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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

CENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SEMIÁRIDO


UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIÓGENES SILVA DA MATA


HAYAN WAGNER SOUZA DINIZ
MAÍTALA ANDREIA ANDRADE ALVES DE SOUZA
MARIANE EMANUELLE PESSOA SANTOS

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA


TÉCNICAS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS

Sumé/PB
2018
DIÓGENES SILVA DA MATA

HAYAN WAGNER SOUZA DINIZ

MAÍTALA ANDREIA ANDRADE ALVES DE SOUZA

MARIANE EMANUELLE PESSOA SANTOS

Técnicas de separação de misturas

Relatório desenvolvido como atividade avaliativa da


disciplina de Química Experimental pelos discentes,
Diógenes S. da Mata, Hayan Wagner S. Diniz, Maítala
Andreia A. Alves de Sousa, Mariane Emanuelle P.
Santos do curso de Engenharia de Produção.

Docente: Arianne Barros.

Sumé/PB
2018
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO............................................................................................................4
2 OBJETIVOS.................................................................................................................5
3.CONHECIMENTO SOBRE AS TÉCNICAS DE SEPARAÇÃO DE
MISTURAS......................................................................................................................6
4 PROCEDIMENTOS E RESULTADOS...................................................................10
4.1. Procedimento por destilação simples....................................................................10
4.2 Procedimento por filtração 1.................................................................................12
4.3 Procedimento por decantação................................................................................15
4.4 Procedimento por filtração....................................................................................17

5 CONCLUSÃO.............................................................................................................18
6 REFERÊNCIAS..........................................................................................................19
1. INTRODUÇÃO

O presente relatório, que foi redigido no dia 23 de maio de 2018, corresponde à


quarta aula prática da disciplina Química Experimental ministrada pela professora
Arianne Barros com os discentes do curso de engenharia de produção.

Tal aula experimental foi realizada com o intuito de propagar conhecimentos


referentes ao conteúdo de misturas (que são sistemas formados por duas ou mais
substâncias simples ou compostas que sejam distintas), proporcionando aos alunos
identificar o tipo de mistura, conhecer as técnicas de separação de misturas e utilizar
essas técnicas para separar algumas dessas em laboratório, de acordo com o uso
adequado em cada situação. Dessa forma, essas etapas serão explicadas,
detalhadamente, ao decorrer deste relatório.

Aliado a isso, deve-se ressaltar que as aulas laboratoriais funcionam de forma


essencial para o processo de aprendizagem do aluno, possibilitando a este manter a
teoria e prática em conjunto, fazendo com que o assunto abordado seja fixado de uma
forma mais dinâmica. Isso ocorre porque as aulas experimentais instigam os discentes a
se envolverem durante as atividades, despertando a sua curiosidade e interesse dos
alunos pela disciplina e, consequentemente aumentando a vontade de aprender.
2. OBJETIVOS

A finalidade geral da aula foi conhecer as três técnicas principais de separação


de misturas, que são decantação, destilação e filtração. Outra meta específica foi a de
separar determinadas misturas, utilizando as técnicas mencionadas acima, de maneira
correta para cada um dos casos no laboratório.

Este relatório visa apresentar o conteúdo de misturas, explicando a definição,


apresentando as técnicas e suas utilizações. Além disso, objetiva-se descrever as
observações e dados coletados durante a prática, detalhando a etapa dos procedimentos
utilizados até as etapas de resultados e conclusões obtidas.
3. CONHECIMENTO SOBRE AS TÉCNICAS DE SEPARAÇÃO DE
MISTURAS

O Conhecimento sobre as técnicas de separação de misturas, deste presente


trabalho será dividido em seções, a qual a primeira corresponde à apresentação da
definição de misturas, apresentando suas classificações e exemplos; a segunda etapa
corresponde à exposição das técnicas de separação de misturas, explicando
detalhadamente a filtração, decantação e destilação.

