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Hindawi
Shock and Vibration
Volume 2019, artigo ID 7302057, 13 páginas
https://doi.org/10.1155/2019/7302057

Artigo de Pesquisa

Modelando uma estrutura de viga rachada usando o elemento finito

Método de Deslocamento

1,2 2 3
Hui Long, Yilun Liu 1, Changzheng Huang , Weihui Wu 2, e Zhaojun Li
1
Faculdade de Engenharia Mecânica e Elétrica, Central South University, Changsha, China
2
Escola de Física e Engenharia Mecânica e Elétrica, Shaoguan University, Shaoguan, China
3
Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade de Guangxi, Nanning, China

A correspondência deve ser endereçada a Yilun Liu; liuyiluncsu@sina.com

Recebido em 9 de agosto de 2018; Revisado em 15 de novembro de 2018; Aceito em 3 de janeiro de 2019; Publicado em 30 de janeiro de 2019

Editor Acadêmico: Sundararajan Natarajan

Direitos autorais © 2019 Hui Long et al. Este é um artigo de acesso aberto distribuído sob a licença Creative Commons Attribution, que permite
uso, distribuição e reprodução irrestritos em qualquer meio, desde que o trabalho original seja devidamente citado.

Um novo modelo é apresentado para estudar os efeitos dos parâmetros de fissura na dinâmica de uma estrutura de viga fissurada. O modelo
é estabelecido pelo método de deslocamento de elementos finitos. Em particular, a matriz de rigidez do elemento de viga fissurada é
inicialmente derivada pelo método do deslocamento, que não necessita do cálculo da inversão da matriz de flexibilidade em comparação com
as abordagens de flexibilidade local anteriores baseadas no método da força. Partindo de um modelo de elemento finito de elemento de viga
fissurado, a equação da energia de deformação de um elemento de viga fissurado é formada pelo método do deslocamento combinado com
a mecânica da fratura linear. pt, com base no método dos elementos finitos, obtém-se o modelo dinâmico da estrutura de vigas fissuradas.
Os resultados mostram que o modelo dinâmico descobre a relação interna entre as características dinâmicas da estrutura de viga fissurada e
parâmetros estruturais, parâmetros de material e parâmetros de fissura. Finalmente, um exemplo é apresentado para validar o modelo dinâmico proposto.

1. Introdução teoria, os modelos de fissuras podem ser classificados como “modelo

Estruturas de vigas são amplamente utilizadas em muitas aplicações,
como automotiva, aeroespacial e engenharia civil [1–4]. Muitas
estruturas de vigas estão sujeitas a carregamentos cíclicos, o que
resulta em trincas de fadiga [5, 6]. A presença da trinca não apenas
altera os campos regionais de tensão e deformação da ponta da trinca,
mas também afeta a dinâmica estrutural. Se essas trincas de fadiga
não puderem ser detectadas e reparadas a tempo, a fratura
subsequente pode trazer falhas catastróficas para as estruturas de
vigas [7]. Recentemente, a detecção de dano baseada em vibração
tornou-se uma das ferramentas comumente usadas para detecção e
diagnóstico de trincas [8].em
Essa
mudanças
abordagem
nas características
é baseada principalmente
dinâmicas,
como frequência natural e forma do modo [9].
Nas últimas décadas, métodos baseados em vibração para
detecção de trincas em estruturas de vigas têm sido propostos. Esses
métodos podem ser classificados como analíticos, numéricos e
experimentais [10, 11]. Não importa qual método seja usado, a
modelagem de trincas é a etapa mais crucial que é a base para a
análise de vibração subsequente. Com base na modelagem de rachaduras
de flexibilidade local” e “modelo de viga fissurada contínua consistente”
[12]. Em particular, o modelo de flexibilidade local tem sido amplamente
utilizado para análise de vibração de vigas fissuradas [13].
Com base no modelo de flexibilidade local, as técnicas de
modelagem teórica de vigas fissuradas podem ser agrupadas em
“modelos de vigas contínuas” e “modelos de elementos finitos de vigas
fissuradas”. A primeira categoria modela uma trinca como uma mola
rotacional sem massa; portanto, a viga é dividida em componentes das
seções de fissura representadas por uma mola rotacional. pt, a clássica
teoria de vigas de Bernoulli-Euler
usada naouequação
teoria de
devigas
movimento
de Timoshenko
para cadaé
segmento de viga. Por fim, a equação dinâmica da viga fissurada é
determinada a partir das condições de contorno e das condições de
compatibilidade na seção fissurada. Por exemplo, Rizos et al. [14]
modelaram a trinca como uma mola rotacional sem massa e
apresentaram um método para detectar a localização e a profundidade
da trinca em estruturas medindo a amplitude em dois pontos.
Ostachowicz e Krawzuk [15] apresentaram um modelo contínuo de
uma viga em balanço fissurada com duas fissuras de aresta. Eles
também usaram rotação sem massa
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2 Choque e Vibração
representação da mola da fissura na viga. Chang e Chen [16]
usaram um modelo contínuo para representar as formas de modo
de viga fissurada com multifissuras e apresentaram um método
espacial baseado em wavelets para detectar as profundidades e
posições das fissuras. Em seu estudo, as rachaduras também foram
modeladas por molas rotacionais sem massa.
Na segunda categoria, os modelos de elementos finitos de viga
fissurada representam a presença de fissura por meio da redução
da rigidez à flexão da viga. Primeiro, uma matriz de flexibilidade
local do elemento de viga fissurado é derivada da integração de
fatores de intensidade de tensão que é uma função da força básica
desconhecida no nó do elemento de viga fissurado [17-21]. Assim,
a matriz de rigidez do elemento de viga fissurada é transformada
a partir da matriz de flexibilidade local com base na equação de
equilíbrio, e então um modelo de elementos finitos de viga fissurada
é estabelecido com base no método dos elementos finitos. Por
exemplo, Qian et al. [17] apresentou um modelo de elementos finitos
de uma viga fissurada. A matriz de rigidez 4 × 4 é derivada
considerando apenas o momento fletor e a força cortante, que é
calculada pelo inverso da complacência. Lee e Chung [18]
propuseram um procedimento para detectar a localização e o
tamanho da trinca em uma estrutura de viga com base apenas na
frequência natural. Eles também usaram o inverso da matriz de
flexibilidade e da matriz de transformação para calcular a matriz de
rigidez 4 × 4 do elemento de viga fissurado.
Cacciola e Muscolino [19] usaram um modelo de elementos finitos
de uma viga fissurada para estudar a resposta determinística e
estocástica de uma viga com fissura certa e incerta sem propagação.
A parte fissurada da viga também foi modelada por elementos finitos
do tipo Euler com dois nós e duas forças básicas desconhecidas
(flexão e forças internas de cisalhamento) em cada nó em seu
modelo.
Na análise estrutural, os métodos analíticos podem ser divididos
em método de força, método de deslocamento e método misto,
dependendo do tipo de incógnitas básicas [22-24]. Nesse sentido,
os trabalhos acima sobre o elemento de viga fissurado que são
baseados no coeficiente da matriz de flexibilidade local pertencem
ao método da força, pois a incógnita básica é a força nodal. A
equação da matriz de rigidez de elementos de viga fissurados pelo
método da força pode ser resumida da seguinte forma. Primeiro, a
força desconhecida é assumida no nó do elemento de viga fissurado,
e a equação da energia de tensão adicional devido à fissura pode
ser obtida pela mecânica da fratura. Em segundo lugar, os termos
da matriz de flexibilidade da viga fissurada são expressos usando o
teorema de Castigliano. Por fim, obtém-se a matriz de rigidez dos
elementos de viga fissurados com base na inversa da matriz de
complacência e da matriz de transformação.
No entanto, o método de força tem certas desvantagens que
precisam ser superadas. Em primeiro lugar, a matriz de rigidez da
viga fissurada é no máximo a matriz 6 × 6, transformando a matriz
de flexibilidade 3 × 3. Nesse caso, a condição de curvatura nodal
não pode ser usada como uma de suas condições de contorno no
método de força. Em outras palavras, este método de elementos
finitos não pode refletir com precisão a verdadeira deformação
dinâmica de estruturas de vigas por causa da complexidade das
curvas de vibração [25]. Finalmente, ao utilizar o método de força
para obtenção da matriz de rigidez do elemento de viga fissurado,
os pesquisadores são obrigados a formular não apenas a matriz de flexibilidade
elemento de viga fissurado, mas também calcular a matriz de rigidez
do elemento de viga fissurado com base na condição de equilíbrio
e no cálculo da inversão da matriz, o que é muito inconveniente.
Portanto, o método da força é chamado de método “indireto” [22].
Portanto, é necessário formular uma equação matricial de rigidez
precisa e eficaz do elemento de viga fissurado por um novo método.
Ao contrário do método da força, no método do deslocamento,
o deslocamento desconhecido é determinado em primeiro lugar.
Quando as curvaturas dos eixos nos nós são usadas como um dos
deslocamentos desconhecidos básicos, o deslocamento lateral do
elemento de viga fissurado pode ser assumido pela função de
interpolação de Quintic-Hermite.
vigaAssim,
fissurada
a matriz
será formada,
de rigidezo 8que
× 8pode
da
modelar com precisão a vibração da viga fissurada. Uma vez que
também é sabido que em análise estrutural, o método de
deslocamento é preferido ao método de força porque a teoria básica
do método de deslocamento é mais adequada usando procedimentos
computacionais [22]. Ou seja, o método de deslocamento tem sido
amplamente utilizado na modelagem de elementos finitos, pois é
fácil para automação de computador. No entanto, como a fissura
causou descontinuidade do corpo, este método eficaz ainda não foi
usado para estabelecer o modelo dinâmico do elemento de viga
fissurado, o que limita ainda mais o método de deslocamento de
elementos finitos (FEDM) na modelagem dinâmica das estruturas
de viga fissuradas. . O objetivo deste trabalho é utilizar o método do
deslocamento por elementos finitos para estabelecer a equação
dinâmica das estruturas de vigas fissuradas. A originalidade
deste estudo é que a matriz de rigidez 8 × 8 do elemento de viga
fissurada é obtida “diretamente” pelo método do deslocamento, que
dispensa o cálculo da inversão da matriz de flexibilidade. Com base
nessa formulação, o novo modelo dinâmico da estrutura de viga
fissurada é obtido pelo método de deslocamento de elementos
finitos, que constrói a relação interna entre as características
dinâmicas da estrutura de viga fissurada e os parâmetros estruturais,
parâmetros de material e parâmetros de fissura. . Um exemplo
numérico é apresentado. Mostra-se que as influências da
profundidade e localização da fissura nas frequências naturais da
viga em balanço podem ser efetivamente estimadas pelo modelo
dinâmico proposto.
2. O Modelo de Elementos Finitos do Elemento
de Viga Rachada
2.1. Modelo de deslocamento do elemento de viga rachado.
Usando o método do deslocamento, o modelo de deslocamento do
elemento de viga fissurado é mostrado na Figura 1. De acordo com
o método dos elementos finitos, o vetor de coordenadas generalizadas
do elemento de viga fissurado pode ser expresso como
T
u ÿ u1 u2 u3 u4 u5 u6 u7 u8 , (1)
onde u1 e u5 são deslocamentos longitudinais dos nós; u2 e u6 são
os deslocamentos transversais dos nós; u3 e u7 são os ângulos de
rotação elásticos do eixo neutro nos nós; e u4 e u8 são as curvaturas
do eixo neutro nos nós. O deslocamento transversal elástico W (x,
t) e os deslocamentos longitudinais elásticos V (x, t) no ponto
central de qualquer seção transversal do elemento são expressos
como do
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Choque e Vibração 3

