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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA


CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E
AUTOMAÇÃO

Relatório de montagens acerca de Osciladores


senoidais

Discentes: Miguel Angelo de Lacerda Silva e Renan Saraiva dos Santos


Orientador: Prof. Gerônimo Alexandre Barbosa

Cajazeiras - PB
11/2023
SUMÁRIO
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1. Introdução 3
2. Fundamentação Teórica 3
2.1. Amplificador Operacional (AMPOP)
2.2. Feedback Positivo e Negativo
2.3. Oscilação Senoidal
2.4. Oscilador por Deslocamento de Fase de Três secções
2.5. Oscilador por deslocamento de Fase de Duas Secções
2.6. Oscilador Ponte de Wien 5
3. Material usado 5
4. Objetivo
5
4.1 Objetivo Geral 5
4.2 Objetivos Específicos 5
5. Metodologia 5
5.1 Montagem 1 - Oscilador por Deslocamento de Fase de Três Secções 5
5.2 Montagem 2 - Oscilador por Deslocamento de Fase de Duas Secções 8
5.3 Montagem 3 - Oscilador Ponte de Wien 11
5.4 Montagem 4 - Operação Matemática 13
5.5 Montagem 5 - Sinal Senoidal Desconhecido 14
6 Resultados e discussões 17
6.1 Discussão sobre a Montagem 1 17
6.2 Discussão sobre a Montagem 2 17
6.3 Discussão sobre a Montagem 3 18
6.4 Discussão sobre a Montagem 4 18
6.5 Discussão sobre a Montagem 5. 18
7 Conclusões 18
7.1 Montagem 1 - Oscilador por Deslocamento de Fase de Três Secções 18
7.2 Montagem 2 - Oscilador por Deslocamento de Fase de Duas Secções 18
7.3 Montagem 3 - Oscilador Ponte de Wien: 18
7.4 Montagem 4 - Operação Matemática 19
7.5 Montagem 5 - Sinal Senoidal Desconhecido 19
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1. Introdução

Neste relatório, apresenta-se uma análise detalhada de experimentos realizados com


Osciladores Senoidais que utilizam Amplificadores Operacionais (AMPOP). Durante as
quatro montagens experimentais, foram registradas informações valiosas e capturadas
fotografias que permitiram uma análise abrangente dos circuitos envolvidos. O principal
objetivo desta investigação foi explorar o funcionamento e o comportamento de diferentes
tipos de osciladores senoidais baseados em AMPOPs.
As quatro montagens experimentais incluíram: Montagem 1 - Oscilador por
deslocamento de fase de três secções, Montagem 2 - Oscilador por deslocamento de fase de
duas secções, Montagem 3 - Oscilador Ponte de Wien e Montagem 4 - Operação matemática.
Cada uma dessas configurações apresenta características únicas que foram analisadas
cuidadosamente durante o curso do experimento.
Os registros fotográficos e a análise detalhada dos circuitos foram essenciais para a
obtenção de informações precisas, como frequências de oscilação e valores RMS das saídas
senoidais. Este relatório descreverá as metodologias empregadas, os procedimentos
experimentais, os resultados obtidos e as conclusões derivadas desses resultados.
Ao final deste relatório, espera-se que os leitores compreendam melhor o
funcionamento dos osciladores senoidais com AMPOP e suas aplicações práticas. Além
disso, este estudo contribuirá para uma apreciação mais profunda das características distintas
de cada tipo de oscilador, auxiliando na seleção e projeto de circuitos senoidais adequados
para diversas aplicações eletrônicas.

2. Fundamentação teórica
2.1 Amplificador Operacional (AMPOP):
Os AMPOPs são dispositivos de amplificação de alta ganho e alta impedância de
entrada. Eles têm duas entradas (não inversora e inversora) e uma saída. A diferença de
potencial entre as entradas, conhecida como tensão de modo comum, afeta a saída. AMPOPs
ideais têm ganho infinito, impedância de entrada infinita e impedância de saída zero.

2.2 Feedback Positivo e Negativo


O princípio básico para a geração de oscilações em circuitos eletrônicos é o uso de
feedback positivo, que ocorre quando parte do sinal de saída é realimentado para a entrada de
um dispositivo. O feedback positivo amplifica o sinal de entrada e pode levar a oscilações.

2.3 Oscilação Senoidal


A oscilação senoidal é um movimento periódico e harmônico. A frequência de
oscilação é determinada pelas propriedades do circuito e dos componentes envolvidos. A
amplitude e a forma de onda senoidal são mantidas constantes durante a operação.

