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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

ANÁLISE ESTRUTURAL DO INSTITUTO DO CÂNCER


PELO MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS

Camily Vasconcelos 403408


Evanilson Siqueira 405668
Luciano Hamed 363506
Sabrina Rodrigues 400223

Fortaleza - CE
2021
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 2
2. OBJETIVOS 2
3. REFERENCIAL TEÓRICO 3
3.1. Método dos Deslocamentos 3
3.1.1. Procedimento de análise de vigas pelo método dos deslocamentos 3
3.1.1.1 Vigas contínuas sem engastamento elástico com os pilares 3
3.1.1.2 Vigas contínuas com engastamento elástico com os pilares 4
3.2. Método dos deslocamentos em pórtico plano 4

4. PROCEDIMENTO 5
4.1. Vigas 5
4.2. Pórticos 6
5. ANÁLISE DE RESULTADOS 6
5.1. Viga 22 6
5.1.1. Viga contínua sem engastamento elástico nos pilares 6
5.1.2. Viga contínua com engastamento elástico nos pilares 7
5.2. Viga 34 7
5.2.1. Viga contínua sem engastamento elástico nos pilares 7
5.2.2. Viga contínua com engastamento elástico nos pilares 8
5.3. Pórticos 8
5.3.1. Pórticos planos indeslocável e deslocável da viga 22 8
5.3.2. Pórticos planos indeslocável e deslocável da viga 34 8
5.4. Comparação entre os momentos obtido pelos diferentes métodos 9
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 10
REFERÊNCIAS 10
ANEXOS 11
1. INTRODUÇÃO

A análise de estruturas é uma etapa fundamental do fluxo de projeto para


assegurar o bom desempenho de uma edificação, verificando se ela atenderá as condições de
segurança e utilização para a qual foi projetada.
Para isso, faz-se previsões acerca do comportamento da estrutura, simulando
como ela responderá a todas as solicitações e caracterizando-o a partir de deslocamentos,
deformações , esforços internos e externos e tensões.
Complementando a análise estrutural realizada anteriormente pelo método das
forças, neste trabalho, será utilizado o método dos deslocamentos. Nos estudos anteriores,
foram mostrados o pré-dimensionamento e lançamento das vigas e lajes, baseadas nas normas
NBR 6118:2014 (Projeto de estruturas de concreto – Procedimento) e NBR 6120/2019
(Cargas para o cálculo de estruturas de edificações – Procedimento). Nesta etapa, trataremos
apenas das cargas verticais, não sendo consideradas as cargas horizontais da estrutura
causadas pelo vento.
Os pórticos planos relacionados às vigas serão analisados de diversas formas a
fim de comparar os resultados gerados por cada modelo, que serão demonstrados com mais
detalhes posteriormente.

2. OBJETIVOS

Analisar as Vigas V22 e V34 submetidas a cargas verticais pelo Método dos
Deslocamentos e obter os diagramas de esforços solicitantes, considerando os casos a seguir,
e ao final comparar as soluções obtidas pelos casos modelados.:
a) Modelos de viga contínua sem engastamento elástico com os pilares. Realizar os
cálculos manualmente e descrever cada passo da solução. Comparar com o FTOOL.
Em seguida, acrescentar as correções sugeridas pela NBR 6118:2014 no uso do
modelo de viga contínua;
b) Modelos de viga contínua com engastamento elástico com os pilares. Realizar os
cálculos manualmente e descrever cada passo da solução;
c) Modelos de pórtico plano indeslocável. Obter os esforços e flechas com o FTOOL.
Considerar que as cargas se repetem nos pavimentos de piso e que somente 70% atua
na cobertura;

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d) Modelos de pórtico plano deslocável. Obter os esforços e flechas com o FTOOL.
Considerar que as cargas se repetem nos pavimentos de piso e que somente 70% atua
na cobertura.

3. REFERENCIAL TEÓRICO

3.1. Método dos Deslocamentos

Além do método das forças discutido anteriormente, outro método básico para
análise de estruturas é o método dos deslocamentos. Nesse método as incógnitas principais do
problema são deslocamentos e rotações. Todas as outras incógnitas são expressas em termos
das incógnitas principais escolhidas e substituídas em equações de equilíbrio, que são então
resolvidas (Martha, 2010).

