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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE


ENGENHARIA CIVIL

ANÁLISE ESTRUTURAL DE VIGAS CONTÍNUAS PELO MÉTODO DOS


DESLOCAMENTOS

Antônio Nataniel Pereira Martins - 285097


Rodrigo Martins David de Sousa - 363534
Tobias Ferreira Alencar Golveia - 368517
Lucas Dantas Andrade - 389066

Fortaleza - CE
2022
SUMÁRIO

2. OBJETIVOS 4

3. REFERENCIAL TEÓRICO 4
3.1. Método dos Deslocamentos 4
3.1.1. Procedimento de análise de vigas pelo método dos deslocamentos 5
3.1.1.1 Vigas contínuas sem engastamento elástico com os pilares 5
3.1.1.2 Vigas contínuas com engastamento elástico com os pilares 5
3.2. Método dos deslocamentos em pórtico plano 6

4. PROCEDIMENTO 6
4.1. Vigas 6
4.2. Pórticos 8

5. ANÁLISE DE RESULTADOS 8
5.1. Viga 07 8
5.1.1. Viga contínua sem engastamento elástico nos pilares 9
5.1.2. Viga contínua com engastamento elástico nos pilares 9
5.2. Viga 08 9
5.2.1. Viga contínua sem engastamento elástico nos pilares 10
5.2.2. Viga contínua com engastamento elástico nos pilares 10
5.3. Pórticos 10
5.3.1. Pórticos planos indeslocável e deslocável da viga 07 10
5.3.2. Pórticos planos indeslocável e deslocável da viga 08 11
5.4. Comparação entre os momentos obtido pelos diferentes métodos 11

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 12

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13

8. ANEXOS 13
1. INTRODUÇÃO

A análise de estruturas é uma etapa fundamental do fluxo de projeto para


assegurar o bom desempenho de uma edificação, verificando se ela atenderá as
condições de segurança e utilização para a qual foi projetada.
Para isso, faz-se previsões acerca do comportamento da estrutura,
simulando como ela responderá a todas as solicitações e caracterizando-o a partir
de deslocamentos, deformações , esforços internos e externos e tensões.
Complementando a análise estrutural realizada anteriormente pelo método
das forças, neste trabalho, será utilizado o método dos deslocamentos. Nos estudos
anteriores, foram mostrados o pré-dimensionamento e lançamento das vigas e lajes,
baseadas nas normas NBR 6118:2014 (Projeto de estruturas de concreto –
Procedimento) e NBR 6120/2019 (Cargas para o cálculo de estruturas de
edificações – Procedimento). Nesta etapa, trataremos apenas das cargas verticais,
não sendo consideradas as cargas horizontais da estrutura causadas pelo vento.
Os pórticos planos relacionados às vigas serão analisados de diversas
formas a fim de comparar os resultados gerados por cada modelo, que serão
demonstrados com mais detalhes posteriormente.

2. OBJETIVOS

Analisar as Vigas V07 e V08 submetidas a cargas verticais pelo Método dos
Deslocamentos e obter os diagramas de esforços solicitantes, considerando os
casos a seguir, e ao final comparar as soluções obtidas pelos casos modelados.:

a) Modelos de viga contínua sem engastamento elástico com os pilares.


Realizar os cálculos manualmente e descrever cada passo da solução. Comparar
com o FTOOL. Em seguida, acrescentar as correções sugeridas pela NBR
6118:2014 no uso do modelo de viga contínua;
b) Modelos de viga contínua com engastamento elástico com os pilares.
Realizar os cálculos manualmente e descrever cada passo da solução;
c) Modelos de pórtico plano indeslocável. Obter os esforços e flechas com o
FTOOL. Considerar que as cargas se repetem nos pavimentos de piso e que
somente 70% atua na cobertura;

d) Modelos de pórtico plano deslocável. Obter os esforços e flechas com o


FTOOL. Considerar que as cargas se repetem nos pavimentos de piso e que
somente 70% atua na cobertura.
3. REFERENCIAL TEÓRICO

3.1. Método dos Deslocamentos

Além do método das forças discutido anteriormente, outro método básico


para análise de estruturas é o método dos deslocamentos. Nesse método as
incógnitas principais do problema são deslocamentos e rotações. Todas as outras
incógnitas são expressas em termos das incógnitas principais escolhidas e
substituídas em equações de equilíbrio, que são então resolvidas (Martha, 2010).

