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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS

CURSO: Farmácia DISCIPLINA: Toxicologia e Analises toxicológicas

NOME DO ALUNO: Joyce Aparecida Belizário

R. A.: 2199005 POLO: São José do Rio Pardo - SP

DATA: 25/03 e 01/04


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3.1. INTRODUÇÃO

A toxicologia estuda como as substâncias químicas liberadas ou presentes


naturalmente presentes na atmosfera podem causar danos ao organismo, auxilia na
compreensão de como e por que ocorre o uso abusivo de substâncias químicas e
ainda demonstra como identificá-las em matrizes biológicas ou caracterizar os riscos
envolvendo crianças e animais que se expõem a plantas ornamentais que causam
importantes danos ao organismo.
O estudo da toxicologia e análises toxicológicas, como ciência, tem como pilares de
sustentação trazer elementos para que compreendamos como prevenir, diagnosticar
e tratar os casos de intoxicação acidentais ou intencionais. Entretanto, para lograr
êxito nesses objetivos, faz-se necessário que estejamos sustentados em um diverso
conjunto de informações associadas às condições de exposição e às fases da
intoxicação, que nos serão paulatinamente expostas.
Os seres humanos podem se expor a diversos agentes tóxicos e se intoxicar de
várias maneiras. Por esse motivo, nosso material irá abordar plantas tóxicas,
animais peçonhentos e domissanitários, assim como apresentar ecléticas áreas de
estudo da toxicologia, como a toxicologia dos alimentos, dos medicamentos, clínica,
social, ambiental, ocupacional, dos metais, dos praguicidas e forenses.
“A toxicologia é, portanto, uma ciência que tem por objetivo o estudo dos efeitos
tóxicos causados por substâncias químicas, para sabermos como as intoxicações
devam ser diagnosticadas e tratadas e, principalmente, para propor mecanismos de
prevenção da intoxicação.” (UNIP Livro-texto, 2023, p.16)
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
AULA 1 – ROTEIRO 1: Padronização de Fármacos por Cromatografia em
Camada Delgada (CCD)
Padronizar o comportamento do fármaco na realização de testes rápidos utilizados
como triagem da exposição do organismo a fármacos ou drogas.
Aplicamos de 5 a 10 ml da solução padrão em uma placa cromatográfica, por meio
de tubos capilares ou micropipetas. Devemos nos atentar que o diâmetro do
solvente não deve ultrapassar 5 mm, uma vez que manchas muito grandes podem
descaracterizar a identificação da substância. Um secador Serviço Social de cabelo
a frio pode ser utilizado para evaporar o solvente mais rapidamente e aplicar a 2,0
cm da borda inferior da placa. Colocamos a cromatoplaca em uma cuba de
desenvolvimento previamente saturada contendo o sistema solvente clorofórmio:
acetona. Após o desenvolvimento das placas (10 cm, a partir do ponto de aplicação),
retirá-las das cubas e deixá-las a temperatura ambiente para a completa evaporação
do solvente, sob capela. A seguir, revelar a cromatoplaca com FeCl3 e avaliar o
comportamento da mancha.

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