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  IÇÃO   018 019


 

  imas  
Os    
Lusíadas .... 

imas
Os  
Lusíadas

Sermão 
de  Santo António 
(aos 
Pe xes)  

Frei 
Luís 
Luís   Sousa
de 
 

Cânticos 
do   ealismo  
(0   Cesário  Verde)
Livro  e   

Mensagem  

Mensagem   ...  

I
 

josé  Saramago,   Memor al do   Convento   %


 

 
 
PITU LO 1
 

  ís  
d e  amões
 

  mas
 

Lusíadas

Os   Lusíadas.

Lusíadas,

Agora  agora
Agora 
Cánace

capelas  de  louro


hospícios
Mavórc os
  ei Judaico
 
Os  
Lu ^ .

»  u

l u$t d

 
NO S
Acr so

   
«A Pol doro mata  o   e Tre c o»

cor
mun das
perjúr os
 egedor
Tarpe a

trédoros

 
  m as

 
Lu í d
 
 

 
f

 
Vieira
  a r e   ntónio  
Sermão  de  Santo  Antón o  (aos   Pe xes)

 
  ' òlebe'

au devoran
Qu devOr n t  plebem  meam.
Ut b  para  a carne   há  d as de

 
Qu devorant plebem meam, ut c bum pan s.      

Sermão  de  Santo


Santo   Anton o   (aos  Pe xes)  e  Sermão  da   Sexagés ma,

 
de Santo  António (aos  p e x e s }
Sermão  S er
erm ão da Sexagés ma,
ão  

entralham
nassas
  epúblicos

 
 

or

Sermão de  Santo António (aos


(aos   eixes) e Sermão  da
da 
 Sexagésima,

chuç s
desedifica
engodou
Hábito
Malta, Avis,  Crist ,  Santiago
  iques

 .

2.

3.

30

 
 

 
  Tópicos  de   resposta

Exemp o   d e  resposta

2. Tópicos   d e  resposta

Exemp o   de   resposta

C PÍTULO   EDUC ÇÃO   LITERÁRI


 
Frei Luí de  S usa

 
(designand
D.   Sebastião)

(Indica  o retrato  de  Camões.);

Numa mão  sem re  a  es ada e noutra   a   ena...

Frei Lul de  Sousa,

 
C NA   VI

de  fora, à  orta  do fundo

 0

MADAL NA

(Investe  a ra  o   orta  co


comm  ím eto; mas   ara  de  re ente.) (Vai
  reci itadamente à  corda  da  sineta,
sineta,  toca com  violência; a arece o mesmo  irmão converso,
e  a um  sinal  do  romeiro ambos desa arecem   ela   orta  da  esquerda.)

Mmeida Frei Luís de  S usa,

de

x lique esta  exclamação  roferida  or  Teimo, tendo se u  conhecimento  da obra


«Por   vós!»  (linha  8).
2

 
MA U L

MADAL A

 O RG

MARIA

(Levanta-se   ulando.)

MA U L

(levantando-se).

MADAL A

(vindo ar
araa   ele)

MA U L

MARIA
(confidencialmente)

 ORG

Frei Luts
Luts  de  S usa,

 
F ei  Luís   usa.

 
 r sta  

(faland a bastid r)

JORGE

MADALENA

JORG

MADALENA

Frei Luís  de S usa,

 .

2.

 
Exemplo de  resposta

 ,

«Numa  o  „   ip0(/tJ

 
    ó p i c o s  de   resposta

Exemp o   d e  resposta

2 ó p i c o s   de   resposta

Exemp o   d e  resposta

 
  T ópi c os   de   resposta

Exemp o   de   resposta

 
Tópicos   d e   resposta
 

Exemp o   de   resposta

 
 ^^

 
Cântic s d Realism (O Livr
(O  de Cesá i Ve de)

 
Obra Com leta de  Cesá i Ve de,

 
 
 
Pro osta 

Leia   o

vezes,

Novas  Poesias Inéditas.

 
 
  nsag m

  r o p o s t a 

  ILH FORTUN D

nsag m.

 
  oposta  

nsag m,

 
é

Po sia,

co strui co strói.

