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UNIVERSIDADE SÃO TOMÁS DE MOÇAMBIQUE

FACULDADE DE ÉTICA E CIÊNCIAS HUMANAS


LICENCIATURA EM FARMÁCIA

Tecnologia Farmacêutica I
Operações farmacêuticas

1 Agosto de 2023
I GRUPO
 Elementos do grupo

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 Benta Salvador Cumaio Vilanculos;
 Carlitos Ernado Américo;
 Teresa Salomão Massango;

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INTRODUÇÃO
 Operações farmacêuticas
 É uma designação para se referir o conjunto de processos

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empregados na preparação da matéria-prima que será incorporada
nas diversas formas farmacêuticas para constituição do
medicamento " Dknofl p34".
 Dentro das operações farmacêuticas, também encontramos
técnicas de Separação de misturas, que é o processo utilizado
para separar duas ou mais substâncias e isolar o componente de
interesse ou o necessário. Com isso, há necessidade de recordar
que, mistura é a combinação de duas ou mais substâncias, e ela
pode ser homogénea ou heterogénea.

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INTRODUÇÃO (CONTINUAÇÃO)
 A necessidade de separar essas substâncias surge por diversos
motivos. São exemplos, a separação da água do mar para obter

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o cloreto de sódio, a separação de poluentes no tratamento da
água para obter água esterilizada ou para injectáveis entre
outros exemplos.
 O Processos de separação de misturas pode ocorrer de várias
formas e os métodos a serem utilizados dependem dos seguintes
aspectos:
 Tipo de mistura: homogénea ou heterogénea;

 Natureza das substâncias que formam a mistura;

 Densidade, temperatura e solubilidade dos componentes da


mistura.
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OBJECTIVOS
Objectivo geral
Descrever as operações farmacêuticas no seu todo.

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Objectivos específicos

Definir Operações farmacêuticas

Falar das operações propriamente ditas Sólido-sólido.

Comentar sobre a Triagem ou monda;

Comentar sobre a Tamisação;

Comentar sobre a Levigação.

Falar das Operações propriamente ditas usadas na separação de


liquido-liquido e liquido-sólido.
Comentar sobre a Decantação;

Comentar sobre a Filtração;

Comentar sobre a Centrifugação;

Comentar sobre a Clarificação. 5


OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS
 Operações farmacêuticas

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 As operações farmacêuticas Dividem-se em Operações de uso
geral e Operações propriamente ditas.
 As Operações de uso geral, servem para garantir a segurança e
qualidade dos produtos farmacêuticos.
 De uma forma geral, as operações propriamente ditas tratam
da transformação de uma matéria-prima em uma forma
farmacêutica.

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OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS
 As técnicas desenvolvidas nas operações de uso geral tem a ver
com a Pesagem de sólidos usando Balanças (de precisão e

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ordinárias) e medição de volumes. Na medição de volumes, os
materiais são usados para escoar (Pipeta e Bureta) e para
contenção (Balão, Béquer, Erlenmeyer e Cálice graduado).
 As operações de uso geral também são usadas na combinação de
duas ou mais substâncias, respeitando suas características para obter
uma mistura homogénea. No caso do processo de homogeneização
por exemplo, usa-se técnicas como: Espatulação, Trituração,
Tamisação e Diluição Geométrica. A diluição geométrica é uma
técnica de homogeneização empregada para garantir, durante a
“mistura”, a distribuição uniforme dos componentes da fórmula.

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OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS
 Operações propriamente ditas, são

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transformações de uma matéria-prima em uma
forma farmacêutica. As propriamente ditas são
classificadas em Mecânicas e Físicas.
 As operações propriamente ditas Mecânicas,
são aquelas que promovem modificações no
aspecto exterior das drogas, mas não alteram o
seu estado físico ou constituição química.

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OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS
 As operações propriamente ditas Sólido-sólido.
 Nas operações propriamente ditas Sólido-sólido, são utilizadas

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técnicas como: Triagem, Tamisação e Levigação.
 Triagem ou monda.

 É uma operação mecânica que se pratica para separar as partes


inertes ou alteradas que acompanham, por vezes, as drogas,
principalmente as de origem vegetal, ou, ainda, para eliminar as
substâncias estranhas fraudulentamente ou não adicionadas
àquelas.

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OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS
 I Triagem ou Monda à mão
 Outras vezes monda-se a droga à mão, separando-a de partes inertes ou de
produtos estranhos que lhe são misturados.