2.4 Oscilador por Deslocamento de Fase de Três Secções


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Este tipo de oscilador utiliza três estágios com feedback positivo para gerar uma
oscilação senoidal. A fase entre os estágios é cuidadosamente ajustada para manter a
oscilação.

2.5 Oscilador por Deslocamento de Fase de Duas Secções


Similar à Oscilador por Deslocamento de Fase de Três Secções, mas com menos
estágios de amplificação e, portanto, menor complexidade.

2.6 Oscilador Ponte de Wien


O oscilador Ponte de Wien é uma configuração clássica que utiliza resistores e
capacitores para gerar uma oscilação senoidal. Ele é conhecido por sua estabilidade de
frequência.

É importante observar que a frequência de oscilação em cada montagem é


determinada por características específicas do circuito, como a constante de tempo, a relação
de feedback e a fase. A análise dos circuitos e a medição de frequências e valores RMS
permitirão uma compreensão mais profunda do funcionamento desses osciladores senoidais.

3. Material usado
Materiais utilizados
● Protoboard Hikari HK-P200;
● R=3k3, R=10kΩ, RF=500kΩ (potenciômetro) e RF=47kΩ;
● C=10nF;
● Gerador de sinais;
● Osciloscópio;
● Simulador Multisim;

4. Objetivo

4.1 Objetivo Geral:

O objetivo geral deste relatório é investigar e analisar o funcionamento de diferentes


osciladores senoidais com Amplificadores Operacionais (AMPOPs). Por meio de montagens
experimentais específicas, pretende-se compreender os princípios de operação, as
características de oscilação e a influência de parâmetros de circuito nas frequências de
oscilação. Além disso, o relatório busca comparar os valores medidos com os valores teóricos
esperados, bem como avaliar a estabilidade e a funcionalidade desses osciladores em
aplicações práticas.

4.2 Objetivos Específicos:


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● Realizar experimentos com a Montagem 1 - Oscilador por deslocamento de fase de


três secções, com ênfase na aplicação dos critérios de Barkhausen, na determinação
do ganho mínimo necessário para a oscilação e na análise das características do
circuito.
● Realizar experimentos com a Montagem 2 - Oscilador por deslocamento de fase de
duas secções, explorando a aplicação dos critérios de Barkhausen, a medição da
frequência de oscilação e a comparação entre valores medidos e teóricos.
● Investigar o Oscilador Ponte de Wien na Montagem 3, abordando a derivação das
equações do circuito, a determinação da frequência de oscilação e a relação entre os
valores de resistência (RB e RA) necessária para a oscilação. Também, analisar a
função de transferência e o controle automático da amplitude da oscilação.
● Realizar experimentos com o circuito da Figura 4, expandindo o Oscilador Ponte de
Wien para obter sinais de onda quadrada e triangular e discutir o funcionamento
desses circuitos complementares.
● Documentar os experimentos por meio de fotografias das montagens, medidas de
frequência, valores RMS da tensão de saída e qualquer observação relevante sobre o
desempenho dos circuitos.
● Discutir os resultados obtidos, comparando os valores medidos com os valores
teóricos esperados e avaliando as implicações práticas dos osciladores senoidais com
AMPOPs em aplicações eletrônicas.

5. Metodologia

5.1 Montagem 1 - Oscilador por Deslocamento de Fase de Três Secções


No início do experimento, os critérios de Barkhausen foram aplicados para determinar o
ganho mínimo necessário para a oscilação do circuito da Figura 1. Isso envolveu uma análise
matemática que resultou na identificação desse valor crucial de ganho.
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Figura 1 - Oscilador Senoidal por deslocamento de fase – Três secções.

Fonte: Prof.Geronimo Barbosa Alexandre

O circuito da Figura 1 foi montado conforme as especificações fornecidas (imagem


1), utilizando componentes como R=10kΩ, RF=500kΩ (potenciômetro) e C=10nF. Cada
componente foi cuidadosamente conectado de acordo com o esquema do circuito. O processo
de montagem foi registrado por meio de fotografias que documentaram os componentes e
suas conexões.

Imagem 1 - Montagem do Oscilador Senoidal por deslocamento de fase

Fonte: Autores.

O potenciômetro foi ajustado de acordo com as previsões teóricas para obter um sinal
senoidal na saída do circuito. A posição ideal do potenciômetro foi determinada
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antecipadamente, e o ajuste foi efetuado até que o sinal senoidal fosse obtido. Fotografias
foram tiradas para registrar a posição do potenciômetro e a forma de onda senoidal na saída.

