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PROJETO DO LABORATÓRIO DE RECURSOS HÍDRICOS NA SEDE DE LAS PALMAS DE LA


UNIVERSIDADE EIA
1

PROJETO DO LABORATÓRIO DE RECURSOS HÍDRICOS


NA SEDE DA UNIVERSIDADE EIA EM LAS PALMAS

DANIEL ARROYAVE ZAPATA


ANA MARIA VELEZ HENAO

Trabalho de graduação para se qualificar para o título de

Engenheiro civil

Julian Esteban Bedoya Jiménez

Engenheiro químico

UNIVERSIDADE EIA
ENGENHARIA CIVIL
ENVIGADO
2017

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OBRIGADO

Inicialmente, agradecemos à Universidade EIA todo o apoio e confiança dada ao


desenvolvimento deste trabalho de licenciatura, bem como aos diversos docentes que nos
acompanharam ao longo da licenciatura e nos formaram de forma integral.

Agradecemos também ao Engenheiro Julián Esteban Bedoya Jiménez, nosso orientador de


tese, por nos ajudar e orientar durante o desenvolvimento do projeto e por sua grande
dedicação, esforço e paciência.

Por fim, agradecemos aos nossos pais, por nos darem a oportunidade de estudar, por
promoverem nossos sonhos e por nos tornarem pessoas melhores.

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CONTENTE
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INTRODUÇÃO................................................. ................................................ .............. ..........14

1. PRELIMINARES.................................................. . .................................................. ............... .... quinze

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO .............................................. .................................... quinze

1.2 Objetivos do projeto ....................................... .... ......................................... 16

1.2.1 Objetivo geral................................................ ......................................... 16

1.2.2 Objetivos Específicos ...................................... ..................................... 16

1.3 Quadro de referência.............................................. . .................................................. ... 17

1.3.1 Laboratório de Hidráulica da Universidade EIA ...................................... .. 17

1.3.2 Tendências de instalação e operação no mundo.............................. 19

2. METODOLOGIA........................................... ... ................................................ ........... ......24

2.1 Coleta de informações.............................................. ..... ................................. 24

2.1.1 Determinando os requisitos do laboratório de hidráulica .............. 24

2.1.2 Revisão das tendências de instalação e operação de laboratórios hidráulicos no


mundo........................... .................... ............................... ......................................... 24

2.2 Procedimento................................................. ..................................................... ................ ..24

2.2.1 Identificação de alternativas de projeto ....................................... ..... ......... 24

2.2.2 Estudo de pré-viabilidade.................................. .................................. 24

2.2.3 Layout do laboratório............................... ............................... 25

2.3 Cronograma, orçamento e proposta à Universidade ........................... 26

3. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS.......................................... ........ ....28

3.1 Diagnóstico................................................. ................................................ .............. .....28

3.1.1 Avaliação do estado atual do laboratório............................................. ......... ... 28

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3.1.2 Determinando as necessidades da Universidade EIA ...................................... 54

3.1.3 Tendências laboratoriais na cidade de Medellín ...................................... 62

3.2 Pré-estudo de viabilidade.................................. ..................................... 74

3.2.1 Identificação das opções de acordo com a candidatura académica ...................... 74

3.2.2 Identificação de opções de acordo com a origem do equipamento.............................. 75

3.2.3 Avaliação e qualificação de alternativas.................................. ...... ........ 93

3.3 Considerações sobre projeto e implementação do laboratório.............................. 116

3.3.1 Disposição da planta ....................................... .................................. 116

3.3.2 REQUISITOS FÍSICOS DA PLANTA.......................................... ....... .....118

3.3.3 Condições gerais de laboratório............................... ...... ............ 118

3.3.4 Fases de investimento propostas ....................................... ...... ...................... 119

4. CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................... ........ 123

5. REFERÊNCIAS.............................................. .. ................................................ ............ .....125

APÊNDICE 1................................................ ................................................ ............................. 129

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LISTA DE MESAS

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Tabela 1 Custo em 2017 do consumo de água por EPM em $/m3.............................. 48

Tabela 2 Custo em 2017 do consumo de energia por EPM em $/ kWh. .............................. cinquenta

Tabela 3 Indivíduos com teor de água........................................... ..................... 56

Tabela 4 Equipes para realizar as práticas das disciplinas relacionadas aos recursos
hídricos.............................. .................. .................................. ................................ .................. ........... 59

Tabela 5 Especificações e considerações do laboratório de Hidráulica da Universidade Nacional da Colômbia, sede


de Medellín.............................. ..... ......................................... 62

Tabela 6 Especificações e considerações do laboratório de Hidráulica da Universidade


EAFIT. ................................................ ............................................................. ......................................................... ... 70

Tabela 7 Avaliação acadêmica das equipes Armfield. ................................................ ............. 97

Tabela 8 Avaliação acadêmica das equipes GUNT ....................................... ....... ........ 98

Tabela 9 Habilitação acadêmica das alternativas ....................................... ...... .................... 99

Tabela 10 Avaliação econômica da transferência de equipamentos por Heuresis.............................. 99

Tabela 11 Avaliação econômica do equipamento Armfield. ................................................ ............. 101

Tabela 12 Avaliação econômica do equipamento GUNT ....................................... ....... ........ 102

Tabela 13 Qualificação econômica da alternativa de transferência. ......................................... 103

Tabela 14 Classificação econômica de Armfield ....................................... ..... ...................... 104

Tabela 15 Classificação econômica de GUNT.............................. ..... ...................... 105

Tabela 16 Avaliação técnica de Armfield e GUNT.............................. ....... 106

Tabela 17 Resumo da qualificação técnica das alternativas. ................................................ 108

Tabela 18 Qualificação ambiental da alternativa de remanejamento ....................................... ........ 109

Tabela 19 Classificação ambiental de Armfield. ................................................ ............. ............... 110

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Tabela 20 Classificação ambiental GUNT ....................................... ..... ...................... 111

Tabela 21 Classificação de segurança das alternativas. ................................................ .............. .....113

Tabela 22 Classificação definitiva das alternativas (análise 1)............................... ..............114

Tabela 23 Classificação definitiva das alternativas (análise 2)............................... ..............115

Tabela 24 Classificação definitiva das alternativas (análise 3)............................... ..............115

Tabela 25 Requisitos para equipamentos de alimentação elétrica. ......................................... 118

Tabela 26 Requisitos para equipamentos de abastecimento de água. ......................................... 118

Tabela 27 Requisitos para equipamentos de drenagem ....................................... ..... ................. 118

Tabela 28 Requisitos para uso do software. ................................................ .......................118

Tabela 29 Investimento da Fase Zero da Opção 1. ....................................... .. ................... 120

Tabela 30 Fase Um do investimento da Opção 1 ....................................... ....................... 120

Tabela 31 Fase Dois de Investimento da Opção 1.............................. ...................... 120

Tabela 32 Investimento da Fase Zero da Opção 2. ....................................... .. ................... 121

Tabela 33 Fase Um do investimento da Opção 2 ....................................... ...................... 121

Tabela 34 Fase Dois de Investimento da Opção 2.............................. ...................... 121

Tabela 35 Fase Três de Investimento da Opção 2.............................. ...................... 121

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

pág.

Ilustração 1 Açude triangular do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, campus


Zúñiga. ................................................ ............................................................. ......................................................... .. 1

Figura 2 Canal de declive variável do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede


Zúñiga........................... .... .................................................. .................. .................................. 18

Ilustração 3 Válvula do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede Zúñiga. ....18

Figura 4 Rede de tubagens do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, campus


Zúñiga. ................................................ ............................................................. ......................................................... .. 1

Figura 5 Canal de onda (Universidade de Bangor, 2016)........................................... ..... .... vinte

Ilustração 6 Canal com açude retangular (Zamy, 2015)............................. .............. vinte e um

Ilustração 7 Rede de tubulação com válvulas e manômetros (OPUS, 2016).............. 21

Ilustração 8 Equipe de Análise de Bacia Hidrográfica (SUTEK, 2015). ......................... 22

Ilustração 9 Plano de distribuição estrutural do laboratório da Universidade Nacional de Córdoba


(Universidade Nacional de Córdoba, 2011)........................... ...................................... 2. 3

Ilustração 10 Tanque enterrado do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede de


Zúñiga ..................... . .................................................. .............. .................................... ...... 29

Ilustração 11 Tanque elevado do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede de


Zúñiga. ................................................ ............................................................. ......................................................... .. 2

Figura 12 Bombas em paralelo do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede Zúñiga.


(1/2) ..................................... ........ ................................................ ..................... 30

Ilustração 13 Bombas em paralelo do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede Zúñiga.


(2/2) ..................................... ........ ................................................ ..................... 31

Ilustração 14 Série e modelo das bombas do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede de
Zúñiga. ................................................ ............................................................. ............................ 32

Figura 15 Descrição do motor das bombas do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede de
Zúñiga........................... ..... .......................................... ..................... .....32

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Ilustração 16 Parafuso da estrutura que controla a inclinação do canal do laboratório de hidráulica da


Universidade EIA, sede Zúñiga.......................... ................................... 33

Ilustração 17 Tubulações que chegam do tanque elevado às três seções do laboratório de hidráulica da
Universidade EIA, sede Zúñiga (1/3)............... ...... ...................... 35

Ilustração 18 Tubulações que chegam do tanque elevado às três seções do laboratório de hidráulica da
Universidade EIA, sede Zúñiga (2/3)............... ...... ................ 36

Ilustração 19 Tubulações que chegam do tanque elevado às três seções do laboratório de hidráulica da
Universidade EIA, sede Zúñiga (3/3)............... ...... ...................... 37

Ilustração 20 Comporta de correr do canal do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede


Zúñiga. ................................................ ............................................................. .......................... ........ 37

Ilustração 21 Portão treliçado do canal do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede


Zúñiga. ................................................ ............................................................. ................................. 38

Figura 22 Motor do portão de correr do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede


Zúñiga.............................. ..................................................... ......................................38

Ilustração 23 Medidor final do canal do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede


Zúñiga. ................................................ ............................................................. .......................... ........ 39

Ilustração 24 Cesto com bolas de plástico (dissipador de energia) do laboratório de hidráulica da


Universidade EIA, campus Zúñiga.......................... ...................................... 40

Ilustração 25 Barragem triangular a 90° do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede de


Zúñiga. ................................................ ............................................................. ........................ 40

Figura 26 Pequeno tanque elevado para a prática de poço oscilante do laboratório de hidráulica da
Universidade EIA, sede Zúñiga........................... .................................. 41

Ilustração 27 Tubo de oscilação aberto à atmosfera do laboratório de hidráulica da Universidade EIA,


campus Zúñiga (1/2). ................................................ ............................. 42

Ilustração 28 Tubo de oscilação aberto à atmosfera do laboratório de hidráulica da Universidade EIA,


campus Zúñiga (2/2). ................................................ ............................. 43

Ilustração 29 Válvula de gaveta para golpe de aríete no laboratório de hidráulica da Universidade EIA,
sede de Zúñiga.......................... ..................................................... ......................................43

Ilustração 30 Represa triangular 60° e dissipador de energia fluida do laboratório de hidráulica da


Universidade EIA, sede Zúñiga.......................... ................................... 44

Ilustração 31 Rede de tubagens do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede de


Zúñiga. ................................................ ............................................................. ......................................................... .. 44

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Figura 32 Tomadas de pressão estática do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede de


Zúñiga........................... ..................................................... ................ .................................. . Quatro cinco

Ilustração 33 Medidor de pressão elétrica no laboratório de hidráulica da Universidade EIA, campus de


Zúñiga. ................................................ ............................................................. ....................... ........ Quatro, Cinco

Ilustração 34 Válvulas de esfera no painel de ligação do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede de
Zúñiga........................... ...... .......................................... ..................... 46

Ilustração 35 Sensor de pressão do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede


Zúñiga. ................................................ ............................................................. ......................................................... .. 46

Ilustração 36 Represa triangular 60° e dissipador de energia fluida do laboratório de hidráulica da Universidade EIA,
sede Zúñiga.......................... ................................... 47

Ilustração 37 Curva da bomba NM 40/20. Retirado de: Bombas centrífugas monobloco com
flanges.............................. ................................................ ........................................... 49

Ilustração 38 Riscos físicos do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede Zúñiga


(1/4). ................................................ ............................................................. ......................... ................. 52

Ilustração 39 Riscos físicos do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede Zúñiga


(2/4). ................................................ ............................................................. ......................... ................. 52

Ilustração 40 Riscos físicos do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede Zúñiga


(3/4). ................................................ ............................................................. ......................... ................. 53

Ilustração 41: Riscos físicos do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede Zúñiga
(4/4). ................................................ ............................................................. ......................... ................. 53

Ilustração 42 Bombas na Universidade Nacional da Colômbia, sede de Medellín.............. 62

Ilustração 43 Canal de inclinação variável da Universidade Nacional da Colômbia, sede de


Medellín........................... .. ................................................ ................ .................................. .. 63

Ilustração 44 Canal fixo da Universidade Nacional da Colômbia, sede de Medellín.............. 64

Ilustração 45 Canal de ondas da Universidade Nacional da Colômbia, sede de Medellín. ..65

Ilustração 46 Banco de medidores de vazão da Universidade Nacional da Colômbia, sede de


Medellín.............................. . .................................................. .............. .................................... .65

Ilustração 47 Canal curvo da Universidade Nacional da Colômbia, sede de Medellín .......... 66

Ilustração 48 Canal didático da Universidade Nacional da Colômbia, sede de Medellín.... 66

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Ilustração 49 Banco de perdas da Universidade Nacional da Colômbia, sede de


Medellín. ................................................ ............................................................. ......................................................... ............. 67

Ilustração 50 Banco de bombas em série e paralelo da Universidade Nacional da Colômbia,


Medellín. ................................................ ............................................................. ......................................... 68

Ilustração 51 Maquete do reservatório da Universidade Nacional da Colômbia, sede de


Medellín. ................................................ ............................................................. ......................................................... ............. 69

Ilustração 52 Bombas da Universidade EAFIT. ................................................ ............................. 70

Ilustração 53 Canal de inclinação variável da Universidade EAFIT. ...................... 71

Ilustração 54 Rede de perdas em acessórios e tubulações da Universidade EAFIT. ......... 72

Ilustração 55 Farol da Universidade EAFIT.......................................... ..................... 72

Ilustração 56 Bancada Hidráulica (Armfield, 2017)........................................... ...................... 77

Ilustração 57 Fluidos Estáticos e Manometria (Armfield, 2017).............................. 77

Ilustração 58 Aparelho para Propriedades de Fluidos (Armfield, 2017).............................. 78

Ilustração 59 Tubo de Pitot de demonstração (Armfield, 2017). ......................................... 79

Ilustração 60 Canal Hidráulico Multifuncional de 5,0 m (Armfield, 2017).............................. 80

Ilustração 61 Tubo de Pitot e Manômetro (TecnoEdu, 2017). ......................................... 80

Ilustração 62 Cama endurecida artificialmente (TecnoEdu, 2017). ................................ 81

Ilustração 63 Medições de fricção em fluidos (Armfield, 2017).............................. 81

Ilustração 64 Aparelho de Oscilação de Pressão e Golpe de Aríete (Armfield, 2017)...... 82

Ilustração 65 Tabela de Fluxo Laminar (Armfield, 2017). ................................................ ............. 82

Ilustração 66 Redes de tubulação (Armfield, 2017). ................................................ .......................83

Ilustração 67 Sistema Avançado para Estudos Hidrológicos (Armfield, 2017)............................... 83

Ilustração 68 Redes de tubulação (GUNT, 2017). ................................................ ............84

Ilustração 69 Determinação da Velocidade de Sedimentação (GUNT).............................. 84

Ilustração 70 Estudos Hidrológicos Estendidos (GUNT, 2017).............................. 85

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Ilustração 71 Módulo Básico para Ensaios de Mecânica dos Fluidos (GUNT, 2017). ..86

Ilustração 72 Perdas em um sistema de tubulação (GUNT, 2017). ............................. 86

Ilustração 73 Fluxo potencial (GUNT, 2017). ................................................ ............................. 87

Ilustração 74 Equipamento de Golpe de Aríete (GUNT, 2017)........................................... ........87

Ilustração 75 Canal de Teste 86*300 mm (GUNT, 2017)............................... ... 88

Ilustração 76 Elemento de Extensão do Canal de Teste (GUNT, 2017). ............ 88

Ilustração 77 Portão plano deslizante (GUNT, 2017). ......................................... 89

Ilustração 78 Conjunto de aterros de cumeeira fina (GUNT, 2017). ...................... 89

Ilustração 79 Aterro de Cresta Ancha (GUNT, 2017). ......................................... 90

Ilustração 80 Aterro Crump (GUNT, 2017). ................................................ ...................90

Ilustração 81 Tubo Estático de Pitot (GUNT, 2017)........................................... ...................... 91

Ilustração 82 Canal Venturi (GUNT, 2017)........................................... ......................... 91

Ilustração 83 Indicador de nível de água (GUNT, 2017). ......................................... 92

Ilustração 84 Base do Canal com Cascalho (GUNT, 2017). ......................................... 92

Ilustração 85 Fundamentos da Medição de Pressão (GUNT, 2017). ......................... 93

Ilustração 86 Planta do novo laboratório de recursos hídricos da Universidade EIA. 117

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RESUMO
Atualmente, o laboratório de hidráulica localizado na sede Zúñiga apresenta alguns
problemas como: número limitado de práticas, localização na sede que não é de graduação,
equipamentos antigos e desgastados e espaços reduzidos para mobilização dos usuários e
visualização dos fenômenos. Para solucionar tais problemas, será estabelecida uma série
de alternativas, que serão estudadas e qualificadas para então escolher a mais adequada e
realizar o projeto do laboratório.

