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de seu pai e avô. À medida que os irmãos
Jacó na Presença de Deus
André C. Skinner
(Sperry Symposium Classics: The Old
Testament. Disponível em:
https://rsc.byu.edu/sperry-symposium-classics-
old-testament/jacob-presence-god )
Poucos profetas do Velho Testamento nos
ensinam mais sobre fazer convênios e revelação
pessoal do que Jacó, o pai das doze tribos. Jacó
era filho da promessa [N.T.:nascido sob convênio]
e da promessa.[N.T.: da promessa aqui refere-se
a Isaque, pai de Jacó e chamado de filho da
promessa] Seu próprio pai era o manso e
obediente Isaque, cuja disposição de ser
oferecido como sacrifício na presença de Deus
permanece para sempre como uma semelhança
com a Expiação do Filho Unigênito de Deus (ver
Gênesis 22; Jacó 4:5). De fato, o apóstolo Paulo
refere-se a Isaque como o “filho unigênito” de
Abraão (Hebreus 11:17). Como consequência da
obediência, as promessas que Deus havia feito a
Abraão foram transmitidas à posteridade do
patriarca — de Abraão a Isaque, de Isaque a Jacó
(ver Gênesis 22:16–18; 26:1–5) e assim por
diante.
Não é difícil imaginar que, quando crianças, Jacó
e seu irmão gêmeo, Esaú, foram ensinados ou,
pelo menos, ouvidos sobre a suprema fidelidade
amadureciam, porém, eles seguiram caminhos
diferentes. Esaú tornou-se um caçador astuto,
enquanto Jacó é descrito no texto hebraico como
um 'ish tam, um homem “íntegro, completo,
perfeito” (Gênesis 25:27b ) . A implicação é que
Esaú estava preocupado com uma busca,
excluindo outras considerações importantes.
Quando jovem, Esaú parece ter tido pouca
sensibilidade para assuntos espirituais.
Certamente, ele pensava mais em questões
físicas imediatas do que nos convênios de Deus
ou naqueles momentos decisivos da vida que
determinam o futuro. Assim, Esaú vendeu a
primogenitura (ver Gênesis 25:29–34). E, como
alguns de nós, ele valorizou o que foi perdido
somente depois que se foi (ver Gênesis 27:38).
Esaú aumentou sua própria miséria e a de seus
pais ao jurar matar Jacó por causa da perda da
primogenitura e da bênção, embora ele próprio
fosse responsável pela perda e Isaque lhe desse
uma bênção no final (ver Gênesis 27:39–
42). Além disso, Esaú casou-se fora do convênio,
o que causou grande pesar a Isaque e Rebeca
(ver Gênesis 26:34–35). Sem dúvida, o
comportamento de Esaú estava na mente de sua
mãe quando ela exclamou: “Estou cansada da
minha vida por causa das filhas de Hete: se Jacó
[também] tomar uma esposa das filhas de
Hete . . .que bem minha vida me fará?” (Gênesis
27:46). Em outras palavras, Rebeca viu todo o
trabalho de sua vida, todo o seu planejamento e
ensino sobre a importância da aliança abraâmica,
todo o seu cuidado em guardar e guiar sua
perpetuação de acordo com os desejos divinos,
como inúteis e desperdiçados se Jacó seguisse
os passos de Esaú. .
Aqui vemos o Antigo Testamento em sua melhor
forma, pois os problemas recorrentes das eras
são expostos em um contexto antigo. Existe algo
tão doloroso para um pai como um filho da
esperança que decide desvalorizar os convênios
do vínculo familiar eterno ou algo tão deprimente
quanto um ente querido que considera
levianamente as questões do Espírito? Os pais
fiéis de qualquer dispensação do evangelho não
se preocupam com seus Esaús?
Depois que Esaú viu “que as filhas de Canaã não
agradaram a Isaque, seu pai”, ele tomou outra
esposa da linhagem de Ismael, a posteridade de
Abraão (Gênesis 28:8–9). Mas novamente ele
perdeu o ponto. Não era simplesmente uma

questão de casar com alguém de boa
família; tratava-se de compreender e apreciar o
significado da aliança, de toda a atitude diante das
coisas sagradas.
Em contraste, Jacó não brincava com coisas
sagradas (ver D&C 6:12). Ele escolheu obedecer
a sua mãe e seu pai em muitas coisas e, por fim,
partiu em uma jornada para procurar uma esposa
entre um ramo conhecido e aceitável da família do
convênio. Isso era de suma importância para sua
mãe, pois ela sempre estava ciente das
promessas de Deus a respeito de seus filhos
gêmeos, especialmente a promessa da
ascendência de Jacó sobre as nações, embora
ele fosse o mais novo (ver Gênesis 25:23). Talvez
a predita sobriedade e obediência de Jacó fossem
qualidades que haviam sido desenvolvidas,
nutridas e comprovadas repetidas vezes ao longo
das longas eras de uma existência pré-mortal e,
portanto, estavam no cerne da promessa de
Jeová a Rebeca sobre a futura grandeza de Jacó
(ver Gênesis 25:23– 26).
