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Roteiro de apresentação – TCC II – Anderson.

B de Carvalho

Tempo máximo permitido: 20min.

Tempo mínimo permitido: 15min.

Tempo obtido no ensaio: 21min.

ROTEIRO DE TCC II

P. 1 (Capa)

Boa noite queridos professores da banca e ouvintes, hoje irei apresentar meu
trabalho de TCC cujo tema é “ANÁLISE DO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL
DE BLOCOS DE FUNDAÇÃO SOBRE DUAS ESTACAS CONSIDERANDO A
INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA”, que é orientado pelo professor Mestre
Fabiano Medeiros e coorientado pelo professor Doutor Davidson de Oliveira.

P. 2 (Introdução e contextualização)

✓ O que é uma fundação? A fundação de uma edificação é o elemento da


estrutura responsável por suportar e transmitir as cargas da construção
para o solo.

✓ A interação solo-estrutura: Toda fundação sofre deslocamentos em


função das solicitações a que é submetida. Portanto, tais deslocamentos
dependem da Interação Solo-Estrutura (ISE). Assim sendo, a análise
estrutural do bloco com tal ponderação é de extrema relevância, pois
permite uma análise mais ajustada à realidade física.

✓ Bloco de fundação e o caso do Viaduto Batalha dos Guararapes:


Um elemento importante nas fundações profundas é o bloco de
coroamento, cuja função é fazer a interligação entre o pilar da
superestrutura com as estacas da infraestrutura. Como exemplo da
importância do bloco de coroamento na estrutura, cita-se o caso da
queda do Viaduto Batalha dos Guararapes em Minas Gerais no ano de
2014, onde, conforme reportagem de Couto (2014), um dos blocos de
fundação da estrutura se rompeu devido a uma falha de
dimensionamento.

(OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS)

P. 3

✓ Objetivo geral: Realizar um estudo comparativo analítico e numérico,


através do Método dos Elementos Finitos (MEF), do comportamento
estrutural estático em blocos de coroamento de fundações profundas do
tipo estacas, considerando a interação solo-estrutura;

✓ Objetivos específicos:

✓ Realizar uma revisão bibliográfica sobre o comportamento


estrutural de blocos de fundações, interação solo-estrutura e
método dos elementos finitos;

✓ Determinar analiticamente e numericamente, o comportamento


estrutural de blocos de fundações apoiados sobre duas estacas:

✓ Incorporar nas análises o efeito da ise;

✓ Efetuar um estudo paramétrico com as variáveis envolvidas;

✓ A importância do estudo: As fundações profundas são amplamente


utilizadas na construção Civil. Verifica-se que este trabalho é, portanto,
necessário de forma a estudar o comportamento estrutural de blocos
de fundação, além de possibilitar a avaliação da viabilidade da
aplicação do MEF na análise de blocos de coroamento de fundações
profundas com duas estacas.

(REFERENCIAL TEÓRICO)
P. 4
✓ Comportamento estrutural (bielas de compressão): na hipótese de o
bloco de coroamento estar apoiado exclusivamente sobre duas estacas,
as tensões de compressão advindas do pilar sobre o centro do bloco se
darão em aproximadamente 45º no bloco, conforme mostrado na figura
2.

✓ Bielas de Blévot e Fremy (1967): Treliça como modelo resistente no


interior do bloco: O Método das Bielas proposto por Blévot, a partir
dessa consideração, admite a treliça como o modelo resistente no
interior do bloco” e, apresentando uma formulação matemática que
permita calcular as tensões ocorridas nas bielas de compressão e no
tirante de tração.

✓ Método analítico simplificado: Já os deslocamentos da estrutura


podem ser obtidos por meio do método da carga unitária, que estabelece
que o deslocamento de uma estrutura é obtido por meio da equação 1,
onde, no 2º membro, o 1º termo representa o deslocamento devido às
forças axiais, o 2º termo representa o deslocamento devido ao momento
fletor, o 3º termo devido ao efeito cisalhante e o quarto termo representa
o deslocamento devido à torção.