Para isso, será necessária uma investigação do estado atual do laboratório, das práticas
que oferece e das que poderia oferecer para integrar o maior número possível de áreas
acadêmicas. Adicionalmente, será requerido o conhecimento do estado da arte em termos
de desenho e distribuição de espaços em instalações laboratoriais de recursos hídricos a
nível nacional e internacional.

Como resultado, a avaliação e projeto do laboratório de recursos hídricos da Universidade


EIA da sede de Las Palmas será obtido através da implementação da alternativa selecionada,
para que seja suficiente para os requisitos da instituição, moderno, eficiente e sustentável ,
ambiental e economicamente. De forma complementar, será incluída uma análise de custos
e um cronograma que seja viável para a instituição, e que possua infraestrutura e tecnologia
que se ajustem às suas necessidades.

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ABSTRATO
Atualmente, o laboratório de hidráulica da sede de Zúñiga apresenta alguns problemas como: número
limitado de práticas, localização indesejada na sede da pós-grau, equipamentos antigos e deteriorados e
espaços reduzidos para mobilização e visualização de fenômenos. Para dar solução a esses problemas
vamos definir uma série de alternativas, que são estudadas e qualificadas. Em seguida, a alternativa mais
adequada é escolhida e utilizada para o projeto do laboratório.

Para isso será necessária uma investigação do estado real do laboratório, das práticas que oferece e do
que pode proporcionar para integrar a maior percentagem de áreas académicas.
Adicionalmente, é também necessário o conhecimento do estado da arte em termos de design e
distribuição de espaços em instalações laboratoriais de recursos hídricos nacionais e internacionais.

Como resultado, será dada a avaliação e projeto do laboratório de recursos hídricos na sede Las Palmas
da Universidade EIA, implementando a alternativa selecionada, que deve ser suficiente para os requisitos
da instituição, moderna, eficiente e ambiental e economicamente sustentável. Além disso, inclui uma
análise de custos e um cronograma que seja viável para a instituição e que possua infraestrutura e
tecnologia que atendam às necessidades da instituição.

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INTRODUÇÃO

Atualmente, a Universidade EIA está construindo alguns dos blocos que faltam no plano diretor da sede Las
Palmas, dentro dos quais estão o auditório, a biblioteca e os laboratórios. Neste último bloco mencionado
existe um espaço dedicado ao novo laboratório de hidráulica, para o qual a instituição ainda não possui
projetos precisos das infraestruturas e equipamentos necessários.

No presente trabalho são analisadas várias opções para a Universidade EIA realizar este projeto. Começa
fazendo um diagnóstico do atual laboratório localizado na sede de Zúñiga, verificando o estado e funcionalidade
dos equipamentos, para estabelecer quais devem ser substituídos, ou quais ainda podem ser utilizados pela
instituição. Assim se constitui a primeira alternativa: a transferência dos equipamentos do laboratório de
hidráulica da sede de Zúñiga para a sede de Las Palmas.

Posteriormente, são propostas outras duas alternativas com novos equipamentos, alguns nacionais e outros
internacionais. Uma vez estabelecidas as três opções, elas são comparadas e qualificadas nos cinco aspectos
a seguir:

• Acadêmico: analisa-se a abrangência de cada alternativa dos temas.


pertencentes aos assuntos de interesse.
• Técnico: são examinadas as capacidades do equipamento, acessórios disponíveis,
desempenho, tecnologia e requisitos para sua operação.
• Econômica: para este aspecto, não apenas o custo de aquisição é levado em consideração, mas
mas também a operação e manutenção.
• Ambiental: neste aspecto, são estudados os impactos ao meio ambiente gerados pela operação dos
equipamentos e as atividades relacionadas a cada alternativa. • Segurança: é um aspecto de vital
importância, pois em um ambiente laboratorial existem riscos que podem afetar a integridade das pessoas
(estudantes, docentes, laboratoristas). É avaliada dentre as opções qual é a mais segura em termos
de menores riscos.

Isso resulta na alternativa ideal para a instituição, que será projetada de acordo com o espaço disponível e as
instalações sanitárias e elétricas que a Universidade EIA possui.

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1. PRELIMINARES

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO

Atualmente, a Universidade EIA possui um laboratório de hidráulica localizado na sede de Zúñiga, que, embora
tenha suprido parte das necessidades, hoje apresenta vários problemas que limitam sua eficiência na instituição,
disse problemas
são:

1. Número limitado de práticas:

No laboratório podem ser desenvolvidas práticas sobre os temas vertedouros, perdas em tubulações,
canal aberto e poço de oscilação. No entanto, tais práticas restringem-se apenas à área de hidráulica,
deixando de lado outras áreas acadêmicas, como hidroclimatologia, qualidade e tratamento de água,
hidrogeologia e abastecimento e disposição de água.

2. Localização:

A localização do laboratório hoje é incômoda para muitos dos alunos devido ao fato de ser na sede de Las
Palmas onde se desenvolve a maior parte das atividades acadêmicas de graduação, e porque nem todos
possuem carro ou algum meio de transporte .transporte público, torna-se difícil cumprir horários e chegar
no horário, seja ao laboratório, seja de volta à sede de Las Palmas ou a casa (que também pode ser
distante da sede de Zúñiga).

3. Equipamentos velhos e deteriorados:

O estado dos equipamentos do laboratório não é dos melhores, muitos apresentam desgastes, vazamentos
e as vezes geram imprecisão na hora de tirar os dados e realizar os cálculos, além de continuar operando
com métodos muito manuais e algumas adaptações modernas que não garantem a solução dos problemas
problemas de precisão, como é o caso dos sensores eletrônicos de pressão na rede de tubulações, que
fornecem leituras instáveis.

4. Espaço reduzido que dificulta a mobilidade e apreciação das redações:

A movimentação dentro do laboratório requer cuidado e atenção, pois existem muitas partes da estrutura
(tubulação, poço, canaleta) e acessórios não utilizados que são atravessados pelos locais por onde se
deve transitar, o que gera risco para os usuários. . Por outro lado, como não há tanto espaço disponível
para circular, a visualização dos fenômenos por todos os alunos durante a prática torna-se complicada.

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Para resolver esses problemas, propõe-se encontrar uma alternativa que permita aproveitar
o espaço do campus da sede de Las Palmas para a implementação de um laboratório que
considere não apenas a hidráulica, mas também as outras áreas acadêmicas e que
chamaremos neste trabalho de Laboratório de Recursos Hídricos.

O anterior requer uma análise do estado real e detalhado das instalações de Zúñiga, e uma
comparação com as instalações de várias universidades nacionais e internacionais, bem
como avaliar os equipamentos que apresentam para áreas académicas que não estão
incluídas no atual laboratório.

Serão propostas alternativas de projeto, que serão comparadas e qualificadas em vários


aspectos: acadêmico, econômico, técnico, ambiental e de segurança, a fim de encontrar uma
solução ótima que permita atender às necessidades de engenharia civil, ambiental e geológica
(e em pequena proporção de engenharia mecânica e biomédica), com um laboratório seguro
e eficiente que atende às especificações e requisitos da Universidade EIA.

Finalmente, avalia-se e projeta-se o laboratório de recursos hídricos da Universidade EIA na


sede de Las Palmas, implementando a alternativa selecionada.

1.2 OBJETIVOS DO PROJETO

1.2.1 Objetivo Geral

Propor um projeto para o laboratório de recursos hídricos da sede Las Palmas da Universidade
EIA, que responda às necessidades, que esteja de acordo com as tendências nacionais e
internacionais e seja viável sua implementação na instituição.

1.2.2 Objetivos Específicos

• Identificar o estado atual do Laboratório de Hidráulica da Sede Zúñiga da Universidade


EIA, as necessidades da instituição e as tendências dos laboratórios na Colômbia e
no mundo.

• Realizar um estudo de pré-viabilidade das opções possíveis para o projeto do


laboratório de recursos hídricos.

• Elaborar o projeto do laboratório com a opção mais adequada de acordo com os critérios
estabelecidos pelas necessidades da instituição, que inclui seleção de equipamentos,
orçamento de investimentos, layout da planta, serviços necessários e condições
especiais e de segurança.

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1.3 QUADRO DE REFERÊNCIA

1.3.1 Laboratório de Hidráulica da Universidade EIA

O laboratório de hidráulica de 166 m2 da Universidade EIA foi inicialmente pré-projetado por


Jorge Mario Gómez Jaramillo e José Rodrigo Tamayo Zuluaga para seu trabalho de tese em
1988 e eles foram acompanhados por Carlos Felipe Londoño Álvarez, atual reitor da
Universidade EIA. Pretendia-se que o laboratório permitisse o “desenvolvimento simultâneo de
várias práticas e trabalhos de investigação sobre as estruturas que melhor caracterizam os
fenómenos básicos da hidráulica” (Gómez Jaramillo & Tamayo Zuluaga, 1988).

As diferentes estruturas do laboratório funcionariam de forma independente e seriam


acompanhadas por quatro obras externas:

Estruturas:
• Canal de inclinação ajustável •
Sistema para estudo de chaminés de equilíbrio • Aríete
hidráulico • Sistema de maquinário hidráulico baseado
na turbina Pelton • Rede de tubos para avaliação de perdas de carga
• Rede fechada de tubos

Obras externas:
• Poço artesiano para abastecimento de água
• Tanque enterrado • Casa de bombas

• Tanque elevado para alimentação por gravidade

Para a execução de qualquer prática, deve-se seguir o seguinte procedimento: "por meio da
água do poço ou do aqueduto, enche-se a cisterna enterrada e quando esta atinge sua
capacidade volumétrica total, a água é bombeada para o reservatório elevado tanque de carga
hidráulica constante, que abastece as estruturas internas” (Gómez Jaramillo & Tamayo
Zuluaga, 1988). Durante as práticas, a água volta para a caixa subterrânea, é recirculada e, ao
terminar, uma parte da água utilizada fica na caixa subterrânea para ser reaproveitada em
outra ocasião e outra parte na caixa elevada.

Actualmente el laboratorio no posee la misma estructura planteada hace 29 años, no se cuenta


con ariete hidráulico ni sistemas de maquinaria hidráulica con base en la turbina Pelton, la red
de tuberías no tiene sistemas de instrumentación para registro y no se posee un pozo artesiano
para abastecimento de água.

Da Ilustração 1 à Ilustração 4, são apresentadas algumas instalações e equipamentos do atual


laboratório.

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Ilustração 1 Açude triangular do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, campus Zúñiga.

Ilustração 2 Canal de inclinação variável do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede Zúñiga.

Ilustração 3 Válvula do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede Zúñiga.

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Figura 4 Rede de tubagens do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, campus Zúñiga.

1.3.2 Tendências de instalação e operação no mundo Este


projeto requer conhecer e analisar como as universidades na Colômbia
(especificamente em Medellín) e em outros países têm suprido e coberto a
necessidade acadêmica de demonstrar fisicamente vários fenômenos relacionados
aos recursos hídricos.
No nível local, serão estudados e descritos os laboratórios hidráulicos de duas universidades:
Universidad EAFIT e Universidad Nacional de Colombia. A nível internacional, será realizada
uma observação geral das tendências nas instalações de algumas universidades como:
Universidade de Bangor, Universidade Castilla-La Mancha (UCLM), Universidade Politécnica
de Valência (UPV), Universidade Nacional de Córdoba (UNC), a Universidade Politécnica de
Cartagena (UPC), a Universidade do Texas, a Universidade Bureau, o Centro de Pesquisas
em Recursos Hídricos e a Universidade Autônoma do Estado de Morelos. Essas observações
estão listadas abaixo.

Existem várias instalações e dimensões de laboratórios de hidráulica em todo o mundo, com


áreas que variam de 100 m2 a 3000 m2 . Alguns desses laboratórios possuem equipamentos
de grande porte, como tubos de mais de 10 polegadas de diâmetro e canais de mais de 30
metros de comprimento, como outros que possuem pequenas redes de tubos de não mais
de 2 polegadas de diâmetro e sem grandes espaços. modelos de canais ou barragens.

As características dessas instalações dependem muito da capacidade econômica da


universidade e do peso que a área de hidráulica tem nela, por isso os laboratórios com
melhores equipamentos costumam ser de universidades que possuem, não só graduação
em engenharia civil, mas também também com mestrados e doutorados na área.
Além disso, algumas dessas instituições cedem seus laboratórios para estudos e

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vinte

pesquisas de outras universidades e organizações, com o objetivo de adquirir conhecimento


e aplicá-lo na resolução de problemas e desenvolvimento de projetos.

Para o desenvolvimento de práticas de fluxo livre, as universidades tendem a usar mais de


um tipo de canal: inclinação fixa ou variável, movimento curvo, movimento bidimensional,
fluxo multifásico e ondas ou correntes (ver Figura 5). Também são utilizadas vertedouros,
principalmente retangulares e triangulares que são acoplados de forma eficiente e sem a
necessidade de condicionamento adicional para seu correto funcionamento (ver Figura 6).

Ilustração 5 Canal de ondas (Universidade de Bangor, 2016).

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vinte e um

Ilustração 6 Canal com açude retangular (Zamy, 2015).

Por outro lado, para as práticas de fluxo confinado, são utilizadas redes de tubos de
diferentes materiais (PVC e aço galvanizado) e diferentes diâmetros, aos quais se junta uma
bancada de testes de pressão hidráulica nas tubagens e uma bancada de testes para linhas
de pressão (ver Figura 7 ). Eles também possuem as adaptações necessárias para realizar
a análise de golpe de aríete, válvulas de gaveta e tubos de oscilação que permitem visualizar
e analisar esse fenômeno.

Ilustração 7 Rede de tubulação com válvulas e manômetros (OPUS, 2016).

Outra importante área de estudo é a hidrologia, dentro da qual se estudam as bacias


hidrográficas. Algumas instituições possuem um avançado sistema de análise

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de hidrologia, que permite observar o percurso que a água da chuva faz numa bacia, desde
que cai à superfície até chegar toda ao mesmo afluente (ver Ilustração 8).

Ilustração 8 Equipe de Análise de Bacia Hidrográfica (SUTEK, 2015).

A nível de software, as universidades dispõem de sistemas de simulação hidrológica (HMS,


VHM, SWRRB, Mike11-NAM), cálculo e simulação de escoamentos instáveis em redes de
água, análise de ensaios de bombagem (aquifer test), entre outros. Alguns desses
laboratórios hidráulicos incluem sensores ultrassônicos e equipamentos de fotografia e vídeo
em suas instalações para registros adicionais.