Antes de Jacó deixar sua casa para ir a Padan-
aram, seu pai, Isaque, o abençoou de acordo com
os privilégios patriarcais e reconfirmou a ele a
oportunidade de receber as bênçãos e o convênio
de Abraão: “Levanta-te, vai a Padan-aram, ao
casa de Betuel, pai de tua mãe; e toma para ti
uma esposa de lá das filhas de Labão, irmão de
tua mãe. E Deus Todo-Poderoso te abençoe, e te
faça frutificar, e te multiplique, para que sejas uma
multidão de povos; e te dê as bênçãos de Abraão,
a ti e à tua semente contigo; para que em herança
possuas a terra de tuas peregrinações, que Deus
deu a Abraão. E Isaque despediu Jacó” (Gênesis
28:2–5).
Com essa bênção fresca em sua mente, Jacó
deixou Berseba no que viria a ser uma jornada de
muitos anos. Não sabemos o que Jacó pensou
nessa primeira etapa de suas viagens, mas
supõe-se que tenha sido sobre os convênios do
Senhor e as promessas de obediência. Pois
quando ele chegou ao lugar que mais tarde
chamaria de Betel, ele se acomodou para passar
a noite e, enquanto dormia, uma visão
maravilhosa se abriu para ele (ver Gênesis
28:11–15).
Jacó viu uma escada na terra, que chegava ao
céu. Subindo e descendo pela escada estavam
os anjos de Deus, sentinelas dos portais do
céu. Acima da escada estava o próprio Senhor, a
quem Jacó ouviu e com quem ele faria o mesmo
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convênio que seu avô Abraão havia feito — o
mesmo convênio que seu pai, Isaque, o preparara
para receber. “E eis que o Senhor estava em cima
dela e disse: Eu sou o Senhor Deus de Abraão,
teu pai, e o Deus de Isaque; a terra em que estás
deitado, a ti e à tua descendência a darei; e a tua
descendência será como o pó da terra, e
espalhar-te-ás para o ocidente, para o oriente,
para o norte e para o sul; e em ti e na tua
descendência todas as famílias da terra seja
abençoado. E eis que estou contigo e te guardarei
por onde quer que fores, e te trará novamente a
esta terra; porque não te deixarei até que haja
feito o que te tenho dito” (Gênesis 28:13–15).
Quando Jacó se levantou pela manhã, santificou
o local de sua visão com óleo de unção e fez um
voto, ou convênio, de viver em completa harmonia
com a vontade de Deus. Ele concluiu sua
afirmação com a promessa de devolver o dízimo
de tudo o que viesse a possuir (ver Gênesis
28:18–22).
O significado da primeira visão de Jacó foi pelo
menos seis vezes maior. Primeiro, como indicou
o Profeta Joseph Smith, essa visão foi a
oportunidade de Jacó começar a compreender
por si mesmo “os mistérios da Divindade”. [1] A
partir desse comentário, também sabemos que
Jacó era um justo portador do Sacerdócio de
Melquisedeque, porque Doutrina e Convênios
ensina que “esse sacerdócio maior administra o
evangelho e contém a chave dos mistérios do
reino, sim, a chave do conhecimento de Deus”
(D&C 84:19). Jacob mais tarde usaria essa chave
para destrancar uma porta espiritual.
Em segundo lugar, o status de Jacó como profeta
foi confirmado. Ele ouviu a voz do Senhor Jeová,
o Cristo pré-mortal, e, como o Apóstolo João
ensinou mais tarde, “o testemunho de Jesus é o
espírito de profecia” (Apocalipse 19:10).
Terceiro, Jacó aprendeu que em sua semente, ou
por meio de sua própria linhagem, todas as outras
famílias da Terra seriam abençoadas (ver
Gênesis 28:14). Essa promessa foi literalmente
cumprida no advento mortal do Salvador, Jesus
Cristo (ver Gálatas 3:16), e não é impossível que
Jacó tenha vislumbrado esse cumprimento. Além
disso, essa promessa também foi cumprida
quando a semente de Jacó tornou-se ministros do
Sacerdócio de Melquisedeque e missionários do
nome e do evangelho de Deus, cujo evangelho
trará a salvação, sim, a vida eterna, a todos que o
receberem (ver Abraão 2:10–11 ).

Quarto, Jacó aprendeu que, se guardasse a
aliança, Deus estaria com ele onde quer que
fosse, que Deus cumpriria tudo o que prometera
a Jacó e que Deus o traria de volta à terra de sua
herança.
Quinto, Jacó aprendeu que santidade e lugar
podem estar, e muitas vezes estão,
ligados. “Certamente, o Senhor está neste
lugar; e eu não sabia; . . . esta não é outra senão
a casa de Deus”, disse Jacó (Gênesis 28:16–17).
