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ESTUDO TÉCNICO
AMBIENTAL-REURB
LEI Nº 13.465, DE 11 DE JULHO DE 2017
Porciúncula-RJ 1
20/06/2022
Maria Inês Tederiche Micichelli
Bióloga CRBio² 71171-2/D
mariainesmiccichelli@gmail.com
Natividade, RJ
CEP: 28380-000
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Maria Inês Tederiche Micichelli
Bióloga CRBio² 71171-2/D
mariainesmiccichelli@gmail.com
Sumário
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................................... 7
DA METODOLOGIA ADOTADA ......................................................................................................................... 8
DA APRESENTAÇÃO DO ESTUDO .................................................................................................................. 8
CONCEITOS E DEFINIÇÕES ............................................................................................................................. 8
1- Floresta: ..................................................................................................................................................... 8
2- Floresta plantada: .................................................................................................................................... 9
3- Topo de Morro .......................................................................................................................................... 9
4- Área de Preservação Permanente....................................................................................................... 9
4.1. Nascentes .................................................................................................................................................. 9
5- Olho d'água ............................................................................................................................................... 9
6- Reserva Legal ......................................................................................................................................... 10
7- Área rural consolidada ......................................................................................................................... 10
8- Várzea de inundação ou planície de inundação ............................................................................ 10
9- Áreas úmidas .......................................................................................................................................... 10
10- Leito regular ........................................................................................................................................ 10
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PROTEÇÃO À ESTABILIDADE GEOLÓGICA ............................................................................................... 19
ÁREAS DE FLORESTA ...................................................................................................................................... 26
INTERESSE SOCIAL NA CRIAÇÃO DE APPS ............................................................................................. 26
ATENDIMENTO À LEI Nº 13.465/2017, ART Art. 11 INCISO 2° ..................................................................... 27
LOCALIZAÇÃO DOS IMÓVEIS........................................................................................................................ 27
1.1. CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO AMBIENTAL DA ÁREA A SER REGULARIZADA........ 27
1.1.1. DEFINIÇÃO DE ÁREA URBANA ................................................................................................. 27
5.1.1. LEGISLAÇÃO PERTINENTE: ...................................................................................................... 37
I - CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO AMBIENTAL DA ÁREA A SER REGULARIZADA ............... 38
II - ESPECIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE SANEAMENTO BÁSICO; .................................................. 38
5.1.2. FMP DO RIO CARANGOLA (Lei 12.651/2012) ......................................................................... 39
5.1.3. ÁREA DE USO RESTRITO ........................................................................................................... 40
5.1.4. USO DO SOLO ................................................................................................................................ 41
5.2. PROPOSIÇÃO DE INTERVENÇÕES PARA A PREVENÇÃO E O CONTROLE DE RISCOS
GEOTÉCNICOS E DE INUNDAÇÕES ............................................................................................................ 42
5.2.1. PARCERIA ENTRE A PREFEITURA MUNICIPAL DE PORCIUNCULA E OS MORADORES
CONTEMPLADO PELA REURB ...................................................................................................................... 43
5.2.1.1. PROPOSTAS DE ESPÉCIES PARA PLANTIO .................................................................... 43
5.2.1.2. DISPOSIÇÃO DAS ESPÉCIES AO LONGO DA FMP ......................................................... 47