A partir da figura 3 é possível observar que o pilar e as estacas têm o seu


deslocamento vertical regido pelo efeito axial e o bloco de coroamento
possui deslocamento vertical regido pelo efeito do cisalhamento, o que
implica que para o caso estudado, podemos ignorar o 2º e 4º termo.

✓ O Método dos Elementos Finitos (MEF): o MEF consiste em


transformar um corpo maciço em um conjunto de elementos menores
que possuem comportamento similar a molas interligadas e é utilizado
por meio de programas computacionais, como o ANSYS. Assim, o
comportamento da malha como um todo resulta da combinação dos
comportamentos de cada elemento que a compõem.
(METODOLOGIA)
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✓ 1ª Etapa: Bloco de coroamento padrão (B115P250R1) sem ISE:


Inicialmente, foi discretizado no programa ANSYS o modelo de bloco B115P250R1
estudado por Munhoz (2014) sem a consideração da ise;

✓ Validação em três etapas: A validação do modelo referente ao bloco foi


realizada em três etapas.
✓ 1ª Bloco e estacas extremamente rígidos: sendo a primeira
considerando apenas o deslocamento do pilar, onde, para tal, os módulos de
elasticidade do bloco e da estaca foram modificados a fim de gerar uma rigidez
próxima ao infinito nestes elementos.
✓ 2ª Bloco extremamente rígido: A segunda etapa levou em consideração
o deslocamento não apenas do pilar, mas também das estacas, sendo o bloco
ainda considerado com alta rigidez.
✓ 3ª Elementos normalizados: e, por fim, foram obtidos os
deslocamentos, tensões de compressão e tensões na biela de compressão no
modelo com o pilar, estaca e bloco, todos com as propriedades normalizadas.

P. 6

✓ 2ª Etapa: Estudo paramétrico de diferentes tipos de bloco sem ISE


✓ Blocos analisados: B110, B115, B120 e B127: Validado o primeiro modelo,
foi realizado então uma análise paramétrica dos modelos da série B110, B115, B120 e
B127, ensaiados por Munhoz (2014).

P. 7

✓ 3ª etapa: Bloco B115P250R1 com ISE: Em um último momento, o solo foi


incorporado à modelagem com o bloco padrão B115P250R1, de maneira a possibilitar a
consideração da ISE.
✓ Doze modelagens ao todo, sendo: Foram efetuadas doze modelagens
ao todo, sendo
✓ 3 variações na profundidade: 0,35, 4 e 8m;
✓ 4 variações na rigidez do solo: combinando quatro variações de rigidez
do solo: solo muito flexível, solo flexível, solo com rigidez intermediária e solo
rígido;

✓ Comparação dos resultados numéricos com os analíticos (Blévot e


Fremy e método analítico simplificado): Os resultados obtidos nas
modelagens foram comparados com os resultados obtidos por meio do método de
Biela e Tirantes proposto por Blévot e Fremy (1967), e das formulações analíticas do
método analítico simplificado.

✓ Pressão equivalente a uma carga de 80kN: A carga axial aplicada sobre o


pilar foi de 80kN, aplicada na forma de pressão sobre o topo do pilar.

(Resultados e discussões)
P. 8

✓ 1ª etapa: Bloco padrão (B115P250R1) sem ISE.


✓ Deslocamentos verticais (recalques):
✓ 1º modelo: Analisando os resultados obtidos no bloco padrão B115,
com o pilar flexível e bloco e estacas rígidos,
✓ Analítico: 0,0255mm: foi obtido um valor de
deslocamento máximo de encurtamento igual a 0,0255mm na
formulação analítica.