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 II Triagem ou Monda por crivo
 Este processo de monda é utilizado para eliminar as partículas de terra que
aderem às raízes. É executado colocando a droga num crivo ou tamis feito de
arame e tendo malhas bastante largas, ao qual se imprimem sacudidelas
bruscas.
 III Triagem ou Monda por ventilação
 Para executar este processo de triagem pode colocar-se a droga num peneiro e
expor este ao vento ou a uma corrente de ar proveniente de um compressor ou
mesmo de uma ventoinha, a qual faz voar as partículas aderentes.
 IV Triagem ou monda por lavagem
 Este tipo de triagem está indicada apenas naqueles casos em que as impurezas
que se pretendem eliminar estão de tal modo aderentes à droga que só uma
lavagem consegue arrastá-las. 12
 Em alguns casos a lavagem deve ser feita com álcool
para eliminar uma substância resinosa e certas

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substâncias do género.
 Tamisação

 A tamisação é uma operação destinada a separar,


mecanicamente, através das malhas de um tecido
apropriado, partículas sólidas com diferentes dimensões.
 Deste modo, é a largura das malhas que condiciona a
dimensão das partículas que atravessam o tecido e, assim,
conhecida esta largura, poder-se-á estabelecer o tamanho
dos grânulos a passarem através dele.
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OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS
 A tamisação representa, portanto, não só um processo de
separação de corpos sólidos como serve, também, para

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estabelecer as dimensões das partículas que constituem os pós,
sendo praticada no campo farmacêutico com esta dupla finalidade.
 Umas vezes, a tamisação reveste-se do caracter de operação
básica, para a determinação da tenuidade e homogeneidade dos
pós.
 Classificação dos tamises

 Como já tivemos ocasião de dizer, a parte principal de um tamis é


o tecido utilizado como elemento separador das partículas a
tamisar a qualquer que seja a natureza do material empregue na
fabricação de um tecido este é sempre é essencial para classificar.
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OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS
 Técnicas de Tamisação
 Em primeiro lugar, deve escolher-se o tamis a utilizar na

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operação de acordo com a tenuidade que o material
tamisado deve apresentar, sendo necessário, ainda, que a
rede do tamis e o produto a tamisar sejam compatíveis
entre si. Quer isto dizer que pode haver substâncias
capazes de atacarem os fios do tecido do tamis, ou vice-
versa, e, por isso, deve ter-se sempre em atenção este
facto ao seleccionar o instrumento a empregar.

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OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS
 Ao fazer uma tamisação poderemos usar um tamis simples ou
coberto, sendo de aconselhar o emprego de um tamis deste

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último tipo sempre que se trabalhe com substâncias irritantes
ou tóxicas.
 Uma vez colocado o produto a tamisar sobre o tecido do
instrumento, imprimem-se a este movimentos alternados para
um e outro lado, procurando evitar sacudidelas e golpes
violentos, de modo a que o material deslize naturalmente sem
qualquer pressão sobre a rede tamisante, passando através das
respectivas malhas apenas as partículas cujo diâmetro é
ligeiramente inferior à abertura daquelas.

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OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS
 Levigação
 Esta operação, também chamada Diluição, consiste em suspender um produto
sólido num líquido, geralmente na água, a fim de se separarem, por

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sedimentação, as partículas mais leves das mais pesadas. Tal processo de
separação implica que o sólido seja insolúvel no líquido, baseia-se na
diferença de velocidade de sedimentação das partículas em função dos
respectivos diâmetros.
 Deste modo, as partículas que constituem o sólido vão-se difundindo ao longo
do líquido, caminhando mais rapidamente na direcção do fundo do vaso as
maiores e mais pesadas. Ao fim de alguns instantes formam-se, ao longo da
coluna líquida, camadas distintas constituídas por fragmentos de dimensões
sensivelmente iguais. Submetendo, isoladamente, cada uma das porções assim
obtidas a nova levigaçào é possível melhorar-se o grau de separação
conseguido no decurso da primeira operação e obter novas fracções cujas
partículas serão cada vez mais finas.

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OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS
 As Operações propriamente ditas usadas na separação de liquido-liquido e
liquido-sólido.
 As técnicas usadas nesta separacçã são: Decantação, Filtração, Centrifugação e

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Clarificação.
 Decantação
 Trata-se de uma operação mecânica que tem por fim separar um líquido
sobrenadante de um sólido ou de um líquido.
 Para que tal separação se possa realizar a condição necessária é que o sólido se
tenha depositado, previamente, no fundo do vaso contendo a mistura a decantar,
ou, no caso de dois líquidos, que estes sejam imiscíveis e se disponham em
camadas perfeitamente separadas, de acordo com as respectivas densidades.
 Decantação por escoamento
 É um processo de decantação aplicado exclusivamente para separar um líquido
de um sólido. Colocada a mistura a decantar num recipiente apropriado, deixa-se
repousar durante o tempo necessário para que o sólido se deposite completamente
e o líquido sobrenadador fique límpido. 18
OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS
 Decantação com por pipeta
 Esta técnica é aplicada, indiferentemente, à decantação de líquido-sólido ou de
líquido-líquidos, mas apenas se usa quando o volume de líquido a decantar