5.2.2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS E DAS OPERAÇÕES DE
CAMPO.49
5.2.1.3. COMPOSIÇÃO: ........................................................................................................................... 49
5.2.1.3. QUANTIDADES DE MUDAS: ................................................................................................... 50
5.2.1.4. METODOLOGIA DE CUIDADOS ............................................................................................. 50
5.2.1.5. RECOMENDAÇÕES ................................................................................................................... 51
5.2.1.6. CRONOGRAMAS........................................................................................................................ 52
5.3. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS E DAQUELAS NÃO PASSÍVEIS DE
REGULARIZAÇÃO ............................................................................................................................................. 54
5.4. COMPROVAÇÃO DA MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SUSTENTABILIDADE URBANO-
AMBIENTAL, CONSIDERADOS O USO ADEQUADO DOS RECURSOS HÍDRICOS, A NÃO
OCUPAÇÃO DAS ÁREAS DE RISCO E A PROTEÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO. ..... 54
5.4.1. MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SUSTENTABILIDADE URBANO-AMBIENTAL ......... 54
5.4.2. CONSIDERADOS O USO ADEQUADO DOS RECURSOS HÍDRICOS ............................... 55
5.4.3. A NÃO OCUPAÇÃO DAS ÁREAS DE RISCO .......................................................................... 55
5.4.4. PROTEÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ............................................................... 57
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5.5. COMPROVAÇÃO DA MELHORIA DA HABITABILIDADE DOS MORADORES PROPICIADA
PELA REGULARIZAÇÃO PROPOSTA .......................................................................................................... 58
5.6. GARANTIA DE ACESSO PÚBLICO AOS CORPOS D'ÁGUA....................................................... 59
FAIXA MARGINAL PROPOSTA PARA A ÁREA ................................................................................................ 59
Referências ............................................................................................................................................................... 63
Lista de Figuras
Figura 1: largura das FMPs em função da largura das APPs. Imagem da internet. .................................................... 15
Figura 2: Nascentes próximas da área objeto deste estudo. Imagem da autora gerada no Programa QGis. ........... 17
Figura 3: APPs no entorno de nascentes e olhos d'água, conforme Legislação. Imagem da autora. ........................ 18
Figura 4: APps de nascente e seu perímetro em Km. Imagem da autora. ................................................................. 19
Figura 5: Declividade superior a 45º. Imagem da autora. .......................................................................................... 20
Figura 6: APP de topo de morro. Imagem da internet. .............................................................................................. 20
Figura 7: APP de topo de morro e área em hectares em Porciúncula. Imagem da autora gerada pelo programa
QGis. ........................................................................................................................................................................... 21
Figura 8: Área de uso restrito para declividade acima de 25º. Imagem da autora gerada pelo Programa QGis. ..... 22
Figura 9: Curva de nível em distância de 2m e sua elevação na área objeto deste estudo. Imagem da autora gerada
pelo Programa QGis.................................................................................................................................................... 23
Figura 10: Modelo Digital de Elevação da área objeto deste estudo. Imagem da autora gerada pelo Programa
QGis. ........................................................................................................................................................................... 24
Figura 11. Imagem da autora gerada pelo Programa QGis.: Cotas na área e entorno .............................................. 25
Figura 12: Áreas de floresta/mata próximas da área de interesse. imagem da autora gerada pelo Programa QGis.
.................................................................................................................................................................................... 26
Figura 13: Imagem do Bairro Barra com trechos rodoviários na área. Imagem da autora gerada pelo Programa
QGis com shapefiles GEOINEA. .................................................................................................................................. 28
Figura 14: Sistema Viário no Bairro Barra. Foto de arquivo pessoal. ......................................................................... 29
Figura 15: Divisão do Bairro em quadras e lotes com edificações. Imagem da autora gerada pelo Programa QGis.
