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SUMÁRIO
1. Introdução 1
2. Materiais e métodos 1
3. Resultados e discussão 2
4. Conclusão 4
5. Referências bibliográficas 4
1. Introdução
A maioria dos compostos que são encontrados na natureza não são substâncias puras,
mas sim misturas. Estas são um fenômeno físico, pois as substâncias que as compõem não
perdem suas propriedades, ou seja, não formam novas misturas. Essas misturas podem ser de
dois tipos: homogêneas, que apresentam apenas uma fase, ou heterogêneas, que apresentam
duas fases ou mais.
Este trabalho tem como objetivo avaliar diferentes métodos de separação - funil de
decantação, filtração simples e filtração à vácuo. Além disso, é necessário que haja
conhecimento prévio das propriedades das substâncias presentes na mistura e da
complexidade destas para entender a necessidade da aplicação de apenas um método de
separação ou de uma sequência de procedimentos, que terá sua ordem baseada nas
propriedades de cada substância.
Assim, a partir da análise dos experimentos pôde-se compreender quais tipos de
misturas podem ser separadas nos métodos estudados. Desse modo, tendo conhecimento de
como utilizar cada equipamento, pôde-se averiguar a eficácia deles a partir de testes
experimentais.
2. Material e métodos
Materiais
- Proveta;
- Funil de decantação;
- Suporte universal;
- Anel de ferro (garra);
- Funil de vidro;
- Papel de filtro;
- Bastão de vidro;
- Béquer;
- Espátula;
- Funil de Buchner;
- Kitasato;
- Anel de borracha;
- Sistema de vácuo (trompa d’água);
- Pisseta
Na filtração simples, foram coletados 10 mL de água destilada com uma proveta, em seguida,
foram adicionados no béquer no qual tinha sido colocada uma pequena quantidade de areia.
Essa quantia de água e de areia foi misturada com o auxílio do bastão de vidro. Após essa
mistura ter sido realizada, esta foi despejada no funil com o papel de filtro já fixado. Assim,
foi possível separar a água da areia.
Na filtração a vácuo, cortou-se uma rodela de papel de filtro do tamanho da área do fundo do
funil. Sobre o Kitasato foi colocado o anel de borracha e o funil de Buchner. O sistema de
vácuo foi encaixado e ligado à torneira no fluxo máximo. Aos poucos, adicionou-se a mistura
que desejava ser separada. Assim, foi possível separar a parte sólida e líquida.
3. Resultados e discussão
Parte B
Após a transferência da mistura de água com areia para o funil com filtro de papel
umedecido, verificou-se que a areia se manteve retida no filtro de papel, tal como observado
na figura 3. Enquanto a água escoou pelo filtro e se concentrou no erlenmeyer (figura 4).
Assim, como observado na tabela 1 a filtração simples utiliza a gravidade para separar uma
mistura sólida da líquida.
Foi demonstrado em sala de aula o uso da filtração a vácuo, nela o material líquido
seria sugado pelo vácuo ocasionado pela corrente de água do sistema ligado ao kitassato e o
funil de buchner, o que permite que a filtração a vácuo seja efetiva, como demonstrado na
figura 5. Por fim, a filtração a vácuo é ideal para separar sólido de líquido (tabela 1) de uma
maneira mais rápida do que a filtração por gravidade.
4. Conclusão
Com o experimento A, ficou claro o modo de separar misturas heterogêneas líquidas a partir
do funil de decantação, pela diferença de densidade das amostras.
Já com o experimento B, o filtro de papel foi usado para separar misturas entre líquidos e
sólidos, visto que a areia ficou retida no filtro enquanto a água desceu para o erlenmeyer.
E, por fim, com o experimento C, mostrou-se mais rápido e eficaz utilizar da filtração a
vácuo para separar sólidos e líquidos.
5. Referências bibliográficas