UMA 1 eu eu

u5 EI(x) Wÿ (x) 2 1 dx + 2 EA(x) Vÿ(x) 2 dx,

y W1 ÿ 2
c
eu
AA 0 0
u2 u6
u3 uma
(6)
x h
u1 r
u4 onde E é o módulo de elasticidade da viga fissurada; I(x) é o momento de
eu
b
área da função de inércia do elemento de viga fissurado; e A(x) é a função
da área da seção transversal do elemento de viga fissurado.
UMA

Figura 1: Diagrama esquemático do elemento de viga fissurada. Substituir a equação (2) na equação (6) resulta em 1

W1 ÿ 2 u Tk1u, (7)
W(x, t) ÿ ÿi (x)ui(t), i ÿ 2, 3, 4, 6, 7, 8,

Onde
eu

ÿÿÿÿÿ
(2)
V(x, t) ÿ ÿj(x)uj(t), j ÿ 1, 5,
eu
ÿÿÿÿ “ “
j ÿ EI(x) ij (x)ÿj (x) dx, i, j ÿ 2, 3, 4, 6, 7, 8,
k1 ÿi
0
onde ÿ1(x), ÿ2(x), ÿ3(x), ÿ4(x), ÿ5(x), ÿ6(x), ÿ7(x ) , ÿ8( x) dadas no Apêndice ÿÿÿÿÿÿ

eu

são as funções de forma, respectivamente, e x é a coordenada do elemento ÿ EA(x) kp ÿk ÿ(x)ÿp ÿ(x) dx, k, p ÿ 1, 5,
k1
de viga fissurado no sistema de coordenadas local. ÿÿÿÿÿ

0
(8)

onde k1 é uma matriz de rigidez 8 × 8 do elemento de viga usando a

condição de curvatura.
2.2. Energia Cinética do Elemento de Feixe Rachado.
Com base na mecânica da fratura elástica linear, a liberação
Considerando que a seção de fissura não afeta a massa do elemento de
energia devido à propagação da trinca pode ser expressa como [27]
viga fissurado, a energia cinética do elemento de viga fissurado é [26]