Sexto - e este ponto une os outros cinco pontos
juntos - Jacó recebeu sua investidura em Betel
por ocasião de sua primeira visão. O Presidente
Marion G. Romney disse:
Quando Jacó viajou de Berseba para Harã, ele
teve um sonho no qual se viu na terra, ao pé de
uma escada que chegava ao céu, onde o Senhor
estava acima dela. Ele viu anjos subindo e
descendo por ela, e Jacó percebeu que os
convênios que fizera com o Senhor ali eram os
degraus da escada que ele próprio teria de subir
para obter as bênçãos prometidas — bênçãos
que lhe dariam o direito de entrar no céu e
associar-se ao Senhor. . . . Os templos são para
todos nós o que Betel foi para Jacó. Ainda mais,
eles também são os portões do céu para todos os
nossos parentes mortos sem investidura. Todos
devemos cumprir nosso dever de trazer nossos
entes queridos por meio deles. [2]
As grandes promessas e bênçãos oferecidas a
Jacó nessa ocasião foram condicionais e não
absolutas. Em nenhum lugar o texto diz que eles
foram selados ou ratificados com segurança
neste ponto, como às vezes se supõe. Jacó teria
muito tempo para provar sua lealdade e garantir
para si a garantia incondicional de todos os
termos da aliança. O texto também não diz que as
relações de Jacó com o Senhor constituem a
teofania final, ou revelação de Deus, que as
escrituras prometem aos fiéis. Isso viria mais
tarde, após anos de retidão. Sem dúvida, Jacó
saiu de Betel compreendendo a ordem do céu, as
possibilidades de exaltação e as promessas do
convênio abraâmico se ele se mostrasse fiel.
Outros grandes profetas nos deixaram relatos de
suas experiências semelhantes às de Jacó,
especialmente o Apóstolo Paulo e o Profeta
Joseph Smith. Joseph Smith disse,
aparentemente para nos ajudar a entender suas
próprias visões: “Paulo ascendeu ao terceiro céu
e pôde compreender os três principais degraus da
escada de Jacó — o teleste, o terrestre e as
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glórias ou reinos celestiais, onde Paulo viu e ouviu
coisas que não lhe era lícito pronunciar. Eu
poderia explicar cem vezes mais do que jamais
expliquei sobre as glórias dos reinos que me
foram manifestadas na visão, se eu tivesse
permissão e se as pessoas estivessem
preparadas para recebê-las.” [3]
A vida de Jacó após a visão em Betel (ver
Gênesis 29–31) é uma das histórias de amor
bíblicas mais conhecidas, tendo como pano de
fundo um tio manipulador que se tornou sogro.
Isso não precisa nos interessar aqui, exceto ao
apontar a paciência e lealdade de Jacó a Deus
diante de frustrações, desafios e manipulações.
Depois de mais de vinte anos de trabalho sob a
administração doméstica do intrigante e ciumento
Labão (ver Gênesis 31:1–15, 38), Jacó finalmente
deixou Padan-aram para retornar à terra de sua
herança do convênio. Mas sua partida não foi
sem um confronto final com o pai de suas duas
esposas, que perseguiu ferozmente a caravana
de Jacob. Por fim, Jacó e Labão chegaram a uma
respeitosa separação de caminhos e
estabeleceram uma aliança de limites, que por
muito tempo dividiria o território dos israelitas dos
arameus do norte (ver Gênesis 31:44–45). Mas a
questão é que a vida de Jacó nunca foi fácil ou
isenta de desafios e conflitos. De fato, Jacob diz
a Labão em um momento de intensa frustração
durante seu último confronto: “Por que você está
me perseguindo? Por que você não me deixa ir
para casa em paz? Qual é o meu pecado contra
você? Eu te servi no dia em que a seca me
consumia e à noite na geada e o sono se afastava
dos meus olhos. . . Você mudou meu salário dez
vezes . . . e se o temor de Deus não estivesse
comigo, certamente me terias despedido
desamparado” (ver Gênesis 31:36–42).
Talvez essa última afirmação seja aquela em que
devemos nos concentrar quando pensamos em
Jacó. Deus estava com ele como havia sido
prometido. Diante de todas as provações, Jacó
permaneceu fiel e manteve a companhia do
Senhor que cuidava dele. Afinal, foi o Senhor
quem ordenou a Jacó que deixasse a terra de
Labão e voltasse para a terra de Canaã. A visão
da instrução de Deus para deixar Padan-aram
tem uma semelhança significativa com aquela
dada a Abraão, na qual ele também foi instruído a
deixar um país e ir para Canaã (ver Gênesis 1:11–
13; ver também Abraão 1:16– 18).

A jornada de Jacó para casa foi notável por sua
contínua teofania. No caminho, o patriarca foi
recebido pelo “exército de Deus”, anjos do
Senhor, que sem dúvida o abençoaram. Também
é provável que esses anjos tenham lembrado a
Jacó de sua visão poderosa e transformadora da
escada ascendente em Betel quando ele estava
deixando a terra prometida vinte anos antes.