Geralmente, as vazões trabalhadas variam de 10 L/s a 700 L/s, dependendo da posição dos
tanques, da capacidade da bomba e do layout das tubulações.
Normalmente laboratórios de aproximadamente 200 m2 podem ter vazões entre 30 L/s e
180 L/s. Destaque para esta dimensão, por ser a área que mais se aproxima da necessária,
160 m2 conforme traçado pela Universidade EIA no seu plano de expansão. No entanto, se
os projetos exigirem, a instituição poderá ser solicitada a aumentar a área inicialmente
destinada ao laboratório, de forma que possam ser realizadas as práticas desejadas pelas
diversas turmas de engenharia que possuem disciplinas de recursos hídricos. O laboratório
de hidráulica da Universidade Nacional de Córdoba é tomado como referência para a
distribuição espacial (ver Ilustração 9).

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Ilustração 9 Plano de distribuição estrutural do laboratório da Universidade Nacional de Córdoba


(Universidade Nacional de Córdoba, 2011).

Os laboratórios de hidráulica das universidades estudadas incluem em sua infraestrutura


sistemas de medição e interpretação de fenômenos de erosão, erosão e cavitação,
armadilhas de sedimentos e armadilhas de areia. Também possuem bancadas de testes
para turbinas do tipo Pelton e Francis, nas quais existem instrumentos para medir a vazão,
velocidade e pressão com que a água chega, lendo a energia produzida e analisando a
eficiência da bomba.

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2. METODOLOGIA

2.1 COLETA DE INFORMAÇÕES

2.1.1 Determinando os requisitos do laboratório hidráulico

Em primeiro lugar, será realizada uma identificação das condições atuais do laboratório de hidráulica da sede
Zúñiga da Universidade EIA. Procederemos a uma análise dos microcurrículos de cada uma das disciplinas
das diferentes áreas da engenharia que possivelmente usufruiriam de tal espaço. O anterior, a fim de conhecer
as necessidades que não foram cobertas pelas instalações do laboratório.

2.1.2 Revisão das tendências na instalação e operação do


laboratórios hidráulicos no mundo

É feita uma compilação de dados de laboratórios de diferentes universidades a nível nacional, onde são
especificados os equipamentos, tecnologias, considerações de design e distribuição, capacidades e materiais
utilizados para a estruturação e operação dos próprios laboratórios, enquanto algumas instituições internacionais
que servem como uma possível referência, mas não será aprofundada devido à dificuldade de acesso físico
às suas instalações. Tal busca serve para orientar e direcionar o desenho ótimo e eficiente do laboratório de
recursos hídricos da Universidade EIA na sede de Las Palmas, para que possa responder e ser coerente com
o alto nível de ensino da instituição.

2.2 PROCEDIMENTO

2.2.1 Identificação de alternativas de projeto

Uma vez conhecidas as necessidades do atual laboratório de hidráulica e as tendências dos laboratórios de
recursos hídricos na Colômbia e no mundo, passamos a propor possíveis alternativas de projeto.

2.2.2 Estudo de pré-viabilidade

Para uma escolha ótima e precisa, as alternativas propostas são estudadas em diferentes aspectos que são
descritos a seguir.

• Avaliação técnica: aqui "contemplar os aspectos técnicos operacionais necessários para o uso eficiente
dos recursos disponíveis" (Universidade Nacional Autônoma do México UNAM, 2017). Entre os
aspectos que serão considerados estão:

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- Distribuição de plantas. Implica a forma como os elementos serão organizados


fisicamente dentro do laboratório, para isso serão levados em consideração:
os espaços para movimentação de materiais ou equipamentos,
armazenamento, desenvolvimento de atividades e manutenção.
- Disponibilidade e facilidade de aquisição, transporte, instalação e manutenção
de máquinas e equipamentos. No caso de equipamentos novos, tem-se em
conta o tempo de espera para receção da encomenda.
- Dimensões, peso, consumo de água e energia do equipamento.
- Aquisição e acessibilidade a software.
- Disponibilidade de espaço para circulação de pessoas e
visualização completa dos fenômenos.

• Avaliação acadêmica: é importante qualificar as alternativas de acordo com a utilidade que terão
para as áreas hídricas que se pretendem impactar, em termos acadêmicos (ensino) e de pesquisa.
Serão avaliadas a qualidade, precisão e quantidade de testes que podem ser desenvolvidos com
os equipamentos e a versatilidade de práticas que eles podem oferecer. • Avaliação econômica:
os diferentes custos incorridos por cada uma das alternativas devem ser considerados na escolha
da solução ótima, isso se deve ao fato de haver um orçamento já definido e limitado pela Universidade
EIA para a formação do laboratório. Alguns dos custos a considerar são:

- Desmontagem, transporte, instalação e manutenção de equipamentos existentes


no laboratório de Zúñiga.
- Aquisição, instalação e manutenção de novos equipamentos.
- Consumo anual de água e energia dos equipamentos a serem utilizados.

• Avaliação ambiental: serão analisados os impactes ambientais gerados pelas diferentes opções,
quer por distância de transporte, consumo de água, consumo de energia ou produção de resíduos.
• Avaliação de segurança: deve-se garantir que a alternativa selecionada não coloque em perigo
manifesto as pessoas que entram no local e que todos os riscos (físicos, mecânicos, elétricos,
químicos, biológicos, etc.) sejam levados em consideração e geridos de forma preventiva. .

2.2.3 Projeto de laboratório

Posterior a la evaluación de las alternativas, se definirán en compañía de la Universidad EIA, los criterios
y porcentajes con los cuales se calificará cada ítem con el fin de obtener una calificación final de las
opciones, y de esta manera escoger la más adecuada para ejecutar o desenho.

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Começará por definir os equipamentos que serão instalados, de forma a realizar o orçamento
de investimento do laboratório, incluindo transporte e manutenção. Em seguida, busca-se a
melhor distribuição dos equipamentos no espaço previsto para o laboratório, a fim de
determinar os serviços que a estrutura deve possuir para colocá-la em funcionamento.

2.3 CRONOGRAMA, ORÇAMENTO E PROPOSTA À UNIVERSIDADE

O cronograma é proposto de acordo com o calendário acadêmico e o horário em que se prevê


concluir com o projeto do laboratório de recursos hídricos da Universidade EIA.

Por outro lado, o orçamento do projeto é estruturado tendo em conta os seguintes aspetos:

• Equipamentos a serem utilizados: são analisados os possíveis equipamentos que poderão ser utilizados.
necessárias para preparar a proposta.

• Visitas: será atribuído um preço à mobilidade e possíveis custos de entrada no


lugares diferentes para obter informações.

Adicionalmente, é apresentada à instituição uma proposta de cronograma e orçamento para


a execução do projeto, que tem as seguintes bases:

• Preço de materiais, equipamentos e software (licenças ou programas como tal).


Inclui possíveis custos de envio ou impostos. Além de somar o valor aproximado de
energia e água que o laboratório projetado consumiria mensal e anualmente.

• Valor da mão de obra: instalação de equipamentos e artefatos adicionais dentro e fora


do laboratório, automação laboratorial, manutenção, entre outros.

• Prazo por etapas da construção do espaço previsto para o laboratório de


hidráulica.

• Prazo de fornecimento pelos fornecedores (incluindo: pedido, embarque e entrega) de


materiais, equipamentos, softwares, entre outros.

• Ordem e horário em que cada setor do laboratório será equipado e acondicionado, para
o qual se sugere o seguinte:

1. As instalações de abastecimento elétrico e hidráulico.

2. Estruturas de apoio às diferentes equipas.

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3. Instalação de equipamentos.

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3. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

3.1 DIAGNÓSTICO

3.1.1 Avaliação do estado atual do laboratório

Atualmente, o laboratório de hidráulica, como já foi dito, está localizado na sede da


Universidade EIA em Zúñiga. Nesta fase de diagnóstico pretende-se caracterizar e analisar
as instalações, equipamentos e ferramentas do referido laboratório sob diferentes perspetivas:
técnica, académica, económica, ambiental e de segurança.

• Avaliação técnica: A
base de funcionamento do laboratório são dois tanques, um enterrado com capacidade
de aproximadamente 4 m3 (ver Figura 10) e outro elevado com capacidade de: 8 m3
(ver Figura 11), que são responsáveis pelo armazenamento e abastecer a água que
chega ao resto do sistema através de duas bombas centrífugas dispostas em paralelo
(ver Figura 12 e Figura 13). Estas bombas foram fabricadas pela INDUSTRIAS
HIDROMECÁNICAS LTDA (Bogotá Colômbia – ver Figura 14) e possuem motores
trifásicos SIEMENS de 9 CV cada (ver Figura 15).

Para encher o tanque elevado, o tanque subterrâneo precisa ser cheio duas vezes. O
bombeamento da água contida no tanque subterrâneo requer uma hora, na qual o
sistema deve estar em operação contínua para levar a água ao tanque elevado.

Durante as práticas de laboratório, o bombeamento deve ser constante, a fim de


garantir que o tanque elevado mantenha seu nível máximo e a carga de pressão que
fornece ao laboratório seja relativamente constante.
Ao final das práticas, o tanque enterrado costuma ficar aproximadamente meio cheio,
pois o tanque elevado fica totalmente cheio e não é necessário que o tanque enterrado
esteja com a capacidade total.

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Ilustração 10 Tanque enterrado do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede Zúñiga

Ilustração 11 Tanque elevado do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede de Zúñiga.

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Figura 12 Bombas em paralelo do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede Zúñiga. (1/2)

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Ilustração 13 Bombas em paralelo do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede Zúñiga. (2/2)

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Ilustração 14 Série e modelo das bombas do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede de Zúñiga.

Figura 15 Descrição do motor das bombas do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede de Zúñiga.

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Como pode ser visto na Figura 11, o tanque elevado possui 5 tubos conectados, um deles é o que vem do tanque
enterrado que se encarrega de preenchê-lo, os outros três são usados para abastecimento do laboratório e o último
é usado como um transbordador, que se encarrega de devolver a água ao tanque enterrado nos casos em que o
tanque elevado excede sua capacidade máxima durante os treinos.

O laboratório está dividido em três secções principais e para cada uma delas existe uma tubagem que sai do tanque
elevado (ver Ilustração 17, Ilustração 18 e Ilustração 19). A seguir, uma descrição dessas seções:

Seção 1:

Corresponde à conduta que atinge o canal hidráulico de inclinação variável que tem um comprimento de 6 m. Possui
duas comportas, uma a montante (comporta corrediça de descarga inferior – ver ilustração 20) e outra a jusante
(porta treliçada – ver ilustração 21), a primeira é acionada por um motor (ver ilustração 22) e a segunda é modificada
manualmente com um botão. Adicionalmente, ao longo do canal existem medidores manuais (réguas posicionadas
verticalmente – medidores de ponta) do nível de água (ver Ilustração 23).

Apesar do canal ter inclinação variável, atualmente ele tem a limitação de não poder ser posicionado horizontalmente,
pois o parafuso da estrutura que controla a inclinação do canal (ver Figura 16) não tem comprimento suficiente.

Figura 16 Parafuso da estrutura que controla a inclinação do canal do laboratório de hidráulica da


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3. 4

Ao sair do canal, a água passa por um cesto com bolas de plástico (ver Figura 24) que funciona como um dissipador
de energia do fluido, e depois por um açude triangular de 90° (ver Figura 25). Da mesma forma, dois medidores de
nível de água são dispostos ao longo do canal.

Ao sair do vertedouro, a água passa por outro dissipador de energia e retorna ao tanque enterrado.

Seção 2:

Nesta seção, há o sistema de farol. Inicialmente, a água chega a um pequeno reservatório elevado (ver Ilustração
26) com pouco menos de 1 m3 de capacidade, que armazena a água de forma a “isolar” o sistema e evitar que o
fenômeno ocorra em toda a tubulação do laboratório e afete o funcionamento do laboratório. outras práticas que
estão sendo realizadas. Além disso, este tanque possui um transbordo, que se comunica com a tubulação em uma
seção posterior, a fim de retornar o fluido ao tanque enterrado.

Do pequeno tanque elevado, prossiga com uma tubulação que possui um tubo de oscilação aberto para a atmosfera
(ver Figura 27 e Figura 28), marcado com uma escala para medir distância, uma válvula gaveta (ver Figura 29) e
uma válvula de esfera. ; que, uma vez fechado, produz o fenômeno do golpe de aríete, fazendo com que a água
comece a oscilar no farol, no qual podem ser registrados os valores entre os quais o fluido oscila. Posteriormente, a
água passa por um pequeno açude triangular de 60°, passa por um dissipador de energia (ver Figura 30) e finalmente
chega ao canal que devolve a vazão ao tanque enterrado.

Seção 3:

Começa com a rede de tubos que é composta por três ramais (ver Ilustração 31).
Cada um deles possui uma placa de orifício, seções de diferentes diâmetros (intermediário e inferior) e válvulas globo
(inferior), borboleta (intermediária) e gaveta (superior).

Adicionalmente, em toda a rede existem tomadas de pressão estática permanentes (piezométricas) numeradas de 1
a 26, estas utilizam um sistema de quatro furos de 90° (ver Ilustração 32). Em seguida, a pressão da água é trazida
através de tubos flexíveis (mangueiras) para o painel de conexão (consulte a ilustração 33).

No painel de conexões, as mangueiras chegam a tomadas rápidas com válvulas de esfera (ver Figura 34), que
permitem a conexão de sensores de pressão (26 no total - veja Figura 35) apenas nas tomadas que se deseja medir
e ter as demais isoladas ( válvulas fechadas). Os sensores possuem transdutores que enviam o sinal de pressão
para um console de aquisição de dados, que permite o registro das medidas no computador.

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35

É necessário ressaltar que as mangueiras são muito longas e devem ser conduzidas por um percurso intrincado
que as torna susceptíveis a perturbações que afetam a precisão das medições. Por outro lado, as medidas de
pressão apresentam oscilações, o que as torna imprecisas.

Posteriormente, a água chega a um açude triangular de 60°, que é o mais utilizado para realizar práticas de
açude. No entanto, este possui orifícios de drenagem, o que torna necessário o uso de plasticina para "vedá-
los" e poder fazer uma medição precisa. Depois passa por um dissipador de energia, um açude retangular e
por fim a água chega ao canal comum, que a devolve ao tanque enterrado. Veja a Ilustração 36.

Ilustração 17 Tubulações que chegam do tanque elevado às três seções do laboratório de hidráulica da
Universidade EIA, campus Zúñiga (1/3).

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36

Ilustração 18 Tubulações que chegam do tanque elevado às três seções do laboratório de hidráulica da
Universidade EIA, campus Zúñiga (2/3).

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Ilustração 19 Tubulações que chegam do tanque elevado às três seções do laboratório de hidráulica da
Universidade EIA, campus Zúñiga (3/3).

Ilustração 20 Comporta de correr do canal do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede Zúñiga.

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38

Ilustração 21 Portão treliçado do canal do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede Zúñiga.

Ilustração 22 Motor do portão de correr do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede Zúñiga.

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39

Ilustração 23 Medidor final do canal do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede Zúñiga.

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40

Ilustração 24 Cesto com bolas de plástico (dissipador de energia) do laboratório de hidráulica da


Universidade EIA, campus Zúñiga.

Ilustração 25 Barragem triangular a 90° do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede de Zúñiga.

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41

Ilustração 26 Pequeno tanque elevado para a prática de poço oscilante do laboratório de hidráulica da
Universidade EIA, sede Zúñiga.

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42

Ilustração 27 Tubo de oscilação aberto à atmosfera do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, campus
Zúñiga (1/2).

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43

Ilustração 28 Tubo de oscilação aberto à atmosfera do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, campus
Zúñiga (2/2).

Ilustração 29 Válvula de gaveta para golpe de aríete no laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede de
Zúñiga.

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44

Ilustração 30 Represa triangular 60° e dissipador de energia fluida do laboratório de hidráulica da Universidade
EIA, sede Zúñiga.

Ilustração 31 Rede de tubagens do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede de Zúñiga.

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Quatro cinco

Ilustração 32 Tomadas de pressão estática do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede de Zúñiga.

Ilustração 33 Medidor de pressão elétrica no laboratório de hidráulica da Universidade EIA, campus de Zúñiga.

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46

Ilustração 34 Válvulas de esfera no painel de ligação do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede Zúñiga.