3.1.1. Procedimento de análise de vigas pelo método dos deslocamentos


O procedimento de análise de vigas pelo método dos deslocamentos se dá por
meio da fixação dos nós na estrutura, introduzindo vínculos fictícios de engastamento. Dessa
forma, são aplicadas as cargas nas barras da viga e calcula-se os esforços para a estrutura.
Após isso, calcula-se os deslocamentos causados pelas cargas na estrutura (caso
0). Em seguida, retira-se o carregamento e se realiza a análise para a quantidade de casos
necessários definidos pela quantidade de graus de liberdade. Em cada caso, aplica-se um
deslocamento unitário ou uma rotação no nó que está sendo analisado.
Os esforços obtidos em cada caso são em seguida combinados e é feita a análise
do equilíbrio global da estrutura por meio da matriz de rigidez.
Após calculado o equilíbrio global da estrutura, é feita a análise de cada barra
isoladamente e calcula-se as reações originais para em seguida traçar os diagramas de
esforços da estrutura. Ou pode usar o princípio da superposição.

3.1.1.1 Vigas contínuas sem engastamento elástico com os pilares


Neste modelo de viga é feito uma simplificação, pois a influência dos pilares não
é levado em consideração, considerando a viga como um elemento estrutural apenas apoiado
nos pilares. Para se obter seus esforços realiza-se o procedimento do item anterior.
Como em vigas contínuas sem engastamento o efeito dos pilares é
desconsiderado, a norma sugere que seja feito um melhoramento, no qual é considerado, nos

3
apoios extremos, momento fletor igual ao momento de engastamento perfeito multiplicado
pelos coeficientes estabelecidos a partir da seguinte equação, em que ri é a rigidez do
elemento no nó considerado.

3.1.1.2 Vigas contínuas com engastamento elástico com os pilares


Este modelo é considerado mais realístico que o modelo sem engastamento, pois
considera os efeitos da rigidez dos pilares e é abordado no item 14.6.6.1 da NBR 6118/2014
que diz “ ​“Alternativamente, o modelo de viga contínua pode ser melhorado, considerando-se
a solidariedade dos pilares com a viga, mediante a introdução da rigidez à flexão dos pilares
extremos e intermediários”. Dessa forma, os apoios são considerados como elásticos onde há
pilares e aplica-se uma rigidez nos apoios equivalente a rigidez dos pilares.
Segundo a NBR 6118/2014 a rigidez no apoio elástico é calculada somando-se a
rigidez da metade do pilar superior e da metade do pilar inferior à viga, conforme a equação
abaixo:

Para o cálculo dos deslocamentos segue-se o procedimento descrito no item 3.1.1

3.2. Método dos deslocamentos em pórtico plano

Foi utilizado o modelo de pórtico plano para analisar a estrutura. Os pórticos


podem ser classificados como deslocáveis e indeslocáveis, onde pórticos deslocáveis, ou de
nós móveis, são aqueles nos quais há rotação e a translação e os indeslocáveis, ou nós fixos,
são aqueles nos quais a translação é restringida através de uma estrutura de contraventamento.
Os esforços nas estruturas podem ser obtidos pelo software Ftool.

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4. PROCEDIMENTO

4.1. Vigas
As vigas escolhidas para a análise neste relatório foram as vigas 22 e 34.
O procedimento de análise consistiu em fixar os nós da estrutura, introduzindo
vínculos fictícios de engastes. Determinou-se o Sistema Principal (SP), com os graus de
liberdade, aplica-se as cargas nas barras e calcula-se os esforços causados para a estrutura fixa
(caso 0).
Em seguida, impõe-se deslocamentos unitários e calculou-se os efeitos
decorrentes destes na estrutura (Demais casos).
Pelo equilíbrio, tem-se uma matriz de rigidez simétrica, um vetor deslocamentos
nodais e um vetor de carga, cuja resolução deste sistema consiste nos deslocamentos nodais.
Os valores dos esforços são usualmente tabelados conforme mostrado na Figura 01 abaixo.
Por fim, as barras do sistema foram analisadas isoladamente e conhecendo-se os valores de
deslocamentos nodais, calculou-se os esforços originais na estrutura e foram traçados os
diagramas de momento fletor e esforço cortante.
Utilizou-se deste procedimento considerando o efeito da rigidez dos pilares, com
os apoios com engastamento elástico quanto desconsiderando este efeito, utilizando-se de
apoio sem engastamento elástico. Para o caso sem engastamento elástico aplicou-se ainda as
recomendações da NBR 6118/2014 para o melhoramento dos resultados.
Para efeito de comparação, utilizou-se ainda a análise obtida pelo ​software​ Ftool.
O procedimento manual de resolução das vigas está em anexo.