Agora, Jacó estava voltando e trazendo consigo
os problemas decorrentes do conflito fraternal
com Esaú, que havia sido parcialmente
responsável por sua fuga de Canaã em primeiro
lugar. A ministração angelical durante a viagem
de volta de Jacó parece ter sido um sinal e um
lembrete da proteção e assistência divinas no que
certamente deve ter parecido a Jacó um confronto
inevitável e intenso com Esaú.
Que o conflito iminente pesava muito na mente de
Jacó parece inquestionável, porque
imediatamente após seu encontro com os anjos,
Jacó enviou mensageiros ao território de Esaú na
esperança de lançar as bases para um reencontro
pacífico com seu irmão (ver Gênesis 32:3–5). . Os
mensageiros voltaram com notícias gravemente
angustiantes: Esaú estava vindo para encontrá-lo
com quatrocentos homens. Jacó ficou
extremamente temeroso e dividiu sua comitiva em
dois grupos com a intenção de preservar pelo
menos parte de sua família da aliança caso Esaú
atacasse. A ameaça de um irmão vingativo
provavelmente não pode ser superestimada, pois
foi uma crise de vida de proporções
impressionantes. Na mente de Jacó, sua família,
bem como a própria aliança, enfrentavam a
aniquilação. Igualmente importante, as
promessas de Deus estavam sendo julgadas.
Talvez por um ou dois momentos parecessem
palavras vazias e frases ocas. Mas essa crise de
vida preparou o cenário para dois eventos que
confirmariam para sempre o curso do futuro de
Jacob. Primeiro, Jacó orou ansiosamente a Deus
por segurança; em segundo lugar, ele lutou
naquela noite por uma bênção
desesperadamente necessária nas mãos da
Deidade (ver Gênesis 32:9–13, 24–30).
Não sabemos quanto tempo Jacó orou naquele
dia no rio Jaboque, mas com certeza sua oração
foi intensa. Nela, Jacó reconheceu a bondade do
Senhor, bem como sua própria indignidade
sinceramente sentida diante de Deus. Ele
implorou pela libertação da catástrofe iminente,
lembrando a Deus que Ele havia dito a Jacó para
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deixar Padan-aram e que também havia
prometido a Jacó que sua posteridade seria tão
inumerável quanto as areias do mar. Como essa
promessa poderia acontecer se Jacó e sua família
fossem aniquilados? (ver Gênesis 32:9–12).
Naquela noite, enquanto Jacob se acomodava,
veio a inspiração. Ele selecionou um grande
rebanho de animais como presente para ser dado
a Esaú e instruiu seus servos sobre como
oferecer o presente quando Esaú se aproximasse
(ver Gênesis 32:13–21). O presente de 580
animais de Jacó indica quanta riqueza ele
acumulou enquanto estava na terra de Labão e
quanto prosperou por meio da orientação do
Senhor.
Em seguida, Jacó enviou suas esposas e onze
filhos para longe do acampamento principal,
através do rio Jaboque, no lado leste do Jordão,
para que pudessem ter uma medida extra de
proteção. Então, com as provisões estabelecidas,
Jacó foi deixado sozinho — sozinho em termos de
companhia mortal — para ponderar, orar e se
preparar.
A noite é uma hora horrível para aqueles que
enfrentam provações. Quão mais difícil deve ser
a noite diante do teste de uma vida, um teste
abraâmico de complexidade e contradição. A
noite parece aumentar os desafios; à noite, os
problemas parecem pesar particularmente na
mente. A noite é a hora em que o príncipe das
trevas faz seu melhor trabalho.
Em algum momento, Jacob se juntou a um ser
que lutaria com ele pelo resto da noite. Os
detalhes da luta de Jacó não são esclarecidos no
registro bíblico, mas temos informações
suficientes para ver verdades e padrões
profundos nesse episódio da vida do patriarca.
Parece razoável concluir que a luta de Jacó foi
tanto física quanto espiritual, porque o texto é
enfático em sua descrição do quadril deslocado
de Jacó (ver Gênesis 32:25, 31–32). Talvez esse
detalhe seja mencionado precisamente para
mostrar que sua luta foi uma ocorrência literal e
também metafórica. Também é razoável supor
que o oponente de Jacó naquela noite era um ser
do mundo invisível dos mensageiros celestiais,
um ministro divino possuindo um corpo tangível,
mas traduzido, porque ele foi capaz de lutar a
noite toda e deslocar o quadril de Jacó (ver
Gênesis 32:24-25).
Que o personagem fosse apenas um mortal
parece improvável, em primeiro lugar, porque o

texto tem o cuidado de apontar que Jacó foi
deixado completamente sozinho, sem nenhum
outro humano por perto (ver Gênesis 32:22–
24). Em segundo lugar, a natureza do encontro de
Jacó teve consequências especiais e profundas.