.................................................................................................................................................................................... 30
Figura 16: Rua do Bairro com lotes edificados e equipamentos urbanos. Foto de arquivo pessoal. ........................ 31
Figura 17: Canaletas e sarjetas de drenagem pluviais nas vias públicas do Bairro. Foto de arquivo pessoal. .......... 32
Figura 18: Canaletas e sarjetas de drenagem pluviais nas vias públicas do Bairro. Foto de arquivo pessoal. .......... 33
Figura 19: Localização da fossa filtro no Bairro. Foto de arquivo pessoal. ................................................................ 34
Figura 20: Localização de uma fossa filtro no Bairro. Foto de arquivo pessoal. ........................................................ 35
Figura 21: Rede elétrica no Bairro. Foto de arquivo pessoal. .................................................................................... 36
Figura 22: Rede elétrica no Bairro. Foto de arquivo pessoal. .................................................................................... 37
Figura 23: Rio Carangola no Município de Porciúncula. Imagem da autora gerada pelo Programa Google Earth. .. 39
Figura 24: FMP em 50m. Imagem da autora gerada pelo Programa QGis................................................................. 40
Figura 25: Áreas de uso restrito conforme legislação. Imagem da autora gerada pelo Programa QGis. .................. 41
Figura 26: Usos do solo na área e seu entorno. Imagem da autora gerada pelo Programa QGis. ............................ 42
Figura 27: Disposição das espécies ao longo da FMP. Imagem da autora gerada pelo Programa QGis. ................... 48
Figura 28: Espaçamento a ser adotado no plantio. .................................................................................................... 49
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Figura 29: Imagem do Bairro entre os anos de 2007 e 2008. Imagem da autora gerada pelo Programa Google
Earth. .......................................................................................................................................................................... 55
Figura 30: print da página oficial da prefeitura em 22/01/2021. ............................................................................... 56
Figura 31: Área deste estudo e Unidade de Conservação-APA-existente no Município. Imagem da autora gerada
pelo Programa QGis.................................................................................................................................................... 58
Figura 32: Delimitação de FMP de 15m. Imagem da autora gerada pelo Programa QGis. ....................................... 60
Figura 33: FMP proposta de 15m com imagem do Google Maps. Imagem da autora gerada pelo programa QGis. 61
Lista de Tabelas
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Maria Inês Tederiche Micichelli, Bióloga e Especialista em Análise Ambiental, CRBio-02 71171,
realizou Serviço de Consultoria Ambiental, conforme ART nº
2-49779/22-E para fins de atendimento à Lei Nº 13.465, DE 11 DE JULHO DE 2017.
INTRODUÇÃO
Coordenadas de Localização:
X min: 807541,720
Y min: 7675960,745
X max: 808719,442
Y max: 7677032,878
DATUM SIRGAS 2000
ZONE 23K
EPSG: 31983
DA METODOLOGIA ADOTADA
Vistoria no local, utilização de GPS Garmin, câmera fotográfica, coordenadas Geográficas,
imagens de satélite.
DA APRESENTAÇÃO DO ESTUDO
Este laudo consta de uma parte comum que é a localização das áreas e de outras partes
distintas, assim como a Fundamentação Legal e o mapeamento
CONCEITOS E DEFINIÇÕES
1- Floresta:
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consistir tanto de formações florestais fechadas (densas), onde árvores de vários
estratos e suprimidas cobrem uma alta proporção do solo, quanto de florestas
abertas. Povoamentos naturais jovens e todas as plantações que ainda atingirão
densidade de 10-30% e uma altura entre 2 e 5 metros são incluídos como
floresta, assim como áreas que normalmente fazem parte da área florestal e que
estão temporariamente desflorestadas como resultado da intervenção humana,
como a colheita ou causas naturais, mas cuja reversão da floresta é
esperada."(Freitas e Mesquisa Jr, 2018)
2- Floresta plantada:
A FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) assim define uma
floresta plantada: “florestas, predominantemente compostas por árvores (de espécies nativas
ou exóticas) estabelecidas por plantio ou semeadura deliberada” (Oliveira e Oliveira, 2018)
3- Topo de Morro
4.1. Nascentes
5- Olho d'água
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Afloramento natural do lençol freático, mesmo que intermitente (Lei Federal n°
12.651/2012, art. 3°, XVIII);
6- Reserva Legal
9- Áreas úmidas
Calha por onde correm regularmente as águas do curso d'água durante o ano
(Lei Federal n° 12.651/2012, art. 3°, XIX);
Aquele clandestino, irregular ou no qual não foi possível realizar, por qualquer
modo, a titulação de seus ocupantes, ainda que atendida a legislação vigente à
época de sua implantação ou regularização (Lei Federal n° 13.465/2017, art. 11,
II);
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de energia, de mineração e de transporte, assentamentos urbanos ou outras
formas de ocupação humana (Lei Federal n° 12.651/2012, art. 3°, VI);
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digitais de elevação, DEM, mapas digitais, radar, imagens UAS, fotografia aérea, dados
AVHRR, imagens comerciais de satélite.