✓ MEF: 0,0253mm: Na modelagem numérica, foi extraído os


deslocamentos de encurtamento do pilar ao longo de toda a
sua altura, obtendo um valor máximo de 0,0253mm no topo do
pilar e próximo a zero em sua base, pois o bloco e as estacas
estavam enrijecidos neste modelo. Na figura 9(c) é possível
observar o aumento linear do deslocamento de encurtamento
ao longo da altura do pilar, pois a deformação é proporcional
ao comprimento.

✓ 2º modelo: Para o mesmo modelo de bloco padrão, mas incorporando a flexibilidade


no pilar e das estacas e o bloco muito rígido
✓ Analítico: 0,0488mm: foi encontrado o deslocamento por meio do método
analítico igual a 0,0488mm.
✓ MEF: 0,0484mm: O resultado analítico foi próximo ao obtido por meio do
MEF, que foi de 0,0484mm de deslocamento máximo. Além disso, conforme
pode ser observado na figura 11(a), o deslocamento do bloco foi uniforme, ou
seja, ele desce como um corpo rígido, pois devido à sua alta rigidez, seu
deslocamento se dá apenas pelo deslocamento de encurtamento das estacas,
que atuam como apoios flexíveis para o bloco.

P. 9

✓ 3º modelo: ao incorporar a flexibilidade em todos os elementos


✓ Analítico: 0,0741mm: o valor analítico de deslocamento
total do conjunto foi de 0,0741mm.
✓ MEF: 0,0789mm: fora encontrado na simulação numérica
um deslocamento máximo de 0,0789mm no topo do pilar,
ilustrado nas figuras 13(a) e 13(b).

✓ Deslocamentos no bloco: Quanto aos deslocamentos do


bloco, ilustrados na figura 13(d), observa-se uma variação
praticamente linear nas bordas, diminuindo à medida que
encontra a reação vertical das estacas. No centro do bloco,
observa-se que o gráfico da variação dos deslocamentos
apresenta formato de parábola, tem-se, portanto, que no vão
central há a formação de um “embarrigamento”, similarmente
a uma viga biapoiada.

P. 10

✓ Tensões verticais:
✓ Bloco e estacas rígidos (fig. 11 e 12):
✓ Analítico: -2,56 MPa: Foi obtido uma tensão vertical
analítica aplicada sobre este de -2,56 MPa.
✓ MEF – pilar: -2,52 a -2,58 MPa: Neste modelo
numérico o valor de tensão vertical no pilar foi de no máximo -
2,58MPa. Observa-se a partir do gráfico apresentado na figura
15(b), que a tensão vertical ao longo do corte AA variou de -
2,52MPa a -2,58MPa, sendo os valores mínimos ocorridos nas
bordas do pilar. Isso ocorre devido ao fato de que o ANSYS
efetua os cálculos por nó, e os nós de borda possuem menor
área de influência.

✓ Tensões verticais – bloco rígido (fig. 13 e 14): Para o mesmo modelo de


bloco padrão B115P250R1, mas incorporando a flexibilidade das estacas e o bloco ainda
muito rígido (indeformável),
✓ Analítico: -2,56 MPa;
✓ MEF – pilar: -2,51 a -2,59 MPa: foi encontrado pelo MEF uma tensão
vertical máxima no pilar muito próxima ao modelo anterior, observando-se
ainda a mesma variação horizontal, das bordas em relação ao centro, conforme
observado na figura 30(b).
✓ MEF – estaca: -2,56 a -2,563 MPa: Na estaca, os valores de tensão
vertical foram praticamente idênticos ao longo do corte horizontal BB,
possuindo uma baixíssima variação, de -2,56MPa a -2,563 MPa, demonstrada
na figura 30(c). Observa-se que os valores em direção ao centro do bloco são
ligeiramente maiores, devido à flexocompressão da estaca.