3.1. Misturas

A química é responsável pelo estudo da matéria e todas as transformações as


quais essa sofre. A matéria corresponde a tudo que ocupa lugar no espaço, sendo assim
possuindo volume e massa, podendo ser encontrada de duas formas, que são:
substâncias e misturas. A substância se faz presenta quando um material é formado
apenas por um tipo de componente, podendo ser átomos, moléculas, partículas, íons ou
elétrons.

Já as misturas correspondem a sistemas que são formados por duas ou mais


substâncias compostas ou simples, as quais sejam diferentes. Sendo assim, apresentam
propriedades físicas variáveis e não definidas, as quais dependem da natureza e
quantidade de substâncias na mistura. As misturas podem apresentar uma ou mais de
duas fases, e essas fases são cada porção que apresentam um aspecto visual igual. De
acordo com o número de fases, as misturas podem ser divididas em heterogêneas e
homogêneas, que serão explicadas a seguir.

As misturas homogêneas são soluções que apresentam apenas uma única fase,
não sendo possível diferenciar as substâncias presentes Exemplos comuns dessas pode
ser o ar (mistura de oxigênio e nitrogênio, com aspecto homogêneo) e a água com
açúcar. Os componentes delas não podem ser separados pela filtração e nem peneiração,
ou seja, por processos mecânicos; porém podem ser separados pela destilação, ou
evaporação, por exemplo, que são processos físicos; e também pelas reações de
precipitação, por exemplo, que consiste em processos químicos. Segue abaixo uma
ilustração expondo um exemplo de mistura homogênea:
Imagem 1: Açúcar sendo dissolvido em água, formando uma
mistura homogênea.

Fonte: https://escolakids.uol.com.br/concentracao-de-uma-mistura-homogenea.htm

As misturas heterogêneas são formadas por duas ou mais fases, as quais podem
ser diferenciadas pelo microscópio ou a olho nu. Os seus componentes podem ser
separados tanto por processos mecânicos, como também processos químicos e físicos.
O exemplo mais comum das heterogêneas são a água e óleo, que não se misturam,
apresentando assim duas fases onde cada uma possui em sua composição substâncias
diferentes. Segue abaixo uma imagem representando esse exemplo:

Imagem 2: Mistura heterogênea de água e óleo em copo.


Fonte: https://alunosonline.uol.com.br/quimica/por-que-agua-oleo-nao-se-
misturam.html

3.2 Técnicas de separação de misturas

A técnica de separação de misturas consiste em extrair ou isolar um ou mais


componentes que compõem tal mistura, seja essa heterogênea ou homogênea. Dessa
forma, para realiza-la é necessária a utilização de métodos, que serão apresentados em
subseções a seguir.

3.2.1 Técnicas de separação de misturas heterogêneas:

Para as misturas heterogêneas, serão expostas as técnicas de filtração e


decantação, e suas respectivas “subclassificações”.

3.2.1.1 Filtração

A filtração corresponde a um método físico de separação para as misturas


heterogêneas, quando se tem um sólido disperso em um gás ou em um líquido. Baseia-
se na passagem da mistura por meio de um filtro, onde as partículas sólidas ficam
reclusas e o líquido ou gás atravessam o filtro. Pode ser dividida em:

 Simples ou comum:

É o método que consiste na passagem da mistura por um funil, que possui um


papel de filtro a vácuo, e é nele onde os sólidos ficam reclusos/retidos. Um exemplo
comum é o filtro de água utilizado em casa. A filtração simples pode ser representada
pela imagem abaixo:

Imagem 3: Ilustração do processo de filtração comum.


Fonte: https://www.todamateria.com.br/filtracao/

 A vácuo ou sucção:

É o método que basicamente acelera a velocidade de filtração, utiliza-se um funil


de buchner junto de um kitassato acoplado a uma trompa de água, sendo responsável
por propagar o ar de dentro do kitassato, fazendo assim com que uma região de pressão
baixa seja criada. Essa pressão ocasiona a sucção do líquido e faz com que o processo
de filtração acelere. Um exemplo é quando se separa a areia da água. A imagem a seguir
representa a filtração a vácuo.