W2 ÿ G dA, (9)
1 eu
1 eu
AC
Tÿ 2 dx + 2
m(x) · W_ a(x, t) m(x) · V_ a(x, t) dx,
2 2 onde Ac representa a área da região da trinca e G representa a taxa de
0 0
(3) liberação de energia de deformação.
De acordo com as características de deformação do elemento de viga
onde l é o comprimento do elemento de viga fissurado; m(x) é a função de
fissurado, conforme mostrado na Figura 1, apenas a influência do modo
distribuição de massa do elemento de viga fissurado;
de abertura da fissura (também referido como modo I) está em causa.
W_ a(x, t) é a velocidade transversal absoluta no ponto central de qualquer Neste modo, as superfícies da trinca se afastam na direção perpendicular
seção transversal do elemento; e V_ a(x, t) é a velocidade absoluta à trinca. Com base na forma geral da função de taxa de liberação de
longitudinal no ponto central de qualquer seção transversal do elemento. energia de mancha da referência [27], a equação para a taxa de liberação
de energia de deformação G é definida como
A substituição da equação (2) na equação (3) produz a seguinte
equação: 1
1 Gÿ 2
, (10)
T ÿ u_ 2 T mu_
uma
uma,
(4) E' R11 + R22

onde Eÿ ÿ E/(1 ÿ v2) para deformação plana, Eÿ ÿ E para tensão plana, v é

onde u_ é o vetor de velocidade absoluta do elemento de viga fissurado,
uma
a razão de Poisson, e KI1 e KI2 são fator de intensidade de tensão de
m é a matriz de massa do elemento de viga fissurado e
tração do modo I e fator de intensidade de tensão de flexão do modo I,
eu
respectivamente. pt,
(m)ij ÿ ÿA ÿi (x)ÿj(x) dx, i, j ÿ 2, 3, 4, 6, 7, 8, ÿÿ

ÿÿÿÿÿ
KI1 ÿ ÿ1F1 ÿa ÿ , (11)
0l

ÿÿÿÿ (m)kp ÿ ÿA ÿk(x)ÿp(x) dx, k, p ÿ 1, 5. ÿÿ

0 KI2 ÿ ÿ2F2 ÿa ÿ , (12)

(5)
onde ÿ1 e ÿ2 são tensões de tração e tensões de flexão na seção
Pela derivação acima, obtém-se que a matriz de massa do elemento
transversal do elemento, respectivamente, a é a profundidade da fissura e
de viga intacto também é m como a hipótese de que a fissura não afeta a
a função de correção da tensão no fator de tensão ÿ1 e ÿ1 são definidos
massa.
como [28]
ÿÿÿÿÿÿ

3
tan ÿ/ÿ ÿ 0,752 + 2,02ÿ + 0,37(1 ÿ sen ÿ)
2.3. Energia Potencial do Elemento de Feixe Rachado.
ÿ1 ÿ ,
Considerando uma viga com relação comprimento/altura maior que 10, a cos ÿ

energia de deformação cisalhante pode ser desprezada. Portanto, a ÿÿÿÿÿÿ

(13)
4
energia potencial elástica de um elemento de viga sem fissura pode ser tan ÿ/ÿ ÿ 0,923 + 0,199(1 ÿ sen ÿ) ÿ2 ÿ
,
expressa como [26] cos ÿ
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4 Choque e Vibração

onde ÿ é a profundidade da fissura adimensional, ÿ ÿ a/ h, e h é a altura do elemento (20)

W2 ÿ u Tk2u,
de viga.
Na faixa elástica, com a ação de cisalhamento desprezada, a deformação em Onde
qualquer ponto da seção transversal do elemento de viga fissurado consiste em
duas partes, a saber, a deformação de tração e a deformação de flexão. A tensão k2
ÿ
Eÿabi bj dA,
eu j

de tração ÿx em qualquer ponto da seção transversal

zV(x)pode
zx ser escrita como [25]
eu Ac

1 b1 ÿ ÿ ÿ1(ÿ), l
ÿ
. (14)
l ÿx
2
3 120l 180 litros
60lc
c + c
Com base na teoria da mecânica dos materiais, a deformação de flexão ÿb b2 ÿ ÿy ÿ ÿ

ÿ2(ÿ),
l5 l4 l3
em qualquer [25]:
ponto do elemento de viga fissurado pode ser expressa como segue
x

3 60l 2 90l 36lc

c + c +
ÿx ÿ ÿy zx2z2 W(x) b b3 ÿ ÿy ÿ ÿ2(ÿ), l 2
(15) l4 l3
,

3 10l 2 18l 9lc

onde y é a distância de qualquer ponto no elemento de viga fissurado ao eixo c + c
b4 ÿ ÿy ÿ ÿ

+ 1 ÿ2(ÿ), l (21)
neutro. l3 eu 2

A substituição da equação (2) nas equações (14) e (15) produz o vetor de

deformação
1 b5 ÿ ÿ1(ÿ), l
ÿxÿ Du, (16)

120l 3 180l 2 60lc

ÿx ÿ [ÿx e
eu

ÿx b] T, D é a matriz de transformação de deformação, onde c c +

b6 ÿ ÿy ÿ

ÿ2(ÿ), l 3
l5 l4

1 1
ÿ

0 0 0 0 0 0 6l 3 84l 2 24lc
c + c
Dÿ _ eu eu

(17) b7 ÿ ÿy ÿ ÿ

ÿ2(ÿ), l 2
l4 l3

0 ÿyg1 ÿyg2 ÿyg3 0 ÿyg4 ÿyg5 ÿyg6

ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ,

3 10l 12l 2 3lc

Onde c c +
b8 ÿ ÿy ÿ

ÿ2(ÿ). eu
l3 eu 2

2 180l 3 120l 60lc

c ÿ
c , Deve-se notar que a rigidez devido à propagação da trinca k2 é uma matriz
ÿ

g1 ÿ l4 l5 l3
de rigidez 8 × 8 usando a condição de curvatura.
3 2 96l 36lc
c c + ,
60l g2 ÿ ÿ

l4 l3 l2

3 18l 2 2.4. Rigidez do elemento de viga rachado com rachadura aberta. O modelo de
c + c
9lc
10l g3 ÿ ÿ ÿ

+ 1, l trinca aberta e o modelo de trinca respiratória são comumente usados para

l3 eu 2

descrever o comportamento da superfície da trinca durante a vibração. Qual dos

(18)
dois modelos é adequado depende do tamanho da trinca e do estado de carga
3 120l c 180l 2 60lc
ÿ
c + , real. O modelo de fissura aberta assume que as fissuras das estruturas de vigas
g4 ÿ l5 l4 l3 estão sempre abertas e, portanto, não ocorre o fechamento das superfícies das

fissuras. Portanto, a energia potencial total do elemento de viga fissurado com

60l 3 84l 2 24lc
c c + , fissura aberta W consiste na diferença entre a energia potencial elástica do
g5 ÿ ÿ ÿ

l4 l3 l2 elemento de viga W1 e a energia de liberação da propagação da fissura W2; isso é,

10l 3 12l 2 3lc

c c + ,
g6 ÿ ÿ ÿ

l3 eu 2 l
W ÿ W1 ÿ W2. (22)
onde lc é a distância da seção transversal fraturada ao nó.
Substituindo as equações (7) e (20) na equação (22), obtém-se a expressão

Em seguida, ÿ é ordenado de modo que ÿ ÿ [ÿ1ÿ2] T. Com base na lei de da energia de deformação total do elemento de viga fissurada com fissura aberta

Hooke, a relação entre o vetor de tensão e o vetor de deformação pode ser escrita
como
W u Tk1ou , (23)
ÿ ÿ Eÿx. (19)
onde k1o é a matriz de rigidez do elemento de viga fissurado com fissura aberta e
Substituindo as equações (10)–(12), (16) e (17) na equação (9), a energia k1o ÿ k1 ÿ k2.
liberada devido à propagação da trinca Da derivação acima, k1 é o componente da matriz de rigidez do elemento,
W2 pode então ser transformado como que está relacionado ao potencial elástico
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Choque e Vibração 5

energia do elemento de feixe. E k2 é outro componente da matriz de A substituição das equações (7) e (27) na equação (22) e a
rigidez do elemento, que está relacionado à fissura do elemento de viga. reorganização resultam na energia potencial total do elemento de viga
Ou seja, para elemento de viga sem fissura, sua matriz de rigidez é k1. fissurado com fissura de respiração como W ÿ u Tk1bu.

