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3º Ano – V Semestre
MECÂNICA DE ESTRUTURAS
CAPÍTULO 5.1
ANÁLISE DE ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS PELO
MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS
Docentes:
MSc. Eng.º Cipriano da Silva
Eng.º Ilidio Magenge
1. INTRODUÇÃO
2. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL
8. INDETERMINAÇÃO CINEMÁTICA
2
CONTEÚDOS
1. INTRODUÇÃO
2. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL
8. INDETERMINAÇÃO CINEMÁTICA
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1. INTRODUÇÃO
1.1 Generalidades
• Tal como no MF, na análise estrutural pelo método dos deslocamentos, uma
estrutura reticulada é interpretada como um sistema de peças lineares que se ligam
entre si, e ao meio de fundação, através dos nós que as limitam.
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1. INTRODUÇÃO
1.1 Generalidades (Cont.)
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1. INTRODUÇÃO
1.1 Generalidades (Cont.)
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CONTEÚDOS
1. INTRODUÇÃO
2. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL
8. INDETERMINAÇÃO CINEMÁTICA
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2. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL
2.1 Exemplo de introdução
cinematicamente determinado ( 0)
Fig. Elemento-base.
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2. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL
2.1 Exemplo de introdução (Cont.)
em que:
- vector dos deslocamentos nodais independentes;
- forças nodais correspondentes;
∗ - matriz de rigidez do elemento;
- vector de forças de fixação.
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2. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL
2.2 Caso geral do elemento de uma estrutura reticulada (Cont.)
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Fig. Forças nodais na viga biencastrada.
CONTEÚDOS
1. INTRODUÇÃO
2. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL
8. INDETERMINAÇÃO CINEMÁTICA
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3. REFORMULAÇÃO DAS RELAÇÕES DE ELASTICIDADE
3.1 Formulação de flexibilidade
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3. REFORMULAÇÃO DAS RELAÇÕES DE ELASTICIDADE
3.2 Formulação de rigidez
em que
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3. REFORMULAÇÃO DAS RELAÇÕES DE ELASTICIDADE
3.2 Formulação de rigidez (Cont.)
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3. REFORMULAÇÃO DAS RELAÇÕES DE ELASTICIDADE
3.2 Formulação de rigidez (Cont.)
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3. REFORMULAÇÃO DAS RELAÇÕES DE ELASTICIDADE
3.2 Formulação de rigidez (Cont.)
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3. REFORMULAÇÃO DAS RELAÇÕES DE ELASTICIDADE
3.2 Formulação de rigidez (Cont.)
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3. REFORMULAÇÃO DAS RELAÇÕES DE ELASTICIDADE
3.2 Formulação de rigidez (Cont.)
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CONTEÚDOS
1. INTRODUÇÃO
2. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL
8. INDETERMINAÇÃO CINEMÁTICA
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4. DEFINIÇÃO DA MATRIZ DE RIGIDEZ
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4. DEFINIÇÃO DA MATRIZ DE RIGIDEZ
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4. DEFINIÇÃO DA MATRIZ DE RIGIDEZ
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4. DEFINIÇÃO DA MATRIZ DE RIGIDEZ
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4. DEFINIÇÃO DA MATRIZ DE RIGIDEZ
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4. DEFINIÇÃO DA MATRIZ DE RIGIDEZ
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CONTEÚDOS
1. INTRODUÇÃO
2. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL
8. INDETERMINAÇÃO CINEMÁTICA
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5. EFEITO DAS LIBERTAÇÕES INTERNAS
5.1 Definição dos coeficientes da ∗
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5. EFEITO DAS LIBERTAÇÕES INTERNAS
5.1 Definição dos coeficientes da ∗ (Cont.)
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5. EFEITO DAS LIBERTAÇÕES INTERNAS
5.1 Definição dos coeficientes da ∗ (Cont.)
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5. EFEITO DAS LIBERTAÇÕES INTERNAS
5.1 Definição dos coeficientes da ∗ (Cont.)
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5. EFEITO DAS LIBERTAÇÕES INTERNAS
5.1 Definição dos coeficientes da ∗ (Cont.)
4) Barra biarticulada
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5. EFEITO DAS LIBERTAÇÕES INTERNAS
5.2 Definição dos coeficientes da
• Considere a barra encastrada-rotulada, sujeita a uma carga transversal
uniformemente distribuída, de intensidade f.
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Fig. Forças nodais de fixação na barra encastrada-rotulada..
5. EFEITO DAS LIBERTAÇÕES INTERNAS
5.2 Definição dos coeficientes da
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5. EFEITO DAS LIBERTAÇÕES INTERNAS
5.2 Definição dos coeficientes da
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5. EFEITO DAS LIBERTAÇÕES INTERNAS
5.2 Definição dos coeficientes da
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5. EFEITO DAS LIBERTAÇÕES INTERNAS
5.2 Definição dos coeficientes da
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CONTEÚDOS
1. INTRODUÇÃO
2. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL
8. INDETERMINAÇÃO CINEMÁTICA
42
6. DESLOCAMENTOS NODAIS DEPENDENTES
6.1 Libertações interiores e exteriores
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6. DESLOCAMENTOS NODAIS DEPENDENTES
6.1 Libertações interiores e exteriores (Cont.)
• Esta equação pode agora ser resolvida em função do deslocamento correspondente
à força nodal que foi anulada:
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6. DESLOCAMENTOS NODAIS DEPENDENTES
6.1 Libertações interiores e exteriores (Cont.)
• Deixa-se de incluir o momento nodal Q4, por se saber ser nulo, e omite-se também a
rotação correspondente q4, por ter sido eliminado.
1. INTRODUÇÃO
2. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL
8. INDETERMINAÇÃO CINEMÁTICA
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7. GENERALIZAÇÃO DOS RESULTADOS
7.1 Transformação de eixos
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7. GENERALIZAÇÃO DOS RESULTADOS
7.1 Transformação de eixos (Cont.)
no referencial da barra
no referencial da estrutura
1. INTRODUÇÃO
2. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL
8. INDETERMINAÇÃO CINEMÁTICA
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8. INDETERMINAÇÃO CINEMÁTICA
8.1 Introdução
- não existe interacção entre os elementos; - interacção entre os elementos que a compõem;
- os esforços e as deformações que se desenvolvem em - fluxo de esforços entre os vários elementos;
cada elemento são calculados por meio de tabelas.
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8. INDETERMINAÇÃO CINEMÁTICA
8.1 Introdução (Cont.)
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8. INDETERMINAÇÃO CINEMÁTICA
8.2 Estruturas sem Libertações
3N
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Fig. Estrutura sem libertações.
8. INDETERMINAÇÃO CINEMÁTICA
8.3 Estruturas com Libertações
• As estruturas articuladas solicitadas por forças aplicadas nos nós, podem ser
representadas, sem perda de generalidade, usando um único tipo de elemento-base,
a peça biarticulada.
2 6 2 14
3 0 2 1 3
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8. INDETERMINAÇÃO CINEMÁTICA
8.4 Procedimento Geral (Cont.)
• Exemplo
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