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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA
RELATÓRIO DE LEQ II
PRÁTICA 7 – PENEIRAMENTO
AUTORES
UBERLÂNDIA – MG
2019
Av. João Naves de Ávila, 2121, Sala 1K217, Bloco 1K, campus Santa Mônica, Uberlândia – MG, CEP: 38400-902
www.feq.ufu.br – e-mail: malagoni@ufu.br – Tel. 34 3230-9534
1 – INTRODUÇÃO
2 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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frequência e fração cumulativa, além de ajustar Modelos de Distribuição Granulométrica a
uma amostra particular (CREMASCO, 2012).
Dado um modelo de distribuição granulométrica, o diâmetro médio de Sauter (D), é
obtido da seguinte forma:
1
D = Δ Xi
Σ
Di
(1)
_
——————
3 – MATERIAL E MÉTODOS
3.1 – Unidade experimental e instrumentos
Esferas de vidro de diferentes diâmetros;
Agitador de peneiras;
Peneira de 20#, 24#, 28#, 32#, 35# e 42#;
Bandeja com fundo cego;
Balança analítica.
4 – RESULTADOS E DISCUSSÃO
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A partir da massa retida em cada peneira (equação 2) foi possível calcular a fração de
massa retida (equação 3) e a fração em massa de esferas com diâmetro menor que o diâmetro D
(equação 4).
M R =( M P +M S )−M P
(2)
onde:
MR = massa retida
MP = massa da peneira
MS = massa do sólido.
M Ri
ΔX = n
∑ MR
i=1
(3)
n
X n =1−∑ ΔX
i=1
(4)
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3
0.360
0.340
0.320
0.300
0.280
0.260
0.240
0.220
0.200
ΔX
0.180
0.160
0.140
0.120
0.100
0.080
0.060
0.040
0.020
0.000
d# (mm)
1.1
1.0
0.9 f(x) = − 8.04 x³ + 11.35 x² − 2.7 x − 0
R² = 0.97
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
X
0.3
0.2
0.1
0.0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9
-0.1
-0.2
-0.3
D (mm)
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Modelo Parâmetros R
GGS k = 0,7581 mm m = 2,4187 0,8749
RRB D’ = 0,5758 mm n = 3,9958 0,9566
Sigmoide D50 = 2,0258 P = 6,9374 0,9393
5 – CONCLUSÃO
Pelos dados obtidos e pelo tratamento aplicado aos mesmos, conclui-se que o melhor
modelo para a distribuição granulométrica do peneiramento foi o RRB, seguido do Sigmoide
e, por fim, GGS que apresentou o pior ajuste aos dados obtidos, mostrando que menos de
90% das esferas são representadas por este modelo.
A perda de massa, após o peneiramento foi de apenas 0,2 g, ou seja, 0,0277% da
massa total. Pode-se dizer que essa massa perdida é praticamente desprezível e não implica
em erros consideráveis nos cálculos realizados. Outra fonte de erro a ser considera é o fato de
que o peneiramento da primeira peneira (peneira de 20#) foi realizado manualmente e
destampada, o que provavelmente, foi a principal causa de perda da amostra. Outra fonte que
pode ser levada em consideração é o manuseio das peneiras que ao serem retiradas agitador
para realizar a pesagem das mesmas pode ter perdido amostra que possuía diâmetro menor
que o da peneira e não passou devido à falta de tempo hábil para isso.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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MASSARANI, G. Fluidodinâmica em Sistemas Particulados, 2ª edição, e-
papers, 2002.
SILVA, M.A.P. e MEDRONHO, R.A.(1986) “Um Método Simples de
Determinação de Distribuição Granulométrica”, Anais do XIV ENEMP, Campinas.
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