Figura 01​: Tabela de Valores de Engastamento Perfeito

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4.2. Pórticos

As análises dos pórticos foram feitas a partir do conceito de pórtico indeslocável e


deslocável, utilizando a hipótese de barras inextensíveis, considerando-se os deslocamentos
axiais insignificantes em relação aos demais deslocamentos existentes. A NBR 6118 nomeia
os pórticos indeslocáveis como estruturas de nós fixos e os deslocáveis são estruturas de nós
móveis. Os pórticos neste trabalho foram modelados pelo Ftool, gerando os diagramas de
momento fletor e esforço cortante para os mesmos. Para essa análise, considerou-se a carga na
cobertura da estrutura igual à 70% das cargas do pavimento.

5. ANÁLISE DE RESULTADOS

5.1. Viga 22

5.1.1. Viga contínua sem engastamento elástico nos pilares

VIGA 22 - deslocamentos - rotações


manual ftool erro
θ 1 (rad) 2,98E-04 2,98E-04 0,00%
θ 2 (rad) -7,98E-05 -7,98E-05 0,00%
θ 3 (rad) 2,14E-05 2,14E-05 0,00%
θ 4 (rad) -5,65E-06 -5,65E-06 0,00%
θ 5 (rad) 1,24E-06 1,24E-06 0,00%
θ 6 (rad) 7,08E-07 7,08E-07 0,00%
θ 7 (rad) -4,07E-06 -4,07E-06 0,00%
θ 8 (rad) -1,57E-05 -1,57E-05 0,00%
θ 9 (rad) 6,68E-05 6,68E-05 0,00%
θ 10 (rad) -3,52E-04 -3,52E-04 0,00%

Os valores encontrados de rotação foram exatamente iguais ao Ftool. O


procedimento de resolução manual se encontra no final deste trabalho.

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5.1.2. Viga contínua com engastamento elástico nos pilares

VIGA 22 - deslocamentos - rotações


manual ftool erro
θ 1 (rad) -1,80E-05 -1,77E-05 1,69%
θ 2 (rad) 1,90E-06 1,92E-06 -0,78%
θ 3 (rad) 0,00E+00 0,00E+00 0,00%
θ 4 (rad) 0,00E+00 0,00E+00 0,00%
θ 5 (rad) 0,00E+00 0,00E+00 0,00%
θ 6 (rad) 0,00E+00 0,00E+00 0,00%
θ 7 (rad) 0,00E+00 0,00E+00 0,00%
θ 8 (rad) -3,40E-07 -3,37E-07 0,89%
θ 9 (rad) 0,00E+00 0,00E+00 0,00%
θ 10 (rad) -1,10E-06 -1,05E-06 4,56%
θ 11 (rad) -2,90E-06 -2,91E-06 -0,21%
θ 12 (rad) 2,00E-05 2,02E-05 -1,09%

Os valores de rotações encontrados manualmente são muito próximos dos obtidos


através do ftool. O apoio elástico a rotação simplifica o cálculo dos pilares, acrescentando-se
a rigidez k do pilar descrito anteriormente. Os valores serão comparados no próximo tópico.

5.2. Viga 34

5.2.1. Viga contínua sem engastamento elástico nos pilares


Ao realizar o procedimento descrito no item 4.1, ilustrado em anexo, obteve-se
uma rotação no apoio central de 1,71E-2. Adotando-se o melhoramento sugerido pela NBR
6118/2014 obteve-se um momento nos apoios externos da esquerda e da direita
respectivamente de 1655KNm e 1468KNm. Ao se analisar a viga 34 utilizando-se do software
Ftool obteve-se uma rotação no apoio central de 1,685E-2.

VIGA 34 - deslocamentos - rotações


Manual ftool erro
θ 2 (rad) 1,71E-02 1,69E-02 -1,18%

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5.2.2. Viga contínua com engastamento elástico nos pilares