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seja reduzido. Pratica-se mergulhando uma pipeta no líquido que se pretende
separar, aspirando-se este por sucção, com a boca ou com o auxílio de uma
pêra de borracha adaptada à parle superior da pipeta.
 Ao decantar dois líquidos há que considerar-se que pretende retirar a camada
superior ou a interior.
 Decantação por sifões
 Asifonação utiliza-se, sobretudo, para decantar grandes volumes de líquidos.
Neste processo de decantação empregam-se instrumentos denominados sifões,
os quais são constituídos por um tubo de vidro ou de metal ou de borracha,
dobrado em ângulo.
 Na realidade, a única força que promove o escoamento é a resultante da
diferença de peso das colunas líquidas contidas nos ramos do sifão.
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OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS
 Decantação Por funis ou ampolas de decantação
 São instrumentos de vidro, de forma variável, e que servem, exclusivamente, para
separar líquidos imiscíveis. Estes aparelhos têm um orifício na parte superior, por

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onde se introduzem os líquidos, o qual é fechado por uma rolha de vidro. Deste
modo, torna-se possível agitar os líquidos neles contidos, esta operação é muito
utilizada quando se pretende extrair um sólido de uma solução por um outro
solvente. Após repouso, as duas fases líquidas separam-se por ordem das respectivas
densidades, podendo, então, decantar-se, facilmente, a camada debaixo.
 Filtração
 A filtração é a separação das partículas sólidas suspensas num líquido por efeito de
uma pressão sobre uma superfície porosa, ficando o sólido retido e passando o
líquido através das aberturas do septo filtrante.
 Materiais filtrantes
 Os materiais filtrantes são designados filtros e podem ser constituídos pelas mais
variadas substâncias tais como:
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OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS
 Papel de filtro
 O papel de filtro é um papel calandrado de modo especial, para que as fibras
permitam um escoamento rápido do líquido e aparece sob várias formas, as mais
comuns das quais são as variedades circular e folha quase quadrada.

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 Tecidos filtrantes
 Geralmente, os tecidos de fibras naturais, como os de algodão, lã, são mais
apertados do que os de fibras sintéticas ou de vidro, devido ao facto de aquelas
apresentarem uma superfície ondulada e coberta por filamentos extremamente finos.
Apesar de se caracterizarem por uma alta faculdade de retenção de partículas, os
tecidos de fibras naturais incham frequentemente quando humedecidos, facto este
que se acentua com o seu uso repetido e os torna superfícies filtrantes bastante
morosas.
 Carvão
 O carvão sob a forma granular ou de grafite, misturado a certas substâncias ligan-tes,
serve para preparar septos filtrantes caracterizados por serem altamente refractários e
resistentes aos agentes químicos.
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OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS
 Materiais fibrosos
 Nos laboratórios da oficina farmacêutica está, no entanto, muito generalizada a
prática de se filtrarem certas soluções através de uma pequena porção de

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algodão hidrófilo adaptada a um funil. Mas só funcionará eficientemente com
soluções de fraca viscosidade, pois o algodão torna-se compacto uma vez
molhado e por efeito da pressão da camada líquida.
 Septos metálicos e Materiais orgânicos
 Os discos e placas perfuradas, de porosidade variável, são usados,
principalmente, na filtração sob altas pressões, podendo servir ainda como
suporte a outros materiais filtrantes pouco resistentes.
 Sílica, Caulino e porcelana
 Hoje em dia, os filtros de sílica mais usados são os de Berkfeld, produto
constituído quase exclusivamente por sílica, SiOr Aquela substância, depois de
lavada e tamisada, é misturada com amianto e outros ingredientes, obtendo-se
uma massa que é prensada de modo a originar cilindros ocos e fechados apenas
numa das extremidades.
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OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS
 Centrifugação
 É uma operação destinada a separar sólido de líquido ou líquidos

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imiscíveis.
 Efectua-se utilizando aparelhos especiais, centrífugas que fazem a
separação, por meio de força centrífuga, de duas ou mais substâncias de
densidades diferentes, devendo uma delas ser necessariamente, um líquido.
 Outras vezes executa-se para se obter um líquido límpido, quando a
filtração através de papel ou de outra membrana porosa não é aplicável,
devido ao facto de o sólido a separar, por ser de natureza gelatinosa quem
podem obstruir os poros da superfície filtrante. A centrifugação útiliza-se,
ainda, para desfazer emulsões tantas vezes formadas durante os processos
de extracção.