60

 
Po ia.

 
  oposta  

Po ia,  
 
  TAS
ál as
 stígio
Parcas

Plutão
qu das
Scolh rmos
sup r as

 
Po sia,

da filosofia  d vida

3S P  tos  qu vid nc '   m

poético p rc ciona a pa   g

 
 

Exemplo  de   esposta

 
  ópicos  d e   resposta

Exemplo  d e   resposta
 
  nsag m

 
TR P

Po ia,

 
  t f  

 
p p sta  

 
do

nsag m,

 
Proposta  

ópicos  de  esposta

Exemplo  d e esposta
 
  m po
 
 

(carp di m)

 
 

 
(carp di ),

carp d< .

 
  nt s

 
A  Ideia do  Amor Ou ros Con os,

 
dolas

Gen e  
e  da Terceira  Class ,

carvo ira
corda s

 squif
porcos
puído
 olhido

 
 
 

  n u ^ '°^T^ 
 
_ d s   .
d oo
 
J é   Sar am ag
do   Convento
e m o r i a l 

 
 
 

   
I 'I I U Kl I Af.All 
I lllll   KA lIA
Propos o

d'>

 ° “ S,r,m ’ «0' M  la l d0   Conven o 


27  .
 
 
 
 

2
 
  síadas,
Mensagem,

Os   síadas Mensagem,

 
Menagem.

Os   usíadas:

Mensagem 

Os   usiadac

Os   usíadas,

d '  e "S3 °
 
 

 
  PÍTULO  2

 
do   De o ego.

Inve tig çõe Filo ófic ,

** >
 
 

 
O Mala

O Maia ,

5 O Maia de

35

Fxpr 55Oi

 
 A Maia .

  )
 
ob) «o   
e alo  Z °   eSpe te  

rh   placard
ec   in

internet,

Volta ao M ndo,
Volta 

 
Ot tarefa ante

internet.

  ) 

 , M 0i  
hurnanuni est),

T r OpMo,

dolosa
errar  humano.
 
 

s   efe ência
 
 
  r abordar o

continuum

  úblico,

 
 
 
ublic  Understanding ofScience.

  ba ato
  ,
 
shopping,

nonchalance

  lanisfério esso l,
 
  w o

  ssg

O  rnâ   —  _
  -A caqs A las
 
esperar um  bebé, ou  esperar um a  vida  melhor p r os  filhos.  I...] 

 
o  significado é o uso. 

A Obsessão da   ortugaiidf.- 

 
   
■' l flm m k

 .

ntroduzem,  respetivamente. sequências  textuais


 linha 7) de outro modo»   linha

argumento  novo  e reforça  as  .deias  antenormente apresentadas.


argumento

 B )  sintetiza o  conteúdo do  parágrafo e explica  a  Ideia  anteriormente expressa


conteúdo  do

 C )  fundamenta  o  seu ponto de  vista e introduz novos  argumentos


ponto   de
 D )  problematiza  a ideia apresentada anteriormente  e exemplifica  o  seu  ponto de   vista.

formas verbais presentes em «A intraduzibilidade de  um termo e normal.»   linha 1| e  em  «As«m.

uma  extensão  invulgar»  linha  21) têm,  respetivamente,   m valor   aspetual


o  termo  ganhou  uma

  A)  genérico  e  perfetivo.

 B)  iterativo e  perfetivo.

 C)  genérico imperfetivo.

  D)  iterativo e  imperfetivo.

CA ÍTULO  LEITURA  GRAMÁTICA


144

 
  e  

»s
 
1

A^lZTp

Am r d e  Perdrçoo,

A n á t e ma . . .

  ornal de Letras Artes  e Ideias.

arrebiques

novel
tressudando sa gue
vascas

 
uma
 

p rta

sintáticas de  c mplement d adjetiv , respetivamente.

de  m dificad r  e   blíqu e  de  c mplement agente da passiva, respetivamente.

de  c mplement   blíqu e  de  c mplement d adjetiv , respetivamente

de  c mplement e  de  c mplement agente da passiva, respetívamente.

transcrit as  linhas 32  a
linhas 

excert c rresp ndente  a


•rimem   s  val res  aspetuais

perfetiv e  genéric ,

perfetiv e  iterativ ,

imperfetiv e  genéric .

i  imperfetiv e  iterativ .
 

