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UNIVAG - CENTRO UNIVERSITÁRIO

DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL


DOCENTE: MSC. JULIANA POSSAVATZ

SEPARAÇÃO DE FASES LÍQUIDAS POR ADIÇÃO DE SOLUTO, E


DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ALCOOL ETÍLICO EM GASOLINA

Alunos:

Everton Siqueira Carmona


Livya Francy Auto de Oliveira
Lucas Ricardo de França
Manoel Barbosa Azevedo da Silva
Matheus Batista da Silva
Thiago de Sousa Caldas
Weverson Batista de Oliveira

ENC161AN

Várzea Grande/MT, Junho/2017


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RESUMO

Na natureza, raramente encontramos substâncias em seu estado puro. Em função disso,


é necessária a utilização de métodos de separação se quisermos obter uma
determinada substância. Alguns dos métodos empregados laboratorialmente ou industrialmente
possuem grande equivalência com aqueles em nosso dia-a-dia. Para a separação dos
componentes de uma mistura, ou seja, para a obtenção separada de cada uma das suas
substâncias puras que deram origem à mistura, utilizamos um conjunto de processos físicos
denominados fracionamento de misturas. Esses processos não alteram a composição das
substâncias que formam uma dada mistura, uma vez que toda mistura trata-se de um fenômeno
física. neste experimento iremos verificar a Separação de fases Liquidas por adição de um
soluto e a determinação do Teor de Álcool Etílico em Gasolina.

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SUMÁRIO

1. OBJETIVO ............................................................................................................................. 4

1.1. Objetivos específicos ....................................................................................................... 4

2. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 4

2.1. Separação das fases por solutos ....................................................................................... 4

2.2. Eletronegatividade: .......................................................................................................... 5

2.3. Ligações iônicas: ............................................................................................................. 5

2.4. Forças intermoleculares ................................................................................................... 6

2.5. Ligação de hidrogênio ..................................................................................................... 7

2.6. Força dipolo-dipolo ......................................................................................................... 7

2.7. Força dipolo-dipolo induzido ou força de van der Waals ............................................... 8

3. MATERIAIS E REAGENTES ............................................................................................... 9

3.1. Materiais Utilizados......................................................................................................... 9

3.2. Reagentes Utilizados ....................................................................................................... 9

4. EXPERIMENTAL ............................................................................................................... 10

4.1. Experimento 1: Separação de fases líquidas por adição de soluto ................................ 10

4.2. Experimento 2: Determinação do teor de álcool etílico em gasolina ............................ 10

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO ......................................................................................... 11

5.1. Separação de Fases Líquidas por Adição de um Soluto ................................................ 11

5.2. Determinação do teor de álcool etílico em gasolina ...................................................... 11

5.2.1. Identificação das fases no sistema água-etanol-gasolina ........................................ 11

5.2.2. Determinação de teor álcool etílico em gasolina comum ....................................... 13

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................... 15

7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ................................................................................. 16

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1. OBJETIVO

Este experimento tem como objetivo observar e avaliar algumas propriedades físicas
das substâncias e relacioná-las com a sua constituição molecular e a realização de uma análise
química que demonstre algumas propriedades físicas e químicas das substancias, tais como:
polaridade e solubilidade, utilizando um método comumente utilizado em laboratórios de
análise de combustíveis.

1.1. Objetivos específicos

 Separação de fases líquidas por adição de soluto;


 Determinação do teor de álcool etílico na gasolina comum.