(28)

2.5. Rigidez da viga rachada com rachadura respiratória. onde k1b ÿ k1 ÿ ÿk2 é a matriz de rigidez do elemento de viga com
Breathing crack é um caso em que há uma abertura e fechamento fissura respiratória, ÿ é definido como função de estado, ou seja, ÿ ÿ 0
repetitivos da superfície da trinca [28]. Quando a trinca está em um se ÿ ÿ 0 e ÿ ÿ 1 se ÿ < 0.

estado repetitivo de abertura e fechamento, ela apresenta diferentes Como mencionado acima, k1 é a matriz de rigidez do elemento de
propriedades mecânicas. Com base na mecânica da fratura, o sistema viga intacta. E k2 é a componente da matriz de rigidez do elemento, que
dinâmico da viga fissurada é um problema complexo que está relacionado está relacionada com a fissuração do elemento de viga. Assim , para o
com o campo de tensão e deformação da ponta da fissura, a forma da elemento de viga fissurado com fissura respiratória em estado de
interface da fissura e o grau de fechamento da fissura. Para simplificar a fechamento, sua matriz de rigidez k1b é k1b ÿ k1, que é a mesma do
elemento de viga sem fissura. E a matriz de rigidez do elemento de viga
análise dinâmica, o comportamento de fechamento da trinca pode ser
simulado por um modelo de rigidez variável, pois a mudança entre fissurada k1b é k1b ÿ k1 ÿ k2 se a fissura respiratória estiver em um
totalmente aberto e totalmente fechado instantaneamente dá origem a estado de abertura, que é o mesmo que a fissura sempre aberta.
uma rigidez do tipo bilinear [17].

Quando a trinca está em estado de fechamento, a deformação em r 2.6. e Equação Cinética do Elemento de Viga Rachada.
(ver Figura 1) é de tração. Por outro lado, quando a trinca está em A equação de Lagrange para o elemento de viga fissurado pode ser
estado de abertura, a deformação em r é compressiva. De acordo com escrita como [26]
a mecânica dos materiais, a deformação axial em qualquer ponto do d zT zT zN ÿ f
elemento de viga é a soma da deformação de tração ÿl com a deformação
ÿ

x de flexão ÿl b; a zu + q, + zu (29)
dt zu_
deformação em r pode ser expressa como

1 120x3 180x2 60x onde f é o vetor de força generalizada da carga aplicada e q é o vetor
ÿÿÿ 1 u1 + + ÿ

u2
ll l5 l4 l3 de força do nó do elemento pelos outros elementos que se conectam ao
u5 + rÿÿ ÿ
elemento de viga fissurada.
60x3 90x2 36x 10x3 18x2 9x A substituição das equações (4), (23) e (28) na equação (29) resulta
+ + +
ÿ

+ÿ u3 + + 1u4
l4 l3 eu 2 l3 eu 2 eu
na seguinte equação: mu€ + k1u ÿ f + q ÿ mu€r,

(30)
120x3 180x2 60x 6x3 84x2 24x
+ + +
ÿ

u7
ÿ

u6 + ÿ
l5 l4 l3 l4 l3 eu 2 onde u€r é a aceleração de corpo rígido do elemento de viga fissurado,
k1 é a matriz de rigidez do elemento de viga fissurado, ou seja, k1 ÿ k1o
10x3 12x2 3x + se a fissura estiver aberta um, e k1 ÿ k1b se a fissura estiver respirando
+
ÿ

l3 eu 2 eu
um.
u8 ÿÿ.

(24) 3. Equações de movimento para

estrutura de viga rachada
Quando a malha do elemento é processada, a trinca geralmente é
definida no meio do elemento e, em seguida, a deformação na posição r
Na análise de elementos finitos da estrutura de viga com viga fissurada,
pode ser expressa como a estrutura de viga é dividida em n elementos de viga.
1 3
Sem perda de generalidade, utiliza-se para análise uma viga reta com
ÿ|xÿ(l/2) ÿ ÿ u1 ÿ u5 ÿ r 1 u3 ÿ u7 + 4 u4 + u8 .
eu
2l fissuras transversais, conforme mostra a Figura 2. Assumindo que Bi é
(25) a matriz de coordenadas da i-ésima unidade entre a numeração local e
o número do sistema e Ri é a matriz de transformação entre os i -ésima
Neste artigo, o estado de deformação na coordenada r de h/2 é
unidade de coordenada com a coordenada global, as equações
usado como critério para julgar se a trinca está abrindo ou fechando, e diferenciais de movimento do i-ésimo elemento no sistema de
então a condição de fechamento da trinca do elemento de viga fissurado coordenadas global podem ser expressas como [26]
é
Eu
eu
U€ + KeU ÿ Fe eu eu + qe ÿ Eu
eu eu U€r. (31)
ÿ ÿ 0, (26)
Na fórmula,
onde ÿ ÿ ÿ1/ l(u1 ÿ u5) ÿ h/2[3/2l(u3 ÿ u7) + 1/4(u4+ u8)].
Eu ÿBT
miRiBi, _ RT
Em contraste, a condição de abertura da fissura é ÿ < 0. Portanto, a eu eu eu

energia potencial de fechamento da fissura no elemento de viga é Ke ÿBT

ki Ri Bi , _ RT
eu eu eu

expressa como (32)