Imagem 4: Equipamentos usados no processo de filtração a vácuo.

Fonte: https://www.todamateria.com.br/filtracao/

3.2.1.2 Decantação

Consiste em um método de característica rápida e bastante simples. Nesse


método o componente com menos densidade da mistura (essa mistura é formada por
dois líquidos que não se dissolvem ou por um sólido que não se dissolve em um líquido)
posiciona-se em cima do componente com maior densidade. Em outras palavras, a
mistura é colocada em repouso por determinada quantidade de tempo, e com o passar
desse tempo determinada substância desce para o fundo do recipiente e a outra
substância fica em cima flutuando. No fim, retira-se o líquido e o sólido continua na
base. Um exemplo disso é quando se separa a água da areia, em que a água fica na parte
de cima e a areia vai para o fundo do recipiente.

 Centrifugação
Semelhante à decantação, por meio da centrifugação separa-se a substância
mais densa da menos densa. A única diferença é que a velocidade do processo é maior
na centrifugação.

3.2.2 Técnicas de separação de misturas homogêneas:

Já para as misturas homogêneas, será exposta a técnica mais utilizada que é a de


destilação, sendo mostradas suas respectivas subdivisões.

3.2.2.1 Destilação

A destilação é utilizada para separar os componentes de misturas líquido-líquido


miscíveis (se dissolve em determinado solvente) ou sólido-líquido. Pode ser classificada
em dois tipos:

 Simples

É utilizada para separar os componentes presentes em misturas formadas por um


sólido dissolvido em um líquido. Consiste em vaporizar o líquido e em seguida
condensá-lo, recolhendo-o em outro recipiente. Em outras palavras, o líquido que possui
o menor ponto de ebulição acaba evaporando e chega ao condensador, retornando ao
estado líquido, sendo assim coletado noutro recipiente. Um exemplo disso é quando se
separa a mistura de água e sal.

 Fracionada

A destilação fracionada é usada para separar os componentes da mistura


composta por dois líquidos miscíveis, ou seja, que estão dissolvidos entre si. Em
seguida, a mistura é aquecida, ocasionado a vaporização do líquido, mas antes de
ocorrer a condensação, há uma coluna de fracionamento que possui uma espécie de
barreira fazendo com que esses vapores sejam separados. Um exemplo disso é quando
realiza-se a separação dos componentes de uma mistura formada por água e acetona.
4. PROCEDIMENTOS E RESULTADOS
4.1 PROCEDIMENTO POR DESTILAÇÃO SIMPLES

Foram realizados quatro experimentos para conhecer as técnicas de


separação de misturas, as quais foram: destilação, filtração e decantação.
Esses experimentos consistiam na separação de líquido-líquido e líquido-
sólido. Para a sua realização utilizou-se os seguintes equipamentos, balão de
destilação de 500 mL, condensador, manta de aquecimento, termômetro,
erlenmeyer de 500 mL, mangueira de látex, béquer de 250 mL e 100 mL, funil
de vidro, funil de decantação, bastão de vidro, espátula e pisseta.

O primeiro experimento foi a separação de uma mistura homogênea


(água e sulfato de cobre) por destilação simples o qual foi executado e
preparado pela docente. Preparada a solução de sulfato de cobre, essa que
possui uma fase e uma coloração azul, encontrava-se contida no balão de
destilação, que estava sendo aquecido pela manta de aquecimento. A água por
ser mais volátil e possuir ponto de ebulição menor do que o sulfato de cobre
começou a evaporar a temperatura de 80°C, o qual foi constatado com o
auxílio do termômetro que se encontrava conectado ao balão de destilação, os
vapores produzidos foram passados para o condensador onde ocorreu a troca
de calor e consequentemente voltando a sua forma líquida sendo despejada no
erlenmeyer. Quando a mistura for efetivada restará apenas o sulfato de cobre
no balão de destilação.