Arquivos do tipo TIFF (Tagged Image File Format) é um formato de imagem popular entre
profissionais, por ser muito bom para edição e impressão. Por ter uma baixa ou quase
nenhuma compressão, a imagem não perde em detalhes, como o JPG, porém os arquivos são
bem maiores e, também, mais pesados.
2. Arquivos Raster
São imagens que contêm a descrição de cada pixel, em oposição aos gráficos vetoriais.
3. Arquivo shapefiles
Os arquivos shapefiles das apps hídricas foram extraídos do Portal do INEA GEOINEA,
disponível em http://www.inea.rj.gov.br/biodiversidade-territorio/informacoes-geoespaciais/.
4. Arquivo kml:
IMPORTÂNCIA
Áreas de preservação permanente são bens de interesse nacional e espaços territoriais
especialmente protegidos, cobertos ou não por vegetação, com a função ambiental de
preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo
gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas.
São caracterizadas, como regra geral, pela intocabilidade e vedação de uso econômico direto
(Resolução CONAMA n° 369/2006). Ressalta-se que as áreas de preservação permanente
estão presentes tanto nas zonas rurais como nas urbanas. Dessa forma, a vegetação nativa é
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bem de interesse comum, resguardado o direito de propriedade. Nesse sentido, ações ou
omissões contrárias à adequada utilização e exploração da vegetação nativa são consideradas
uso irregular da propriedade, com implicações administrativas, civis e penais (Lei Federal n°
12.651/2012, art. 2°, § 1º). A área de preservação permanente deve ser mantida pelo
proprietário da área, possuidor ou ocupante a qualquer título, pessoa física ou jurídica, de
direito público ou privado (Lei Federal n° 12.651/2012, art. 7°). Em caso de supressão de
vegetação nativa em APP, o proprietário é obrigado a promover a recomposição da vegetação,
sendo transmissível ao sucessor no caso de transferência de domínio ou posse do imóvel rural
(Lei Federal n° 12.651/2012, art. 7°, § 1º e 2º). Apesar da regra geral de intocabilidade, o
regramento jurídico também prevê possibilidades de intervenções em áreas de preservação
permanente.
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Tabela 1: Larguras das FMPs conforme legislação.
Figura 1: largura das FMPs em função da largura das APPs. Imagem da internet.
No caso de lagos e lagoas (Lei Federal n° 12.651/2012, art. 4°, II e III, e art. 5°), avalia-se
inicialmente se o imóvel está localizado em área rural ou urbana, incluída em plano diretor ou
lei municipal específica, e, em seguida, se o reservatório é natural ou artificial, além de outras
características como área inundada (tamanho do espelho d’água) e finalidade. Reitera-se que
os reservatórios com área inferior a 01 ha, em área rural ou urbana, são dispensados de APP.
Além disso, apenas o entorno de reservatórios artificiais decorrentes de barramento ou
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represamento de cursos d’água naturais possuem APPs, tanto na Lei Federal n° 12.651/2012
(art. 4°, § 4) quanto na Lei Estadual n° 18.104/2013 (art. 9°, § 2). No caso de reservatórios
naturais, a APP é de:
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Figura 2: Nascentes próximas da área objeto deste estudo. Imagem da autora gerada no Programa QGis.
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Figura 3: APPs no entorno de nascentes e olhos d'água, conforme Legislação. Imagem da autora.
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Também é considerado APP, o terço superior de elevações de relevo superiores a 100 metros
em relação à base e inclinação média superior a 25° (Lei Federal n° 12.651/2012, art. 4°, IX),
em zona rural ou urbana, conforme detalhado na Figura 7.
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Figura 7: APP de topo de morro e área em hectares em Porciúncula. Imagem da autora gerada pelo programa QGis.
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Figura 8: Área de uso restrito para declividade acima de 25º. Imagem da autora gerada pelo Programa QGis.
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Figura 9: Curva de nível em distância de 2m e sua elevação na área objeto deste estudo. Imagem da autora gerada pelo Programa QGis.