Fe
fi, ÿBT _ RT
W ÿ W1, ÿ ÿ 0, eu eu eu

(27)
Qe i qi,ÿBT _ RT
W ÿ W1 ÿ W2, ÿ < 0. eu eu
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6 Choque e Vibração
x
1 2 ... eu eu + 1 n h
eu
Figura 2: Modelo de elementos finitos da estrutura de viga fissurada.
onde U, U€ e U€r são o vetor de coordenadas generalizadas no sistema
de coordenadas global, o vetor de aceleração de vibração e o vetor de
aceleração de corpo rígido, respectivamente, e ki é a i-ésima rigidez do
elemento de viga. isto é, quando a i-ésima unidade é um elemento de
viga fissurado, então ki é k1. Quando a i-ésima unidade não é fissurada
no elemento de viga, então ki é k1; fi e qi são a força externa e o vetor
de força do nó do elemento do elemento de viga i no sistema de
coordenadas local, respectivamente.
Empilhando as equações diferenciais de movimento de todos os
elementos, a equação diferencial de movimento da estrutura de viga
contendo membros de fissuras pode ser escrita como MU€ + KU ÿ F ÿ
MU€r, (33)
n n n
onde M ÿ iÿ1Me i , K ÿ iÿ1Ke i , e F ÿ iÿ1Fe i .
É importante observar que a equação Qe da força do elemento
(31) se compensa.
Assumindo que a força de amortecimento é proporcional à
velocidade, a equação dinâmica da estrutura de viga com membro
fissurado incluída no amortecimento é MU€ + CU_ + KU ÿ F ÿ MU€r,
onde C e U_ são a matriz de amortecimento e o vetor de velocidade
generalizada da estrutura de viga fissurada, respectivamente.
Deve-se notar que a matriz de rigidez da estrutura de viga fissurada
é composta pela matriz de rigidez 8 × 8 do elemento de viga fissurado e
várias matrizes de rigidez 8 × 8 de elementos de viga não fissurados.
Conforme descrito acima, a matriz de rigidez do elemento de viga
fissurada é uma função do tamanho da fissura, de modo que o
desempenho dinâmico da estrutura de viga fissurada não está apenas
relacionado aos seus parâmetros de estrutura e material, mas também
aos parâmetros da fissura.
4. Validação Numérica e Discussão
A viga em balanço é uma das estruturas simples em estruturas de vigas.
Sem perda de generalidade, uma viga em balanço de seção transversal
retangular com fissuras transversais é usada para análise numérica. O
comprimento da viga é de 300 mm, a altura e a largura da viga são de
20 mm, o módulo de elasticidade do material é E ÿ 206 GPa e a
densidade de massa é ÿ ÿ 7750 kg/m3 , o que foi validado por dados
experimentais por Rizos et al. [14] e pelos dados em [18, 29, 30].
4.1. Abrir Crack. A viga em balanço é dividida em sete elementos de
viga; a fissura está localizada no meio do elemento, como mostrado na
Figura 3. Com base na matriz de massa e matriz de rigidez da equação
(34), as duas primeiras frequências naturais da viga fissurada com
fissura aberta são obtidas pelo modelo de elementos finitos proposto
com método de deslocamento (FEDM)
x
20 30 60 60 60 60 10
Figura 3: Modelo de elementos finitos da viga em balanço fissurada para
obtenção de frequências naturais.
através da programação MATLAB. Para validar o modelo proposto, as
duas primeiras frequências naturais obtidas do modelo proposto são
comparadas com os resultados experimentais em Kam e Lee [29] e os
resultados numéricos pelo modelo de elementos finitos com método de
força (FEFM) em Lee e Chung [18] ; o FEFM é composto por matriz de
rigidez 4 × 4 de elemento de viga fissurado. Os resultados são mostrados
na Tabela 1, e as frequências naturais adimensionais (frequência do
feixe rachado/frequências do feixe não danificado) são mostradas
nas Figuras 4–6.
Conforme mostrado na Tabela 1, as diferenças entre as duas
eu
dentro
primeiras frequências naturais do FEFM e da investigação experimental
são de 0 a 1,37%, e aquelas entre o modelo proposto e a investigação
experimental são de 0 a 0,34%; na maioria dos casos, é inferior a 0,1%.
Nota-se que os resultados do modelo proposto estão em concordância
satisfatória para todos os casos. Em alguns casos, os resultados do
(34) modelo proposto são mais precisos do que os resultados do FEFM,
conforme mostrado nas Figuras 4(a) e 5(b). Os resultados da investigação
experimental e do FEFM validam até certo ponto a correção do modelo
proposto.
Em seguida, são analisadas as influências da profundidade e
localização da fissura nas frequências naturais da viga em balanço. Para
simplificar, os cálculos são realizados apenas usando o modelo proposto,
pois a frequência natural do modelo proposto está de acordo com os
resultados experimentais. Considerando a viga em balanço com uma
fissura, a profundidade adimensional da fissura a/h é escolhida para ser
de 0 a 0,5 e a localização da fissura adimensional x/L é escolhida para
ser de 0 a 1. Influências da profundidade da fissura e da localização da
fissura na As duas primeiras frequências naturais da viga fissurada são
mostradas na Figura 7. Pode ser visto nas Figuras 7(a) e 7(b) que as
duas primeiras frequências naturais adimensionais diminuem com a
profundidade da fissura. A Figura 7(a) mostra que a primeira frequência
natural da viga em balanço da fissura diminui parabolicamente com a
localização da fissura desde a extremidade fixa até a extremidade livre
da viga em balanço quando a profundidade da fissura é mantida
constante. Isso indica que a primeira frequência natural influenciada pela
localização da fissura diminui gradualmente com o aumento da
localização da fissura (longe da extremidade fixa da viga em balanço
fissurada), que se torna um valor mínimo quando a fissura está próxima
da extremidade fixa. A Figura 7(b) mostra que a segunda frequência
natural exibe variações semelhantes a ondas com a localização da
trinca; a frequência natural máxima é aproximadamente no local da
fissura x/L de 0,2, enquanto o valor da frequência natural no meio da viga em balanço é
Para verificar ainda mais a precisão do método proposto, as
frequências naturais da viga em balanço fissurada com um
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Choque e Vibração 7

Tabela 1: Comparações das duas primeiras frequências naturais do modelo proposto, FEFM, e a investigação experimental para uma viga em balanço fissurada com fissura aberta.

Rachadura (mm) Frequências naturais (Hz) e Diferença (%)

Método
x uma primeiro modo e segundo modo e primeiro modo e segundo modo

184,0 1160,0 — —
Exp. [29]
80 2 FEFM [18] é 184,0 1159,8 0,02

o estudo 184,2 1159,3 0 0,11 0,06

174,7 1155,3 — —
Exp. [29]
80 6 FEFM [18] é 177.1 1154,7 1.37 0,05

o estudo 175,3 1153,9 0,34 0,12

184,7 1153,1 — —
Exp. [29]
140 2 FEFM [18] é 184,7 1153,2 0 0

o estudo 184,7 1153.1 0 0

181.2 1092,9 — —
Exp. [29]
140 6 FEFM [18] é 181,8 1102,9 0,33 0,91

o estudo 181,4 1091,1 0,11 0,16

185,0 1155,0 — —
Exp. [29]
200 2 FEFM [18] é 185,0 1155,0 0,05 0,8

o estudo 185,0 1154,9 0 0,01

184,3 1106,3 — —
Exp. [29]
200 6 FEFM [18] é 184,4 1114,8 0,05 0,77

o estudo 184,3 1106.2 0 0,01

185.2 1160,6 — —
Exp. [29]
sem crack FEFM [18] é 185,1 1160,4 0,05 0,02

estudo 185,1 1159,9 0,05 0,06

FEFM: modelo de elementos finitos com método de força.

1 1

0,98 0,995

0,96 0,99

0,94 0,985

0,92 0,98

dimensional
Frequência
natural
não
(fo/
fc)

0,9 dimensional
Frequência
natural
não
(fo/
fc)

0,975

0,88 0,97

0,86 0,965

0,84 0,96

0,82 0,955

0,8 0,95
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
Tamanho da trinca adimensional (a/h) Tamanho da trinca adimensional (a/h)

Modelo proposto Modelo proposto

Experimentar Experimentar
FEFM FEFM

(uma) (b)

Figura 4: Comparação das frequências naturais experimentais com o FEFM e os resultados do modelo proposto para a posição da fissura X 80 mm: (a) o primeiro modo; (b) o segundo
modo.

menores proporções de largura para altura (b/h) são avaliadas. Os calculado usando o FEFM por Qian et al. [17], e mostraram que os
parâmetros de viga usados são L ÿ 200 mm, b ÿ 1 mm e h ÿ 7,8 mm, resultados numéricos do FEFM concordam muito bem com os dados
com várias taxas de fissura de x/L e a/h. frequências naturais da viga e experimentais. A Tabela 2 mostra a comparação dos resultados das
cantilever foram frequências naturais do FEFM e
Machine Translated by Google

8 Choque e Vibração

1 1

0,99 0,98

0,96
0,98

0,94
0,97

0,92
0,96
dimensional
Frequência
natural
não
(fo/
fc) dimensional
Frequência
natural
não
(fo/
fc)

0,9
0,95
0,88

0,94
0,86

0,93
0,84

0,92 0,82

0,91 0,8
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5

Tamanho da trinca adimensional (a/h) Tamanho da trinca adimensional (a/h)

Modelo proposto Modelo proposto

Experimentar Experimentar
FEFM FEFM

(uma) (b)

Figura 5: Comparação das frequências naturais experimentais com o FEFM e os resultados do modelo proposto para a posição da fissura X ÿ 140
mm: (a) o primeiro modo; (b) o segundo modo.