Medições precisas foram realizadas para determinar a frequência de oscilação do sinal


gerado pelo circuito. Além disso, o ganho do amplificador inversor foi medido, calculando a
relação entre a tensão de saída (Vout) e a tensão de entrada (Vin). Os valores medidos foram
então comparados com os valores teóricos esperados com base nos componentes utilizados
no circuito. Fotografias das medições foram registradas, e uma tabela de comparação foi
elaborada para documentar os resultados.

Imagem 2 - Registros do comportamento da montagem I.

Imagem 2.a) Imagem 2.b)


Fonte: Autores.

O valor RMS da tensão de saída (V0) foi medido utilizando um multímetro ou um


instrumento de medição apropriado. O procedimento de medição foi executado com precisão,
e o valor obtido foi registrado. Em seguida, uma discussão foi conduzida sobre o valor
medido e sua relação com o ganho do circuito.

5.2 Montagem 2 - Oscilador por Deslocamento de Fase de Duas Secções


No início do experimento, os critérios de Barkhausen foram aplicados para determinar
o ganho mínimo necessário para a oscilação do circuito da Figura 2. Foi realizado um
desenvolvimento matemático que levou à identificação desse valor crítico de ganho.

Figura 2 - Circuito do oscilador Senoidal por deslocamento de fase – Duas secções.


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Fonte: Prof. Gerônimo Alexandre Barbosa.

O circuito da Figura 2 foi cuidadosamente montado de acordo com as especificações


fornecidas (Imagem 3), incluindo o uso de componentes como R=10kΩ, RF=47kΩ
(potenciômetro) e C=10nF. Cada componente foi devidamente conectado, seguindo o
esquema do circuito. O processo de montagem foi registrado através de fotografias,
documentando os componentes e as conexões realizadas.

Imagem 3 - Montagem do oscilador Senoidal por deslocamento de fase.

Fonte: Autores.

O comportamento do circuito pode ser visualizado na imagem 4. Onde fora registrado


uma fotografia da plotagem, no osciloscópio, nesta imagem, apresenta-se algumas medições,
como frequência 4.935 kHz, CC RMS 9.09V e tensão Pico a Pico (Amplitude) de 22.1V
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Imagem 4 - Visualização no osciloscópio do comportamento do sinal do circuito.

Fonte: Autores.

O potenciômetro foi ajustado de acordo com cálculos teóricos para obter um sinal
senoidal na saída do circuito. A posição ideal do potenciômetro foi previamente determinada,
e o ajuste foi efetuado até que o sinal senoidal fosse obtido. Fotografias foram tiradas para
registrar a posição do potenciômetro, a forma de onda senoidal na saída e o valor do
potenciômetro nessa posição específica (Imagem 5). Cuja medições são:

● Frequência: 8.42 kHz


● CC RMS: 7.10V
● Amplitude: 19.7V

Imagem 5 - Registro do comportamento no osciloscópio quando ajustado o


potenciômetro do circuito.
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Fonte: Autores.

Mensurações precisas foram realizadas para determinar a frequência de oscilação do


sinal gerado pelo circuito. Adicionalmente, o ganho do amplificador não-inversor foi medido,
calculando a relação entre a tensão de saída (Vout) e a tensão de entrada (Vin). Os valores
medidos foram comparados com os valores teóricos esperados, com base nos componentes
utilizados no circuito (Imagem 4). Fotografias das medições foram registradas, e uma tabela
comparativa foi elaborada para documentar os resultados.

O valor RMS da tensão de saída (V0) foi medido com a utilização de um multímetro
ou um instrumento de medição adequado. O procedimento de medição foi conduzido com
precisão, e o valor obtido foi registrado. Uma discussão foi realizada em relação ao valor
medido e sua relação com o desempenho do circuito.

5.3 Montagem 3 - Oscilador Ponte de Wien


No início deste experimento, as equações para o oscilador Ponte de Wien mostrado na
Figura 3 foram derivadas. Foi determinada a frequência de oscilação e a relação necessária
entre RB e RA para que o circuito satisfizesse as condições de Barkhausen e oscilasse. Esse
desenvolvimento matemático levou à compreensão das características do circuito.

Figura 3 - Circuito do oscilador senoidal Ponte de Wien.


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Fonte: Prof. Gerônimo Alexandre Barbosa.

Foi apresentada a função de transferência da rede de realimentação e traçado o gráfico


de Bode para o módulo e a fase da função de transferência (Figura 4), permitindo uma análise
detalhada das características de ganho e fase do circuito.