As curvas de nível da imagem anterior (Figura 9) e da imagem a seguir (figura 10 com modelo digital de elevação)
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Figura 10: Modelo Digital de Elevação da área objeto deste estudo. Imagem da autora gerada pelo Programa QGis.
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Figura 11. Imagem da autora gerada pelo Programa QGis.: Cotas na área e entorno
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ÁREAS DE FLORESTA
Figura 12: Áreas de floresta/mata próximas da área de interesse. imagem da autora gerada pelo Programa QGis.
Podem ainda ser consideradas APPs, locais cobertos por florestas ou outras formas de
vegetação e declarados de interesse social por ato do Poder Executivo (Lei Federal n°
12.651/2012, art. 6°), desde que destinadas a uma ou mais das seguintes finalidades:
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vi) Proteção ao longo de rodovias e ferrovias;
vii) Condições de bem-estar público;
viii) Defesa do território nacional, a critério das autoridades militares; e
ix) Proteção de áreas úmidas, especialmente as de importância nacional.
A Lei Nº 14.285 de 29 de dezembro de 2021, em seu Art. 3º, altera o Art. 2º da Lei 12.651/2012
(Código Florestal) que passa a vigorar com as seguintes alterações, conforme abaixo, in
verbis:
Art. 3º
a) estar incluída no perímetro urbano ou em zona urbana pelo plano diretor ou por
lei municipal específica;
2. esgotamento sanitário;
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3. abastecimento de água potável;
A imagem (figura 13) abaixo apresenta (setas brancas) os trechos rodoviários existentes na
área. O arquivo da imagem de mapeamento foi extraído do Portal GEOINEA, com link
informado ao longo deste estudo. E a imagem da figura 14 apresenta uma rua do Bairro Barra
com equipamentos urbanos:
Figura 13: Imagem do Bairro Barra com trechos rodoviários na área. Imagem da autora gerada pelo Programa QGis com shapefiles
GEOINEA.
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Como pode ser observado todo o bairro é atendido por mais de um trecho rodoviário. Ou seja,
o item “b” é amplamente atendido.
A imagem abaixo (Figura 15) apresenta o Bairro na sua totalidade, com a maioria das quadras
e lotes com residências edificadas e a figura 16 apresenta uma das ruas do Bairro com lote e
edificações.
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Figura 15: Divisão do Bairro em quadras e lotes com edificações. Imagem da autora gerada pelo Programa QGis.
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Figura 16: Rua do Bairro com lotes edificados e equipamentos urbanos. Foto de arquivo pessoal.
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Figura 17: Canaletas e sarjetas de drenagem pluviais nas vias públicas do Bairro. Foto de arquivo pessoal.
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Figura 18: Canaletas e sarjetas de drenagem pluviais nas vias públicas do Bairro. Foto de arquivo pessoal.
2. Esgotamento sanitário:
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Figura 20: Localização de uma fossa filtro no Bairro. Foto de arquivo pessoal.
As imagens a seguir (Figuras 21 e 22) apresentam as ruas com rede de iluminação pública e
residencial.
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As imagens apresentadas anteriormente (Figuras 14, 16, 19, 21 e 22) apresentam as ruas
limpas e sem resíduos. O Bairro é atendido pelo sistema de varrição e coleta de resíduos pela
Prefeitura Municipal
Art. 4°
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§ 5º Na Reurb de Interesse Social - Reurb-S, quando houver estudo técnico ambiental, este
deverá comprovar que as intervenções da regularização fundiária implicam a melhoria das
condições ambientais em relação à situação de ocupação informal anterior com a adoção das
medidas nele preconizadas e deverá conter, no mínimo, os seguintes elementos previstos no
art. 64 da Lei nº 12.651, de 2012:
Foi verificada no local estudado, que próxima à margem do Rio Carangola, existe uma grande
parcela de área ciliar com cobertura florestal remanescente, em estágio inicial e ou médio de
regeneração , com a presença de várias árvores de maior porte em alguns lotes,
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5.1.2. FMP DO RIO CARANGOLA (Lei 12.651/2012)
Considerando:
A FMP para rios com largura de até 50m segundo a Lei 12.651/2012 em seu Art. 4º,
alínea I, inciso “b” conforme abaixo, in verbis:
b) 50 (cinquenta) metros, para os cursos d’água que tenham de 10 (dez) a 50
(cinquenta) metros de largura; (grifos nossos)
Que a largura máxima na área de estudo é de 37,4m (trinta e sete metros e quatro
centímetros) o que podemos levar para uma aproximação para uma faixa de erro de até
10 (dez) metros podemos levar em conta 48 (quarenta e oito metros), conforme imagem
a seguir (Figura 23):
Figura 23: Rio Carangola no Município de Porciúncula. Imagem da autora gerada pelo Programa Google Earth.