Ilustração 35 Sensor de pressão do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede Zúñiga.

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47

Ilustração 36 Barragem triangular 60° e dissipador de energia de fluidos do laboratório de hidráulica da


Universidade EIA, sede Zúñiga.

• Avaliação acadêmica:
As práticas acadêmicas que hoje são desenvolvidas no laboratório de hidráulica, como o próprio nome
indica, são claramente da área da hidráulica.
Entre essas práticas estão:
- Medidores de vazão ou medidores em tubulações.
- Aterros.
- Atrito em tubos.
- Perdas locais.
- Energia especifica.
- Salto hidráulico.
- Bombas. (realizado na sede em Las Palmas)
- Balanço do poço.
No entanto, muitas outras áreas acadêmicas da Universidade EIA não podem usar as instalações
laboratoriais porque não há equipamentos para realizar suas práticas.

Ao revisar os diferentes microcurrículos das disciplinas relacionadas aos processos hídricos, pode-se
observar que vários deles compartilham temas e

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que existem muitos aspectos acadêmicos que ficam apenas na teoria, podendo fazer uma
demonstração prática.
Em termos numéricos, dos 52 tópicos correspondentes às disciplinas avaliadas, apenas 14
são abordados nas práticas laboratoriais. Ou seja, 73% dos conteúdos relacionados a
recursos hídricos não possuem possibilidade de demonstração prática.

• Avaliação econômica:
Por ser um grande laboratório, tem uma demanda bastante alta de água para a realização
das práticas, o que se reflete no consumo anual.

Por outro lado, com bombas tão antigas e grandes (potência: 9 HP), o consumo de energia
necessário para o funcionamento do laboratório é alto, pois precisam permanecer ligadas por
um longo período de tempo, durante o enchimento. tanque e durante os treinos garantindo
que ele mantenha seu nível. A seguir, calcula-se o consumo de água e energia do sistema:

O laboratório possui um tanque elevado de aproximadamente 8 m3 , que é abastecido para


práticas juntamente com o tanque enterrado de 4 m3 . Dado que no final destas práticas o
tanque elevado fica cheio e o tanque subterrâneo costuma terminar com metade da sua
capacidade (2 m3 ), estima-se que cerca de 10 m3 sejam utilizados para o funcionamento do
laboratório .

Além disso, a manutenção e limpeza dos tanques são normalmente realizadas de 4 a 6 vezes
ao ano, portanto, pode-se supor que o consumo anual de água do laboratório possa variar
entre 40 e 60 m3 .

O preço médio do metro cúbico de água da EPM é apresentado na Tabela 1.

Tabela 1 Custo em 2017 do consumo de água por EPM em $/ m3.


Mês $/m3
janeiro $ 2.614
Fevereiro $$ 2.614
março 2.614
abril $ 2.696
maio $ 2.696
junho$ 2.696
Julho $ 2.749
Agosto $ 2.752
Setembro $$ 2.752
Outubro 2.752
média $ 2.694

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De acordo com o exposto, existe então um custo anual da água de:

$ 2.694 3
3 ÿ 60 = $ 161.616

As bombas existentes no mercado têm potência de 7,5 HP e normalmente têm capacidade


para fornecer uma altura manométrica entre 45 e 50 metros, com vazão de 450 L/min. Porém,
as bombas presentes no laboratório de Zúñiga demoram 1 hora para movimentar a água do
tanque enterrado ( aproximadamente 4m3), mesmo tendo uma potência maior (9HP).

Ilustração 37 Curva da bomba NM 40/20. Retirado de: Bombas centrífugas monobloco com flanges

Com duas bombas modernas teríamos uma vazão em m3 /h de:

450 900 3
= *2= = 54 /ÿ

Com as bombas do atual laboratório, tem-se uma vazão de aproximadamente 4m3/h, o que
geraria uma eficiência relativa das bombas de:

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cinquenta

= 4ÿ
ÿ 100% = 7,4% 54 3 ÿ

Isso mostra o desgaste ao longo dos anos e sua obsolescência, o que se traduz em um consumo de
energia maior do que realmente seria necessário para o funcionamento do laboratório.

Por outro lado, você deve:

( )=9 *2 = 18

Sabendo que 1HP = 0,7457kW.

( ) = 13,42

Adicionalmente, sabe-se que estes são operados duas vezes por semana (em períodos de 2 horas)
para encher o depósito elevado e durante os treinos (em períodos de 1 hora e meia por treino, que
são geralmente dois por semana). Isso se traduz em 7 horas por semana em que as bombas estão
funcionando.

= 13,4226 ÿ 7 ÿ = 93,96 ÿ

= 93,9582 ÿ ÿ 4 = 375,83 ÿ

A sede Zúñiga da Universidade EIA é considerada uma residência comercial. O valor do consumo
para residências comerciais em 2017 varia para cada mês, portanto, é feita uma média desses
valores e o resultado será utilizado nos cálculos (ver Tabela 2).

Tabela 2 Custo em 2017 do consumo de energia por EPM em $/ kWh.


Mês $/kWh $ 536,59
547,05 fevereirojaneiro
março $
556,06 abril $ 544,50
573,02
maio
$
junho $ 536,44 $julho
562,58
$
agosto média $567,70
552,99

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$ ÿ = 552,99 ÿ ÿ 375,8328 ÿ = US$ 207.833

• Avaliação ambiental:
Com relação ao campo ambiental, estão ocorrendo as seguintes situações:

-
O consumo de água no laboratório é significativo (ver valores de consumo no parágrafo anterior).

- Apesar da água ser reaproveitada, de tempos em tempos tem que ser trocada por água doce, além de
apresentar prejuízos na realização das práticas.

-
O consumo de energia pelas bombas é elevado (ver valores de consumo no parágrafo anterior).

- Ao ter a água acumulada nos tanques por um determinado tempo, além do estado úmido em que a maior
parte dos equipamentos permanece, promove-se um ambiente adequado para a habitação de
microorganismos como fungos, algas e bactérias, e um criadouro ideal terreno é gerado para os
andadores de palafitas

• Avaliação de segurança:

ÿ Riscos físicos: A
movimentação dentro do laboratório pode ser perigosa, pois existem obstáculos em diversas áreas,
elementos mal localizados, equipamentos que se projetam, buracos ou desníveis no piso, entre outros.
Seguem algumas imagens que demonstram o que foi descrito acima:

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Ilustração 38 Riscos físicos do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede Zúñiga (1/4).

Ilustração 39 Riscos físicos do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede Zúñiga (2/4).

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Ilustração 40 Riscos físicos do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede Zúñiga (3/4).

Ilustração 41: Riscos físicos do laboratório de hidráulica da Universidade EIA, sede Zúñiga (4/4).

Embora não tenham ocorrido acidentes graves no laboratório, é muito comum que
ocorram ferimentos leves, como: quedas, pancadas e pequenos cortes, que devem
ser minimizados ao máximo em um espaço de ensino.

Por outro lado, o estado dos equipamentos não é dos melhores, e vários deles
precisam de manutenção, isso para evitar inundações causadas por alguns
componentes como é o caso do tanque farol. Além disso, o piso do

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laboratório não é antiderrapante e um respingo de água pode causar a queda de uma


pessoa.

Por último, há que ter em conta a segurança em caso de emergência, que é quase
inexistente, uma vez que o acesso a extintores e vias de fuga no laboratório é
demasiado complicado, o que pode ter consequências graves em plena emergência.

ÿ Riscos mecânicos: Em
alguns acessórios de canal há riscos de aprisionamento, esmagamento e
seccionamento (corte), como no macaco e no mecanismo de avanço da comporta de
descarga inferior, que em determinado momento em que um dos mecanismos falha,
ou alguém se aproximar acidentalmente, pode causar ferimentos graves a alunos ou
professores.

ÿ Riscos elétricos:
Não há perigos elétricos óbvios presentes no laboratório.

ÿ Risco químico:
Ocorre especificamente em manômetros em forma de U que contém mercúrio, que é
prejudicial à saúde pelo simples fato de estar presente, pois está exposto à atmosfera
e também, em algum momento, um vazamento pode representar um perigo maior
para a entrada contato com ele.

ÿ Riscos biológicos:
Conforme já mencionado na avaliação ambiental, a umidade presente nos
equipamentos do laboratório torna-se o espaço ideal para o desenvolvimento e
reprodução de microrganismos e mosquitos que podem ser nocivos e prejudiciais à
saúde das pessoas que utilizam os equipamentos. , se a manutenção preventiva não
for realizada com a frequência adequada.

3.1.2 Determinando as necessidades da Universidade EIA

Para identificar as necessidades da Universidade EIA, primeiro foi feita uma revisão dos
microcurrículos das três áreas de engenharia (ambiental, geológica e civil), que foram
priorizadas por incorporarem um maior número de disciplinas relacionadas aos recursos
hídricos, consideração que levaram a delimitar o escopo do trabalho. A partir dessa revisão,
foram extraídos os tópicos ensinados em cada uma das disciplinas e estes são apresentados
na Tabela 3.

Posteriormente, é gerada uma nova lista correspondente aos equipamentos de laboratório


que permitem representar tais fenômenos. A referida lista incorpora quais destes
equipamentos se encontram nas instalações da Universidade EIA em óptimas condições de

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uso, e não requerem manutenção ou revisão para o seu correto funcionamento, pois o
equipamento que o requer, implica um custo adicional, que se tem vindo a tornar repetitivo,
e até costuma afetar o correto desenvolvimento das práticas. Consulte a Tabela 4.

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Tabela 3 Sujeitos com teor de água.


FORNECIMENTO E
MECÂNICA MECÂNICA
ASSUNTOS HIDROCLIMATOLOGIA HIDRÁULICA HIDROGEOLOGIA DISPONÍVEL
DE FLUIDOS DE FLUIDOS
ÁGUAS
Ambiental -
PROGRAMA(S) DE ENGENHARIA Civil Ambiental - Civil geológico Ambiental Civil
Civil
TÓPICOS

FLUIDO ESTÁTICO
Propriedades físicas dos fluidos (densidade, densidade relativa,
peso, peso específico, viscosidade, tensão superficial, x x
capilaridade, compressibilidade, elasticidade, pressão de vapor)

Cavitação x
Lei de Pascal x
Pressão (variação de pressão) x
Hidrostática, força hidrostática x
Barômetro, piezômetros, manômetros Força x
flutuante ou empuxo Estabilidade de corpos x
flutuantes FLUIDO CINEMÁTICA Tipos de x
fluxo Linhas de fluxo, rastreador, tubos de
fluxo, veia de fluido Fluxo unidimensional e x
bidimensional Equação de Bernoulli DINÂMICA DE FLUIDOS
x
Quantidade de movimento linear Fluxo potencial FLUXO
CONFINADO Viscosidade Fluxo laminar Fluxo turbulento x
Número de Reynolds Dissipação de energia por atrito e x x
turbulência Coeficiente de atrito Sistemas que ganham energia.
sistemas de bombeamento x
x x

x x
x x
x
x
x x x
x
x x

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FORNECIMENTO E
MECÂNICA MECÂNICA
ASSUNTOS HIDROCLIMATOLOGIA HIDRÁULICA HIDROGEOLOGIA DISPONÍVEL
DE FLUIDOS DE FLUIDOS
ÁGUAS
Ambiental -
PROGRAMA(S) DE ENGENHARIA Civil Ambiental - Civil geológico Ambiental Civil
Civil
TÓPICOS

Canais FREE
FLOW x x
Distribuição de velocidade. Medição da velocidade x
Quantidade de movimento e sua determinação x
Distribuição de pressão na seção Efeito da inclinação x
e curvatura FLUXO LIVRE - FLUXO UNIFORME x
Expressões para avaliar a velocidade do fluxo uniforme:
Chezy, Manning, Darcy-Weisbach. x x

Análise e avaliação de cada um dos fatores de x


rugosidade C, n e f.
FLUXO LIVRE - ENERGIA ESPECÍFICA E FLUXO
CRÍTICO Energia específica e fluxo crítico Estado
crítico. Controles hidráulicos Fluxo crítico. Controle de x
choque FLUXO LIVRE - PRINCÍPIO DO MOMENTO x
Princípio do momento Quantidade de movimento para x
seção generalizada Salto hidráulico FLUXO LIVRE -
FLUXO GRADUALMENTE VARIADO Fluxo x
gradualmente variado TRANSPORTE DE SEDIMENTOS x
E RESTAURAÇÃO DE FLUXOS Erosão Geomorfologia x
fluvial Transporte de sedimentos Instrumentação fluvial O
CLIMA, O MEIO AMBIENTE ATMOSFÉRICO E O CICLO x
HIDROLÓGICO .

x x
x
x x
x

O clima, o ambiente atmosférico e o ciclo hidrológico x x

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FORNECIMENTO E
MECÂNICA MECÂNICA
ASSUNTOS HIDROCLIMATOLOGIA HIDRÁULICA HIDROGEOLOGIA DISPONÍVEL
DE FLUIDOS DE FLUIDOS
ÁGUAS
Ambiental -
PROGRAMA(S) DE ENGENHARIA Civil Ambiental - Civil geológico Ambiental Civil
Civil
TÓPICOS

A BACIA HIDROGRÁFICA, ESCOAMENTO E


PREDIÇÃO EM HIDROLOGIA Morfometria da bacia
Precipitação Evaporação e transpiração Infiltração e x
água no solo Escoamento Hidrográficos de cheias x x
Trânsito de cheias Hidrologia avançada x x
HIDROGEOLOGIA E ÁGUA SUBTERRÂNEA x x
Armazenamento Água Subterrânea Lei de Darcy. x x
Permeabilidade. Condutividade hidráulica Aquíferos x
Recarga Armazenagem Descarga Drenos REDES DE x
DISTRIBUIÇÃO E BOMBAS Cisternas Redes de x
ramais Golpe de aríete
x
x
x
x
x
x
x
x

x
x
x

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Tabela 4 Equipes para realizar as práticas das disciplinas relacionadas aos recursos hídricos.
tem

Tópicos Universidade EIA (se


Equipes
e somente se estiver
em dia)
Dissipação de energia por fricção e turbulência Não
Bancada de perdas em tubulações e acessórios Coeficiente de fricção
Propriedades físicas dos fluidos (densidade, densidade relativa, peso, peso específico,
Banco de propriedades de fluidos viscosidade, tensão superficial, capilaridade, compressibilidade, elasticidade, pressão Não
de vapor)
Banco de redes de tubos redes ramificadas Não

Banco de tanques de balanço e golpe de aríete martelo hidráulico Não


canais
Efeito da inclinação e curvatura Expressões
para avaliar a velocidade do fluxo uniforme: Chezy, Manning, Darcy Weisbach.
canal de inclinação variável Não

Energia específica e fluxo crítico


Princípio do momento Fluxo
gradualmente variado Quantidade
de movimento e sua determinação Estado crítico.
controles hidráulicos
Portões, vertedouros e outros acessórios fluxo crítico. Controles de choque Não

Momento para a seção generalizada Salto hidráulico Estabilidade


de corpos flutuantes Cavitação Lei de
Equipamento para altura metacêntrica Pascal Número de Reynolds Escoamento laminar Sim

Equipamento de Demonstração de Cavitação Escoamento turbulento Força flutuante Sim

Kit de Demonstração da Lei de Pascal ou empuxo Equação de Bernoulli Sim

Escoamento uni e bidimensional


Kit de Demonstração Osborne-Reynolds Sim

Equipamento para demonstração do princípio de Arquimedes Não

Equipamento para prova do Teorema de Bernoulli Sim

Equipamento para descarga por furo e jato livre Sim

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tem

Tópicos Universidade EIA (se e


Equipes
somente se estiver em
dia)
Equipamento para estática de fluidos Pressão (variação de pressão) Não

Equipamento para impacto de um jato Quantidade de movimento linear Sim

equipamento para manometria Barômetro, Piezômetros, manômetros Força Não

Equipamento para pressão hidrostática hidrostática, força hidrostática Análise e Sim

Cama artificial e/ou áspera avaliação de cada um dos fatores de rugosidade C, n e f. Não
manômetro multiporta Distribuição de pressão na seção Tipos de fluxo Não

Linhas de fluxo, traçador, tubos


de fluxo, veio de fluido Fluxo potencial Fluxo unidimensional e bidimensional
mesa de fluxo laminar Aquíferos Aquíferos Não

Erosão
Geomorfologia Fluvial
transporte de sedimentos
instrumentação fluvial
O clima, o ambiente atmosférico e o ciclo hidrológico
morfometria da bacia
Precipitação
Evaporação e transpiração
Sistema avançado de hidrologia que permite analisar os aspectos mais
Infiltração e água no solo
importantes da hidrologia em ambientes naturais Não
escoamento
hidrogramas de inundação
trânsito de inundação
hidrologia avançada
Armazenar
Água Subterrânea Lei
de Darcy. Permeabilidade. Condutividade hidráulica Recarga
Armazenamento Descarga

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tem
Tópicos Universidade EIA (se
Equipes
e somente se estiver
em dia)
Drena
Sistema de bombas, bombas em série e paralelas Sistemas que ganham energia. Sistemas de bombeamento Sim

Escoamento laminar Escoamento


tubo de Pitot turbulento Distribuição de velocidade. Não
medição de velocidade

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Ao estudar a Tabela 4, conclui-se que das 23 equipas que são obrigadas a realizar as
práticas académicas das disciplinas de interesse, apenas 9 se encontram em bom estado na
Universidade EIA. Ou seja, a instituição tem apenas 39% dos equipamentos solicitados,
restando 61% dos equipamentos não contemplados.