Figura 4 - Gráfico do comportamento diagrama de bode e da fase de função de


transferência.

Fonte: Autor.

O circuito da Figura 4 foi montado (Imagem 6) considerando as especificações


fornecidas, incluindo R=3k3, C=10nF e P=47kΩ (potenciômetro). O potenciômetro foi
ajustado de forma que a condição de Barkhausen fosse atendida (RB=2RA). O processo de
montagem foi registrado por meio de fotografias que documentaram os componentes, suas
conexões e a configuração do potenciômetro.
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Imagem 6 - Montagem do oscilador senoidal Ponte de Wien.

Fonte: Autores.
A frequência de oscilação do circuito foi medida com precisão utilizando
equipamentos adequados, e os valores medidos foram comparados com os valores teóricos
esperados. Fotografias das medições foram registradas, e uma tabela comparativa foi
elaborada para documentar os resultados.

A funcionalidade dos diodos no controle da amplitude da oscilação foi observada


(Imagem 5 e discutida. Foi verificado como os diodos contribuíram para a estabilização da
amplitude do sinal senoidal na saída do oscilador, eliminando a necessidade de ajuste manual.

O circuito da Figura 4 foi expandido conectando um circuito comparador de tensão e,


em seguida, um circuito integrador em sua saída. Isso permitiu a obtenção de sinais de onda
quadrada e triangular de mesma frequência. Fotografias da montagem e os sinais medidos no
osciloscópio (onda senoidal – V1, onda quadrada – V2 e onda triangular – V0) foram
apresentados para ilustrar o funcionamento do gerador de sinais.

5.4 Montagem 4 - Operação Matemática


Nesta montagem, tem-se como circuito referência (Figura 4). Basicamente, durante a
montagem, foram usados dois circuitos do tipo AND, além dos potenciômetros, resistores,
diodos e capacitores.
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Figura 4 - Circuito de operação matemática.

Fonte: Prof. Gerônimo Alexandre Barbosa.

5.5 Montagem 5 - Sinal Senoidal Desconhecido


No início do experimento, foi conduzido um desenvolvimento matemático para
projetar um circuito capaz de gerar a forma de onda representada na Figura 6. Com base na
análise da forma de onda, foram determinados os valores dos parâmetros, incluindo a
amplitude, a frequência, a fase e o coeficiente de amortecimento da onda senoidal. Esses
parâmetros serviram de base para o projeto do circuito.
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Figura 5 - Diagrama do circuito de sinal desconhecido.

Fonte: Autores.

O circuito projetado foi montado com precisão, seguindo o esquema elétrico


previamente elaborado (Imagem 7). Foram utilizados componentes eletrônicos, como
resistores, capacitores e amplificadores operacionais, em conformidade com os requisitos da
forma de onda desejada.
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Imagem 7 - Montagem do diagrama do circuito.

Fonte: Autores.

Após a montagem do circuito, foram realizadas medições experimentais para verificar


se o sinal de saída correspondia à forma de onda desejada, conforme representada na imagem
8. O sinal experimental foi capturado e documentado, demonstrando a capacidade do circuito
em gerar a forma de onda pretendida.
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Imagem 8 - Registro do comportamento do circuito em questão no osciloscópio.

Fonte: Autores.

O circuito projetado consistia em um oscilador capaz de gerar uma onda senoidal com
os parâmetros previamente determinados. O funcionamento desse oscilador era baseado em
princípios de feedback e ressonância, permitindo a geração da frequência desejada com a
amplitude e o amortecimento especificados.

6 Resultados e discussões
6.1 Discussão sobre a Montagem 1
Ao final do experimento, uma discussão abrangente sobre a Montagem 1 foi
realizada, abordando os resultados obtidos, a eficácia do circuito na geração de oscilações
senoidais e possíveis áreas de melhoria ou otimização do desempenho do circuito.

6.2 Discussão sobre a Montagem 2


Ao final do experimento, uma análise abrangente da Montagem 2 foi realizada,
abordando os resultados obtidos, a eficácia do circuito na geração de oscilações senoidais e
quaisquer descobertas ou observações relevantes. Foi considerada a contribuição dessa
17

montagem para a compreensão das características dos osciladores senoidais baseados em


deslocamento de fase de duas secções.

6.3 Discussão sobre a Montagem 3


As medições da frequência de oscilação foram realizadas com precisão, e uma tabela
comparativa foi elaborada para comparar os valores medidos com os valores teóricos
esperados. Esse processo permitiu verificar a conformidade do circuito com as previsões
teóricas.