Desta forma, ao aplicarmos a Lei 12.651/2012 para a Faixa Marginal do Rio Carangola
em 50 (cinquenta metros), conforme apresentado na imagem a seguir (Figura 24):
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Figura 24: FMP em 50m. Imagem da autora gerada pelo Programa QGis.
As áreas de uso restrito são assim definidas pela Lei 12.651/2012, em seu Art.11, conforme
abaixo, in verbis:
Art. 11. Em áreas de inclinação entre 25º e 45º , serão permitidos o manejo florestal
sustentável e o exercício de atividades agrossilvipastoris, bem como a manutenção da
infraestrutura física associada ao desenvolvimento das atividades, observadas boas
práticas agronômicas, sendo vedada a conversão de novas áreas, excetuadas as
hipóteses de utilidade pública e interesse social.
A imagem a seguir (figura 25) apresenta as áreas com declividade entre 25 e 45º na área de
estudo.
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Figura 25: Áreas de uso restrito conforme legislação. Imagem da autora gerada pelo Programa QGis.
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Figura 26: Usos do solo na área e seu entorno. Imagem da autora gerada pelo Programa QGis.
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5.2.1. PARCERIA ENTRE A PREFEITURA MUNICIPAL DE PORCIUNCULA E OS
MORADORES CONTEMPLADO PELA REURB
Na APP demarcada com faixa de 15 metros são proibidas novas edificações, edículas
ou qualquer tipo de construção.
Família Nome Nome Vulgar Ecologia Local onde Altu Floração Local para
Científico é ra Plantio
encontrada
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preferencialm
ente em
várzeas
muito úmidas
e alagadiças.
Margem da
APP
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pontos.
Tiliaceae Luehea Açoita Oportuni Ba, ES, RJ, Até Dezembro/feve Ocorre ao
divaricata Mart. cavalo/caiboti sta SP, MG, 25 reiro longo de ríos/
/pau de GO m Margens do
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canga Rio
Legenda:
P= Pioneira
S= Secundária
C= Climácea
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Figura 27: Disposição das espécies ao longo da FMP. Imagem da autora gerada pelo Programa QGis.
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5.2.2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS E DAS
OPERAÇÕES DE CAMPO.
5.2.1.3. COMPOSIÇÃO:
Fase de implantação
Atividade Descrição
Combate à formiga Granulado na concentração de 20 iscas por hectare: 30g/isca.
Por tratar-se de ½ há: 10 iscas: 15g/isca
Marcação de cova Junto com o coroamento. Uso de dois gabaritos de 3,0m cada ou
trena. A cova será marcada no centro da coroa com uso de enxada
Coroamento Roçada do local de cova 1m x 1m, mantido por um período de um
ano
Covoamento Com enxada de mão no centro da coroa até profundidade de 40,0
cm
Adubação A quantidade de adubo por cova será misturado com a metade da
terra de preenchimento aplicado no fundo da cova
Plantio Inicio da época das chuvas no centro das coroas
Irrigação Dois litros de água em cada cova no momento do plantio
Cercamento
Á área deverá ser totalmente cercada para impedir o acesso de animais que possam
impedir o desenvolvimento das mudas plantadas
Fase de manutenção
Atividade Descrição
Coroa Roçada da coroa por um ano realizado de dois
em dois meses
Irrigação Se houver sete dias de seca irrigar com dois
litros de água/dia
Replantio Substituição imediata das mudas que não
pegaram
Fase de monitoramento
Atividade Descrição
Combate à formiga Vigilância quinzenal para novas aplicações de
formicida
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5.2.1.5. RECOMENDAÇÕES
A muda deve ser plantada a uma profundidade tal que o colo fique no mesmo nível
ou um pouco abaixo do solo. As mudas a serem plantadas devem ter procedência
confirmada, atestado fitossanitário e características de qualidade como altura acima
de 20 cm e diâmetro de colo superior a 3 mm.
