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ILHÉUS - BAHIA
2023.2
IGOR LUIZ DOS SANTOS ROCHA
ILHÉUS – BAHIA
2023.2
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO_____________________________________________________________4
2. OBJETIVO________________________________________________________________ 5
3. METODOLOGIA___________________________________________________________5
3.1 Materiais e equipamentos________________________________________________ 5
3.2 Métodos______________________________________________________________ 7
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO_______________________________________________ 8
5. CONCLUSÃO_____________________________________________________________14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS___________________________________________ 14
1. INTRODUÇÃO
3. METODOLOGIA
● Peneirador automático;
● Série de peneiras em malha de aço determinada normal (4,75 mm; 2,36 mm; 1,18 mm;
0,600 mm; 0,300 mm; 0,150 mm) e fundo.
Figura 3 - Série de peneiras em malha de aço determinada normal e fundo. (Fonte: Discente Louise Silva)
3.2 Métodos
1) Separou-se a amostra e secou-se em estufa (100 a 105°C) até estabilidade de massa (etapa
previamente realizada pelo professor);
2) pesou-se cada peneira e o fundo separadamente;
3) montou-se a série de peneiras e fundo sobre a bancada e adicionou-se metade da amostra
(500 g); em seguida, a série foi tampada e presa sobre o agitador automático;
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Com os dados das massas retidas nas peneiras e no fundo em ambas as repetições
mensuradas, obtivemos as razões percentuais de partes do todo que são maiores que
determinadas gramaturas, indicadas pela malha de cada peneira [# (mm)], a qual delimita
dimensão mínima de grãos retidos. Assim, foi possível traçar o percentual acumulado de
partículas acima de cada peneira para cada repetição, como indicam as tabelas 1 e 2, nas quais
m1 indica a massa das peneiras vazias, m2 a massa das peneiras com o material retido após
experimentação e m3 a diferença entre m2 e m1, ou seja, a massa de agregado miúdo retida.
Tabela 1 - Peneiramento 1.
Com base nos dados do primeiro peneiramento, foi composto um gráfico (figura 6), em
escala logarítmica, no qual a malha das peneiras [# (mm)] representa o eixo horizontal e a
porcentagem acumulada de material retido está plotada no eixo vertical [𝚺m3 (%)]. Este material
gráfico foi obtido com o auxílio do software Google Sheets (Planilhas do Google).
Figura 6 - Gráfico do peneiramento 1.
Tabela 2 - Peneiramento 2.
Com base nos dados das tabelas 1 e 2, foi composta uma média das massas retidas em
ambos os processos, a fim de tornar este um parâmetro representativo da amostra completa;
desta média foram calculadas as percentagens retidas em cada malha e acumuladas, assim como
efetuado nos procedimentos anteriores. Estes valores estão representados na tabela 3 abaixo:
Tabela 3 - Tabela com base na média das massas retidas nos dois peneiramentos.
Como é possível perceber na imagem acima, alguns grãos de agregado ficam presos na
malha de aço, a qual chega a ter coloração levemente marrom pelo acúmulo de material fino
preso. Essa pequena influência fez com que a contagem final da primeira repetição contabilizasse
0,498 Kg ao invés de 500 g, registrando uma perda de 0,002 Kg. Já na segunda repetição, parte
do material preso se soltou, fazendo com que a contabilidade final fosse de 0,503 Kg e o
acréscimo de 0,003 Kg. Estes dados estão registrados na tabela 4 abaixo:
Com base nesta tabela, percebemos que a diferença percentual total foi de,
aproximadamente, 0,10% o que é considerado uma variação muito pequena, estando dentro do
limite aceitável. Assim, o estudo é considerado válido.
Com base nestes dados, foi calculado o módulo de finura (M.F.), o qual diz respeito à
conclusão a respeito da curva granulométrica de um agregado miúdo. Este módulo é dado pela
equação (1) abaixo:
1 2,3012
2 2,2982
Média 2,2997
5. CONCLUSÃO
Assim, como ambas as repetições e sua média tiveram módulo de finura menor que 2,4; o
agregado deve ser classificado como fino.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAUER, Falcão. Materiais de construção. Volume 1. 5.ed. Uberlândia - MG: LTC. 2000. 447p.