P. 11

✓ Tensões verticais – modelo normalizado (fig. 15 e 16): ao incorporar a


flexibilidade em todos os elementos
✓ Analítico: -2,56 MPa;
✓ MEF – pilar: -2,45 a -2,62 MPa: pelo MEF as tensões verticais no pilar
variaram entre -2,45MPa e -2,62MPa no corte AA. Sendo que, como ilustrado
na figura 31(b), as tensões verticais seguiram o mesmo padrão de distribuição
ao longo do corte AA em relação ao observado nos demais modelos e os valores
também foram próximos aos valores analíticos.
✓ MEF – estaca: -2,45 a -2,66 MPa: Já nas estacas, o corte horizontal BB
resultou em uma variação linear com valores máximos de -2,66MPa e mínimos
de -2,45MPa, conforme demonstra a figura 31(c). Aqui, portanto, se observa
uma maior influência da flexocompressão na estaca sobre as tensões verticais
ocorridas no elemento. O aparecimento deste efeito de maneira mais
observável é plausível para o caso, visto que após retirada a rigidez excessiva do
bloco, a estaca teve sua extremidade superior livre de restrições de
movimentação.

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✓ Tensões nas bielas – 3º modelo (fig. 17):


✓ Analítico: -4 MPa: As tensões principais na biela de compressão calculadas
pelo método de Blévot e Fremy resultaram em um valor de -4MPa.
✓ MEF – junto ao pilar: -4,49 MPa: Já para a simulação numérica, as
tensões principais nas bielas de compressão tiveram os valores de -4,49MPa
junto ao pilar,
✓ MEF – máximo: -13,8 MPa: As tensões principais nas bielas não foram,
entretanto, as tensões mais altas ocorridas no modelo, sendo estas ocorridas
em locais de concentração de tensão nas bordas inferiores externas do pilar e
nas bordas superiores internas da estaca, no valor de -13,8MPa, mostradas nas
figuras 21(b) e (c).

✓ Validação dos blocos das séries B110, B115, B120 e B127: Também
foram extraídos os deslocamentos, tensões verticais e tensões de
compressão nas bielas nos modelos das séries B110, B120 e B127, onde
se observou uma grande congruência entre os resultados numéricos e os
analíticos, similarmente ao bloco B115

P. 13

✓ Modelos com ISE


✓ Deslocamentos verticais:
✓ Influência da rigidez do solo nos deslocamentos: Nos
modelos com solo, observou-se que, à medida que a rigidez do solo
aumentou, ocorreu uma diminuição dos deslocamentos em relação ao
obtido por meio da formulação analítica, (explicar tabela): sendo uma
variação de 5,92% a 8,03% para o bloco com 0,35m de profundidade;
de 1,66% a -13,52% para o bloco com 4m de profundidade e de 1,94%
a -36,5% para o bloco com 8m de profundidade.

✓ Influência do comprimento das estacas: Tais valores


demonstram que à medida que aumenta a profundidade das estacas
existe uma maior influência da rigidez do solo nos resultados. Tal
influência era esperada, pois quanto maior o comprimento da estaca e
mais rígido é o solo, maior a parcela que contribui no atrito lateral.

Bulbo de tensões: Na Figura 23 é apresentado o fluxo de deslocamentos verticais para o


bloco B115 com consideração da ISE e diferentes profundidades (0,35m; 4m e 8m). Os
resultados apresentados são referentes ao solo de rigidez intermediária. Nas figuras 23(b) e (c)
é possível observar a formação do bulbo de tensões, o qual possui formato similar em ambos
os casos.

P. 14

✓ Tensões de compressão verticais (σz):


✓ Congruência com os resultados analíticos: É apresentado no
quadro 2 os resultados obtidos das tensões de compressão vertical (σz) para o
bloco B115P250R1 com a ISE. Tais tensões apresentaram-se muito próximas
do resultado analítico, sendo congruentes também entre si.

✓ Não houve influência das variáveis nas tensões verticais no


pilar: A partir dos valores obtidos, observa-se que as tensões verticais no pilar
não apresentaram grandes variações, o que demonstra que não foram
influenciadas pelas dimensões de comprimento da estaca ou pela rigidez do
solo.