Capinas e Roçadas: Devem ser seletivas e feitas em uma intensidade tal que
favoreça o estabelecimento das mudas plantadas, sem expor demasiadamente o
solo de forma a não interferir drasticamente na regeneração natural.
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5.2.1.6. CRONOGRAMAS
Tabela 4: Cronograma 1.
ATIVIDADES Meses
Tabela 5: Cronograma 2.
Fases Atividades
Inicial (curto prazo) Início do plantio, cumprimento do
cronograma acima;
Posterior (médio prazo) Aumento da área de plantio, com extensão
do reflorestamento para a área total e
transformação da mesma em Parque
Municipal;
Final (longo prazo) Elaboração e Implantaçãode um Projeto de
Educação Ambiental para ser cumprido em
acordo com as escolas Municipais,
Estaduais e Federias que será escutado na
área da Reserva.
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Tabela 6: Cronograma Detalhado.
8. CRONOGRAMA DETALHADO
Fase de implantação
Anos Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4
Atividade Setor 1º tri 2º tri 3ºtri 4º tri 1º tri 2º tri 3ºtri 4º tri 1º tri 2º tri 3ºtri 4º tri 1º tri 2º tri 3ºtri 4º tri
Combate à formiga ÚNICO x x x x x x x x x x x x x x x x
Marcação de cova ÚNICO x
Coroamento ÚNICO x
Coveamento ÚNICO x
Adubação ÚNICO x
Plantio ÚNICO x
Irrigação ÚNICO x
Fase de manutenção
Anos Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4
Atividade Setor 1º tri 2º tri 3ºtri 4º tri 1º tri 2º tri 3ºtri 4º tri 1º tri 2º tri 3ºtri 4º tri 1º tri 2º tri 3ºtri 4º tri
Coroa ÚNICO x x x x x x x x x x x x x
Irrigação ÚNICO x x x x x x x x x x x x x
Replantio x x x x x x
Fase de monitoramento
Anos Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4
Atividade Setor 1º tri 2º tri 3ºtri 4º tri 1º tri 2º tri 3ºtri 4º tri 1º tri 2º tri 3ºtri 4º tri 1º tri 2º tri 3ºtri 4º tri
Combate à formiga ÚNICO x x x x x x x x x x x x
Invasão de ervas ÚNICO x x x x x x x x x x x x
Pegamento mudas ÚNICO x x x x x x
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Analisando a imagem a seguir (Figura 29), podemos verificar que a ocupação do Bairro Barra é
anterior a 2008, ou seja, as condições ambientais ora presentes já existiam neste período, não
tendo havido nenhuma alteração significativa.
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Figura 29: Imagem do Bairro entre os anos de 2007 e 2008. Imagem da autora gerada pelo Programa Google Earth.
A imagem da figura 29 indica que o recurso hídrico existente na área ocupada não se
alterou significativamente, mantendo a mesma área de ocupação da calha de seu leito já
existente.
Ao longo deste estudo já demonstramos que a área possui pequeno risco de inundação,
o que ocorre em 80 a 90% do Perímetro Urbano de Porciúncula, ou seja, não existe uma
alteração significativa daquela que já ocorre em todo o Município, basta ver o histórico de
enchentes abaixo:
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Fonte:
https://porciuncula.rj.gov.br/site/noticia/porciuncula_decreta_estado_de_emergencia_em_razao_da_maior_enc
hente_de_sua_historia/1170
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5.4.4. PROTEÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Porciúncula possui uma única Unidade de Conservação, uma Área de Proteção Ambiental-
APA, denominada APA da perdição.