3.1.1.Procedimento de análise de vigas pelo método dos


deslocamentos

O procedimento de análise de vigas pelo método dos deslocamentos se dá


por meio da fixação dos nós na estrutura, introduzindo vínculos fictícios de
engastamento. Dessa forma, são aplicadas as cargas nas barras da viga e
calcula-se os esforços para a estrutura.
Após isso, calcula-se os deslocamentos causados pelas cargas na estrutura (caso
0). Em seguida, retira-se o carregamento e se realiza a análise para a quantidade
de casos necessários definidos pela quantidade de graus de liberdade. Em cada
caso, aplica-se um deslocamento unitário ou uma rotação no nó que está sendo
analisado.
Os esforços obtidos em cada caso são em seguida combinados e é feita a análise
do equilíbrio global da estrutura por meio da matriz de rigidez.
Após calculado o equilíbrio global da estrutura, é feita a análise de cada barra
isoladamente e calcula-se as reações originais para em seguida traçar os diagramas
de esforços da estrutura. Ou pode usar o princípio da superposição.

3.1.1.1 Vigas contínuas sem engastamento elástico com os pilares

Neste modelo de viga é feito uma simplificação, pois a influência dos pilares
não é levado em consideração, considerando a viga como um elemento estrutural
apenas apoiado nos pilares. Para se obter seus esforços realiza-se o procedimento
do item anterior.
Como em vigas contínuas sem engastamento o efeito dos pilares é desconsiderado,
a norma sugere que seja feito um melhoramento, no qual é considerado, nos apoios
extremos, momento fletor igual ao momento de engastamento perfeito multiplicado
pelos coeficientes estabelecidos a partir da seguinte equação, em que ri é a rigidez
do elemento no nó considerado.

3.1.1.2 Vigas contínuas com engastamento elástico com os pilares

Este modelo é considerado mais realístico que o modelo sem engastamento,


pois considera os efeitos da rigidez dos pilares e é abordado no item 14.6.6.1 da
NBR 6118/2014 que diz “ “Alternativamente, o modelo de viga contínua pode ser
melhorado, considerando-se a solidariedade dos pilares com a viga, mediante a
introdução da rigidez à flexão dos pilares extremos e intermediários”. Dessa forma,
os apoios são considerados como elásticos onde há pilares e aplica-se uma rigidez
nos apoios equivalente a rigidez dos pilares.
Segundo a NBR 6118/2014 a rigidez no apoio elástico é calculada somando-se a
rigidez da metade do pilar superior e da metade do pilar inferior à viga, conforme a
equação abaixo:

Para o cálculo dos deslocamentos segue-se o procedimento descrito no item 3.1.1

3.2. Método dos deslocamentos em pórtico plano

Foi utilizado o modelo de pórtico plano para analisar a estrutura. Os pórticos


podem ser classificados como deslocáveis e indeslocáveis, onde pórticos
deslocáveis, ou de nós móveis, são aqueles nos quais há rotação e a translação e
os indeslocáveis, ou nós fixos, são aqueles nos quais a translação é restringida
através de uma estrutura de contraventamento. Os esforços nas estruturas podem
ser obtidos pelo software Ftool.

4. PROCEDIMENTO
4.1. Vigas

As vigas escolhidas para a análise neste relatório foram as vigas 07 e 08.