A palavra hebraica usada para descrever o
visitante de Jacó é simplesmente 'ish, que
significa “homem”, sem nenhuma referência
aberta ao status divino. [4]No entanto, a mesma
palavra é usada em outros lugares para denotar
mensageiros divinos em várias passagens do
Antigo Testamento que tratam de anjos ou seres
celestiais enviados para transmitir revelação.
Quando usada dessa forma, a palavra muitas
vezes também indica a operação do princípio da
investidura divina de autoridade — a autorização
que Deus concede a outros para falar em Seu
nome, às vezes até como se fossem o próprio
Deus. “Assim, o anjo de Javé ([hebraico] mal'akh )
frequentemente aparece na forma de um 'ish, 'um
homem'. Ambos os termos são usados de forma
intercambiável para um anjo . . .ou anjos que
aparecem a princípio apenas como homens [mas]
depois falam com autoridade divina (Gn 19:12ss.;
Jgs. 13:3ss.; Josué 5:15) ou mesmo como o
próprio Deus (Gn 18:9ss. ), ou agem no lugar de
Deus (19:10ss.; Jgs. 13:20) . . . Também nos
profetas, o anjo de Deus aparece na forma de
um 'ish. ” [5]
Conforme implícito em Doutrina e Convênios
129:4–7, os mensageiros divinos da época de
Jacó (ou de qualquer dispensação, no caso) que
tinham contato físico com seres terrenos tinham
que possuir corpos físicos. O Profeta Joseph
Smith “explicou a diferença entre um anjo e um
espírito ministrador; o primeiro é um corpo
ressuscitado ou transladado, com seu espírito
ministrando aos espíritos encarnados — o outro
um espírito desencarnado, visitando e posteridade) seriam cumpridas. Mas Abraão foi
ministrando aos espíritos desencarnados”.[6]
Além disso, o Élder Joseph Fielding Smith indicou
que sempre que mensageiros divinos tinham uma
missão a cumprir entre os mortais, esses
mensageiros “tinham que ter corpos tangíveis” e,
portanto, eram seres transladados. [7]
O Profeta Joseph Smith ensinou que os seres
transladados são colaboradores de Deus para
levar a efeito Seu grande plano de salvação. “Seu
lugar de habitação é o da ordem terrestre, e um
lugar preparado para tais personagens Ele
reservou para serem anjos ministradores em
muitos planetas.”[8] Sobre Enoque, o mais luz, conhecimento e poder. Apesar de seu
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proeminente personagem traduzido, o Profeta
disse: “Ele é um Anjo ministrador para ministrar
àqueles que serão herdeiros da Salvação.”[9]
Parece muito improvável que o ser envolvido com
Jacó fosse o próprio Jeová, porque o Senhor
ainda não possuía um corpo físico. E o ser não
poderia ter sido um mortal que agora era um ser
ressurreto porque Cristo foi as “primícias” da
Ressurreição (1 Coríntios 15:20), o primeiro dos
filhos de nosso Pai Celestial nesta Terra a ser
ressuscitado. Portanto, uma das duas
possibilidades em relação à identidade do
visitante noturno de Jacó é que ele era um ser
transladado que havia habitado esta terra, pois
“não há anjos que ministram a esta terra, mas
aqueles que pertencem ou pertenceram a ela. ”
(D&C 130:5).
Embora os encontros com seres transladados na
época de Jacó não sejam explicitamente
registrados, esses seres certamente existiram.
Enoque e toda a sua cidade foram transladados e
elevados ao céu como resultado de sua retidão
(ver Moisés 7:18–24). Melquisedeque possuía
esse mesmo tipo de grande fé. Ele “e seu povo
praticaram a justiça e obtiveram o céu, e
buscaram a cidade de Enoque que Deus havia
tomado anteriormente” (JST Gênesis 14:34). Na
verdade, outros homens com a mesma fé e
possuindo o mesmo sacerdócio de
Melquisedeque e Enoque também foram
transladados e levados para o céu (ver Tradução
de Joseph Smith, Gênesis 14:32).
Em Jaboque, Jacó enfrentou uma encruzilhada.
Ele foi levado à beira de sua fé e compreensão.
Ele estava no lugar de seu avô Abraão quando
Deus pediu a vida de Isaque, e Abraão não podia
ver como as promessas da aliança
(especificamente a promessa de uma grande
obediente diante de um teste que o abalou
profundamente. O Profeta Joseph Smith disse: “O
sacrifício exigido de Abraão na oferta de Isaque
mostra que, se um homem obtivesse as chaves
do reino de uma vida eterna; ele deve sacrificar
todas as coisas.[10] Além disso, em uma
revelação de 1833, o Profeta escreveu: “Portanto,
[os santos] devem ser castigados e provados,
assim como Abraão” (D&C 101:4).
