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ARQ E URB 1 E 2
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Aluna:
Marinalva Silva ID: 268556
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Utilizando um papel translúcido (manteiga ou vegetal),ou outro recurso gráfico que
disponibilizar, faça uma análise prévia e gráfica da estrutura do edifício: cúpula,
pórtico, e respectivos apoios (pilares,paredes), tanto para os dois cortes como
para a planta.
CÚPULA
TORRE DE SINO
PILARES
PÓRTICO
FIGURA 01 - Catedral de Santa Maria del Fiore/Catedral de Florença.
CÚPULA
CLERESTÓRIO
TRIFÓRIO
TRANSEPTO
CRUZEIRO
FIGURA 04 - Representação esquemática de uma planta de catedral. O cruzeiro é a área marcada em rosa.
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Rodovia BR 153, KM 338,42 - Bairro Água do Cateto - Ourinhos/SP
Com base nos slides, vídeos e em pesquisas que vocês podem realizar via internet,
identifique diferentes processos construtivos ( materiais, técnicas
construtivas)
1. ALVENARIA CONVENCIONAL
2. ALVENARIA ESTRUTURAL
A alvenaria estrutural, como o próprio nome já diz, é caracterizada pelas paredes que
exercem uma função de funcionamento todo o peso da estrutura e distribuí-la para a
fundação, sendo assim é desnecessário realizar a construção de vigas e pilares para a
estruturação do projeto .
Além de suportarem as diversas cargas da construção, pois as paredes em alvenaria
estrutural possuem a função de serem isolantes térmicos e acústicos.
3. WOOD FRAME
Wood frame (em tradução literal do inglês, significa “quadro de madeira”) é um sistema
construtivo que usa perfis de madeira, formando placas estruturais que conseguem
resistir à carga do telhado e do pavimento, transmitindo as forças para a fundação.
Esse método, que é bastante aplicado na construção civil nos Estados Unidos, é
conhecido por acelerar o processo de edificação, tornando-o mais sustentável.
4. STEEL FRAME
As grandes obras de catedrais demoravam muito para serem finalizadas naquelas eras.
A Catedral de Florença começou a ser construída em 1296, sob as fundações de uma
antiga igreja e tinha o projeto de Arnolfo di Cambio. Entre paradas e retomadas, os
séculos se sucederam, e a catedral tinha uma aparência imponente, mas sua cúpula
continuava a descoberto. Era um problema de difícil solução na época.
Em plena Florença renascentista, no ano de 1418 é estabelecido um concurso para a
construção da Cúpula da Catedral Santa Maria del Fiore (o Duomo de Florença), com as
medidas de base já pré-existentes vista a abertura sobre o presbitério (espaço que em
uma igreja precede o altar-mor) de 45,50 metros de diâmetro.
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Como alguns podem pensar não se trata de uma esfera, mas de uma cúpula com base
octogonal, igual, inclusive em medida, a planta do Batistério de São João Batista
localizado em frente à Catedral.
Certamente era impossível cobrir uma área tão grande com a técnica medieval da
“centina” usada para a construção de cúpulas com uma estrutura em madeira que
descarregava seu peso no chão e retirada somente após a consolidação da estrutura
muraria realizada para cobrir o vão.
A Opera del Duomo encarrega a Filippo Brunelleschi os trabalhos que terão inicio dois
anos depois. Brunelleschi é o único a propor uma solução diferente das até então vistas:
uma estrutura autoportante com duas calotas formadas por “gomos” ogivais, uma
interna e uma externa, com um espaço intermediário entre elas, sendo a interna
autoportante construída com tijolos em “espinha de peixe” em uma estrutura
complexa formada por costoloni em pedra, vigas em madeira, malta; a externa
somente cobertura.
A construção da cúpula poderia ser executada sem qualquer tipo de armadura de
madeira, mas através da utilização de uma série de concêntricos e autoportantes anéis
em pedras (arenito) reforçados em sua parte externa com correntes de ferro. Desta
forma esses anéis protegeriam a estrutura contra esforços laterais durante a fase de
construção, e também a divisão da cúpula em duas partes. A primeira seria uma cúpula
interna, espessa e em forma de concha, tendo em sua base 2 metros de espessura e em
seu topo 1,5 metros. A segunda, externa, com o intuito de proteção contra o vento, a
água e qualquer tipo de intempéries, menos espessa e com uma forma mais majestosa.
Entre as duas cúpulas, buscando facilitar a inspeção e acerto de reparos, foi construída
uma escadaria curva, hoje muito utilizada para a visitação. Essas cúpulas eram
reforçadas por 24 nervuras de arenito, sendo 8 delas definindo os vértices do octógono
e, as restantes, menores e inseridas na estrutura, duas a duas nos lados do octógono.
A técnica da dupla loxodromia (loxodromia é a curva que corta um feixe de planos sob
um ângulo constante) é composta por fileiras de tijolos verticais em espinha de peixe que
espiralam ao redor da cúpula e são preenchidos por tijolos no sentido horizontal.
Efetivamente, cada sequência de tijolos cria um elemento estrutural conhecido como
arco plano, que prende os tijolos internos entre as tampas verticais para distribuir a carga
por toda a estrutura.
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