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OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS
 Tipos de centrífugas
 As cenirífugas são fabricadas em diversos tamanhos, desde os modelos
laboratoriais, cujos tubos comportam no máximo cerca de 200 ml, até aos grandes

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modelos utilizados na indústria.
 Clarificação
 Em geral, pratica-se a clarificação sempre que as características do material a
separar façam com que os filtros sejam obstruídos, tornando, portanto, a filtração
dificilmente realizável. O método consiste em promover a aglomeração dos
sólidos dispersos no líquido por cuja turvação são responsáveis, o qual, após a
sedimentação desse aglomerado, se torna límpido. Conseguida a sedimentação
das partículas anteriormente suspensas, o líquido límpido é separado por
decantação ou por filtração.

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OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS
 Métodos de clarificação
 Por acção do calor.
É um dos métodos utilizados sempre que o líquido a clarificar seja bastante

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viscoso ou contenha substâncias proteicas, pois o calor pode auxiliar na sua
clarificação.
 Por acção do calor após a adição de substâncias proteicas
 A substância que mais vulgarmente se utiliza para este fim é a albumina ou
clara de ovo. Esta pode ser adicionada directamente ao líquido, havendo quem
preconize que se adicione à albumina igual volume de líquido a clarificar e se
coe, depois, a mistura através de uma gaze, côa-se o total do líquido.

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OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS
 Gelatina

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 Gelatina é utilizada, especialmente, quando o líquido que se
pretende tornar límpido é rico em taninos, pois aquela reage
com estes compostos, precipitando-os, acontecendo que o
precipitado assim formado aprisiona nas suas malhas as
partículas suspensas no líquido, arrastando-as para o fundo ao
sedimentar. Geralmente, adiciona-se a gelatina sob a forma de
solução a l ou 2% em água aquecida, não tardando que em
presença de taninos se observe a formação de um precipitado
floculento, que por repouso à temperatura ambiente sedimenta
ao fim de algum tempo.

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OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS
 Por coagulantes sintéticos
 As substâncias deste tipo estão sendo usadas na purificação da água e dos esgotos e
actuam exactamente como a gelatina em presença de partículas coloidais.

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Actualmente, os produtos mais usados são representados por poliamidas catiónicas,
que neutralizam a carga eléctrica negativa das partículas suspensas, promovendo
assim a sua floculação.
 Pelo leite
 O leite é um agente clarificante, pois a sua caseína pode originar, em determinadas
circunstâncias, um precipitado que ao sedimentar arrasta consigo as partículas
sólidas suspensas no líquido. Na técnica farmacêutica utiliza-se o leite, sobretudo
para clarificar vinhos e vinagres medicamentosos.

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OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS
 Por polpa de papel e outras substâncias
 A polpa de papel e outras substâncias, como o talco, caulino são igualmente

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utilizadas na clarificação. O agente clarificante é adicionado, sob agitação, ao
líquido a clarificar, o qual, depois, é abandonado em repouso, para ser, a
posteriormente, decantado ou filtrado. Estas substâncias actuam como
adsorventes, fixando portanto os sólidos responsáveis pela turvação.
 Por fermentação
 Este processo de clarificação é aplicado aos sucos de frutas, os quais são
geralmente bandonados durante alguns dias num local fresco, sofrendo então
uma dupla fermentação que concorre para os tornar mais límpidos. Uma
dessas fermentações é a alcoólica, a qual consiste, como se sabe, na
transformação da glicose em álcool e anidrido carbónico por acção das
leveduras.

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OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS
 Por sedimentação
 Constitui o processo mais simples de clarificar um líquido, o

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que se consegue por simples acção da força da gravidade. Para
que isso se realize é necessário, porém, que as partículas
suspensas apresentem características que permitam a sua
sedimentação e que o líquido a clarificar não se altere por
exposição prolongada ao ar. Este processo é, em geral, aplicado
aos óleos vegetais.

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CONCLUSÃO
 Depois da revisão de literatura do presente trabalho, conclui-se

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que, existem vários métodos e técnicas dentro das Operações
Farmacêuticas usadas no laboratório farmacêutico para a
separação de misturas onde a separação pode ser feita entre dois
líquidos (liquido-liquido) um líquido e um sólido (sólido-
liquido) e por fim a separação de dois sólidos (sólido-sólido),
quer sejam misturas heterogéneas assim como homogéneas. Esses
métodos podem ser: Triagem ou monda, Tamização e levigação
no caso de separação sólido-sólido e Decantação, Filtração,
Centrifugação e Clarificação no caso de líquido-sólido e
líquido líquido.

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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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