Jacó também foi obediente diante de sua
provação e desejou uma bênção para fortalecer
sua determinação e fé. Ele queria e precisava de

contato íntimo com a Deidade e de sua
experiência no templo vinte anos antes, a
situação ameaçadora com Esaú era mais do que
ele podia compreender. Como a aliança poderia
continuar se os portadores da aliança fossem
destruídos? Com fé, ele lutou por uma bênção
com um visitante divino, designado para guardar
os portais do céu e também enviado para testar a
determinação de Jacó e seu pedido. Eles lutaram
a noite toda, e Jacó não deixou a sentinela
celestial ir até que ele desse a bênção solicitada
a Jacó. A determinação de Jacó foi grande e sua
fortaleza duradoura.
Outros homens e mulheres em todas as
dispensações tiveram que lutar em algum
momento de sua vida por bênçãos, verdade maior
e luz de Deus. Às vezes, essas lutas espirituais
ou lutas de tremenda magnitude tornaram-se
intensamente físicas, embora não tenham
encontrado um ser tangível como Jacó. Enos
disse no início de seu registro que queria nos
contar “da luta que [ele] travou diante de Deus”
(Enos 1:2). A história de sua luta tornou-se um
relato clássico de fé persistente e poderosa
exercida para receber uma bênção das mãos de
Deus.
Da mesma forma, Alma “trabalhou muito no
Espírito, lutando com Deus em fervorosa oração”
para que outros fossem abençoados (Alma 8:10;
grifo do autor). Embora tenha sido inútil, pois o
povo endureceu o coração e rejeitou o Espírito, a
luta foi uma grande bênção na vida de Alma
quando o Senhor Se revelou ao profeta (ver Alma
8:15).
O Profeta Joseph Smith aplicou o conceito de
“lutar por uma bênção” a Zacarias, cuja situação,
pelo menos em princípio, é semelhante à de
Jacó. Zacarias não teve filhos. Ele “sabia que a
promessa de Deus falharia, por isso entrou no
templo para lutar com Deus segundo a ordem do
sacerdócio para obter a promessa de um
filho”. [11]
O Presidente Brigham Young disse que todos nós
estamos situados “no mesmo terreno”, no sentido
de que devemos “lutar, lutar e esforçar-nos, até
que o Senhor rompa o véu e permita que
contemplemos Sua glória, ou uma parte
dela”. [12] E assim foi com Jacó naquela noite
solitária perto do rio Jaboque, quando ele
começou a lutar com um visitante divino por uma
bênção—uma bênção que iria, nas palavras do
Presidente Young, “romper o véu” e cair sobre a
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ele maior luz e glória da parte de Deus. O texto
bíblico neste ponto é muito instrutivo:
E ele [o visitante] disse: Deixa-me ir, porque já
amanheceu. E ele [Jacó] disse: Não te deixarei ir,
a menos que me abençoes. E ele [o visitante]
disse-lhe: Qual é o teu nome? E ele disse: Jacó. E
ele [o visitante] disse: Teu nome não será mais
chamado Jacó, mas Israel: porque como um
príncipe tens poder com Deus e com os homens,
e tens prevalecido. E Jacob perguntou-lhe, e
disse: Dize-me, peço-te, o teu nome. E ele [o
visitante] disse: Por que é que perguntas pelo
meu nome? E ele [o mensageiro] o abençoou
lá. E Jacó chamou o nome daquele lugar Peniel:
porque vi Deus face a face, e minha vida foi
preservada (Gênesis 32:26–30).
Esta passagem revela alguns conceitos
específicos que iluminam a experiência de Jacob
e, finalmente, sugere a outra possível identidade
do visitante de Jacob. Primeiro vemos que a
tenacidade espiritual de Jacó, auxiliada por sua
grande força física, alcançou para ele o resultado
desejado. Após intensa persistência e resistência,
Jacó foi recompensado com uma investidura de
poder, como disse o ministro divino, “porque
como príncipe tens poder com Deus e com os
homens” (Gênesis 32:28). Essa grande
investidura veio de acordo com o princípio
descrito em Éter 12:6: “Pois não recebereis
testemunho senão depois da prova de vossa
fé”. Como o Presidente Young poderia ter dito,
depois da luta vem o rompimento do véu.
Em segundo lugar, discernimos que a concessão
a Jacó do rico dom, ou investidura, de poder
seguiu um padrão familiar. Primeiro foi pedido a
Jacó que revelasse seu nome de batismo, e então
lhe foi dado um novo nome, Israel, que
simbolizava sua luta diante de Deus e dos
homens por uma bênção. A bênção de Jacó
naquela noite parece ter sido concedida em duas
etapas. Depois que o visitante divino anunciou
que Jacó havia recebido um novo nome e grande
poder, que foi o primeiro estágio da bênção, Jacó
virou a mesa e perguntou o nome do visitante:
“Diga-me, peço-te, o teu nome” (Gênesis 32:29).
Talvez ele estivesse realmente perguntando que
nome ou personagem o visitante representava e
por cuja autoridade ele, o visitante, concedeu o
novo nome e o novo poder. Numerosas
passagens das escrituras mostram que os
hebreus davam grande importância ao significado
e posse dos nomes. Um nome de poder era um

símbolo de autoridade. Em alguns aspectos, até
mesmo conhecer um nome era considerado como
dar a alguém poder ou controle sobre o objeto ou
ser em questão.