O procedimento de análise consistiu em fixar os nós da estrutura, introduzindo
vínculos fictícios de engastes. Determinou-se o Sistema Principal (SP), com os
graus de liberdade, aplica-se as cargas nas barras e calcula-se os esforços
causados para a estrutura fixa (caso 0).
Em seguida, impõe-se deslocamentos unitários e calculou-se os efeitos decorrentes
destes na estrutura (Demais casos).
Pelo equilíbrio, tem-se uma matriz de rigidez simétrica, um vetor deslocamentos
nodais e um vetor de carga, cuja resolução deste sistema consiste nos
deslocamentos nodais. Os valores dos esforços são usualmente tabelados
conforme mostrado na Figura 01 abaixo. Por fim, as barras do sistema foram
analisadas isoladamente e conhecendo-se os valores de deslocamentos nodais,
calculou-se os esforços originais na estrutura e foram traçados os diagramas de
momento fletor e esforço cortante.
Utilizou-se deste procedimento considerando o efeito da rigidez dos pilares, com os
apoios com engastamento elástico quanto desconsiderando este efeito,
utilizando-se de apoio sem engastamento elástico. Para o caso sem engastamento
elástico aplicou-se ainda as recomendações da NBR 6118/2014 para o
melhoramento dos resultados.
Para efeito de comparação, utilizou-se ainda a análise obtida pelo software Ftool. O
procedimento manual de resolução das vigas está em anexo.
Tabela 01: Tabela de Valores de Engastamento Perfeito
4.2. Pórticos

As análises dos pórticos foram feitas a partir do conceito de pórtico


indeslocável e deslocável, utilizando a hipótese de barras inextensíveis,
considerando-se os deslocamentos axiais insignificantes em relação aos demais
deslocamentos existentes. A NBR 6118 nomeia os pórticos indeslocáveis como
estruturas de nós fixos e os deslocáveis são estruturas de nós móveis. Os pórticos
neste trabalho foram modelados pelo Ftool, gerando os diagramas de momento
fletor e esforço cortante para os mesmos. Para essa análise, considerou-se a carga
na cobertura da estrutura igual à 70% das cargas do pavimento.

5. ANÁLISE DE RESULTADOS
5.1. Viga 07

5.1.1.Viga contínua sem engastamento elástico nos pilares

Viga 07 - Deslocamentos rotacionais

Θ Manual FTool Erro

Θ1 0,000017439293 0,000017439293 0,0%

Θ2 0,0001285627196 0,0001285627196 0,0%

Os valores encontrados de rotação foram exatamente iguais ao Ftool. O


procedimento de resolução manual se encontra no final deste trabalho.

