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doi.org/ 10.51891/rease.v8i1.3868
1
Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Mestre em
Doenças Tropicais pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e doutoranda em Saúde Pública pela
Universidade de Ciências Empresariais e Sociais (UCES), Buenos Aires, Argentina. Docente da Universidade
Federal do Maranhão (UFMA), curso de Enfermagem. E-mail: renatacoelhopires@hotmail.com
2
Graduada em Enfermagem pelo Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos (ITPAC), Mestre em
Doenças Tropicais pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e doutoranda em Saúde Pública pela
Universidade de Ciências Empresariais e Sociais (UCES), Buenos Aires, Argentina. Docente da Universidade
Federal do Maranhão (UFMA), curso de Enfermagem.
3
Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Especialista em Saúde da
Mulher pelo Instituto Nordeste de Educação Superior e Pós-graduação (INESPO).
4
Graduada em Serviço Social pela Universidade do Sul do Maranhão (UNISULMA), Especialista em processos
educacionais na saúde com ênfase em metodologia, pelo Hospital Osvaldo Alemão (PROADI), mestranda em
Saúde da mulher e da criança pelo Instituto Fernandes Figueira (IFF).
INTRODUÇÃO
O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crônica que persiste com grande relevância
ao setor saúde em razão de seu forte aspecto biopsicossocial. É capaz de gerar sérios impactos
de morbimortalidade na população brasileira, ocasionando diversos tipos de complicações se 762
não tratada adequadamente. Dentre elas, umas das mais comuns é a úlcera do pé diabético,
cujo manejo clínico apropriado é essencial para prevenir desfechos incapacitantes, tal como as
amputações.
Trata-se de um distúrbio hormonal caracterizado por hiperglicemia persistente
decorrente da deficiência na produção e/ou na ação da insulina (OLIVEIRA;
MONTENEGRO JÚNIOR; VENCIO, 2017). Atualmente é considerada uma doença de alta
prevalência, onde a Organização Mundial da Saúde (OMS) calcula que 422 milhões de adultos
vivam com DM e que 1,6 milhões de mortes são decorrentes dessa patologia anualmente no
mundo (SILVEIRA et al., 2018)
A Atenção Primária à Saúde (APS) é uma das responsáveis por acompanhar pessoas
com DM, visando reduzir complicações, incapacidades e internações decorrentes da doença
(NEVES et al., 2018). No contexto domiciliar, esse acompanhamento é frequentemente
Scielo (Scientific Electronic Library Online) e BVS com as seguintes abordagens de busca:
Diabetes Mellitus; Pé diabético; Atenção Primária à Saúde; Manejo clínico e suas
combinações na língua portuguesa: “Pé diabético na Atenção Primária”; “Manejo clínico do pé
diabético e Pé diabético na Atenção Primária à Saúde”.
isso, equipes multiprofissionais de saúde atuam com responsabilidade sanitária pelo seu
território adscrito (BRASIL, 2017). Médicos, enfermeiros, agentes comunitários de saúde e de
endemias e técnicos de enfermagem, integram estas equipes, assim como, são os responsáveis
pela assistência direta aos portadores de DM, sendo o manejo clínico conduzido por médicos e
enfermeiros, particularmente.
Deste modo, uma das principais atribuições de médicos e enfermeiros da ESF consiste
na avaliação regular dos pés das pessoas portadoras de DM. No entanto, os demais
profissionais das equipes, mesmo de nível técnico, devem estar habilitados para o
reconhecimento precoce de alterações do pé diabético. No âmbito da APS, este cuidado deve
ser sistematizado, de modo que toda população nesta condição seja devidamente
acompanhada. É fundamental organizar o acesso das pessoas com DM para que a avaliação
dos pés seja regular e abrangente para o indivíduo e, ao mesmo tempo, eficiente para a equipe,
em termos do tempo e dos recursos despendidos. Após o adequado levantamento da
necessidade de avaliações na população de referência, é útil a equipe manter uma planilha
atualizada com a data e o resultado do último exame dos indivíduos com DM na comunidade.
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Essa planilha permite à equipe monitorar a data prevista de retorno das pessoas, facilitando a
busca ativa quando ela se fizer necessária (DUNCAN; GOLDRAICH, CHUERI, 2013).
Outro aspecto a ser considerado diz respeito à importância do incentivo pelo
profissional da APS quanto às práticas de autocuidado, no qual se destaca a atuação da
enfermagem, visto que, no atendimento das pessoas com DM, que apresentam algum tipo de
complicação em membros inferiores, a equipe de enfermagem observa a necessidade de
melhorar a qualidade das orientações para o autocuidado, auxiliando-as na melhoria da
qualidade de vida e na minimização de danos à saúde (PADILHA et al., 2017).