O visitante respondeu à pergunta de Jacó com
outra pergunta: “Por que é que perguntas pelo
meu nome?” (Gênesis 32:29). O mensageiro
queria saber por que Jacob estava perguntando.
Mas o texto bíblico neste momento não registra
nenhuma resposta de Jacó, e ainda assim alguma
troca deve ter ocorrido, pois o visitante ficou
satisfeito o suficiente para dar a Jacó algo mais,
algo além de um novo nome e novo poder. “Ele o
abençoou ali” (Gênesis 32:29).
A sequência de eventos até este ponto é clara:
1. Jacó lutou a noite toda por uma bênção diante
de uma grande provação, na qual ele, sua família
e o cumprimento do convênio enfrentaram a
aniquilação.
2. Jacob foi questionado sobre seu nome, e ele
revelou seu próprio nome dado a um ser ou
ministro divino.
3. Jacó foi então presenteado com um novo
nome.
4. Em seguida, Jacó recebeu uma investidura de
poder, que seria reconhecida aos olhos de Deus
e dos homens.
5. Jacó finalmente recebeu uma bênção adicional,
e o ser divino não foi ouvido novamente.
O texto é omisso sobre a natureza da bênção
adicional. Obtemos apenas a resposta de Jacó à
bênção concedida a ele naquele momento. Mas
que resposta impressionante foi, pois nos diz o
que podemos ler na narrativa. O texto diz: “E ele
[o ser divino] o abençoou ali. . . .E Jacó deu ao
lugar o nome de Peniel; porque vi Deus face a
face, e minha vida foi preservada” (Gênesis
32:29–30). Que não haja mal-entendidos; o texto
diz que Jacó foi abençoado, e então as próximas
palavras de sua boca que são (ou, talvez, podem
ser) relatadas a nós são: “Eu vi Deus face a face,
e minha vida foi preservada” (Gênesis 32
:30). Assim, a grande bênção que Jacó recebeu
naquela noite não foi menos do que a derradeira
teofania de sua vida (ou de qualquer pessoa) — o
privilégio de desfrutar da presença literal de Deus
e de ter todas as promessas dos anos anteriores
seladas e confirmadas sobre ele.
Assim, a outra e provável possibilidade em
relação à identidade do visitante de Jacó é que
era o próprio Deus. Não Jeová - pois Ele ainda
não possuía um corpo físico. Em vez disso, teria
7
sido Deus o Pai ou Elohim. Como já vimos, o
termo “homem” (hebraico, 'ish ) usado em
Gênesis 32:24 para descrever o visitante de Jacó
era uma palavra às vezes usada antigamente
para se referir a Deus. Na verdade, os antigos
rabinos acreditavam que “homem” era um dos
muitos títulos de Deus. Além disso, a frase “face
a face” (hebraico, panim 'el panim ) ocorre várias
vezes na Bíblia hebraica, cada uma referindo-se
a uma visão celestial, e apenas uma vez Deus
não realiza a visitação.
No final, pode-se argumentar que a identidade do
visitante de Jacó não é tão importante quanto o
fato de que o resultado da visita foi que o patriarca
finalmente viu Deus e veio a saber que o tinha
visto. Em termos da luta física que Jacob
experimentou, Hugh Nibley afirma: “A palavra
convencionalmente traduzida por 'lutou' também
pode significar 'abraçar' e . . . este [foi um] abraço
ritual que Jacob recebeu.” [13]
Conclusão
Os eventos descritos no capítulo 32 de Gênesis
podem ser vistos como o ponto culminante de um
processo iniciado vinte anos antes em Betel,
quando Jacó encontrou Deus pela primeira vez e
se tornou um candidato à exaltação ao fazer o
voto de viver de acordo com o convênio
abraâmico. Em Betel, Jacob teve sua primeira
experiência no templo, de acordo com o
Presidente Romney. Por vinte anos depois disso,
Jacob mostrou-se em todos os perigos e em todas
as circunstâncias.
Ao descrever circunstâncias como a de Jacó, o
Profeta Joseph Smith disse: “Quando o Senhor
provou [alguém] cabalmente e descobre que o
homem está determinado a servi-Lo em todos os
perigos, então o homem terá seu chamado e sua
eleição assegurados, então será seu privilégio
receber o outro Consolador. . . . Agora, o que é
este outro Consolador? Não é nem mais nem
menos do que o próprio Senhor Jesus
Cristo, . . . que quando qualquer homem obtiver
este último Consolador, ele terá a pessoa de
Jesus Cristo para acompanhá-lo, ou aparecerá a
ele de tempos em tempos, e Ele mesmo
manifestará o Pai a ele e eles passarão a morar
com ele, . . .e o Senhor o ensinará face a face, e
ele terá um conhecimento perfeito dos mistérios
do Reino de Deus; e este é o estado e o lugar a
que os santos antigos chegaram”. [14]

Isso descreve Jacó. A crise da vida de Jacó no rio
Jaboque levou-o ao limite de sua compreensão -
levou-o aos limites de sua fé. A vida parecia estar
em jogo. Talvez tão importante para Jacó fosse a
possibilidade de que as promessas de Deus de
cumprir a aliança abraâmica por meio dele fossem
todas palavras vazias, que Deus não fosse
onipotente e onisciente, que Ele era, afinal,
exatamente como os deuses dos cananeus.