Figura 1: Processo de destilação


4.2 PROCEDIMENTO POR FILTRAÇÃO 1

No segundo experimento o método utilizado para a separação foi a


filtração. De início foi colocado amido em um béquer de 100 mL e em outro
béquer colocou-se água. Com o auxílio de uma espátula retirou-se o amido do
béquer e foi colocado no que estava com água, para misturar essas
substâncias usou-se um bastão de vidro. Assim, resultando em uma mistura
homogênea, a qual apresenta uma única fase.

Com a finalidade de realizar a filtração foi necessária a utilização de um


funil de vidro que estava conectado ao suporte universal, e para receber a
filtração abaixo do funil estava posicionado um béquer de 100 mL. Então, antes
de despejar a solução no funil, foi ajustado através de dobraduras o papel filtro
no funil e umedecido com o auxílio de uma pisseta que possui água destilada.
Em seguida derramou-se a mistura no funil de vidro e essa ao ser filtrada
escorreu para o béquer. Observou-se que esse processo ocorreu de forma
lenta e não se sucedeu por completo a separação, pois a água filtrada ainda
estava esbranquiçada devido a sua mistura com o amido.

Figura 2: Utilização do bastão de vidro para obter a mistura.


Figura 3: Mistura do ámido de milho com água.

Figura 4: Transferindo a mistura para funil com papel filtro


Figura 5: Resultado após a filtração
4.3 PROCEDIMENTO POR DECANTAÇÃO

O terceiro experimento consistiu na separação de dois líquidos


imiscíveis (água e óleo), esses que possuem densidades distintas e serão
separados por meio da decantação. A princípio foi colocado óleo em um
béquer de 100 mL, e em outro béquer água, em seguida despejou-se a água
no béquer que continha óleo e com o bastão de vidro limpo foi feita a agitação,
assim, obteve-se uma mistura heterogênea de duas fases.

Para o processo de separação dessa mistura heterogênea, primeiro foi


utilizado o funil de decantação acoplado ao suporte universal, em seguida,
despejou-se a mistura que estava no béquer e deixou-a em repouso até o
componente mais denso ficar embaixo, nesse caso a água, e o menos denso
subir por inteiro. Entretanto, o óleo não subiu completamente deixando
partículas na água, as quais foram retiradas com o auxílio de um bastão de
vidro, feito isso dá-se início ao processo de separação. Foi aberta a válvula do
funil para descer o líquido mais denso (água) sendo recolhido pelo béquer de
100 mL, o qual se encontrava abaixo do funil. O óleo que permaneceu no funil
foi transferido para o béquer de 600 mL e a água resultante da separação foi
despejada no béquer de 600 mL.

Figura 6: Transferência da mistura entre óleo e água


Figura 7:repouso da mistura heterogênea

Figura 8: Processo de separação concluído


4.4 PROCEDIMENTO POR FILTRAÇÃO 2

No último experimento foi realizado mais um processo de filtração da


mistura feita com água, açúcar e amido. Inicialmente com a utilização de
béqueres contendo açúcar, amido e água, foi retirado com o auxílio de uma
espátula açúcar e amido, esses que foram depositados no béquer que continha
água. Com a ajuda de um bastão de vidro limpo, foi efetuada a mistura
homogênea que possui apenas uma fase.

Dando continuidade para realizar a separação preparou-se o funil de


vidro com papel filtro e umedeceu-se o mesmo com o solvente da solução.
Após isso, foi feita a transferência da mistura para o funil de vidro e obteve-se a
filtração que foi recolhida pelo béquer de 250 mL, a mesma ocorreu de forma
mais rápida que a primeira filtração e resultou em uma coloração mais
transparente em comparação com a mistura de amido e água.