2. INTRODUÇÃO

2.1. Separação das fases por solutos

Extração líquido-líquido (ELL), também conhecida como extração por


solvente ou partição, é um método para separar um componente ou componentes específicos de
uma mistura heterogênea de líquidos baseado em suas diferentes solubilidades em
dois líquidos diferentes imiscíveis normalmente água e um solvente orgânico.
É um processo de separação que objetiva a extração de uma substância de
uma fase líquida em outra fase líquida. Extração líquido-líquido é uma técnica básica
em laboratórios químicos, onde é realizada usando-se um funil de separação. Em outras
palavras, é a separação de uma substância de uma mistura por preferencialmente dissolver esta
substância em um solvente adequado.
Extração líquido-líquido é possível em sistemas não aquosos: em um sistema
consistindo de um metal fundido (ou líquido) em contato com sal fundido, metais podem ser
extraídos de uma fase para a outra.
A ELL (extração líquido-líquido) ou extração é empregada como alternativa a outros
processos de separação, quando estes não são recomendáveis ou não são viáveis.
Processo realizado à temperatura ambiente ou temperatura moderada;
Possibilidade de utilização de solventes com boa capacidade de extração ou seletivos;

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Possibilita controle de pH, força iônica e temperatura, de forma a evitar a desnaturação
de enzimas e proteínas (sistemas aquosos bifásicos de biomoléculas).
A razão distribuição é igual a concentração de um soluto numa fase orgânica dividido
por sua concentração na fase aquosa. Dependendo do sistema, a razão distribuição pode ser uma
função da temperatura, a concentração de espécies químicas no sistema, e um grande número
de outros parâmetros.
Às vezes, a razão de distribuição é referida como o coeficiente de partição, que é
geralmente expressa como o Logaritmo. Ver coeficiente de partição para mais detalhes.
Na extração por solvente, dois líquidos imiscíveis são agitados juntos. Os solutos
mais polares dissolvem-se preferencialmente no solvente mais polar, e os solutos menos polares
no solvente menos. Neste experimento, os halogênios, preferencialmente apolares dissolvem-
se no óleo mineral apolar.
O isolamento de compostos em estado puro a partir de fontes naturais (como por
exemplo, a partir de óleos essenciais) é um processo industrial e laboratorialmente importante,
no entanto, pode ser difícil e demorado de ser realizado por extração de solventes, que
normalmente envolve o uso de dois solventes imiscíveis em uma vaso de decantação. Estudos
muito completos sobre coeficientes de partição de pares de solventes são realizados, como por
exemplo, do octanol e água.

2.2. Eletronegatividade:

É a capacidade que um átomo possui em atrair elétrons para sua última camada em uma
ligação química. Esse conceito foi introduzido por J.J. Berzelius, em 1811. Anos depois foi
aprofundado por Linus Pauling, que propôs a primeira escala de eletronegatividade.

2.3. Ligações iônicas:

São ligações químicas formadas entre os átomos quando eles reagem entre si, a fim de
se estabilizarem de acordo com a camada de valência de cada um. Essas ligações ocorrem
comumente entre o átomo de um metal e o átomo de um ametal, quando ocorre a ligação são
formados íons. O átomo que doou os elétrons se torna um íon com carga positiva (cátions), e o
átomo que os recebeu se torna um íon de carga negativa (ânions). Por ser uma ligação que se
dá entre íons de cargas opostas, ela é considerada uma ligação forte.

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Figura 1 – Exemplo de Ligação iônica do sal de cozinha

Fonte: http://manualdaquimica.uol.com.br/quimica-geral/ligacao-ionica.htm

2.4. Forças intermoleculares

As forças intermoleculares são as forças responsáveis por manterem as moléculas


unidas. Quando os átomos ficam muito próximos uns dos outros, eles formam agregados
estáveis chamados de moléculas. As interações das forças entre os átomos levam á ligações
químicas que os mantém juntos numa configuração estável e resistente á mudanças.
As moléculas também tendem a se aglomerar quando estão próximas umas das outras,
pois são atraídas por forças fracas de curto alcance, que as mantém unidas. Essas são as forças
intermoleculares, sem elas todas as moléculas seriam gases. A ligação em compostos iônicos
depende das forças eletrostáticas de atração entre íons com cargas opostas. As forças
intermoleculares são semelhantes às forças eletrostáticas.
As forças intermoleculares podem ter um grande efeito sobre as propriedades das
moléculas, pois:
 Estão diretamente relacionadas ao ponto de fusão, ponto de ebulição e à energia
necessária para converter um sólido em um líquido ou um líquido em vapor.
 São importantes para determinar a solubilidade de gases, líquidos e sólidos em
vários solventes.
 São cruciais para determinar as estruturas de moléculas biologicamente
importantes, como o DNA e as proteínas.
O conjunto das forças moleculares incluem forças de atração e repulsão. São elas:
 Ligação de hidrogênio (moléculas polares mais eletronegativos)
 Força dipolo-dipolo (moléculas polares)
 Força dipolo-dipolo induzido ou força de van der Waals (moléculas apolares)