1 1

0,995
0,98

0,99
0,96
0,985

0,94
0,98

dimensional
Frequência
natural
não
(fo/
fc)

0,975 dimensional
Frequência
natural
não
(fo/
fc)

0,92

0,97
0,9

0,965
0,88
0,96

0,86
0,955

0,95 0,84
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5

Tamanho da trinca adimensional (a/h) Tamanho da trinca adimensional (a/h)

Modelo proposto Modelo proposto

Experimentar Experimentar
FEFM FEFM

(uma) (b)

Figura 6: Comparação das frequências naturais experimentais com o FEFM e os resultados do modelo proposto para a posição da fissura X ÿ 200
mm: (a) o primeiro modo; (b) o segundo modo.

método proposto. Pode-se observar que as diferenças entre os
resultados do FEFM e os do método proposto são inferiores a 1,35%, o
que demonstra que o método proposto é válido para uma viga com
pequena relação largura x altura.
4.2. Fechamento de Crack. Nesta seção, a frequência fundamental da
viga fissurada com fissura respiratória é determinada pelo modelo
proposto e comparada com a encontrada pela análise de elementos
finitos (FEA) utilizada por Andreaus [31]. os parâmetros do modelo e
físico são os mesmos descritos em
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Choque e Vibração 9

1 1

0,9 0,9

0,8 0,8

dimensional
Frequência
natural
não
(fo/
fc)
0,7 dimensional
Frequência
natural
não
(fo/
fc) 0,7

0,6 0,6

0,5 0,5

0,4 0,4
1 1
0,8 0,8
0,5 0,5
0,6 0,4 0,6 0,4
0,4 0,3 0,4 0,3
Localização da rachadura
0,2 Localização da rachadura
0,2 0,2
(x/L) 0,1 Profundidade da fissura (a/h) 0,2
(x/L) 0,1 Profundidade da fissura (a/h)
0 0 0 0

(uma) (b)

Figura 7: Efeitos da localização da fissura e da profundidade da fissura nas duas primeiras frequências naturais adimensionais de uma viga em balanço fissurada com
fissura aberta: (a) o primeiro modo; (b) o segundo modo.

Tabela 2: Comparação das frequências naturais do FEFM e do método proposto as frequências fo/fc e fb/fc são avaliadas para ambos os cenários de
para uma viga em balanço fissurada. trinca com quatro valores diferentes de profundidade e posição. Além
Rachadura Natural Natural da Tabela 3, as Figuras 8(a) e 8(b) mostram o efeito da profundidade
da fissura a/h nas frequências fundamentais das vigas fissuradas com
frequências frequências Diferença
Modo obtidas de obtidas de duas localizações de fissuras diferentes. Cada gráfico contém cinco
X/L a/h (%)
FEFM [17] o método curvas, três das quais mostram este estudo, análise de elementos
(Hz) proposto (Hz) finitos e os resultados experimentais com trinca aberta; as outras
0,2 0,13 e 161,3 161,5 0,126 duas curvas estão mostrando este estudo e os resultados da análise
0,2 0,25 158,0 159.2 0,760 de elementos finitos com rachadura respiratória. A curva para os
0,2 0,4 primeiro modo 150,8 151,6 0,543 resultados experimentais da viga fissurada com fissura respiratória
0,55 0,13 1011,9 1011,7 0,025 não é representada devido à falta de dados experimentais.
0,55 0,25 e 994,9 989,8 0,523 Para a viga em balanço com fissura aberta, as diferenças entre
0,55 0,4 segundo modo 960,7 947,6 1.350 as frequências naturais fundamentais adimensionais fo/fc do FEA e
da investigação experimental são de 0,002 a 0,023, e aquelas entre o
o primeiro parágrafo da Seção 4. O modelo de elementos finitos da modelo proposto e a investigação experimental são de 0,001 a 0,004.
viga em balanço fissurada com fissura respiratória também é o mesmo É óbvio a partir da Tabela 3 e das Figuras 8(a) e 8(b) que, para fissura
da viga em balanço fissurada com fissura aberta, conforme mostrado aberta, os resultados deste estudo estão de acordo com os resultados
na Figura 3. Conforme descrito na Seção 2.5, a fissura de fechamento experimentais. Além disso, comparando com as frequências naturais
é considerado como o modelo do “tipo bilinear” que é totalmente fundamentais fo/fc dos resultados experimentais da Tabela 3, os
aberto ou totalmente fechado quando a deformação próxima à ponta resultados obtidos pelo modelo proposto são mais próximos dos
da trinca é de tração ou compressão. Assim , a frequência fundamental dados experimentais do que os do software comercial de elementos
de uma viga com rachadura fb pode ser escrita como [32] 2fcfo fc + fo finitos. Os resultados da comparação mostram que o modelo proposto
é preciso e eficaz.
fb ÿ , (35)
Para a viga em balanço com fissura respiratória, a diferença entre
onde fc é a frequência natural da viga em balanço fissurada quando as frequências naturais fundamentais adimensionais fb/ fc do FEA e
a fissura fecha e fo é a frequência natural da viga em balanço fissurada o modelo proposto são de 0,08% a 0,32%. Também é derivado da
quando a fissura se abre. Tabela 3 e das Figuras 8(a) e 8(b) que para respirar crack, os
A análise de elementos finitos é estabelecida usando um resultados deste estudo são geralmente próximos aos resultados de
software FE comercial ADINA. Conforme mostrado na referência [31], Andreaus e Baragatti [31].
a malha de elementos finitos consiste em elementos isoparamétricos Para estudar ainda mais o fechamento da fissura nas frequências
sólidos 2D de oito nós, resultando em 380 elementos e 1627 nós. fundamentais das vigas fissuradas com fissura respiratória, as
A Tabela 3 lista as frequências naturais fundamentais calculadas frequências naturais fundamentais adimensionais da viga fissurada
pelo modelo proposto e FEA e estudo experimental, respectivamente. com fissura aberta e fissura respiratória são traçadas juntas nas
e fundamental adimensional Figuras 8(a) e 8(b). É obvio que
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10 Choque e Vibração

Tabela 3: Comparação da frequência natural fundamental do modelo proposto com as do FEA e experimental em investigação para uma viga em balanço com fissura aberta e
fissura respiratória.