Liv d Desass sseg ,


 
 «a
  M»

ir.i*

 
Os M i .   .
   
Resposta (A )

Resposta (C)
 

5-    
ft -i oua (B )

M i ».

  oiuçõ
ambientes da ep ca mantêm  u características).

 
 

 
 

  ~
 

  LUÇÕE S
 

 
 

*
 
 
 

 
 
     
  gn f cado é o u o. é

  APITULO   
1cm   ATI A
 

  PÍTULO  2  LE TURA  E GRAMAT CA

Proposta  

2.
 

c   í v l 
í  

Proposta B
A

Reotono paro   a UNES O  da Com ssão  Internac ona sobre  Educação  p r o   Sécuo


 
Poes as  Completas,   *

Antolog a   Breve,
 

CAPÍTULO   3

  se  

ou

H pótese
de   v sta   ~~

mulos   sensor a s
 
>oder  de
 

 Ü W 9  

Ho)<-.^ ”° "  
.Arí‘"1,en‘°
  |o ven

2.» Argumento

mundo,
outro

 
 

proposta  —   ----------
----- ---- - —  
---------

 
mundo «> nternpu,"^ UStas

au e  lhe   perm tem   quest onar  o   m u n d o ,   fazer

   
escolhas m a s responsáve s e  
   
ef ca mente. de   s tuações qu e   p o d e m p ô r    
em   causa   os   valores d e mo c r á t c o s   e   a l b e r d a d e .

 
~  Em
pr v leg ar    
um a Dersnet ua  

respe to p o r   s m e s m o pelo

  íü OStS

 ^ õ d e  vist a  -  
 

  APÍTULO  3 C  l  TA

Proposta   F  
Ponto
   
No  mundo   global em  que vivemos, a  aprendizagem de  
importância.  
1.®  Argumento
Atualmente, pessoas nã o  estão  confinadas
fronteiras  d seu   país,  nomeadamente  no
europeu,      
mobilidade proporcionada pelos projetos
   
estudos e  pelos  desafios  profissionais exige que
os  indivíduos  saibam comunicar em outras  línguas as 
Argumento

  om o vivemos   bensmundo
num global,
 e  de pessoas
livre
 
 circulação
países,  a  
 de
   
aprendizagem  de outras
 
conhecimento de culturas
sentido, o acolhimento
Proposta  G

  Ponto  de  vista


A memória  perspetivada
 

Sendo   seletiva,  a  memória


dolorosas  vividas  no  passado.

crime
momentos   vividos
da   memona   que tornar m^be^os

   
00,, conduz frequentemente
00
essào

 
 .tuaç

 homem é um  ser
Ohomem social, que  se  constrói  e
ser  relacional e  social, desei
/que a comunicação  através da  linguagem verbal,  seja  ela

/sua  vida.  palavraé^jisslm, um  instrumento  poderoso


l. rgumento   o(s}
È*emplo(s}
È*empl
  Ponto oe  •-

 Por  um  lado, as palavras podem ser   agressivas


/Por
como  um
destruir   «punha!»  e,  ta!  como  um  «incêndio»' /
 a  harmonia entre  as  pessoas. 

 
.*    outro
Por
 í.*
 í   lado,   palavras   delicadas  como   um
rgumento

 
«cristal»  e  doces   como   um  beijo  podem,  em
algumas  situações,   curar  feridas,  
atenuar o
sofrimento  e até  evitar  ou resolver conflitos.

 E OLUÇÕE

  p êu

investi nos  seus  inte esses


2S

pro ^ iedtdes 
de e

mutuo

  rgumento 
sociedades menos   ecetivas  ao
^cuitu as 
as veem  

po impedi a  inte ação e,


en iquecimento cultu al mútuo.  a

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