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2.5. Ligação de hidrogênio

As ligações de hidrogênio não são realmente ligações. Trata-se de interações dipolo-


dipolo muito fortes observadas através de determinadas combinações de elementos presentes
nos compostos. A ligação de hidrogênio é a mais forte de todas as forças intermoleculares.
O hidrogênio na ligação de hidrogênio é sempre um átomo de hidrogênio ligado a um
átomo altamente eletronegativo, normalmente N (3,0), O (3,5) ou F (4,0), pois as
eletronegatividades desses elementos estão entre as mais elevadas de todos os elementos,
enquanto que a do H (2,2) é muito mais baixa. Essa grande diferença significa que as ligações
entre H e N, O ou F são muito polares. Nessas ligações, o átomo altamente eletronegativo atrai
o par de elétrons que ele compartilha com o hidrogênio, assumindo uma carga negativa, e o
átomo de hidrogênio assume uma carga positiva equivalente. Como o hidrogênio não tem outros
elétrons na camada de valência, essa carga positiva fica “exposta” a outras moléculas, podendo
interagir eletrostaticamente com um átomo eletronegativo de outra molécula igual ou diferente
para formar uma ligação de hidrogênio. O resultado será uma forte atração baseada no dipolo.

2.6. Força dipolo-dipolo

Nesse tipo de força, moléculas com dipolos permanentes interagem entre si e tendem a
se alinharem. Quando uma molécula polar encontra outra molécula polar do mesmo tipo ou
diferente, a extremidade positiva de uma é atraída pela extremidade negativa de outra. Nas
ligações dipolo-dipolo, pares ou grupos de moléculas podem sofrer interações repulsivas, mas
haverá mais interações atrativas, já que são baseadas em dipolos permanentes e não transitórios.
Para as moléculas polares, as ligações dipolo-dipolo afetam a evaporação de um líquido
e a condensação de um vapor, pois, quanto maiores as forças de atração entre as moléculas de
um líquido, maior será a energia que deve ser fornecida para separá-las.
As forças intermoleculares também influenciam a solubilidade. Compostos semelhantes
dissolvem-se em compostos semelhantes, então é provável que moléculas polares dissolvam-se
em um solvente polar e moléculas apolares dissolvam-se em um solvente apolar. A água e o
etanol polar (C2H5OH) podem ser misturados produzindo uma mistura homogênea. Já a água
não se dissolve na gasolina devido as moléculas dos hidrocarbonetos que não são polares.

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2.7. Força dipolo-dipolo induzido ou força de van der Waals

As forças de van der Waals são comuns a todas as moléculas. Moléculas polares podem
induzir um dipolo em moléculas que não tem um dipolo permanente.
A nuvem eletrônica de uma molécula apolar isolada é distribuída simetricamente.
Quando a extremidade negativa de uma molécula polar se aproxima, a nuvem eletrônica se
deforma. Através das forças de repulsão, os elétrons migram do polo negativo criando um
dipolo dentro da nuvem eletrônica. Assim, molécula polar externa induz a criação do dipolo
que antes não existia.
O processo de indução de um dipolo é denominado polarização e a extensão de
deformação da nuvem eletrônica de um átomo ou molécula depende da polarizabilidade do
átomo ou da molécula.

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3. MATERIAIS E REAGENTES

3.1. Materiais Utilizados

 Balança Analítica;
 Balão Volumétrico de 500 mL;
 Estante para tubos;
 Espátula;
 Pipeta Pasteur;
 Tubos de Ensaio.