3.1.3 Tendências laboratoriais na cidade de Medellín

Para conhecer outros laboratórios e analisar como resolveram as diferentes necessidades


acadêmicas e em que nível, foram realizadas duas visitas, uma à Universidade Nacional da
Colômbia, Medellín, e outra à Universidade EAFIT. A Tabela 5 e a Tabela 6 apresentam as
especificações e considerações especiais dos referidos laboratórios.

Tabela 5 Especificações e considerações do laboratório de Hidráulica da Universidade Nacional da Colômbia, Medellín.

Item Descrição
tanque de armazenamento de água Volume: 200m3
tanque elevado Volume: 13m3
bombas Quantidade: 2 - Potência: 50HP e 90HP

Ilustração 42 Bombas da Universidade Nacional da Colômbia, sede de Medellín.

Testes internos de fluxo máximo 150l/s


Testes externos de fluxo máximo 500l/s

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Item Descrição
canal de inclinação variável Quantidade: 1 - Dimensões: 8m x 40cm x 50cm

Ilustração 43 Canal de inclinação variável da Universidade Nacional da Colômbia, sede de Medellín.

canal fixo Quantidade: 1 – Dimensões: 12m x 50cm x 80cm

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Item Descrição

Ilustração 44 Canal fixo da Universidade Nacional da Colômbia, sede de Medellín.

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Item Descrição
canal de onda Quantidade: 1 – Dimensões: 25m x 1m x 1m

Ilustração 45 Canal de ondas da Universidade Nacional da Colômbia, sede de Medellín.

banco de medidores de vazão Tipos: Venturi, bocal, bocal e transdutor

Ilustração 46 Banco de medidores de vazão da Universidade Nacional da Colômbia, sede de Medellín.

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Item Descrição
canal curvo Quantidade: 1 - Produto de uma tese de doutorado

Ilustração 47 Canal curvo da Universidade Nacional da Colômbia, sede de Medellín.

canal didático Quantidade: 1 – Comprimento: 1m

Ilustração 48 Canal didático da Universidade Nacional da Colômbia, sede de Medellín.

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Com sensores eletrônicos e medição volumétrica.


banco de perdas
curva da bomba pode ser feito

Ilustração 49 Banco de perdas da Universidade Nacional da Colômbia, sede de Medellín.

Banco de bombas em série e paralelo Quantidade: 1

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Ilustração 50 Banco de bombas em série e paralelo da Universidade Nacional da Colômbia, Medellín.

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Item Descrição

Medidores Doppler (ADCP) Quantidade: 5 (de tecnologia diferente)


sondas CTD Quantidade: 2 (de tecnologia diferente)
ecobatímetros Quantidade: 3

modelo de reservatório Quantidade: 1 (no pátio (fora) do laboratório)

Ilustração 51 Maquete do reservatório da Universidade Nacional da Colômbia, sede de Medellín.

Disciplinas atendidas Mecânica dos fluidos, hidráulica, limnologia física,


hidrodinâmica, área marítima 200 mecânica dos

Alunos atendidos por semestre fluidos e 100 hidráulica 8 mestrados e 6 doutorados EPM,

tese de graduação Isagen, Universidade Tecnológica do Chocó,

Extensão Universidade de Antioquia, entre outros.

Manutenção nas bombas A cada 6 meses

manutenção do canal A cada 2 anos

Manutenção de equipamentos de campo Antes de sair e ao voltar do campo

Consumo anual de água 400m3

custo anual de energia $ 14.000.000

Provedores nacionais Proworks (anteriormente Metalyca SAS), soldagem,


bombas e irrigação.

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Observações adicionais:
• O piso não é antiderrapante.
• Materiais improvisados como sacos e cestas são colocados no canal de ondas
para montar um piso falso. • O canal da onda apresenta vazamentos. • O
laboratório é economicamente autossustentável graças aos projetos de

extensão (principalmente pesquisa).

Tabela 6 Especificações e considerações do laboratório de Hidráulica da Universidade EAFIT.

Item Descrição

Seções de laboratório Espelho d'água, casa de bombas/tanque e anel de


equipamentos.
Área 300m2
Tanque de armazenamento de Volume: 16m3
água e espelho d'água

Quantidade: 3 tubos (configuráveis em qualquer direção para


Sucção e impulsão
sugar e conduzir a água para o laboratório).

Tipo de anel piezométrico em todo o circuito de tubulação do


Tipo de torneiras de pressão laboratório.

Quantidade: 6 – Potência: 4 de 9HP e 2 de 10HP


bombas
Sistema em série e paralelo.

Ilustração 52 Bombas da Universidade EAFIT.

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Item Descrição

Dimensões: 7,92m x 30cm x 47cm

Fonte de alimentação: 1 bomba de 9HP, às vezes 2 para testes


de alto fluxo.
canal de inclinação variável
Vortex e medidores de vazão eletromagnéticos.

Robô de localização 3D que permite localizar instrumentos em


qualquer posição do canal.

Ilustração 53 Canal de inclinação variável da Universidade EAFIT.

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Item Descrição

Atrito e perdas localizadas, inclusive flanges, o que não é


usual.
Perda de rede em acessórios e
tubulações
Com sensores tipo Bourdon, coluna, em forma de
"U" e eletrônica pontual e diferencial.

Ilustração 54 Rede de perdas em acessórios e tubulações da Universidade EAFIT.

Baliza Para práticas de golpe de aríete.

Ilustração 55 Farol da Universidade EAFIT.

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Item Descrição

Sistema de aquisição de dados Nome: NI Compaq Rio

Tanque de Calibração de Aterro

Micro vane para medição de velocidade


de fluxo

Turbomáquinas Quantidade: 3

ecossonda Tipo: Transdutor Knudsen 320BP 12-200/28/200 KHz

GPS Tipo: Diferencial Trimble

Tipo de medidores analógicos Bourdon 0,25 e 0,025 Classe 1

Programas para oceanografia

Disciplinas atendidas Mecânica dos fluidos, hidráulica

Observações adicionais:
• A informação disponibilizada é limitada e não foi possível aceder a algumas áreas e
equipamentos por serem confidenciais.
• O piso não é antiderrapante. •
Existem áreas intrincadas de difícil acesso e que apresentam um aspecto físico e
mecânico.
• Não considera nenhum tipo de prova referente à área de hidrologia (hidroclimatologia e
hidrogeologia). • Tendo em conta o interesse pelas questões marinhas, não são
considerados testes relacionados com oceanografia ou ciências marinhas a nível
laboratorial, apenas através de medições de campo.

Ao analisar as especificações e modos de funcionamento, tanto técnicos como económicos,


nota-se diferenças entre ambas as universidades, mas ainda mais entre elas e a Universidade
EIA. Essas diferenças estão listadas abaixo:
• Acadêmico: as universidades revelam grande interesse por pesquisas em nível de
mestrado e doutorado, muitas das quais são patrocinadas ou contratadas por
empresas interessadas no assunto, o que permite que os laboratórios sejam
"autossustentáveis" economicamente, porém essas investigações não são realizadas
em cursos de graduação, nos quais também se limitam à hidráulica básica.

• Técnico: ambas as universidades possuem uma grande estrutura, o que lhes permite
lidar com altos fluxos e, assim, ter melhores modelos;

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mas, como acontece com as disciplinas acadêmicas, isso só se justifica para cursos de
pós-graduação.
• Económico: Como já referido, estes laboratórios passam a sustentar-se financeiramente com
os mesmos serviços que prestam, que determinam as necessidades que as universidades
têm de cobrir.
Pelo exposto, pode-se inferir então que a Universidade EIA não necessita de instalações
semelhantes às das universidades supracitadas, visto que não possui programas de pós-
graduação com ênfase nas áreas de recursos hídricos. Além disso, atualmente a instituição
não oferece serviços de pesquisa avançada, não sendo necessária uma estrutura com equipes
complexas e equipes docentes podem ser suficientes para algumas pesquisas aplicadas.

3.2 ESTUDO DE PRÉVIABILIDADE

3.2.1 Identificação das opções de acordo com a candidatura acadêmica

ALTERNATIVA 1: Equipamento de ensino.

São equipamentos que permitem realizar práticas demonstrativas, fazer calibrações, realizar
medições para validar princípios e leis, caracterizar equipamentos e visualizar determinados
fenômenos.

As vantagens de tais equipamentos residem em sua economia e sua possível existência no


mercado nacional. A primeira coisa é porque eles não são projetados com o objetivo de serem
versáteis, então geralmente são estruturas únicas com pouquíssimos e simples elementos. No
caso da existência no mercado, sendo equipamentos simples desenvolvidos apenas com a
finalidade de verificar fenômenos em poucas condições específicas, é mais comum seu
desenvolvimento no mercado nacional.

Embora as vantagens descritas acima tornem essas equipes uma boa alternativa, as desvantagens
que elas acarretam também devem ser observadas. Por um lado, existe a falta de adaptabilidade
dos equipamentos às novas necessidades, o que significa que apenas um determinado número de
práticas pode ser realizado, com variáveis fixas, limitando assim as capacidades do laboratório.

Além disso, a inibição da realização de práticas investigativas também é prejudicial à instituição,


pois a realização de projetos de pesquisa confere um nível superior à instituição e lhe confere
maior competitividade no mercado.

ALTERNATIVA 2: Equipamento de pesquisa.

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São equipamentos que, além de oferecerem muitos dos benefícios dos equipamentos de
ensino, possuem especificações superiores que permitem a realização de estudos que vão
além da comprovação ou aplicabilidade de princípios ou leis. Com este equipamento é
possível realizar investigações preliminares, verificação de hipóteses de comportamento
físico, validação de modelos fenomenológicos ou desenvolvimento de modelos empíricos,
aproximação e caracterização de sistemas naturais e artificiais, entre outros.

Embora referidos equipamentos proporcionem um grande número de vantagens e benefícios


ao laboratório, vale ressaltar que são equipamentos que costumam ser bem mais caros, o
que exigirá importação, além da necessidade de um curso de operação para as diferentes
pessoas em responsável pelo laboratório.

3.2.2 Identificação das opções de acordo com a origem do equipamento

A fim de fazer uma melhor apresentação dos benefícios e desvantagens de cada uma das
diferentes alternativas metodológicas que serão propostas, elas serão divididas de acordo
com a origem do equipamento a ser instalado e o alcance acadêmico que poderá ser obtido
com a implementação. disto.

ALTERNATIVA 1

Esta alternativa requer a desmontagem, transferência e instalação de equipamentos,


máquinas e ferramentas do laboratório de hidráulica do campus Zúñiga da Universidade EIA
para o novo laboratório de recursos hídricos que será localizado no campus Las Palmas da
referida instituição.

Para realizar esta alternativa, é necessário um estudo do estado atual dos equipamentos,
com isso saberemos quais deles estão em ótimas condições e quais requerem manutenção
ou troca, desta forma eles funcionarão corretamente no laboratório de Las Palmas . Além
disso, deve-se analisar custo, tempo e facilidade de desmontagem e movimentação dos
equipamentos entre as duas sedes.

Por fim, deve ser gerado um plano de instalação e montagem desses equipamentos no local
de operação, que provavelmente estará concluído até esta data.

ALTERNATIVA 2

Propõe a compra de novos equipamentos com mais tecnologia produzidos por empresas
internacionais de grande experiência, para formar o laboratório de recursos hídricos na sede
de Las Palmas. Isso exigirá um estudo das empresas que oferecem os equipamentos
solicitados pela instituição.

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Para realizar esta análise e escolher a melhor empresa para adquirir o equipamento, deve-se
levar em consideração os seguintes aspectos: • Amplo mercado mundial. • Grande histórico
no estudo e projeto de equipamentos de laboratório, o que garante

Amplo conhecimento do assunto.


• Equipamentos padronizados que podem proporcionar maior precisão nos dados obtidos
e capacidade de medição. • Garantia de manutenção para revisões e eventuais
reparos que devam ser feitos no equipamento. • Equipamento estudado detalhadamente
para conhecer as especificações detalhadas do seu

desempenho em termos de custo, eficiência e precisão.


• Estude uma maior variedade de conteúdos.
São consideradas 2 empresas líderes e especialistas na produção de equipamentos de
laboratório: Armfield e GUNT

Segue abaixo uma breve apresentação dos equipamentos oferecidos por cada uma dessas
empresas, que permitiriam realizar as práticas laboratoriais exigidas pela universidade:

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Armfield

Nome do Equipamento: Bancada Hidráulica

Modelo: F1-10-B

Imagem da equipe:

Ilustração 56 Banco Hidráulico (Armfield, 2017).

Nome do equipamento: Fluido Estático e Manometria

Modelo: F1-29

Imagem da equipe:

Ilustração 57 Fluidos estáticos e manometria (Armfield, 2017).

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Não requer a unidade de serviço de Bancada Hidráulica F1-10.

Nome do equipamento: Fluid Properties Apparatus

Modelo: F1-30

Imagem da equipe:

Ilustração 58 Aparelho para propriedades de fluidos (Armfield, 2017).

Não requer a unidade de serviço de Bancada Hidráulica F1-10.

Nome do Equipamento: Tubo de Pitot de Demonstração

Modelo: F1-33

Imagem da equipe:

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Ilustração 59 Tubo de Pitot de demonstração (Armfield, 2017).

Requer Unidade de Manutenção de Bancada Hidráulica F1-10.

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Nome do equipamento: Canal Hidráulico Multiuso de 5,0 m.

Modelo: C4-MKII-5.0M-11

Imagem da equipe:

Ilustração 60 Canal Hidráulico Multiuso de 5,0 m (Armfield, 2017).

Requer Unidade de Manutenção de Bancada Hidráulica F1-10.

Nome do Equipamento: Tubo de Pitot e Manômetro

Modelo: C4-61

Imagem da equipe:

Ilustração 61 Tubo de Pitot e Manômetro (TecnoEdu, 2017).

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Nome do equipamento: Leito artificialmente rugoso com uma seção de 2,5 metros de comprimento
(são necessárias 2 unidades para o canal de 5m).

Modelo: C4-69

Imagem da equipe:

Ilustração 62 Cama endurecida artificialmente (TecnoEdu, 2017).

Nome do equipamento: Fluid Friction Measurements

Modelo: C6-MKII-10

Imagem da equipe:

Ilustração 63 Medições de atrito em fluidos (Armfield, 2017).

Requer Unidade de Manutenção de Bancada Hidráulica F1-10.

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Nome do equipamento: Aparelho de Oscilação de Pressão e Golpe de Aríete

Modelo: C7-MKII-10

Imagem da equipe:

Ilustração 64 Aparelho de oscilação de pressão e golpe de aríete (Armfield, 2017).

Requer Unidade de Manutenção de Bancada Hidráulica F1-10.

Nome do equipamento: Mesa de Fluxo Laminar

Modelo: C10

Imagem da equipe:

Ilustração 65 Tabela de Fluxo Laminar (Armfield, 2017).