Uma característica notável desta montagem foi a funcionalidade dos diodos no


controle da amplitude da oscilação. Os diodos desempenharam um papel importante na
estabilização da amplitude do sinal senoidal na saída do oscilador, eliminando a necessidade
de ajustes manuais.

6.4 Discussão sobre a Montagem 4


Entretanto, apesar da montagem corresponder com o diagrama do circuito, o seu
funcionamento não foi bem apresentado no osciloscópio. A montagem foi analisada diversas
vezes, assim como as ponteiras do osciloscópio. Nesse sentido, a montagem não foi
registrada.

6.5 Discussão sobre a Montagem 5.


Durante o experimento, foram observados os resultados obtidos. As medições
experimentais indicaram que o sinal de saída estava de acordo com a forma de onda desejada.
No entanto, algumas dificuldades foram enfrentadas durante o projeto e a montagem do
circuito, exigindo soluções práticas. Algumas das dificuldades incluíram ajustes na
configuração do circuito, seleção de componentes adequados e otimização de parâmetros para
obter a forma de onda desejada.

7 Conclusões
O relatório abrangeu cinco montagens experimentais, cada uma delas focada na
implementação de diferentes osciladores senoidais e circuitos relacionados. Cada montagem
foi cuidadosamente planejada, projetada e executada de acordo com especificações pré-
determinadas. Os resultados experimentais e as observações detalhadas forneceram insights
significativos sobre o funcionamento e o desempenho desses circuitos.

7.1 Montagem 1 - Oscilador por Deslocamento de Fase de Três Secções:


Esta montagem concentrou-se em um oscilador por deslocamento de fase de três
secções. A aplicação dos critérios de Barkhausen e a montagem precisa do circuito
permitiram a geração de um sinal senoidal estável na saída. As medições experimentais foram
comparadas com os valores teóricos esperados, e a montagem demonstrou a importância de
atender aos critérios de oscilação.

7.2 Montagem 2 - Oscilador por Deslocamento de Fase de Duas Secções:


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A montagem 2 envolveu um oscilador por deslocamento de fase de duas secções.


Mais uma vez, a aplicação dos critérios de Barkhausen foi crucial para determinar o ganho
mínimo necessário. O circuito foi montado com precisão, e o ajuste do potenciômetro
resultou na geração de um sinal senoidal. As medições confirmaram a conformidade com as
previsões teóricas.

7.3 Montagem 3 - Oscilador Ponte de Wien:


Esta montagem explorou o Oscilador Ponte de Wien, com equações derivadas para
determinar a frequência de oscilação e a relação entre RB e RA para a condição de
Barkhausen. A montagem foi bem-sucedida, e as medições da frequência de oscilação
confirmaram a precisão do circuito. A funcionalidade dos diodos na estabilização da
amplitude foi destacada, eliminando a necessidade de ajustes manuais.

7.4 Montagem 4 - Operação Matemática:


Apesar da montagem bem-sucedida de um circuito de operação matemática com dois
circuitos do tipo AND, alguns desafios foram enfrentados ao exibir o funcionamento no
osciloscópio. No entanto, o relatório destaca o projeto e a montagem do circuito, ressaltando
os obstáculos encontrados.

7.5 Montagem 5 - Sinal Senoidal Desconhecido:


A montagem 5 exigiu o projeto e a montagem de um circuito oscilador capaz de gerar
uma forma de onda específica. O circuito projetado foi montado com sucesso, e o sinal
experimental correspondia à forma de onda desejada. O experimento demonstrou a aplicação
dos princípios de design de circuitos e a resolução de desafios práticos.

No geral, todas as montagens contribuíram para o aprendizado prático e teórico


relacionado a osciladores senoidais e circuitos eletrônicos. As dificuldades enfrentadas
durante o processo de montagem serviram como oportunidades de aprendizado e melhorias
futuras. Este relatório documentou de forma abrangente cada etapa do processo experimental,
fornecendo informações valiosas para o entendimento dos circuitos e o desenvolvimento das
habilidades práticas em eletrônica.

8. Anexos
8.1 Código para a plotagem do gráfico de bode e transferência (scilab)

// Declaração da variável s
s = %s;

// Declaração dos coeficientes do numerador


num = 5;

// Declaração dos coeficientes do denominador


den = s^2+s+1;

// Criação da função de transferência


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G = syslin('c',num/den);

// Plotagem do diagrama de Bode


bode(G, 0.001,1000);

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