3.2. Reagentes Utilizados

 Água destilada;
 Acetona (Propanona);
 Cloreto de Amônio sólido;
 Cloreto de Sódio sólido;
 Etanol;
 Gasolina Comum;
 Iodo Sólido;
 Permaganato de Potássio;
 Sulfato de Sódio sólido;
 Solução alcoólica de iodo, 10 g/mL

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4. EXPERIMENTAL

4.1. Experimento 1: Separação de fases líquidas por adição de soluto

Foram preparados três tubos de ensaio, numerados, contendo misturas de 2 mL de água


e 4 mL de acetona cada.
Adicionou-se à mistura, três gotas de solução alcoólica de iodo e agitou-se.
Logo após, foi acrescentado acrescentados ao primeiro tubo 0,5 g de cloreto de sódio,
no segundo 0,5 g de cloreto de amônio, e ao terceiro 0,5 g de sulfato de sódio.
Os tubos foram fechados e agitados vigorosamente, e logo após, ficaram em repouso
por 15 minutos.

4.2. Experimento 2: Determinação do teor de álcool etílico em gasolina

Foram utilizadas 3 mL de água e gasolina, e uma pequena quantidade (pontinha da


espátula) de I2 e KMnO4, conforme tabela a seguir:

Teste Tubo 1 Tubo 2 Tubo 3


1 Agua Água + I2 Agua + KMnO4
2 Gasolina Gasolina + I2 Gasolina + KMnO4
3 Agua + Gasolina Agua + Gasolina + I2 Agua + Gasolina + KMnO4

Tabela 1. Sequencias das misturas e tubos nos testes.

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5. RESULTADOS E DISCUSSÃO

5.1. Separação de Fases Líquidas por Adição de um Soluto

O volume de 2 mL de água e 4 mL de acetona, formou uma mistura homogênea, pois


são miscíveis. Após adicionadas 3 gotas de solução alcoólica Iodo, a mistura atingiu uma
coloração amarelada, mas continuou homogênea.
Quando foram acrescentados ao primeiro tubo 0,5 g de cloreto de sódio, no segundo 0,5
g de cloreto de amônio, e ao terceiro 0,5 g de sulfato de sódio, obteve-se os seguintes resultados:
Tubo 1: formou-se duas fases, a amarela maior que a incolor.
Tubo 2: formou-se duas fases, a incolor maior que a amarela.
Tubo 3: uma única fase amarela.

Figura 2. Separação de fases e coloração adquiridas após


a adição dos sólidos às misturas de água + acetona +
iodo.

5.2. Determinação do teor de álcool etílico em gasolina

5.2.1. Identificação das fases no sistema água-etanol-gasolina

No teste 1, foram separados três tubos de ensaio contendo: Água, Água + I2 (Iodo
sólido) e Água + KMnO4 (Permaganato de Potássio) respectivamente.
Obviamente no primeiro tubo não houve reação.
No Segundo tubo, o Iodo não alterou a coloração da água, porém não se misturou
completamente, pois foi possível observar resíduos sólidos no fundo do tubo.
No terceiro tubo, a amostra adquiriu coloração roxa que não foi separada em fases por
se tratar de uma mistura homogênea.

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Figura 3. Alterações na coloração da
água provocadas pela adição de indicadores de
polaridade.

No teste 2, foram separados três tubos de ensaio contendo: Gasolina, Gasolina


+ I2 (Iodo sólido) e Gasolina + KMnO4 (Permaganato de Potássio) respectivamente.
Novamente no primeiro tubo não houve reação.
No Segundo tubo, o Iodo alterou a coloração da mistura para uma coloração
laranja escuro.
No terceiro tubo, não houve alteração na coloração da gasolina.

Figura 4. Alterações na coloração da


gasolina provocadas pela adição de
indicadores de polaridade.