Rachadura (mm) Razão de Relação de Diferença de fo/ Diferença de fb/fc entre

Método fc (Hz) fo (Hz) fb (Hz)
x uma frequência fo/fc frequência fb/fc fc com exp. FEA e modelo proposto (%)
183,3 182,7 182,9 0,997 0,998 0,003 —
FEA [31] é
80 2 o estudo 185.1 Exp. 184,2 184,7 0,995 184,0 — 0,994 0,998 0,001 0,21
— — —
[29] 185.2 FEA [31]
estudo
é
183,3 177,0 178,5 0,966 0,974 0,023 —
185.1 Exp. [29] 185,2
80 6 FEA [31] 183,3 é 175,3 180,1 0,947 0,973 0,004 0,08
174,7 — 0,943 — — —
estudo 185,1 Exp. [29]
183,1 183,2 0,999 0,999 0,002 —
140 2 184,7 184,9 0,998 0,999 0,001 0,05
185.2 184,7 — 0,997 — — —

183,3 180,0 182,0 0,982 0,993 0,004 —

FEA [31] é
140 6 o estudo 185.1 Exp. 181,4 183,2 0,980 181,2 — 0,978 0,990 0,002 0,32
— — —
[29] 185.2 FEA: análise
de

elementos finitos.

1 1

0,98 0,99

0,96 0,98

0,94 0,97

0,92 0,96

dimensional
Frequência
natural
não
(f1/
fc)

0,9 dimensional
Frequência
natural
não
(f1/
fc)

0,95

0,88 0,94

0,86 0,93

0,84 0,92

0,82 0,91

0,8 0,9
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5

Tamanho da trinca adimensional (a/h) Tamanho da trinca adimensional (a/h)

Este estudo com FEA com fenda aberta Este estudo com FEA com fenda aberta
crack aberto Experimente com crack aberto Experimente com
Este estudo com crack aberto Este estudo com crack aberto
respiração crack respiração crack

FEA com crack respiratório FEA com crack respiratório

(uma) (b)

Figura 8: Comparação das frequências naturais fundamentais experimentais com o modelo proposto e FEA para uma viga em balanço com fissura aberta e fissura respiratória: (a)
primeiro modo; (b) o segundo modo.

a diferença entre as frequências fundamentais da viga fissurada com Conforme mostrado na Figura 9, a configuração experimental
fissura aberta e fissura respiratória aumenta com o aumento da consiste na base sólida, no corpo de prova da viga, no martelo de
profundidade da fissura. impacto (tipo LC02) e no sistema de medição. A amostra de viga é
fixada na base sólida. Um acelerômetro (tipo IEPE) é conectado a um
5. Validação Experimental sexto do comprimento do feixe a partir da extremidade fixa. Vibrações
livres foram induzidas batendo na extremidade livre da amostra usando
Para validar os resultados da simulação, um estudo experimental é o martelo de impacto equipado com um sensor de força interno (tipo
conduzido. Para este propósito, uma plataforma de experimento de 3A102). O sistema de medição consiste no condicionador de sinal,
vibração é configurada conforme mostrado na Figura
teste
9. O
deaparelho
vibraçãode
de coletor de sinal de 6 canais, analisador de sinal (DH5922) e o PC.
viga cantilever foi produzido pela Donghua Testing Company com frequência de amostragem usada no teste foi de 5000 Hz. e
DHVTC na China.
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Choque e Vibração 11

Acelerômetro de amostra PC 20
uma

15.8
Base sólida
60
240

Força Figura 10: Dimensões de uma viga em balanço com fissura.

sensor

Amostra 1

analisador de sinal Amostra 2

martelo de impacto

Espécime 3
Figura 9: Montagem experimental de viga em balanço fissurada.

Figura 11: Foto do corpo de prova da viga de teste.

Foram utilizados no ensaio três corpos de prova de aço
C45 E com seção transversal de 15,6 × 20 mm2 . O módulo de
elasticidade
Tabela 4: Comparações das duas primeiras frequências naturais do método
do material é E ÿ 206 GPa, e a densidade de massa é ÿ ÿ 7850 kg/
proposto com matriz de rigidez 8 × 8, o FEFM com matriz de rigidez 4 × 4 e os
m3 . As dimensões dos corpos
Figura de
10.prova
Os corpos
são apresentadas
de prova em nabalanço resultados experimentais para uma viga de lata fissurada com fissura aberta.
têm comprimento livre de 240
um entalhe
mm. Paracomsimular
largurauma
de 0,2
trinca
mm aberta,
foi
cortado por uma máquina de descarga elétrica a fio (WEDM). As
Natural
profundidades das fissuras dos três espécimes são de 2 mm, 5
relação de Diferença (%)
mm e 7,8 mm, respectivamente, conforme mostrado nos resultados Rachadura (mm) Método
frequência
experimentais mostram que a primeira Figura 11. frequências
XA f2/f02
f1/f01 f1/f01 f2/f02 0,977 0,993 — —
profundidades denaturais
fissura da
de viga
2 mm,em5 balanço
mm e 7,8 fissurada
mm sãocom207,52 Hz,
192,87 Hz e 156,25 Hz, respectivamente, e as segundas Experimentar
60 2 FEFM 0,992 0,999 1,497 Método 0,587
frequências naturais de viga em balanço rachada com
proposto 0,991 0,999 1,472 0,615
profundidades de fissura de 2 mm, 5 mm e 7,8 mm são 1237,0
Experimentar 0,919 0,997 — — 0,961 0,997 4,244
Hz, 1232,9 Hz e 1184,1 Hz, respectivamente.
60 5 FEFM 0,012
Método proposto 0,930 0,997 1,188 Experimento 0,046

FEFM 0,810 0,960 — —

A Tabela 4 compara os resultados das duas primeiras
frequências naturais obtidas pelo experimento, o método proposto
com matriz de rigidez 8 × 8 e o FEFM com matriz de rigidez 4 × 4,
respectivamente. Conforme mostrado na Tabela 4, o método
proposto é melhor para estimar a primeira frequência natural, pois
as diferenças entre os valores do método proposto e os do
experimento são menores. Com relação à segunda frequência
natural, o método proposto é capaz de resultar em precisão
comparável àquela obtida com o FEFM.
Além disso, a precisão do método proposto em prever a
primeira frequência natural torna-se mais evidente com o aumento
da profundidade da fissura. Quando uma profundidade de fissura
de a ÿ 5 mm está presente em X ÿ 60 mm, a diferença entre o
valor experimental e o obtido pelo método proposto é de 1,188%,
enquanto a diferença entre o valor experimental e o obtido pelo
FEFM é de 4,244%. Quando uma profundidade de fissura de ÿ 7,8
mm está presente em X ÿ 60 mm, a diferença entre o valor
experimental e o obtido pelo método proposto é de 4,804%,
enquanto a diferença entre o valor experimental e o obtido pelo
FEFM é de 11,578%. Para a segunda frequência natural, o método
proposto é capaz de fornecer uma precisão comparável à do
FEFM. O experimento valida a eficácia do método proposto.
60 7,8 0,925 0,994 11,578 3,390 Método
proposto 0,762 0,990 4,804 3,060
FEFM: modelo de elementos finitos com método de força.
6. conclusões
Neste artigo, uma nova matriz de rigidez do elemento de viga
fissurada foi derivada usando o método de deslocamento, que não
requer a derivação do cálculo de inversão da matriz de flexibilidade
que é necessário com o método de força usual. Com base nisso,
um modelo de elementos finitos para análise dinâmica de uma
estrutura de viga fissurada foi proposto. Este modelo permite
determinar efetivamente a relação interna entre as características
dinâmicas da estrutura de vigas fissuradas e os parâmetros
estruturais, parâmetros de material e parâmetros de fissura.
As frequências naturais calculadas pelo modelo proposto
concordam bastante com os dados experimentais. E, em alguns
casos, os resultados do modelo proposto são mais precisos do
que os resultados do modelo de elementos finitos com o método
da força. Isso indica que o modelo proposto neste trabalho é
melhorado em comparação com os modelos existentes. Portanto,
este método proposto pode ser estendido para estruturas de vigas
complexas com várias fissuras.
Os resultados numéricos mostram que as duas primeiras
frequências naturais da viga em balanço fissurada diminuem com
Machine Translated by Google

