cátia Piauilino dos Santos - PS1A06 - G15AGJ9 - 1°semestre


Iago Borges Gonçalves - N6430H0 - PS2B06 - 2°semestre
Laffer Caetano - F168GA4 - PS2B06 – 2°semestre
Maria Luiza Nepounuceno Lopes - F206440 - PS2A06 - 2°semestre

Percepção: Figura Ambígua

Trabalho do Curso de Psicologia realizado


pelos alunos para a obtenção de nota na
matéria de Processos Psicológicos Básicos

Orientador(a): Prof. Rebeca Castro

SÃO PAULO
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 5
7

METODO 6

HIPOTESE TESTAVEL 7

RESULTADO 8

CONCLUSÃO 9

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 10
8

INTRODUÇÃO

A percepção visual é a capacidade de interpretação da luz no que diz respeito a


visão, os efeitos de luz podem influenciar o cérebro e estimulam percepções
relativas aquilo que temos armazenado em nossa memória em camadas da nossa
consciência, através da lembrança pode promover novos conteúdos e criatividade,
a percepção pode envolver os princípios físicos que envolve os estímulos sensoriais
e depende deles a captação de estímulos como formas, cor, no que diz respeito ao
comprimento de ondas e os princípios subjetivos pois a estimulação social é
acompanhada de interpretação e a decodificação e podem sofrer influências de
acordo com os fatores sociais, culturais e ambientais desse observador.
A imagem ambígua é uma imagem com duplo sentido, enquanto que uma imagem é
fundo, a outra é a figura e assim vice-versa, e sabendo que cada cérebro tem
estímulos diferentes, a percepção neste sentido se dará de formas diferentes, que
será vislumbrada de acordo com a vivência de cada um.
Os fatores que influenciam nossa percepção podem ser tanto internos como a
memoria, experiências, humor e estresse quanto externos como o ambiente de
convivência em que o observador está situado.
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METODO

Entregamos o termo de consentimento ao participante e explicamos que seria uma


observação para um trabalho escolar, após o consentimento do participante, para
alguns contamos a história de um casal de idosos, para outros a história de dois
músicos e para outros nenhuma história foi contada.
Mostramos a imagem por 10 segundos e anotamos o que ele identificou na imagem,
em seguida mostramos por mais 20 segundos e anotamos o que o participante
visualizou..
Agradecemos pela participação e nos dispusemos a auxilia-los caso tivesse alguma
duvida.
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HIPOTESE TESTAVEL

Essa teve por objetivo a hipótese de que, ao contar a historia o cérebro seria
estimulado para que o participante visse a imagem de acordo com a historia contada
e no caso em que não fosse contada a história ele seria estimulado de acordo com o
ambiente e experiências que este já tivesse vivenciado.
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RESULTADO

Participante Casal de Idosos 2 Musicos As duas imagens


1 (menina) X
2 (menino) X
3 (menina) X
4 (menino) X
5 (menina) X
6 (menina) X
7 (menino) x X
8 (menino) X
9 (menino) X
10 (menino) X
11 (menino) X
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CONCLUSÃO

Foi contada uma história sobre um casal de idosos para os participantes 1, 2, 9 que
viram apenas os idosos. Para o participante 4, 7 foi contada uma história de 2 jovens
músicos e observou-se que ele viu as duas imagens ao mesmo tempo. O
participante 8, não ouviu nenhuma das duas histórias e este viu primeiramente os
jovens músicos, em seguida, ele disse ele citou que ao olhar para a imagem ele
lembrou de quando era jovem que trabalhava em fazenda e que utilizava um chapéu
grande sempre que ia tirar leite das vacas. Alguns dos participantes que não
ouviram nenhuma das duas histórias, viram primeiro a imagem dos idosos e logo em
seguida viram os dois homens., outros viram somente o casal de idosos e tiveram a
dificuldade em verem os músicos.
Para os Guestaltistas, nós somos vítimas de nossos olhos, de nossas percepções.
Nós vemos algumas coisas que são recebidas e construídas internamente por nós
de alguma maneira e por outras pessoas, de outra maneira.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A luz e o insight - sobre percepção visual e ensino na comunicação, Disponível


em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-
711X2017000100009

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