P. 15

✓ Tensões verticais nas estacas:


✓ Influência da rigidez: Analisando os valores apresentados no
gráfico da figura 23, torna-se evidente que a influência das forças de
atrito lateral é mais pronunciada nos casos em que o solo tem maior
rigidez. Essas forças de atrito lateral desempenham um papel
significativo na redistribuição das tensões ao longo da estaca,
resultando em um notável alívio das tensões em comparação com os
modelos com solo mais flexível.

✓ Influência do comprimento: Na Figura 24 é possível observar


que as tensões verticais na estaca variam com a profundidade para
cada tipo de estaca. Isso também deixa claro a influência do efeito do
atrito lateral do solo na distribuição de tensões da estaca.

P. 16

✓ Tensões principais de compressão nas bielas (σ3);


✓ Valores de -39% a -50,50% menores do que o esperado: Apesar
de se esperar resultados próximos àqueles obtidos para o modelo sem ISE,
especialmente para os modelos com solo muito flexível, observa-se que os
resultados nas modelagens com solo tiveram maior diferença em relação ao
calculado por meio do método de Blévot e Fremy, apresentando valores
numéricos muito menores, com diferenças de cerca de -39,00% a -50,00% em
relação ao obtido por meio do método de Blévot e Fremy.

✓ Experiência semelhante a Gonçalvez e Delalibera (2019):


salienta-se que Gonçalvez e Delalibera (2019) tiveram experiência semelhante
ao modelar bloco de coroamento sobre duas estacas metálicas, anteriormente
ensaiado em laboratório por Tomaz (2018), onde os autores observaram valores
nas bielas muito abaixo do obtido por blevot (abaixo em cerca de 50%).

✓ Concentração de tensões: Para os citados autores, as tensões máximas


foram encontradas nas regiões destacadas anteriormente, o que também se
mostrou presente neste estudo para todos os modelos, conforme debatido
anteriormente.

P. 17
✓ Congruência dos resultados para os modelos sem ISE: Nas hipóteses
sem a consideração da interação solo-estrutura, observou-se uma considerável
congruência entre todas as abordagens utilizadas, sendo que nas tensões na biela de
compressão, houve uma concentração de tensões máximas nas arestas de contato entre
pilar/bloco e estaca/bloco.

✓ Alterações nos resultados a partir da consideração da ISE: A partir do


momento que se passou para a consideração da interação solo-estrutura, foi possível
observar a alteração das tensões e deslocamentos na estrutura, devido à influência do
solo, o que corrobora com a afirmação feita por Lanes e Greco (2022), de que a análise
estrutural com consideração da ISE produz resultados mais congruentes com a
realidade.

✓ Tensões nas bielas de compressão e demais estudos: Os resultados


obtidos para as tensões nas bielas de compressão foram compatíveis para todos os
modelos sem ise, entretanto, a partir do momento que a interação solo-estrutura foi
incorporada nas análises, passou-se a ter resultados muito aquém do esperado. Além
do mais, as concentrações de tensões encontradas vão ao encontro do estudado por
Gonçalvez e Delalibera (2019), o que segundo este, corrobora com a ideia de que o
eixo da biela de compressão não se dá na posição proposta por Blévot e Fremy (1967).
Desse modo, fica evidenciado a necessidade de adaptação do modelo, visto que este
não descreve o caminho das bielas de compressão em alguns casos, como verificado
também por Adebar et al. (1990) e Delalibera (2006).

✓ Contribuição do presente estudo: Assim, tem-se que o presente estudo


contribuiu para demonstrar a influência da ISE nos resultados obtidos em análises
estruturais de edificações, demonstrando a grande influência do solo no
comportamento estrutural.

P. 18 (Obrigado!)
Sendo o que eu tinha para apresentar no dia hoje, agradeço a todos os
ouvintes e aos professores.

P. 19 (Capa final)

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