Uma APA, segundo a Lei do SNUC (Lei 9.985/2000) possui as seguintes características,
descritas no Art. 15, conforme abaixo, in verbis:
“é uma área em geral extensa, com um certo grau de ocupação humana, dotada de
atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a
qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas, e tem como objetivos básicos
proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a
sustentabilidade do uso dos recursos naturais.(Regulamento)
o
§ 1 A Área de Proteção Ambiental é constituída por terras públicas ou privadas.
o
§ 2 Respeitados os limites constitucionais, podem ser estabelecidas normas e restrições
para a utilização de uma propriedade privada localizada em uma Área de Proteção
Ambiental.
o
§ 3 As condições para a realização de pesquisa científica e visitação pública nas áreas
sob domínio público serão estabelecidas pelo órgão gestor da unidade.
o
§ 4 Nas áreas sob propriedade privada, cabe ao proprietário estabelecer as condições
para pesquisa e visitação pelo público, observadas as exigências e restrições legais.”
Ainda segundo a Lei do SNUC, as APAs são Unidades de Conservação de Usos Sustentável,
definidas como
Entretanto, a área objeto deste estudo não se encontra inserida na APA, conforme a imagem a
seguir:
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Figura 31: Área deste estudo e Unidade de Conservação-APA-existente no Município. Imagem da autora gerada pelo Programa QGis.
Uma vez que a regularização da área para uma FMP de 15 (quinze) metros se torne realidade,
os moradores das áreas poderão usufruir dos benefícios legais da posse e domínio de seus
imóveis que constituirão patrimônios próprios. Dentre as melhorias, podemos citar:
Também já foi demostrado ao longo deste estudo que não haverá impedimento do acesso ao
corpo hídrico existente na área (o Rio Carangola)
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Figura 32: Delimitação de FMP de 15m. Imagem da autora gerada pelo Programa QGis.
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Figura 33: FMP proposta de 15m com imagem do Google Maps. Imagem da autora gerada pelo programa QGis.
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Bióloga
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ART 2-49779/22-E
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Referências
Cartilha do Código Florestal Brasileiro. Disponível em http://www.ciflorestas.com.br/cartilha/APP-
localizacao-e-limites_protecao-conservacao-dos-solos-manutencao-da-recarga-hidrica.html.
Acesso em 29/07/2021, 08h58min
Embrapa. Disponível em
https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Melancia/SistemaProducaoMelancia/solos.
htm. Acesso em 30/07/2021, 08h31min
Freitas e Mesquisa, 2018. Joberto Veloso de Freitas. Humberto Navarro Mesquisa Jr. Conceito de
Floresta Há inconsistências entre FRA, FREL e INGEE? Disponível em
http://redd.mma.gov.br/images/gttredd/reuniao9/jobertofreitas_sfb_inventarioflorestaleconceitofl
orestas.pdf. Acesso em 28/07/2021. 10h00min
IBGE https://concla.ibge.gov.br/busca-online-
cnae.html?view=subclasse&tipo=cnae&versao=10&subclasse=0161003 Acesso em 30/07/2021,
09h46min
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Maria Inês Tederiche Micichelli
Bióloga CRBio² 71171-2/D
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Lei Nº 11.428 de 22 de dezembro de 2006. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11428.htm. Acesso em 29/07/2021.
16h38min
Oliveira e Oliveira, 2018. Yeda Maria Malheiros de Oliveira; Edilson Batista de Oliveira. As florestas
plantadas e sua importância no contexto econômico e socioambiental do Brasil. Disponível em
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/178909/1/2018-AAC-Yeda-EBS-As-Florestas.pdf.
Acesso em 30/07/2021, 08h06min.
Pes e Giacomini, 2017. Luciano Jucuni Pes. Diego Antonio Giacomini. Conservação do solo. Disponível
em https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/342/2020/04/CONSERVA%C3%87%C3%83O-DO-SOLO.pdf.
Acesso em 30/07/2021, 08h33min
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