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83

Nome do equipamento: Redes de tubulação

Modelo: C11-MKII-10

Imagem da equipe:

Ilustração 66 Redes de tubulação (Armfield, 2017).

Requer Unidade de Manutenção de Bancada Hidráulica F1-10.

Nome do equipamento: Sistema Avançado de Estudo Hidrológico

Modelo: S12-MKII-50-B

Imagem da equipe:

Ilustração 67 Sistema Avançado para Estudo Hidrológico (Armfield, 2017).

Requer Unidade de Manutenção de Bancada Hidráulica F1-10.

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ARMA

Nome do equipamento: Redes de tubulação

Modelo: HM 111

Imagem da equipe:

Ilustração 68 Redes de tubulação (GUNT, 2017).

Nome do equipamento: Determinação da Velocidade de Sedimentação

Modelo: HM 135

Imagem da equipe:

Ilustração 69 Determinação da Velocidade de Sedimentação (GUNT).

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Nome da equipe: Estudos Hidrológicos Expandidos

Modelo: HM 145

Imagem da equipe:

Ilustração 70 Estudos hidrológicos ampliados (GUNT, 2017).

Nome do equipamento: Módulo Básico para Testes de Mecânica dos Fluidos

Modelo: HM 150

Imagem da equipe:

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Ilustração 71 Módulo Básico para Ensaios de Mecânica dos Fluidos (GUNT, 2017).

Nome do Equipamento: Perdas em um Sistema de Tubulação

Modelo: HM 150.11

Imagem da equipe:

Ilustração 72 Perdas em um sistema de tubulação (GUNT, 2017).

Nome do Equipamento: Fluxo Potencial

Modelo: HM 152

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Ilustração 73 Fluxo potencial (GUNT, 2017).

Nome do Equipamento: Golpe de Aríete e Chaminé de Equilíbrio

Modelo: HM 156

Imagem da equipe:

Ilustração 74 Equipamento de golpe de aríete (GUNT, 2017).

Nome do equipamento: Canal de teste 86*300 mm

Modelo: HM 160

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Imagem da equipe:

Ilustração 75 Canal de teste 86*300 mm (GUNT, 2017).

Nome do equipamento: Elemento de Extensão do Canal de Teste

Modelo: HM 160.10

Imagem da equipe:

Ilustração 76 Elemento de Extensão do Canal de Teste (GUNT, 2017).

Nome do equipamento: Portão plano deslizante

Modelo: HM 160.29

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89

Ilustração 77 Portão plano deslizante (GUNT, 2017).

Nome da Equipe: Conjunto de Aterro de Thin Ridge

Modelo: HM 160.30

Imagem da equipe:

Ilustração 78 Conjunto de aterros de cumeeira fina (GUNT, 2017).

Nome da Equipe: Aterro de Broad Ridge

Modelo: HM 160.31

Imagem da equipe:

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90

Ilustração 79 Aterro de Cresta Ancha (GUNT, 2017).

Nome da Equipe: Crump Landfill

Modelo: HM 160.33

Imagem da equipe:

Ilustração 80 Aterro Crump (GUNT, 2017).

Nome do Equipamento: Tubo Estático Pitot

Modelo: HM 160.50

Imagem da equipe:

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Ilustração 81 Tubo Estático de Pitot (GUNT, 2017).

Nome do Equipamento: Canal Venturi

Modelo: HM 160.51

Imagem da equipe:

Ilustração 82 Canal Venturi (GUNT, 2017).

Nome do Equipamento: Indicador de Nível de Água

Modelo: HM 160.52

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92

Imagem da equipe:

Ilustração 83 Indicador de nível de água (GUNT, 2017).

Nome do equipamento: Base do canal de cascalho

Modelo: HM 160.77

Imagem da equipe:

Ilustração 84 Base do Canal com Cascalho (GUNT, 2017).

Nome do equipamento: Fundamentos da Medição de Pressão

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Modelo: WL 203

Imagem da equipe:

Ilustração 85 Fundamentos da Medição de Pressão (GUNT, 2017).

ALTERNATIVA 3

Como terceira alternativa, há a aquisição de equipamentos, materiais e ferramentas


produzidos em nível nacional para formar o novo laboratório de recursos hídricos da
Universidade EIA, sede Las Palmas.

As empresas locais que oferecem esses bens não conhecem bem os processos acadêmicos
e não possuem um fornecimento definido de equipamentos, pelo contrário, os fazem como
projetos sob medida e sem ter um estágio de desenvolvimento que garanta a abrangência e
relevância nas esferas acadêmicas. Além disso, tais equipamentos não passam por testes
prévios de desempenho, qualidade e usabilidade pelos alunos na etapa de treinamento.

O desenvolvimento desta alternativa exigirá um estudo das organizações que oferecem os


equipamentos solicitados pelas áreas acadêmicas de interesse. Além disso, deve-se fazer
uma análise particular sobre: custos, eficiência, precisão, consumo de energia e água,
facilidade de transferência, prazo de entrega na sede da Universidade EIA em Las Palmas,
garantia de manutenção para revisões e reparos, entre outros.

3.2.3 Avaliação e qualificação de alternativas

Cada uma das opções de projeto será avaliada e qualificada em cinco aspectos (acadêmico,
ambiental, econômico, técnico e de segurança), conforme mencionado ao longo do trabalho.
Esses aspectos serão avaliados por itens, aos quais será atribuída nota. Posteriormente, faz-
se a média dessas notas e estabelece-se uma classificação total por aspecto.

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Os itens a serem avaliados por aspecto e as considerações específicas de avaliação e qualificação


são apresentados a seguir:

• Acadêmico:

O item neste aspecto será a abrangência das questões (52 no total) que precisam ser
abordadas no novo laboratório de recursos hídricos. Tal item será avaliado em percentual
de abrangência, considerando a nota 5 como 100% de abrangência, o que fará com que
a maior avaliação seja atribuída à opção que satisfaça o maior percentual de questões.

• Econômico:

A rubrica de aspecto econômico corresponderá ao valor em pesos colombianos que


deveria ser investido na respectiva alternativa. Para isso, será assumida uma relação
linear entre o custo e a nota, de modo que a opção mais barata terá pontuação 5 e a
mais cara 0 (ver Equação 1).

Equação 1 Fórmula para qualificação econômica de alternativas.

5
áÿ )
=( áÿ í)ÿ(

Por outro lado, para fazer uma comparação equivalente, apenas são comparados os
valores dos equipamentos que o laboratório Zúñiga possui atualmente com os
equipamentos equivalentes das empresas Armfield e GUNT.

• Técnico:

Nesse sentido, foram considerados os seguintes itens: número de acessórios,


modularidade, desempenho, tecnologia, dimensões e peso. A pontuação mais alta será
para a opção cujo equipamento seja mais versátil, manejável, avançado e que responda
com eficiência às necessidades das diversas práticas.

Considerações de qualificação:

ÿ As pontuações individuais são 0 ou 1. 1 é atribuído à melhor opção ou melhores


opções (igualmente boas), caso contrário, 0 é atribuído.

ÿ Caso a informação de algum aspecto não seja encontrada para uma das equipes, é
atribuir 0.

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ÿ É feita a média das pontuações de cada um dos aspectos anteriores (acessórios,


modularidade, performance, tecnologia, dimensões e peso), o que dá a pontuação
parcial da opção, ou seja, para cada equipamento.

ÿ Somam-se as pontuações parciais (por equipa) e obtém-se a pontuação total.

ÿ Uma nota é atribuída com base na mudança de escala da pontuação total em uma faixa
de classificação de 0 a 5.

• Ambiental:

Os itens avaliados no aspecto ambiental são: deterioração da qualidade do ar, aumento dos
decibéis de ruído, alteração da qualidade da água e diminuição dos recursos hídricos (por
gastos). Estas são avaliadas em etapas temporárias nas quais são gerados diferentes impactos
ambientais em cada uma das alternativas. A classificação mais alta será obtida pela alternativa
“mais verde” ou que gere menos impacto negativo no meio ambiente.

Considerações de qualificação:

ÿ As pontuações são -1, 0 ou 1. -1 é atribuído quando há um impacto ambiental negativo


apreciável, 0 quando há um impacto ambiental negativo leve e 1 quando não há impacto
ambiental apreciável.

ÿ Não são considerados impactos ambientais positivos, pois a natureza


do projeto não o contempla.

ÿ As pontuações de cada um dos aspectos anteriores (deterioração da qualidade do ar,


aumento dos decibéis do ruído, alteração da qualidade da água e diminuição dos
recursos hídricos (devido ao gasto)) são calculadas em média ao longo das etapas
temporais, o que dá a pontuação parcial de a opção, ou seja, para cada aspecto.

ÿ Somam-se as pontuações parciais (por aspecto) e obtém-se a pontuação total.

ÿ Uma nota é atribuída com base na mudança de escala da pontuação total em uma faixa
de classificação de 0 a 5.

• Segurança:

No aspecto de segurança, serão avaliados os itens de risco: físico, mecânico, elétrico, químico
e biológico.

Considerações de qualificação:

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ÿ As pontuações são -1, 0 ou 1. -1 é atribuído quando há risco apreciável, 0 quando há


risco leve e 1 quando não há risco significativo.

ÿ Somam-se as pontuações parciais (por risco) e obtém-se a pontuação total.

ÿ Uma nota é atribuída com base na mudança de escala da pontuação total em uma
faixa de classificação de 0 a 5.

qualquer
Avaliação e qualificação acadêmica de alternativas:

A Tabela 7 e a Tabela 8 apresentam as análises de cobertura para as alternativas internacionais.

Nota: A avaliação académica da alternativa de transferência foi efetuada nos números anteriores e
a qualificação académica é apresentada no Quadro 9 .

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Tabela 7 Avaliação acadêmica das equipes Armfield.


Armfield
Cobertura
modelos Nomes de equipamentos e acessórios
Número de tópicos Porcentagem de tópicos 4%
F1-29 Estática e manometria de fluidos 2 5% 4% 21%
F1-30 Aparelho para propriedades de fluidos 2,5 2 2% 2% 4%
F1-33 Demonstração Tubo de Pitot Canal 11 2% 10% 2%
C4-MKII-5.0M-11 Hidráulico Multiuso de 5,0 m. 11 40%
C4-61 C4-69 Tubo de Pitot e Manômetro 21

C6-MKII-10 Leito Artificialmente Rugoso 51

C7-MKII-10 C10 Medições de Fricção de Fluido Oscilação 21

C11-MKII-10 de Pressão e Aparelho de Golpe de Aríete Mesa de Fluxo


S12-MKII-50- Laminar Redes de Tubulação Sistema
B - S12 MODELOS Avançado para Estudo Hidrológico

Tópicos não abordados:


Propriedades dos fluidos: tensão superficial, compressibilidade, elasticidade, pressão de vapor
2.5 5%
Fluxo livre: distribuição de pressão na seção
Redes de distribuição e bombas: cisternas
TOTAL 52 100%

Existem equipes que não abordam todos os itens de um tema e para estabelecer sua abrangência considera-se o seguinte:

ÿ Valor do tema na íntegra: 1.

ÿ Valor de cada item contido no tópico: 1/número de itens.

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98

Tabela 8 Avaliação acadêmica das equipes GUNT


ARMA
Cobertura
modelos Nomes de equipamentos e acessórios
Número de tópicos Porcentagem de tópicos 2%
HM 111 Redes de tubulação 2% 40% 4%
HM 135 Determinação da Velocidade de Descida 1 10% 2% 21%
HM 145 Estudos Hidrológicos Expandidos 1,1 2% 2% 4%
HM 150,11 Perdas em um sistema de tubulação 21

HM 152 Fluxo Potencial 2

HM 156 Golpe de Aríete e Chaminé de Equilíbrio 5

HM 160 Canal de teste 86*300 mm 1

HM 160,50 Tubo Estático Pitot 11

HM 160,77 Base do canal com cascalho 1

WL 203 Fundamentos da Medição de Pressão 12

Tópicos não abordados:


Propriedades dos fluidos: densidade, densidade relativa, peso, peso específico, tensão superficial, capilaridade,
compressibilidade, elasticidade, pressão de vapor
Flutuabilidade ou força de impulso 5.9 onze%

Fluxo laminar/fluxo turbulento


Redes de distribuição e bombas: cisternas

TOTAL 52 100%

• O modelo HM 135 permite apenas avaliar a viscosidade do fluido, deixando de lado as demais propriedades físicas.

• Acessórios básicos: HM 160.29, HM 160.30, HM 160.31, HM 160.33, HM 160.51 e HM 160.52

• Existem equipas que não abordam todos os itens de um tema e para estabelecer a sua cobertura segue-se o mesmo método utilizado para
as equipas de Armfield.

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99

Tabela 9 Qualificação acadêmica das alternativas

Alternativa Observação

Armfield 4,76
ARMA 4.43
Transferência de equipamento
1.35
zuñiga

qualquer
Avaliação e qualificação econômica de alternativas:

Para a cotação da alternativa de transferência, foi utilizada a empresa Heuresis, dedicada à


desmontagem, transferência e instalação de equipamentos de laboratório. A referida cotação exigiu a
visita de um funcionário da empresa (Silvio Andrés Salazar Martínez) para realizar diversas medições e
visualizar o estado, composição, funcionamento e distribuição do laboratório.

A Tabela 10 mostra o valor por item da obra a ser executada pela empresa.

Tabela 10 Avaliação econômica da transferência de equipamentos por Heuresis.


heurese
Valor do item $ 20.000.000,00 1 $ 20.000.000,00
Descrição 2 $ 35.000.000,00 3 4 Montagem (custo
detalhado necessário para avaliação) $desarmamento
60.000.000,00 $ 135.000.000,00 $ 25.650.000,00
estimado,
$ 160.650,00
projeto
Projeto detalhado para abrigar equipamentos existentes
Orçamento para manutenção de equipamentos

Subtotal
IVA (19%)
Total

É importante esclarecer que, segundo Silvio Andrés Salazar Martínez, esse valor pode ser maior e
chegar a duzentos e cinquenta milhões de pesos (US$ 250.000.000), porque o custo de projetar a
montagem do laboratório em Las Palmas ainda não foi estimado.

Nota: A empresa Heuresis refere no orçamento que em caso de contratação com os mesmos o
pagamento deverá ser feito: 25% no início e 3 prestações ao mês em atraso de 25%. A cotação
detalhada está anexada ao relatório.

A alternativa de adquirir novos equipamentos a empresas internacionais, obrigava a pedir à Armfield e


GUNT um orçamento para os diferentes equipamentos com os respectivos acessórios.
Ambas as empresas incluídas no valor total: IVA, transferência, instalação e formação adequada.

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100

Nota: Estas organizações exigem que 50% do valor da encomenda seja pago
antecipadamente e os restantes 50% contra entrega. Citações detalhadas são anexadas ao
relatório.

A Tabela 11 e a Tabela 12 apresentam os valores de equipe propostos por cada uma das
organizações. Além disso, a qualificação econômica é apresentada na Tabela 13, Tabela 14
e Tabela 15.

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101

Tabela 11 Avaliação econômica do equipamento Armfield.