VIGA 34 - deslocamentos - rotações


manual ftool erro
θ 1 (rad) 1,36E-03 1,36E-03 0,00%

θ 2 (rad) 3,29E-04 3,32E-04 -0,90%

θ 3 (rad) 1,18E-03 1,18E-03 0,00%

5.3. Pórticos

5.3.1. Pórticos planos indeslocável e deslocável da viga 22


Baseado nas informações da viga 22, foi modelado um pórtico no ftool em duas
situações: uma onde o pórtico é deslocável, permitindo que as forças aplicadas no pavimento
geram deslocamentos tanto verticais como horizontais, e outra em que o pórtico é
indeslocável, situação em que a estrutura está travada na direção X, impedindo deslocamentos
horizontais. Esta última consideração é uma representação mais fiel do modelo de viga
contínua adotado anteriormente na análise das vigas isoladas, visto que não há deslocamentos
horizontais naquele estudo. No entanto, os pórticos deslocáveis são representações mais
próximas da realidade das estruturas, tendo em vista que estas apresentam deformações nas
direções X e Y e que estas dependem da rigidez dos seus elementos, situação também
simulada quando analisamos as vigas considerando os apoios elásticos. Outro fator a ser
considerado para aproximar o resultado desta análise ao das vigas, é que as barras são
inextensíveis, ou seja, não tem seu comprimento alterado com a variação de carga. Em anexo
é possível verificar os resultados gerados pelo ftool. As cargas foram consideradas conforme
orientações do enunciado.

5.3.2. Pórticos planos indeslocável e deslocável da viga 34


Baseado nas informações da viga 34, foi modelado um pórtico no ftool em duas
situações: uma onde o pórtico é deslocável, permitindo que as forças aplicadas no pavimento
geram deslocamentos tanto verticais como horizontais, e outra em que o pórtico é
indeslocável, situação em que a estrutura está travada na direção X, impedindo deslocamentos
horizontais. Esta última consideração é uma representação mais fiel do modelo de viga
contínua adotado anteriormente na análise das vigas isoladas, visto que não há deslocamentos

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horizontais naquele estudo. No entanto, os pórticos deslocáveis são representações mais
próximas da realidade das estruturas, tendo em vista que estas apresentam deformações nas
direções X e Y e que estas dependem da rigidez dos seus elementos, situação também
simulada quando analisamos as vigas considerando os apoios elásticos. Outro fator a ser
considerado para aproximar o resultado desta análise ao das vigas, é que as barras são
inextensíveis, ou seja, não tem seu comprimento alterado com a variação de carga. Em anexo
é possível verificar os resultados gerados pelo ftool. As cargas foram consideradas conforme
orientações do enunciado.

5.4. Comparação entre os momentos obtido pelos diferentes métodos


VIGA 22 - Momento Fletor nos apoios (KNm)
Viga S/
Viga S/ Viga C/ Pórtico Pórtico
Engastamento
Engastamento Engastamento deslocável Indeslocável
Melhorada
M1 0,00 -38,80 -39,05 -32,91 -32,00

M2 -48,75 -48,75 -40,24 -21,84 -22,70

M2 -36,02 -21,55 -21,60

M3 -32,50 -32,50 -35,88 -27,49 -28,40

M3 -35,93 -25,06 -24,10

M4 -26,85 -26,85 -35,93 -25,21 -24,20

M5 -35,68 -35,68 35,93 -25,02 -26,00

M5 -35,93 -25,52 -24,40

M6 -36,01 -36,01 35,93 -24,71 -25,80

M6 -35,93 -25,77 -24,60

M7 -35,87 -35,87 -35,93 -24,47 -25,70

M7 -36,00 -26,43 -25,10

M8 -36,12 -36,12 36,68 -23,82 -25,20

M8 -36,68 -27,30 -25,80

M9 -37,59 -37,59 36,68 -23,97 -25,60

M9 -36,68 -23,66 -25,80

M10 -33,78 -33,78 39,10 -22,65 -24,60

M10 -39,40 -31,54 -29,30

M11 -55,01 -55,01 45,46 -22,58 -25,00

M11 -16,08 -13,20

M12 0,00 -44,30 -44,50 -46,09 -49,30

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VIGA 34 - Momento Fletor nos apoios (KNm)
Viga S/
Viga S/ Viga C/ Pórtico
Engastamento Pórtico
Engastamento Engastamento deslocável
Melhorada Indeslocável

M1 0,00 -1.655,00 -995,63 -5,13 -4,10

M2 1.638,70 1.638,70 1.134,95 30,97 30,73

M2 1.324,30 1.324,00 894,07 20,68 20,82

M3 0,00 -1.468,00 -866,93 -48,04 -48,73

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao final da análise, baseado nos resultados encontrados, pode-se concluir que os


objetivos do trabalho foram atingidos. Para as vigas hiperestáticas estudadas, a comparação
entre os valores obtidos manualmente, através do Método dos Deslocamentos, e os obtidos
pelo software Ftool, mostraram a eficiência do método.
Além disso, em relação a análise das vigas isoladas, pôde-se concluir que ao
comparar as situações com e sem apoio elástico, os esforços são bem divergentes. Com efeito,
é de grande importância que ao realizar um estudo sobre o comportamento das estruturas, as
considerações em relação aos apoios sejam definidas de forma coerente com a finalidade da
análise. Uma vez que uma análise errada, pode resultar em valores bem distantes do real. É
recomendado que os modelos criados sejam o mais próximo possível da realidade, assim os
resultados influirão em soluções mais econômicas e seguras aos usuários.