5.1.2.Viga contínua com engastamento elástico nos pilares

Viga 07 - Deslocamentos rotacionais

Θ Manual FTool Erro

Θ1 -1,28445E-05 -1,468E-02 -9,99E-01

Θ2 -5,3426E-06 -3.104E-02 -1,00E+00

Θ3 -1,37154E-06 -2.677E-02 -1,00E+00

Θ4 -5,87217E-06 -1.691E-02 -1,00E+00


5.2. Viga 08

5.2.1.Viga contínua sem engastamento elástico nos pilares

Viga 08 - Deslocamentos rotacionais

Θ Manual FTool Erro

Θ1 -0,000326319 -0,000326319 0,0%

5.2.2.Viga contínua com engastamento elástico nos pilares

Viga 08 - Deslocamentos rotacionais

Θ Manual FTool Erro

Θ1 -0,000012185 -1,7116E-02 -9,993E-01

Θ2 -0,00001581 -4,044E-02 -9,996E-01

Θ3 0,00003 -2,197E-02 -1,001E+00

5.3. Pórticos

5.3.1.Pórticos planos indeslocável e deslocável da viga 07

Baseado nas informações da viga 07 foi modelado um pórtico no ftool em


duas situações: uma onde o pórtico é deslocável, permitindo que as forças
aplicadas no pavimento geram deslocamentos tanto verticais como horizontais, e
outra em que o pórtico é indeslocável, situação em que a estrutura está travada na
direção X, impedindo deslocamentos horizontais. Esta última consideração é uma
representação mais fiel do modelo de viga contínua adotado anteriormente na
análise das vigas isoladas, visto que não há deslocamentos horizontais naquele
estudo. No entanto, os pórticos deslocáveis são representações mais próximas da
realidade das estruturas, tendo em vista que estas apresentam deformações nas
direções X e Y e que estas dependem da rigidez dos seus elementos, situação
também simulada quando analisamos as vigas considerando os apoios elásticos.
Outro fator a ser considerado para aproximar o resultado desta análise ao das vigas,
é que as barras são inextensíveis, ou seja, não tem seu comprimento alterado com
a variação de carga. Em anexo é possível verificar os resultados gerados pelo ftool.
As cargas foram consideradas conforme orientações do enunciado.
5.3.2.Pórticos planos indeslocável e deslocável da viga 08

Baseado nas informações da viga 08, foi modelado um pórtico no ftool em


duas situações: uma onde o pórtico é deslocável, permitindo que as forças
aplicadas no pavimento geram deslocamentos tanto verticais como horizontais, e
outra em que o pórtico é indeslocável, situação em que a estrutura está travada na
direção X, impedindo deslocamentos horizontais. Esta última consideração é uma
representação mais fiel do modelo de viga contínua adotado anteriormente na
análise das vigas isoladas, visto que não há deslocamentos horizontais naquele
estudo. No entanto, os pórticos deslocáveis são representações mais próximas da
realidade das estruturas, tendo em vista que estas apresentam deformações nas
direções X e Y e que estas dependem da rigidez dos seus elementos, situação
também simulada quando analisamos as vigas considerando os apoios elásticos.
Outro fator a ser considerado para aproximar o resultado desta análise ao das vigas,
é que as barras são inextensíveis, ou seja, não tem seu comprimento alterado com
a variação de carga. Em anexo é possível verificar os resultados gerados pelo ftool.
As cargas foram consideradas conforme orientações do enunciado.

5.4. Comparação entre os momentos obtido pelos diferentes métodos

VIGA 07 - Momento Fletor nos Apoios (KNm)


Momento Viga S/ Viga S/ Viga C/
Engastamento Engastamento Engastamento
melhorada

m1 0 0 23.5

m2 23 4,5*10^-11 22.4

m2 23 0 10.6

m3 13.5 20.83 11

m3 13.5 20.83 14

m4 0 0 14.7
VIGA 08 - Momento Fletor nos Apoios (KNm)
Momento Viga S/ Viga S/ Viga C/
Engastamento Engastamento Engastamento
melhorada

m1 0 0 22.1

m2 53.1 0 20.8

m2 53.1 0 47

m3 0 0 47.7

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao final da análise, baseado nos resultados encontrados, pode-se concluir


que os objetivos do trabalho foram atingidos. Para as vigas hiperestáticas
estudadas, a comparação entre os valores obtidos manualmente, através do Método
dos Deslocamentos, e os obtidos pelo software Ftool, mostraram a eficiência do
método.
Além disso, em relação a análise das vigas isoladas, pôde-se concluir que ao
comparar as situações com e sem apoio elástico, os esforços são bem divergentes.
Com efeito, é de grande importância que ao realizar um estudo sobre o
comportamento das estruturas, as considerações em relação aos apoios sejam
definidas de forma coerente com a finalidade da análise. Uma vez que uma análise
errada, pode resultar em valores bem distantes do real. É recomendado que os
modelos criados sejam o mais próximo possível da realidade, assim os resultados
influirão em soluções mais econômicas e seguras aos usuários.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6118 – Projetos de


Estruturas de Concreto - Procedimento. Rio de Janeiro ABNT, 2014.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6120 – Cargas para o


cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro ABNT, 2019.
8. ANEXOS

Figura 01 – Planta de fôrmas, vigas estudadas em destaque (fonte: autores)

Figura 02 – Representação da viga 07 simplificada para engastamento elástico nos pilares