Armfield

Valor
modelos Nomes de equipamentos e acessórios Quantia
Unitário Total com IVA

F1-10-B bancada hidráulica 2 $ 18,150,600.00 $ $ 43,198,428.00 $


F1-29 Estática de fluidos e manometria 1 38,524,200.00 $ 45,843,798.00 $
F1-30 aparelho de propriedades de fluidos 1 26,590,200.00 $ 31,642,338.00 $
F1-33 Tubo de pitot de demonstração 1 16,317,600.00 $ 19,417,944.00 $
C4-MKII-5.0M-11 Canal Hidráulico Multiuso de 5,0 m. 1 83,857,800.00 $ 99,790,782.00 $
C4-61 Tubo de Pitot e manômetro 1 24,921,000.00 $ 29,655,990.00 $
C4-69 leito endurecido artificialmente 1 14,695,200.00 $ 34,974,576.00 $
C6-MKII-10 Medições de atrito em fluidos 1 59,420,400.00 $ 70,710,276.00 $
C6-MKII-DTA-ALITE Acessório de registro de dados com software 1 19,601,400.00 $ 23,325,666.00 $
C7-MKII-10 Aparelho de Oscilação de Pressão e Golpe de Aríete 1 57,181,800.00 $ 68,046,342.00 $
C10 Mesa de Fluxo Laminar 1 66,557,400.00 $ 79,203,306.00 $
C11-MKII-10 Redes de tubulação 1 57,634,200.00 $ 68,584,698.00 $
S12-MKII-50-B Sistema Avançado de Estudo Hidrológico 1 163,238,400.00 $ 194,253,696.00 $
S12-MODELO Modelos - Sistema Avançado de Estudo Hidrológico 1 5,974,800.00 $ 7,110,012.00 $
TOTAL 634,514,400.00 772,559,424.00

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102

Tabela 12 Avaliação econômica do equipamento GUNT


ARMA

Valor
modelos Nomes de equipamentos e acessórios Quantia
Unitário Total com IVA
HM 111 Redes de tubulação 1 $ 109,993,500.00 $ $ 130,892,265.00 $
HM 135 Determinação da Velocidade de Sedimentação 1 18,806,200.00 $ 22,379,378.00 $
HM 145 Estudos Hidrológicos Expandidos 1 132,734,700.00 $ 157,954,293.00 $
HM 150 Módulo Básico para Ensaios de Mecânica dos Fluidos HM 150.11 Perdas 2 26,184,400.00 $ 62,318,872.00 $
em um Sistema de TubulaçãoChaminé
HM 152 de
Vazão
Equilíbrio
Potencial
HM 160
HM 156
Canal
Golpe
de Teste
de Aríete
86*300
e 1 56,795,800.00 $ 67,587,002.00 $
mm HM 160.10 Elemento de Extensão do Canal de Teste HM . 1 43,461,000.00 $ 51,718,590.00 $
1 100,735,300.00 $ 119,875,007.00 $
1 135,355,900.00 $ 161,073,521.00 $
1 33,724,400.00 $ 40,132,036.00 $
1 5,404,000.00 $ 6,430,760.00 $
5,179,951.00 $
1 4,352,900.00 $ 4,738,937.00 $
1,571,633.00 $
1 3,982,300.00 $ 5,524,694.00 $
7,785,932.00 $
1 1,320,700.00 $
4,642,600.00 $ 8,868,356.00 $
5,292,168.00 $
1 6,542,800.00 $ 35,016,345.00 $
894,339,740.00
1 3,726,200.00 $
1 4,447,200.00 $
2 29,425,500.00 $
11 721,635,400.00
TOTAL

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103

Tabela 13 Qualificação econômica da alternativa de transferência.

Zúñiga-Palmas
Valor
modelos Nomes de equipamentos e acessórios Quantia
Unitário Total com IVA

canal de inclinação ajustável

1 $ 135.000.000,00 $ 160.650.000,00

Rede de tubulação para avaliação de perda de


carga

Sistema para estudo de chaminés de equilíbrio

TOTAL $ 135.000.000,00 $ 160.650.000,00

OBSERVAÇÃO 5,0

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104

Tabela 14 Classificação econômica de Armfield.

Armfield
Valor
modelos Nomes de equipamentos e acessórios Quantia
Unitário Total com IVA

C4-MKII-5.0M-11 Canal Hidráulico Multiuso de 5,0 m. 1 $ 83.857.800,00 $ 99.790.782,00

C6-MKII-10 Medições de atrito em fluidos 1 Obs.


C6-MKII-DTA-ALITE Acessório de registro de dados com software 1

C7-MKII-10 Aparelho de Oscilação de Pressão e Golpe de Aríete 1

F1-10 Bancada Hidráulica 1

TOTAL $ 238.212.000,00 $ 283.472.280,00

OBSERVAÇÃO 2.91

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105

Tabela 15 Classificação econômica da GUNT

ARMA
Valor
modelos Nomes de equipamentos e acessórios Quantia
Unitário Total com IVA
HM 160 Canal de teste 86x300mm 1 $ 135,355,900.00 $ 161,073,521.00 $
HM 160,10 Elemento de extensão do canal de teste 1 33,724,400.00 $ 40,132,036.00 $ 5,404,000.00
HM 160,29 Portão Deslizante 1 $ 6,430,760.00 $ 4,352,900.00 $ 5,179,951.00
HM 160,30 Conjunto de represa de cume fino 1 $ 3,982,300.00 $ 4,738,937.00 $ 1,320,700.00
HM 160,31 Açude de cume largo 1 $ 1,571,633.00 $ 6,542,800.00 $ 7,785,932.00
HM 160,33 açude crump 1 $ 3,726,200.00 $ 8,868,356.00
HM 160,51 canal Venturi 1

HM 160,52 Indicador de nível de água 2

HM 150.11 Perdas em um sistema de tubulação 1 $ 56.795.800,00 $ 67.587.002,00

HM 156 Golpe de Aríete e Chaminé de Equilíbrio $ 100.735.300,00 $ $ 119.875.007,00 $


HM 150 Módulo Básico para Testes de Mecânica dos Fluidos 11 26.184.400,00 $ 31.159.436,00 $
TOTAL 378.124.700,00 454.402.571,00

OBSERVAÇÃO 0

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106

qualquer
Avaliação e qualificação técnica de alternativas:

Para este item, são analisadas as especificações e requisitos operacionais de cada um dos equipamentos oferecidos
pelas empresas Armfield e GUNT A avaliação do laboratório Zúñiga para a proposta de transferência já foi analisada
em seções anteriores. Abaixo (ver Tabela 16) estão as observações resultantes da avaliação técnica de Armfield e
GUNT:

Tabela 16 Avaliação técnica de Armfield e GUNT


Armfield GUNT
Modelo: F1-29 Modelo: WL 203
Nome: Fundamentos da Medição
Nome: Estática de Fluidos e Manometria Pressão
Observações: Em
geral, os equipamentos da Armfield possuem mais tubos manométricos que os da GUNT.
·O manômetro inclinável Armfield permite 3 inclinações diferentes, enquanto o GUNT permite apenas uma inclinação.

·O equipamento F1-29 não necessita da bancada hidráulica F1-20, porém sua utilização pode ser facilitada com a mesma
de forma modular.
·O manômetro tipo Armfield Bourdon faz parte do módulo F1-11, que a Universidade EIA já possui.

Modelo: F1-30 Modelo: HM 135


Nome: Determinação de Velocidade
Nome: Aparelho para Propriedades de Fluidos Declínio
Observações: ·Os
equipamentos da Armfield possuem mais acessórios que os do GUNT, porém as especificações do GUNT são mais
detalhadas.
Modelo: F1-33 Modelo: NÃO TEM Nome: Demonstration Pitot Tube Modelo: C4-
MKII-5.0M-11
Modelo: HM 160 + HM 160.10 Nome:
Canal de Teste 86x300mm + Elemento de Extensão do Canal
Nome: Canal Hidráulico Multiuso
de Teste
Observações: · O
canal Armfield vem com acessórios básicos por padrão, assim como os limnímetros, enquanto o canal GUNT não vem com
nenhum acessório ou instrumento por padrão.
·O canal GUNT possui tanque e bomba fixos, que não é modular, ao contrário do Armfield que trabalha com a bancada
hidráulica F1-10.
·O medidor de vazão Armfield é digital com leitura direta, enquanto o medidor de vazão GUNT é um rotâmetro (medidor de
área variável).
Modelo: C4-61 Modelo: HM 160.50
Nome: Tubo de Pitot e Manômetro Nome: Pitot Static Tube
Observações: Mais especificações estão
disponíveis para tubo de Pitot GUNT

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Armfield ARMA
Modelo: C4-69 Modelo: HM 160.77
Nome: Leito artificialmente áspero Observações: Nome: Base Canal com Cascalho
Mais especificações estão disponíveis para leito
áspero GUNT
Modelo: C6-MKII-10 + C6-MKII-DTA-ALITE Modelo: HM 150.11 Nome: Medições de
Fricção de Fluidos + Acessório de Registro de Dados com Software Observações: O
Nome: Perdas em um Sistema de Tubulação
equipamento GUNT possui acessórios (válvula de assento inclinado) que a Armfield não
possui.

·Equipamento Armfield tem tubo pitot e tubo áspero, GUNT não.


·O material dos tubos da Armfield é de aço inoxidável, enquanto o da GUNT é de PVC.

A equipe Armfield possui 38 tomadas rápidas de pressão, um sistema de aquisição de dados computadorizado com medidor
de vazão eletrônico e sensores de pressão eletrônicos, ao contrário do sistema GUNT que possui manômetros de coluna e
medição de vazão através da bancada.

·O sistema GUNT é mais leve, porém o sistema Armfield possui rodas para movimentação.

Modelo: C7-MKII-10 Modelo: HM 156 Nome: Aparelho de Oscilação de Pressão e


Nome: Golpe de Aríete e Golpe de Aríete Stack Equilíbrio Observações:
GUNT tem
·O equipamento
especificações mais detalhadas do que o
equipamento Armfield.

·O equipamento GUNT possui tanque de abastecimento e bomba própria, o que o torna pouco modular, pois não opera com
bancada hidráulica comum a outros equipamentos.
Modelo: C10 Modelo: HM 152 Nome: Tabela de Fluxo Laminar Nome: Vazão Potencial
Observações: ·O equipamento GUNT tem melhor desempenho, pois
consumo
opera de
comágua
um muito menor
que o da Armfield.

Modelo: C11-MKII-10 Modelo: HM 111


Nome: Redes de Tubulações Nome: Redes de Tubulações
Observações: ·O equipamento
GUNT possui tanque e bomba próprios, o que o torna menos modular por não trabalhar com bancada móvel.

·Apesar da não modularidade do equipamento GUNT, a bomba que possui consome menos energia que a do banco Armfield,
o que torna seu funcionamento mais eficiente.
·O equipamento Armfield possui manômetro digital, o que o torna mais moderno que o GUNT, que opera com coluna e
manômetro tipo Bourdon.
Modelo: S12-MKII-50-B + MODELOS S12 Nome: Modelo: HM 145
Sistema Avançado de Estudo Hidrológico + Modelos
Nome: Estudos Hidrológicos Expandidos
Observações:

·A equipe de Armfield traz um conjunto mais amplo de formas e modelos para a pesquisa de superfície.

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A classificação técnica das alternativas é bastante extensa, pelo que se encontra anexa ao ficheiro
Excel que acompanha este relatório. A Tabela 17 contém o resumo da qualificação técnica das
alternativas.

Tabela 17 Resumo da qualificação técnica das alternativas.

Alternativa Observação

Armfield 3,64
ARMA 3.03

equipas Zúñiga 0

qualquer
Avaliação ambiental e qualificação de alternativas:

Conforme especificado nos parágrafos anteriores, os impactos gerados atualmente pelo laboratório de
Zúñiga são muito altos, tanto em termos de consumo de energia como de aquíferos, pelo que o valor
desta opção é bastante baixo. Consulte a Tabela 18.

Por outro lado, os equipamentos oferecidos pela Armfield e GUNT consomem menos energia e água,
e seu impacto no meio ambiente é muito menor do que os equipamentos da sede de Zúñiga. Além
disso, por serem empresas com sistemas mecânicos e elétricos semelhantes, sua classificação
ambiental é a mesma. Consulte a Tabela 19 e a Tabela 20.

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109

Tabela 18 Qualificação ambiental da alternativa de transferência.

Zúñiga-Palmas
COMPONENTE IMPACTO
Comece Cancelar
Planejamento Remoção Remoção Instalação Operação e manutenção Parcial
subscrição

emissões
1 1 -1 1 1 1 1 1 0,75
Deterioração da diretas
qualidade do ar emissões
1 0 1 0 -1 -1 0 0 0
AR indiretas

Aumento de
decibéis de 1 -1 0 -1 -1 -1 0 0 -0,375
ruído
Físico 1 -1 1 1 -1 -1 -1 0 -0,125
Alteração da
qualidade da Químico 1 -1 1 1 0 0 0 0 0,25
RECURSO água
Biológico 1 -1 1 1 -1 -1 -1 0 -0,125
ÁGUA
Diminuição dos
recursos hídricos 1 1 1 1 -1 -1 -1 0 0,125
(por gastos)

PONTUAÇÃO TOTAL 0,5

OBSERVAÇÃO 0,36

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110

Tabela 19 Classificação ambiental de Armfield.


Armfield
COMPONENTE IMPACTO Comece Cancelar
Planejamento Remoção Remoção Instalação Operação e manutenção Parcial
subscrição

emissões
1 1 1 1 1 1 1 1 1
Deterioração da diretas
qualidade do ar
emissões
AR 1 1 0 0 0 0 0 0 0,25
indiretas

Aumento de
decibéis de 1 1 1 0 0 0 0 0 0,375
ruído

Físico 1 1 1 1 0 0 0 0 0,5
Alteração da
qualidade da Químico 1 1 1 1 1 1 1 1 1
RECURSO água
Biológico 1 1 1 1 0 0 0 0 0,5
ÁGUA
Diminuição dos
recursos hídricos 1 1 1 1 0 0 -1 0 0,375
(por gastos)

PONTUAÇÃO TOTAL 4

OBSERVAÇÃO 2.86

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111

Tabela 20 Classificação ambiental GUNT

ARMA
COMPONENTE IMPACTO
Comece Cancelar
Planejamento Remoção Remoção Instalação Operação e manutenção Parcial
subscrição

emissões
1 1 1 1 1 1 1 1 1
diretas
Deterioração da
qualidade do ar
emissões
AR 1 1 0 0 0 0 0 0 0,25
indiretas

Aumento de
decibéis de 1 1 1 0 0 0 0 0 0,375
ruído
Físico 1 1 1 1 0 0 0 0 0,5
Alteração da
qualidade da Químico 1 1 1 1 1 1 1 1 1
RECURSO água
ÁGUA Biológico 1 1 1 1 0 0 0 0 0,5
Diminuição dos
recursos hídricos 1 1 1 1 0 0 -1 0 0,375
(por gastos)
PONTUAÇÃO TOTAL 4

OBSERVAÇÃO 2.86

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UNIVERSIDADE EIA
112

qualquer
Avaliação de segurança e qualificação de alternativas:

Para a avaliação desse item, foram analisados os possíveis riscos a que alunos e professores estariam
expostos ao realizar as práticas em laboratório.

Como mencionado nos parágrafos anteriores, o atual laboratório da sede de Zúñiga apresenta
inúmeros perigos latentes desde que entrou, o que implica uma classificação ruim a esse respeito,
pois sua instalação na sede de Las Palmas reduziria um pouco os mesmos riscos atuais .

Por outro lado, as alternativas Armfield e GUNT são muito semelhantes nos riscos envolvidos, sendo
o mais notável o risco de um jato de água pressurizada caso uma mangueira instalada incorretamente
seja liberada de seu local. O acima resultou em ambas as empresas obtendo o mesmo resultado.

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113

Tabela 21 Classificação de segurança das alternativas.


Armfield ARMA Zúñiga-Palmas
TIPO DE RISCO RISCO
Operação Parcial Operação Operação Parcial Parcial
Barulho 1 1 1 1 0 0
FÍSICO Obstáculos (tropeços) 1 1 1 1 0

Superfície lisa (deslizamento) 1 1 1 1 1 1

armadilha 0 0 0 0 -1 -1

Achatamento 0 0 0 0 -1 -1
MECÂNICO
Seccionamento (corte) 1 1 1 1 0 0

Projeção de fluido sob pressão -1 -1 -1 -1 0 0


ELÉTRICO Contato elétrico 1 1 1 1 1 1

Inalação de vapores de mercúrio 1 1 1 1 0 0


QUÍMICO
ingestão de mercúrio 1 1 1 1 0 0

respingo de mercúrio líquido 1 1 1 1 0 0

BIOLÓGICO Respingos de água com microorganismos 0 0 0 0 0 0

Pontuação total 7 Pontuação total 7 Pontuação total 0

OBSERVAÇÃO 2,92 OBSERVAÇÃO 2.92 OBSERVAÇÃO 0,0

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114

qualquer Avaliação de alternativas nacionais

Para o estudo desta alternativa foram contactadas diversas empresas nacionais e algumas universidades e
questionadas sobre o processo de elaboração, instalação e manutenção dos equipamentos requeridos pela
Universidade EIA. Esta investigação deixou as seguintes conclusões:

• As empresas nacionais não possuem equipamentos padronizados desenvolvidos, cada um destes é projetado
especificamente para um projeto definido, dependendo da necessidade do cliente. O exposto revela a
falta de um processo de fabricação bem padronizado como os das empresas GUNT e Armfield, o que os
leva a ter que implementar uma metodologia de fabricação baseada em tentativa e erro.