Existem formas de filtração mais rápida, por exemplo, a filtração a vácuo


onde a bomba a vácuo suga o ar do kitassato, o qual deve estar acoplado ao
funil de Büchner, esse que é usado com um papel filtro. Infelizmente não foi
possível realizar tal procedimento, pois a bomba a vácuo estava defeituosa e
não possuía no laboratório um papel filtro adequado para o funil de Büchner.

Figura 9: ámido sendo transferido para um béquer com água e açúcar.


5. CONCLUSÃO

É de primordial conhecimento o quão importante e fundamental a química é para


a existência do ser humano, proporcionando a esse várias maneiras de explicar as
constantes transformações e fenômenos que ocorrem em seu cotidiano. Aliado a isso, os
produtos adquiridos, os materiais que o ser humano cria, de maneira geral, tudo que nos
cerca é formado pela associação de substâncias, isto é, as misturas. E para se utilizar
determinada substância, por exemplo, a separação de misturas torna-se fundamental.

No que corresponde ao contexto educacional, é possível concluir que a


realização de aulas laboratoriais cria uma relação entre os conceitos vistos em sala e o
ato de pô-los em práticas, isto é, realizar os experimentos, possibilitando aos discentes
uma absorção extremamente maior do que foi estudado, auxiliando-os assim de maneira
positiva.

A partir da prática ministrada, foi possível entender de forma melhor as três


técnicas de separação de misturas vistas durante a aula: decantação, destilação e
filtração. Além de que foi possível aprender as situações em que cada um desses
métodos é utilizado, possibilitando aos alunos não separas as misturas de maneira
incorreta.

Por fim, conclui-se que a elaboração de relatórios com este garante uma forma
de expressar as análises e discussões realizadas pelo grupo, possibilitando a estes
exporem suas observações e conclusões, reforçando todos os conceitos relacionados ao
conteúdo e, fazendo com que por meio dessas práticas seja estabelecida uma conexão da
teoria e prática. Além disso, as atividades em laboratório quebram, de maneira
extremamente positiva, a monotonia das aulas totalmente teóricas, diversificando a
metodologia e motivando os alunos a buscarem mais conhecimento.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Apostila de Química Experimental. 1. ed. Universidade Federal de Campina Grande,


Sumé: [s.n.], 2016. 47 p.

DE SOUZA, Líria Alves. Misturas homogêneas e heterogêneas. Mundo Educação.


Disponível em: <https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/misturas-homogeneas-
heterogeneas.htm>. Acesso em: 25 maio 2018.

DIAS, Diogo Lopes. Concentração de uma mistura homogênea: Escola Kids.


Disponível em: <https://escolakids.uol.com.br/concentracao-de-uma-mistura-
homogenea.htm>. Acesso em: 25 maio 2018.

DIAS, Diogo Lopes. Separação de misturas: Brasil Escola. Disponível em:


<https://brasilescola.uol.com.br/quimica/separacao-misturas.htm>. Acesso em: 25 maio
2018.

FOGACA, Jennifer Rocha Vargas. O que é uma mistura: Brasil Escola. Disponível
em:<https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-e-uma-mistura.htm>.
Acesso em: 25 maio 2018.

FOGACA, Jennifer Rocha Vargas. Misturas heterogêneas; Brasil Escola. Disponível


em:<https://alunosonline.uol.com.br/quimica/por-que-agua-oleo-nao-se-
misturam.html>. Acesso em: 25 maio 2018.

FOGACA, Jennifer Rocha Vargas. “Filtração – Método de Separação de Misturas";


Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/quimica/filtracaometodo-
separacao-misturas.htm>. Acesso em 25 de maio de 2018.

QUÍMICA, Só. Misturas. Disponível em: <http://soq.com.br/conteudos/ef/misturas/>.


Acesso em: 25 maio 2018.

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