DIABETES INSÍPIDO

Apresentação:
O percurso trilhado para a execução deste produto é fruto da
busca em repositórios e bibliotecas virtuais na área da saúde,
especialmente de enfermagem, com o objetivo de explanar
fatores ligados ao Diabetes Insípido.
A diabetes insípido é classificada como doença crônica, tendo
por característica principal o volume significativamente
elevado de urina produzido, devido à falta de retenção de água
no organismo, provocando um aumento excessivo de sede ao
portador.
Objetivo:
Trazemos essa discussão com o objetivo de apresentar os
sintomas, diagnóstico e tratamento do Diabetes Insípido, bem
como os impactos deste para o paciente e o sistema de saúde.
De modo geral, buscamos provocar, através desta produção, um
olhar mais aguçado dos profissionais ou futuros profissionais
de enfermagem sobre esta patologia, a fim de evitar possíveis
falhas em diagnósticos e tratamentos futuros.
Contexto:
O Diabetes Insípido atinge cerca de 7,6% de indivíduos adultos
entre 30 e 69 anos. Segundo Araújo (et al, 2019), metade
destes pacientes não conseguem perceber a presença da doença
em meio aos sintomas, os quais consistem em: sede intensa e
vontade de urinar constantemente.
Pesquisadores alertam para a semelhança entre os sintomas do
Diabetes Insípido com os de outras patologias mais comuns, o
que dificulta o diagnóstico por parte dos profissionais da
saúde. Portanto, destacamos a importância em levantar essa
discussão. (CANTO, et al., 2021)
A diabetes insípido pode ser apresentada de 4 formas: a
diabete insipido central ou neurogênica (DIC), A diabetes
insípido nefrogênica (DIN), a diabetes insípidos gestacional
(DIG)e a polidipsia primaria (PP).
O diagnóstico é feito através de exames laboratoriais
bioquímicos sanguíneos e urinários, além de neuroimagem.
O medicamento padrão ouro para a DI é a desmopressina, seu
efeito aparece após 1 ou 2 horas da administração, e dura
entre 6 e 24 horas, a depender da dosagem, atuando na
diminuição da diurese. (CANTO, et al., 2021)