REFERÊNCIAS

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. ​NBR 6118 – Projetos de Estruturas de


Concreto - Procedimento.​ Rio de Janeiro ABNT, 2014.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. ​NBR 6120 – Cargas para o cálculo de
estruturas de edificações​. Rio de Janeiro ABNT, 2019.

MARTHA, Luiz Fernando. Métodos básicos da análise de estruturas. ​Rio de Janeiro:


Campus​, 2010.

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ANEXOS
PLANTA DO PAVIMENTO

Figura 01 – Planta de fôrmas (fonte: autores)

11
Figura 02 – Representação da viga 22 simplificada para engastamento elástico nos pilares (fonte: autores)

Figura 03 – Representação da viga 22 simplificada para engastamento elástico nos pilares: NORMAL (fonte: autores)

Figura 04 – Representação da viga 22 simplificada para engastamento elástico nos pilares: CORTANTE (fonte: autores)

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Figura 05– Representação da viga 22 simplificada para engastamento elástico nos pilares: MOMENTO FLETOR (fonte: autores)

Figura 06 – Representação da viga 22 simplificada para engastamento elástico nos pilares: DEFORMAÇÕES(fonte: autores)

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Figura 07 – Representação da viga 34 simplificada para engastamento elástico nos pilares (fonte: autores)

Figura 08 – Representação da viga 34 simplificada para engastamento elástico nos pilares: NORMAL (fonte: autores)

Figura 09 – Representação da viga 34 simplificada para engastamento elástico nos pilares: CORTANTE (fonte: autores)

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Figura 10 – Representação da viga 34 simplificada para engastamento elástico nos pilares: MOMENTO FLETOR (fonte: autores)

Figura 11 – Representação da viga 34 simplificada para engastamento elástico nos pilares: DEFORMAÇÕES (fonte: autores)

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Figura 12 – Representação de pórtico indeslocável da viga 22 (fonte: autores)

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Figura 13 – Representação de pórtico indeslocável da viga 22: DIAGRAMA NORMAL (fonte: autores)

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Figura 14 – Representação de pórtico indeslocável da viga 22: DIAGRAMA CORTANTE (fonte: autores)

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Figura 15 – Representação de pórtico indeslocável da viga 22: DIAGRAMA MOMENTO FLETOR (fonte: autores)

19
Figura 16 – Representação de pórtico indeslocável da viga 22: DIAGRAMA DE DEFORMAÇÕES (fonte: autores)

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Figura 17 – Representação de pórtico deslocável da viga 22 (fonte: autores)

21
Figura 18 – Representação de pórtico deslocável da viga 22: DIAGRAMA NORMAL (fonte: autores)

22
Figura 19 – Representação de pórtico deslocável da viga 22: DIAGRAMA CORTANTE (fonte: autores)

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Figura 20 – Representação de pórtico deslocável da viga 22: DIAGRAMA MOMENTO FLETOR (fonte: autores)

24
Figura 21 – Representação de pórtico deslocável da viga 22: DIAGRAMA DEFORMAÇÕES (fonte: autores)

25
Figura 22 – Representação de pórtico indeslocável da viga 34 (fonte: autores)

26
Figura 23 – Representação de pórtico indeslocável da viga 34: DIAGRAMA NORMAL (fonte: autores)

27
Figura 24 – Representação de pórtico indeslocável da viga 34: DIAGRAMA CORTANTE (fonte: autores)

28
Figura 25 – Representação de pórtico indeslocável da viga 34: DIAGRAMA DE MOMENTO FLETOR(fonte: autores)

29
Figura 26 – Representação de pórtico indeslocável da viga 34: DIAGRAMA DE DEFORMAÇÕES (fonte: autores)

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Figura 27 – Representação de pórtico deslocável da viga 34 (fonte: autores)
31
Figura 28 – Representação de pórtico deslocável da viga 34: DIAGRAMA NORMAL (fonte: autores)

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Figura 29 – Representação de pórtico deslocável da viga 34: DIAGRAMA CORTANTE (fonte: autores)

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Figura 30 – Representação de pórtico deslocável da viga 34: DIAGRAMA MOMENTO FLETOR (fonte: autores)

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Figura 31 – Representação de pórtico deslocável da viga 34: DIAGRAMA DE DEFORMAÇÕES (fonte: autores)

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