12 Choque e Vibração

profundidade da fissura, mas a quantidade de valor decrescente é onde e ÿ x/l e l é o comprimento do elemento de viga fissurado.
diferente para o modo diferente. Quando a profundidade da trinca é
mantida constante, a primeira frequência natural diminui
parabolicamente com a distância entre a extremidade fixa e a
Disponibilidade de dados
extremidade livre da viga em balanço, enquanto o segundo modo
exibe variações ondulatórias com a localização da trinca. Os dados usados para apoiar as conclusões deste estudo são
Em comparação com uma viga com fissura aberta, o fechamento disponível a partir do autor correspondente, mediante solicitação.
da fissura da fissura respiratória influencia as características dinâmicas
da estrutura da viga fissurada quando as fissuras respiram. A
Conflitos de interesse
diferença entre as frequências fundamentais da viga fissurada com
fissura aberta e fissura respiratória aumenta com a profundidade da Os autores declaram não ter conflitos de interesse.
fissura. Os resultados numéricos mostram que o método proposto
também pode atingir uma alta precisão com a viga fissurada
Agradecimentos
de pequena relação largura/altura. Quando a proporção entre largura
e altura se torna tão pequena quanto o tamanho da placa, uma tira Esta pesquisa foi apoiada pela Fundação Nacional de Ciências
de comprimento finito com rachadura na borda será usada para Naturais da China sob os números de concessão 51375500 e
modelagem. O modelo dinâmico de uma placa fissurada também 51465001.
pode ser obtido usando o padrão semelhante à modelagem da viga
fissurada. Portanto, o método proposto oferece uma abordagem Referências
alternativa para um estudo mais aprofundado das características
dinâmicas da placa fissurada. [1] W. Liu e ME Barkey, "Resposta vibracional não linear de uma viga rachada
O método proposto neste artigo também pode ser estendido de borda única", Journal of Mechanical Science and Technology, vol. 31,
para a viga de Timoshenko com uma trinca, se a energia cinética, a nº. 11, pp. 5231–5243, 2017.
[2] R. Zarfam e AR Khaloo, “Controle de vibração de vigas em fundação
energia potencial e a taxa de liberação de energia de deformação da
elástica sob um veículo em movimento e excitações laterais aleatórias,”
propagação da trinca na viga de Timoshenko forem conhecidas. Essa
Journal of Sound and Vibration, vol. 331, nº. 6, pp. 1217–1232, 2012.
extensão pode ser feita aproveitando a considerável pesquisa
realizada para a viga de Timoshenko.
[3] XF Li, “Vibração livre de vigas de cisalhamento carregadas axialmente
O modelo de trinca aberta e o modelo de trinca de fechamento transportando massas de ponta agrupadas elasticamente restritas por
propostos neste artigo podem ser facilmente estendidos para um estudo meio da teoria de vigas de Timoshenko assintótica,” Journal of Engineering
mais aprofundado dos efeitos da trinca de respiração e a interação entre a Mechanics, vol. 139, nº. 4, pp. 418–428, 2013.
trinca aberta e a trinca de fechamento. [4] JW Lee e JY Lee, “Análise de vibração de flexão no plano de uma viga
rotativa com múltiplas fissuras de borda usando o método da matriz de
transferência,” Meccanica, vol. 52, não. 4-5, pp. 1143–1157, 2016.
Apêndice
[5] SH Nguyen e D. Chelidze, “Modelo dinâmico para a evolução da fadiga em
De acordo com o método dos elementos finitos, W (x, t) e V (x, t)
uma viga fissurada submetida a carregamento irregular,”
podem ser expressos como [25] Journal of Vibration and Acoustics, vol. 139, nº. 1, artigo 014502, 2016.
w(x, t) ÿ ÿi (x)ui(t), i ÿ 2, 3, 4, 6, 7, 8,
eu
[6] AP Bovsunovsky e VV Matveev, “Abordagem analítica para a determinação
ÿÿÿÿÿ
(A1) das características dinâmicas de uma viga com uma trinca de fechamento,”
v(x, t) ÿ ÿj(x)uj(t), j ÿ 1, 5, Journal of Sound and Vibration, vol. 235, nº. 3, pp. 415–434, 2000.
ÿÿÿÿ

j
[7] DL Yang, YL Yiu, SB Li, J. Tao, C. Liu e JH Liu, "Previsão de crescimento
onde ÿ1(x), ÿ2(x), ÿ3(x), ÿ4(x), ÿ5(x), ÿ6(x), ÿ7(x ) e ÿ8 (x) são as
de rachadura por fadiga da liga de alumínio 7075 com base no modelo
funções de forma, e ÿ1(x ) ÿ 1 ÿ e, GMSVR otimizado pelo algoritmo de colônia de abelhas artificiais,"
Engineering Computations, vol. 34, nº. 1, pp. 1–14, 2017.

3 4 5 + 15e ÿ 6e
ÿ2(x) ÿ 1 ÿ 10e , [8] J. Tao, YL Liu e DL Yang, "Diagnóstico de falha de rolamento baseado em
3 4 + 8e rede de crenças profundas e fusão de informações multissensoriais,"
5
ÿ3(x) ÿ le ÿ 6e ÿ 3e , Choque e vibração, vol. 2016, Artigo ID 9306205, 9 páginas, 2016.

l 2ÿ4(x)
e3 ÿÿ3e3 + 3e4 ÿ 5e5
3
, [9] W. Fan e PZ Qiao, “Métodos de identificação de danos baseados em
2 vibração: uma revisão e estudo comparativo,” Structural Health Monitoring,
(A2)
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ÿ5(x) ÿ e,
[10] AD Dimarogonas, “Vibração de estruturas rachadas: uma revisão do estado
3 4 ÿ 15e 5 + 6e , da arte,” Mecânica de fratura de engenharia, vol. 55, não. 5, pp. 831–857,
ÿ6(x) ÿ 10e
1996.
3 4 5 + 7e ÿ 3e
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l 2ÿ8(x)
e3 ÿÿ2e4 + e5 Análise de falha de engenharia, vol. 31, pp. 442–461, 2013.
,
2
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Choque e Vibração 13

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[20] H. Nahvi e M. Jabbari, “Detecção de trincas em vigas usando dados

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modelo dinâmico de uma viga em balanço com uma rachadura
horizontal embutida e fechada, incluindo flexibilidades locais nas pontas
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