Um estudo conduzido sobre autocuidado com os pés em portadores de DM, a respeito
do autoexame nos pés, inspeção de calçados antes da utilização e secagem dos espaços
interdigitais depois de lavá-los, demonstrou escores muito próximos ao desejável, desde que,
haja um estímulo adequado para o desenvolvimento dessas habilidades por parte dos
profissionais de saúde (GOMIDES et al., 2013).
A coleta de dados ocorreu nos meses de dezembro de 2020 a Fevereiro de 2021, com
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auxílio de roteiro para coleta das seguintes informações: identificação do artigo; objetivos;
desenho metodológico; resultados; limitações e conclusões. A análise do material selecionado
buscou responder a questão norteadora e alcançar os objetivos propostos na presente pesquisa,
com manutenção das ideias centrais de cada estudo realizado.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
relacionados ao exame dos pés, no estudo de Fernandes et al. (2020), que tratou da prevalência
e os fatores associados às ações de prevenção das úlceras dos pés em pacientes diabéticos no
Brasil, houve uma baixa proporção de realização do exame dos pés em portadores de diabetes,
com importantes desigualdades entre as regiões brasileiras (maior na região Sudeste e menor
na região Centro-Oeste), associando ainda a carência da realização do exame e da
recomendação para realizá-lo, às piores condições sociais e econômicas.
Assim, tais resultados demonstram uma assimetria na oferta de ações de saúde
voltadas a prevenção e cuidado ao portador de pé diabético, pois o exame clínico dos pés é
atribuição dos profissionais de saúde, que precisam estar cientes de sua importância. Neste
contexto, estudo de Vargas et al. (2017) envolvendo enfermeiros da ESF em uma cidade do Sul
do Brasil, evidenciou que o conhecimento destes profissionais sobre os cuidados com a pessoa
com DM é parcial, superficial e fragmentado, não possibilitando ações adequadas ao cuidado,
especialmente, na detecção dos riscos para o desenvolvimento do pé diabético e para realizar a
avaliação do exame dos pés. Sendo ainda, suas condutas consideradas ineficazes, porque os
enfermeiros não realizam, de forma sistematizada, os cuidados básicos para a prevenção de
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complicações. Deste modo, há um alerta sobre possíveis falhas e fragilidades nas práticas
assistenciais vinculadas especialmente à APS, que não se mostram adequadas às necessidades
de saúde desta população.
Arruda et al. (2019), também realizou um estudo envolvendo Enfermeiros da ESF de
Teresina, PI, cujos resultados são semelhantes quanto às práticas assistenciais deficientes.
Onde, nenhum enfermeiro apresentou conhecimento satisfatório para a prevenção do pé
diabético e, acerca da autoavaliação do conhecimento, 48,9% dos enfermeiros o consideravam
regular. Verificou-se, ao analisar os itens sobre a prevenção do pé diabético, melhor
desempenho para o monofilamento e pé neuropático, com menor desempenho para exame
físico. Quanto à classificação do conhecimento, os profissionais apresentaram conhecimento
insatisfatório (45,6%) e conflitante (54,4%). Logo, há a necessidade premente da
implementação de ações que envolvam educação permanente em saúde, assim como
atividades de atualização profissional e uso de protocolos assistenciais que possam garantir
um acompanhamento mais eficaz aos diabéticos, visto que se trata de um agravo crônico.
Inseridas ao cenário das atividades que devem ser empregadas pelos profissionais da
Estratégia Saúde da Família, além da avaliação periódica dos pés da população portadora de
DM, há também a recomendação de se instituir ações de ensino para o autocuidado, como
medida de promoção da saúde. Segundo Brasil (2013), em seu manual sobre Estratégias para o
cuidado da pessoa com DM, a abordagem educativa para prevenção da ocorrência de ulceração
nos pés e/ou sua identificação precoce, deve ser estabelecidas de acordo com os fatores de
risco envolvidos, segundo categorias, que vai desde a categoria 0 (pacientes com baixo risco de
desenvolver úlceras) até a categoria 3 (no qual as úlceras já estão presentes). Além disso, os
profissionais devem avaliar o potencial para o autocuidado que são: nível de conhecimento do
paciente sobre o diabetes; cuidados com os pés e as unhas (complicações agudas e crônicas de
fácil identificação); comportamento do paciente com relação aos seus pés; cuidado executado
pela pessoa; apoio familiar no cuidado com os pés e condições dos calçados e das palmilhas.