• Os materiais usados para montar as seleções não costumam ser de boa qualidade. Isso pôde ser comprovado
na visita à Universidade Nacional da Colômbia, na qual os equipamentos desenvolvidos por empresas
sem tecnologia suficiente apresentavam várias avarias e exigiam manutenção constante.

Tais reparos se tornam custos adicionais para a instituição.

• Alguns dos equipamentos requeridos pela Universidade não foram desenvolvidos pelas referidas empresas,
o que deixaria várias disciplinas fora do projeto ou exigiria um projeto e estudo detalhado adicional para
desenvolver tais equipamentos, deixando em aberto uma grande probabilidade de erros. o processo.

3.2.4 ESCOLHA DA ALTERNATIVA

Feita a avaliação nos 5 aspectos das diferentes alternativas, calcula-se a nota final de cada uma delas, para isso
foram realizadas 3 análises, que serão descritas a seguir:

• Dar o mesmo peso a cada um dos 5 aspectos, ou seja, tirar uma média para cada alternativa, buscar um
equilíbrio de opiniões e não limitar a importância de nenhum aspecto. Os resultados são mostrados na
tabela a seguir:

Tabela 22 Classificação definitiva de alternativas (análise 1)

Armfield ARMA Transferência


de times
acadêmico 4,76 4,43 Zúñiga
Econômico 2,91 0,00 1,35 5,00
Técnico 3,64 3,03 0,00 0,36
Ambiental 2,86 2,86

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Segurança 2.92 2.92 0,00

Total 3.42 2,65 1.34

• Dando peso de 40% ao item econômico e 15% a cada um dos demais aspectos, a fim de dar maior
importância ao dinheiro que a instituição investirá no projeto, os resultados foram:

Tabela 23 Classificação final das alternativas (análise 2)

Armfield ARMA Transferência


de equipas
acadêmico 4,76 4.43 Zúñiga 1.35

Econômico 2.91 0 5
Técnico 3,64 3,03
Ambiental 2,86 2,86 0
Segurança 2,92 2,92 0,36 0

Total 3.29 1,99 2.26

• A última análise contemplou um peso de 40% para o aspecto acadêmico, que é o mais importante
do ponto de vista pedagógico, pois prioriza a opção com a qual o raio de atuação pode ser
aumentado em maior medida:

Tabela 24 Classificação final das alternativas (análise 3)


Transferência
Armfield ARMA de equipamento
zuñiga
acadêmico 4,76 4.43 1.35

Econômico 2.91 0 5
Técnico 3,64 3,03
Ambiental 2,86 2,86 0
Segurança 2,92 2,92 0,36 0

Total 3,75 3.09 1.34

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116

Portanto, Armfield é a alternativa escolhida para o laboratório de recursos hídricos, por ser a que obteve maior
nota nas avaliações realizadas.

3.3 PROJETO DE LABORATÓRIO E CONSIDERAÇÕES PARA


IMPLEMENTAÇÃO

3.3.1 Layout da planta

De acordo com os planos fornecidos pela Universidade EIA para o espaço do laboratório de recursos hídricos,
foram distribuídas as diferentes áreas dentro do mesmo, com a ajuda de um consultor da Armfield.

Na área de 200m2 proposta pela universidade, estão distribuídos, com segurança os equipamentos necessários
para o laboratório de recursos hídricos. Deve-se levar em consideração que alguns dos equipamentos
apresentados na planta não são propostos entre os avaliados neste trabalho, pois a Universidade EIA já os
possui.

É importante destacar que, além da distribuição permitir a livre circulação de alunos e professores com
segurança, o projeto conta com mesas e cadeiras de trabalho, que em combinação com os equipamentos
permite que seja um laboratório adequado, por sua vez, para aulas teóricas práticas, tornando-o mais versátil e
útil para a Universidade EIA.

A planta resultante é mostrada abaixo:

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117

Ilustração 86 Planta do novo laboratório de recursos hídricos da Universidade EIA.

Nota: A planta baixa do laboratório segue anexa para melhor visualização.

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118

3.3.2 REQUISITOS FÍSICOS DA PLANTA

Fonte de energia:

Tabela 25 Requisitos para equipamentos de alimentação elétrica.


EQUIPAMENTO TENSÃO CORRENTE FASES FREQUÊNCIA

Bancada hidráulica (F1-10-B) 120V 20 1 60hz


Bomba série/paralela (F1-26-B) 120V 20 1 60hz
Características da bomba (F1-27-B) 120V 20 1 60hz
sistema avançado de hidrologia 120V dia 20 1 60hz
(S12-MKII-50-B)

Abastecimento de água:

Tabela 26 Requisitos para equipamentos de abastecimento de água.


EQUIPAMENTO TIPO DE FORNECIMENTO

Bancada hidráulica (F1-10-B) Temporário, apenas para enchimento


Sistema Hidrológico Avançado (S12-MKII-50-B) temporário, apenas para enchimento
Tabela de fluxo laminar (C10) permanente, 0,25 l/s (max) a 2 bar (abs)

Sistema de esgoto:

Tabela 27 Requisitos para equipamentos de drenagem.


EQUIPAMENTO TIPO DE FORNECIMENTO

Bancada hidráulica (F1-10-B) Temporário, apenas para limpeza


Sistema Hidrológico Avançado (S12-MKII-50-B) Temporário, apenas para limpeza
Tabela de fluxo laminar (C10) Permanente, 0,25 l/s (máx.)

Programas:

Tabela 28 Requisitos para uso do software.


REQUERIMENTOS DE
EQUIPAMENTO
COMPUTADOR

Unidade de Registro de Dados (C6-MKII-DTA-ALITE) Windows, 1 porta USB livre


Dispositivo de oscilação de pressão e golpe de aríete C7-MKII-10 Janelas, 1 porta USB livre
Sistema Hidrológico Avançado (S12-MKII-50-B) Windows, 1 porta USB livre

3.3.3 Condições gerais de laboratório

Seguem abaixo as condições gerais que o novo laboratório de recursos hídricos da Universidade EIA deve ter:

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1. Deve possuir piso antiderrapante, evitando assim quedas causadas por


quaisquer salpicos de água.
2. O piso deve estar bem nivelado, principalmente onde será instalado o canal hidráulico.
3. Recomenda-se a instalação de tomadas elétricas do tipo aérea, próximas ao banco hidráulico
do canal e ao sistema avançado de hidrologia. Esses tipos de tomadas são protegidos contra
respingos e evitam que as pessoas tropecem nos cabos.
4. A drenagem da mesa de fluxo laminar deve ser no chão, isso para evitar a criação de
um efeito sifão que atrapalha a experimentação na equipe.
5. Recomenda-se que o laboratório tenha vários ralos de piso para esvaziamento
bancadas hidráulicas, que devem ser feitas para limpeza.
6. O laboratório deve ter boa iluminação, que permita a visualização dos experimentos, porém,
deve-se evitar que os raios solares afetem diretamente o equipamento, pois podem deteriorá-
lo.
7. Recomenda-se que as mesas de trabalho sejam móveis (com roletes) para que fique
mais versátil.
8. Nenhum tanque enterrado ou tanque elevado é necessário para a operação do equipamento.

3.3.4 Fases de investimento propostas

Sendo um projeto com um custo elevado que ultrapassa o orçamento estabelecido pela
Universidade EIA, propõe-se distribuir o investimento em várias fases, de forma a que possa ser
custeado pela instituição. As duas opções a seguir são então sugeridas:

Opção 1:

Esta opção está um pouco fora do orçamento anual estabelecido pela universidade, já que existem
algumas fases cujo investimento supera $ 300.000.000 (considerando a inflação por ano). Por
outro lado, busca substituir os equipamentos antigos por novos o quanto antes, para que um maior
número de práticas comece a ser realizado no campus de graduação.

Esta opção privilegia a aquisição de equipamentos que substituam diretamente os que se


encontram atualmente na sede da Zúñiga e que tenham uma maior percentagem de temas a
cobrir.

Além disso, é fundamental localizar um dos bancos na primeira fase, pois isso permitirá a
realização de testes simultâneos.

Abaixo (ver Tabela 29, Tabela 30 e Tabela 31) estão as fases de investimento da Opção 1:

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Tabela 29 Investimento da Fase Zero da Opção 1.


FASE: Zero - ANO: 2017 - PERÍODO: 2
COBERTURA
MODELOS EQUIPES CUSTO
DE TEMAS
C4-MKII-5.0M-11 Canal Hidráulico Multiuso de 5,0 m. $ 99.790.782,00 $ 21.599.214,00 22%
F1-10-B bancada hidráulica $ 121.389.996,00
TOTAL 22%

Tabela 30 Investimento da Fase Um da Opção 1.


FASE: Um - ANO: 2018 - PERÍODO: 1 e 2
COBERTURA
MODELOS EQUIPES CUSTO
DE TEMAS
S12-MKII-50-B Sistema Avançado para Estudo Hidrológico $ 194.253.696,00 Modelos
- Sistema Avançado para Estudo Hidrológico Medições de Atrito 39%
S12-MODELO $ 7.110.012,00
em Fluidos Acessório para Registro de Dados com
C6-MKII-10 Software Aparelho de Oscilação de Pressão e Golpe de Aríete
$ 70.710.276,00 4%
C6-MKII-DTA
ALITE $ 23.325.666,00

C7-MKII-10 $ 68.046.342,00 2%

TOTAL $ 383.047.845,84 Quatro cinco%

Tabela 31 Fase de investimento dois da opção 1.

FASE: Duas - ANO: 2019 - PERÍODO: 1 e 2


COBERTURA
MODELOS EQUIPES CUSTO
DE TEMAS
F1-10-B bancada hidráulica Ps . _ .002.53
F1-29 Estática de fluidos e manometria 4%
F1-30 aparelho de propriedades de fluidos 5%
F1-33 Tubo de pitot de demonstração 4%
C4-61 Tubo de Pitot e Manômetro 2%
C4-69 Roupa de cama artificialmente áspera 2%
C11-MKII-10 Redes de tubulação 2%
C10 Mesa de Fluxo Laminar 10%
TOTAL 28%

Opção 2:

Esta opção não supera o orçamento anual estabelecido pela universidade, já que nenhuma
das fases supera US$ 300.000.000 (considerando a inflação anual).

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Esta opção privilegia a aquisição de equipamentos que substituam diretamente os que se


encontram atualmente na sede da Zúñiga e que tenham uma maior percentagem de temas
a cobrir.

Abaixo (ver Tabela 32 a Tabela 35) estão as fases de investimento da Opção 2:

Tabela 32 Investimento da Fase Zero da Opção 2.


FASE: Zero - ANO: 2017 - PERÍODO: 2
COBERTURA
MODELOS EQUIPES CUSTO
DOS TEMAS
C4-MKII-5.0M-11 Canal Hidráulico Multiuso de 5,0 m. $ 99.790.782,00 $ 99.790.782,00 22%
TOTAL 22%

Tabela 33 Investimento da Fase Um da Opção 2.


FASE: Um - ANO: 2018 - PERÍODO: 1 e 2
COBERTURA
MODELOS EQUIPES CUSTO
DE TEMAS
F1-10-B Banco hidráulico x2 $ 43.198.428,00 $
C6-MKII-10 Medições de atrito em fluidos 70.710.276,00 4%
C6-MKII-DTA Acessório de registro de dados com
$ 23.325.666,00
ALITE Programas

C7-MKII-10 Aparelho de Oscilação de Pressão e Golpe de 2%


$ 68.046.342,00
Aríete
C10 Mesa de Fluxo Laminar $ 79.203.306,00 $ 10%
TOTAL 299.827.189,37 16%

Tabela 34 Fase Dois do investimento da Opção 2.


FASE: Duas - ANO: 2019 - PERÍODO: 1 e 2
COBERTURA
MODELOS EQUIPES CUSTO
DE TEMAS
S12-MKII-50-B Sistema Avançado para Estudo Hidrológico $ 194.253.696,00 Modelos - Sistema
Avançado para Estudo Hidrológico Redes de Dutos 39%
S12-MODELO $ 7.110.012,00
C11-MKII-10 $ 68.584.698,00 $ 2%
TOTAL 301.495.889,67 41%

Tabela 35 Fase Três do investimento da Opção 2.

FASE: Três - ANO: 2020 - PERÍODO: 1 e 2


COBERTURA
MODELOS EQUIPES CUSTO
DE TÓPICOS
F1-29 Estática de fluidos e manometria $ 45.843.798,00 $ 4% 5%
F1-30 aparelho de propriedades de fluidos 31.642.338,00

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FASE: Três - ANO: 2020 - PERÍODO: 1 e 2


COBERTURA
MODELOS EQUIPES CUSTO
DE TÓPICOS
F1-33 Tubo de pitot de demonstração $ 19.417.944,00 $ 4% 2%
C4-61 Tubo de Pitot e Manômetro 29.655.990,00 $ 2%
C4-69 Roupa de cama artificialmente áspera 34.974.576,00 $
TOTAL 190.704.562,02 17%

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4. CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após o desenvolvimento deste projeto, chegou-se às seguintes conclusões:

• El laboratorio de recursos hídricos propuesto para la sede de Las Palmas de la


Universidad EIA es suficiente para cubrir todas las necesidades detectadas en el
estudio de los microcurrículos, en los cuales se buscaron todos aquellos temas de las
asignaturas que pudieran requerir de la implementación de práticas de laboratório.

• De acordo com as visitas feitas à Universidade EAFIT e à Universidade Nacional da


Colômbia, inferiu-se que as tendências de instalação que eles tiveram não devem ser
consideradas como referência para a implementação pelo
Universidade EIA, uma vez que as necessidades entre as universidades não são as
mesmas, além dessas instituições:

ÿ Possuem programas de pós-graduação (relacionados a recursos hídricos e


marinha/oceanográfica).

ÿ Oferecem seus laboratórios de pesquisa e desenvolvimento a terceiros (empresas,


pessoas físicas e outras universidades). A partir dessas atividades eles financiam
sua operação.

• O atual laboratório de Zúñiga não se encontra em condições adequadas de


funcionamento, o que tenderia a manter-se inalterado e até agravar-se caso se
decidisse a mudança do referido laboratório para o novo local. Isso pode ser
constatado e corroborado pela análise dos diferentes equipamentos ali presentes:
bombas com rendimento relativo inferior a 10%, canal com faixa de variação de
declividade menor que o necessário, vazamentos de água do tanque sinalizador, falta
de precisão na Medidas. Por outro lado, foram evidenciadas condições inseguras de
trabalho que colocam os usuários em risco.

• As empresas Armfield e GUNT oferecem diversas alternativas de equipamentos para


laboratórios de recursos hídricos, com ótimas especificações técnicas e acadêmicas,
além de serem amigáveis ao meio ambiente e seguros para os usuários. Por outro
lado, as empresas nacionais que se dedicam ao fabrico destes equipamentos ainda
não têm experiência, deslocações, garantias e instalações suficientes para satisfazer
as necessidades da Universidade EIA.

• O laboratório concebido com o equipamento proposto pela empresa Armfield adapta-se


às solicitações, desejos e facilidades da instituição, tendo obtido a classificação média
mais elevada, tendo em conta aspetos académicos, económicos, técnicos, ambientais
e de segurança, e permitindo a utilização do área não só

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como local de realização de práticas, mas também como sala de aula, melhorando as
suas capacidades instaladas.

Por último, propõe-se que a Universidade EIA tenha em conta as seguintes considerações
aquando da realização do projeto:

• Tomar o layout da planta e os requisitos físicos da planta detalhados neste trabalho,


como guia fundamental para a implantação do laboratório.

• Cumprir todas as condições gerais propostas para que o laboratório seja um espaço
sem maiores riscos para quem o utiliza.

• Analisar a melhor forma de realizar as fases de investimento, caso as propostas não se


adaptem em algum momento ao orçamento dedicado ao equipamento laboratorial,
seguindo a metodologia apresentada neste relatório.

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APÊNDICE 1

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