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No teste 3, foram separados três tubos de ensaio contendo: Gasolina + Água, Gasolina
+ Água + I2 (Iodo sólido) e Gasolina + Água + KMnO4 (Permaganato de Potássio)
respectivamente.
No primeiro tubo, a mistura se tornou heterogênea, porem a fase da gasolina ficou menor
que a da água.
No Segundo tubo, o Iodo alterou a coloração da mistura e dividiu as fases novamente.
A fase da coloração escura ficou menor que a fase da gasolina do tubo anterior.
No terceiro tubo, formou-se uma mistura homogênea não sendo possível a identificação
de fases.

Figura 5. Alterações na coloração da


mistura água + gasolina provocadas pela
adição de indicadores de polaridade.

5.2.2. Determinação de teor álcool etílico em gasolina comum

Após misturados os 25 mL de gasolina comum e os 25 mL de água, observou que a fase


da água adquiriu o volume de 31,5 mL. Isto ocorreu devido ao fato de que o etanol presente na
gasolina comum migrou para a fase aquosa por ter mais afinidade com a mesma.
Efetuando o cálculo simples abaixo, foi possível determinar que em 25 mL de gasolina
comum, obtém 6,5 mL de etanol:

Vetanol = Fase aquosa – Vgasolina


Vetanol = 31,5 mL – 25 mL
Vetanol = 6,5 mL

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Para determinar se a porcentagem do etanol presente na gasolina está de acordo
com o exigido pela ANP Agencia Nacional do Petróleo (teor entre 22% e 27% do
volume total), foi aplicado o seguinte cálculo:
Porcentagem Etanol = [(Volume fase aquosa – 25 mL)/Volume gasolina ] x 100
Porcentagem Etanol = [(31,5 – 25)/25 ] x 100
Etanol = 26%, portando de acordo com o exigido pela ANP.

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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Na Engenharia, a separação de misturas é muito importante, pois para obtermos


resultados mais corretos em pesquisas e experiências, é necessário que as substâncias
químicas utilizadas sejam as mais puras possível. Para isso, utiliza-se vários métodos de
separação.
A partir da terceira análise, podemos concluir que a gasolina com sua concentração de
26%, e a concentração de álcool na gasolina brasileira, segundo o ANP (Agencia Nacional do
Petróleo), deve estar entre 25 % e 27% na legislação atual. Assim, podemos dizer que a gasolina
utilizada para análise está em condições de uso.

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7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

M. POSTMA, James & L. ROBERTS JR., Julian. Química no laboratório. 5ªedição. Barueri,
SP: Manole. 2009. Pg.40-41.

RUSSEL, J.B., Química Geral. Vol. 1, 2 Ed., São Paulo, Mc Graw-Hill, 1982.

BRADY, J. & HUMISTON, G.E., Química Geral Vol. 1, Capítulo 1, Rio de Janeiro, Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 1986.

ATKINS, Peter. LORETTA, Jones. Princípios de química: questionando a vida moderna e o


meio ambiente; tradução Ricardo Bicca de Alencastro. – 3ª Ed. – Porto Alegre: Bookman,
2006. 968 páginas.

A. L. COLODETTE, M. B. MANSUR; ESTUDO DA EXTRAÇÃO DE ZINCO EM SEÇÕES


DE COLUNAS DE EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO - www.ufscar.br

http://zeus.qui.ufmg.br/~qgeral/downloads/aulas/aula%2014%20%20polaridade%20e%20elet
ronegatividade.pdf

http://www.portalsaofrancisco.com.br/quimica/eletronegatividade

http://manualdaquimica.uol.com.br/quimica-geral/ligacao-ionica.htm

http://www.educacional.com.br/upload/blogSite/5120/5120692/9177/ESTUDO%20DAS%20
LIGACOES%20QUIMICAS.pdf

http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/moleculas-organicas-polares-apolares.htm

http://study.com/academy/lesson/miscible-liquids-definition-examples.html

https://www.erowid.org/archive/rhodium/pdf/solvent.miscibility.pdf

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http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/forca-intermolecular-dipolo-induzido.htm

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