(fonte: autores)
Figura 03 – Representação da viga 07 simplificada para engastamento elástico nos pilares:
CORTANTE (fonte: autores)

Figura 04– Representação da viga 07 simplificada para engastamento elástico nos pilares:
MOMENTO FLETOR (fonte: autores)

Figura 05 – Representação da viga 07 simplificada para engastamento elástico nos pilares:


DEFORMAÇÕES(fonte: autores)

Figura 06 – Representação da viga 08 simplificada para engastamento elástico nos pilares


(fonte: autores)
Figura 07 – Representação da viga 08 simplificada para engastamento elástico nos pilares:
CORTANTE (fonte: autores)

Figura 08 – Representação da viga 08 simplificada para engastamento elástico nos pilares:


MOMENTO FLETOR (fonte: autores)
Figura 09 – Representação da viga 08 simplificada para engastamento elástico nos pilares:
DEFORMAÇÕES (fonte: autores)

Figura 11 – Representação de pórtico


indeslocável da viga 07: DIAGRAMA
Figura 10 – Representação de pórtico NORMAL (fonte: autores)
indeslocável da viga 07 (fonte: autores)
Figura 12 – Representação de pórtico
indeslocável da viga 07: DIAGRAMA Figura 13 – Representação de pórtico
CORTANTE (fonte: autores) indeslocável da viga 07: DIAGRAMA
MOMENTO FLETOR (fonte: autores)
Figura 14 – Representação de pórtico Figura 15 – Representação de pórtico
indeslocável da viga 07: DIAGRAMA DE deslocável da viga 07 (fonte: autores)
DEFORMAÇÕES (fonte: autores)
Figura 16 – Representação de pórtico
deslocável da viga 07: DIAGRAMA NORMAL Figura 17 – Representação de pórtico
(fonte: autores) deslocável da viga 07: DIAGRAMA
CORTANTE (fonte: autores)
Figura 18 – Representação de pórtico Figura 19 – Representação de pórtico
deslocável da viga 07: DIAGRAMA deslocável da viga 07: DIAGRAMA
MOMENTO FLETOR (fonte: autores) DEFORMAÇÕES (fonte: autores)
Figura 20 – Representação de pórtico Figura 21 – Representação de pórtico
indeslocável da viga 08 (fonte: autores) indeslocável da viga 08: DIAGRAMA
NORMAL (fonte: autores)
Figura 22 – Representação de pórtico
indeslocável da viga 08: DIAGRAMA Figura 23 – Representação de pórtico
CORTANTE (fonte: autores) indeslocável da viga 08: DIAGRAMA DE
MOMENTO FLETOR(fonte: autores)
Figura 24 – Representação de pórtico
Figura 25 – Representação de pórtico
indeslocável da viga 08: DIAGRAMA DE
deslocável da viga 08 (fonte: autores)
DEFORMAÇÕES (fonte: autores)
Figura 26 – Representação de pórtico
deslocável da viga 08: DIAGRAMA NORMAL
Figura 27 – Representação de pórtico
(fonte: autores)
deslocável da viga 08: DIAGRAMA CORTANTE
(fonte: autores)
Figura 29 – Representação de pórtico
Figura 28 – Representação de pórtico
deslocável da viga 08: DIAGRAMA DE
deslocável da viga 08: DIAGRAMA MOMENTO
DEFORMAÇÕES (fonte: autores)
FLETOR (fonte: autores)
Figura 30 - Resolução da Viga 07 sem engastamento elástico
Figura 31 - Resolução da Viga 08 sem engastamento elástico
Figura 32 - Resolução da Viga 07 com engastamento elástico
Figura 33 - Resolução da Viga 08 com engastamento elástico
Figura 34 - Comparativo dos Esforços Cortantes com e sem engastamento elástico

Figura 35 - Comparativo dos Momentos Fletores com e sem engastamento elástico


Figura 36 - Comparativo das deformações com e sem engastamento elástico

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