Os acontecimentos na véspera daquela crise de
vida fizeram com que Jacó lutasse por uma
bênção, assim como Enos e Alma fariam. Sua
luta resultou em, para usar as palavras pungentes
do Presidente Brigham Young, “o Senhor rompeu
o véu . . . para contemplar [revelar] Sua
glória”. [15] De fato, a história da luta de Jacó
revela sinais e promessas com os quais toda a
sua posteridade, literal ou adotada, pode se
familiarizar. No rio Jaboque, Jacó recebeu a
maior bênção e garantia que pode ser concedida
na mortalidade — a garantia da vida eterna, às
vezes chamada de chamado e eleição. Anos mais
tarde, enquanto abençoava os filhos de José, o
idoso patriarca referiu-se aos acontecimentos da
noite de sua luta quando mencionou “o anjo que
me livrou de todo o mal” (Gênesis 48:16).
Assim, vemos um padrão e somos capazes de
reconhecer consistência no grande plano de
felicidade dado a todas as pessoas por um
amoroso Pai Celestial. Joseph Smith ensinou que
“todos os que já foram salvos o foram por meio do
poder desse grande plano de redenção, tanto
antes da vinda de Cristo quanto depois; se não,
Deus tem planos diferentes em operação (se
assim podemos expressar) para trazer os homens
de volta para habitar consigo mesmo; e nisto não
podemos acreditar.” [16]
Abraão, Isaque e Jacó desejaram, buscaram,
lutaram e ansiaram pela presença literal de
Deus. Eles oraram por isso, trabalharam por isso
e viveram por isso. Abraão, Isaque e Jacó tiveram
sucesso em sua busca, e o Velho Testamento é
um poderoso registro pessoal de seu sucesso.
Doutrina e Convênios nos diz que esses
patriarcas “entraram em sua exaltação, de acordo
com as promessas e sentam-se em tronos e não
são anjos, mas deuses” (D&C 132:37).
Somos a semente de Abraão, Isaque e Jacó e os
herdeiros do convênio abraâmico. O que é a
aliança abraâmica para nós? Não é uma
candidatura à exaltação? Assim como Jacob,
cabe a nós a tarefa de transformar a candidatura
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em realidade. Lutemos por essa bênção enquanto
continuamos a adorar nos templos de nosso
Deus.
Notas
[1] Joseph Smith, História de A Igreja de Jesus
Cristo dos Santos dos Últimos Dias , ed. BH
Roberts, 2ª ed. rev. (Salt Lake City: A Igreja
de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias,
1932–1951), 1:283.
[2] Marion G. Romney, “Temples — The Gates to
Heaven”, Ensign , março de 1971, p.
[3] Joseph Smith, Ensinamentos do Profeta
Joseph Smith , comp. Joseph Fielding Smith (Salt
Lake City: Livro Deseret, 1938), pp. 304–305.
[4] Joseph Fielding Smith achou “mais do que
provável” que o visitante fosse um mensageiro,
mas não um anjo. Joseph Fielding
Smith, Doutrinas de Salvação , comp. Bruce R.
McConkie (Salt Lake City: Bookcraft, 1970), 1:17.
[5] G. Johannes Botterweck e Helmer Ringgren,
eds., Dicionário Teológico do Antigo Testamento ,
rev. ed. (Grand Rapids, MI.: Eerdmans, 1983),
1:233.
[6] Smith, Ensinamentos , 191.
[7] Smith, Doutrinas de Salvação , 2:110–11.
[8] Smith, Ensinamentos , 170.
[9] Joseph Smith, As Palavras de Joseph
Smith , comp. e ed. Andrew F. Ehat e Lyndon W.
Cook (Orem, UT: Grandin Book, 1991), 41.
[10] Smith, Ensinamentos , 322.
[11] Smith, Words , 235; enfase adicionada.
[12] Brigham Young, em Journal of Discourses
(Londres: Latter-day Saints' Book Depot, 1856),
3:192; enfase adicionada.
[13] Hugh Nibley, The Message of the Joseph
Smith Papyri: An Egyptian Endowment (Salt Lake
City: Deseret Book, 1975), 243.
[14] Smith, Ensinamentos , 150–151.
[15] Young, em Journal of Discourses , 3:192.
[16] Joseph Smith, The Evening and the Morning
Star , março de 1834, p. 143.