Nestas situações, as intervenções educativas devem ser correspondentes segundo o risco ou a
presença de lesões. Logo, as orientações e condutas referentes ao ensino do autocuidado,
devem ser de acordo com o perfil da população acompanhada, segundo suas características e
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necessidades particulares, mas que atenda aos critérios acima mencionados.
Acerca do impacto que as intervenções educativas são capazes de causar, dois estudos
realizados em localidades distintas (Fortaleza/CE e Sul de MG), porém com finalidades
semelhantes, sobre os efeitos gerados na capacidade para o autocuidado em pacientes com
DM, a partir de 02 grupos (um com oferta da intervenção educativa e o outro não) cujas
orientações abrangiam alimentação saudável, atividade física, avaliação de glicemia e cuidado
com os pés, apontaram os seguintes resultados: no estudo de Marques et al. (2019) a realização
das intervenções educativas em uma abordagem coletiva evidenciou melhoria nos aspectos da
alimentação saudável e do cuidado com os pés, antes não promovidas, conforme verificado no
grupo-controle. E, em Moreira et al. (2020) a intervenção educativa de autocuidado com os pés
trabalhada no grupo operativo apresentou potencial para melhorar o autocuidado com os pés
das pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2 e contribuiu para a redução dos riscos de
complicações nos pés destas pessoas. É inquestionável a contribuição das atividades de
educação em saúde para redução ou não ocorrência de complicações, no entanto, tais práticas,
medidas preventivas, mesmo nos pacientes com algum nível de instrução, em relação às
possíveis complicações nos pés de pacientes diabéticos (CARLESSO; GONÇALVES;
MORESCHI JÚNIOR, 2017). Logo, tais resultados se ancoram não apenas na qualidade da
assistência ofertada, mas na consistência e recorrência do acompanhamento em saúde.
Outro estudo realizado em Picos (PI) com diabéticos sobre conhecimento, atitudes e
práticas voltadas à prevenção do pé diabético, apontou que 49,4% dos entrevistados não
sabiam sobre as formas de higiene e critérios de observação nos pés, no entanto, em relação às
atitudes, 80% tinham disposição para executar o autocuidado (POLICARPO et al., 2014). No
estudo de Menezes et al. (2017) que tratou das práticas de autocuidado em portadores de pé
diabético, houve resultado semelhante, com um grau expressivo de déficit de conhecimento e
autocuidado sobre calçados adequados, formato correto do corte das unhas e importância do
exame dos pés. Os entrevistados referiram pouca ou nenhuma orientação sobre estes cuidados.
Assim sendo, o diagnóstico precoce só é possível mediante o rastreio adequado na população
portadora deste agravo, assim como a autocapacidade dos indivíduos em detectar possíveis
complicações, que inclui a busca precoce por atendimento e uma APS resolutiva.
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Portanto, importante se faz que todos os pacientes com DM sejam avaliados
periodicamente quantos aos riscos de desenvolvimento de pé diabético. Estudos neste aspecto
demonstraram os seguintes resultados: A maior parte dos pacientes acompanhados (64,1%)
pela ESF possuía alto grau de risco para o pé diabético (FORMIGA et al., 2020); houve um
déficit na avaliação de sensibilidade protetora do pé diabético com uso de monofilamento, não
sendo realizado como método de rastreio pela APS (BRITO et al., 2020) e usuários com DM
acompanhados pela ESF apresentaram altas taxas de sinais e sintomas neuropáticos que
predispõem ao surgimento de úlceras em membros inferiores (NASCIMENTO et al., 2019).
Deste modo, demonstra-se a necessidade de um plano assistencial compatível com os fatores
de risco identificados aos pacientes diabéticos e o emprego de medidas sustentadas para o
rastreio e diagnóstico precoce.
Assim, com objetivo de manter a qualidade de vida e evitar complicações severas
relacionadas ao pé diabéticas, especialmente as amputações, que comprometem a
independência e comprometem o bem-estar, muitas estratégias assistenciais podem ser
utilizadas no contexto da APS, dentre elas as visitas domiciliares, que abrange inúmeros
objetivos, desde prestar assistência ao paciente no domicílio, identificar fatores de risco
(individuais e familiares) e verificar a rede de apoio familiar existente. A assistência
domiciliar a um paciente com pé diabético implica atenção integral a todos os fatores que
influenciam na recuperação da complicação em questão (DIAS; SANTOS; OLIVEIRA, 2017).
Evidências científicas para prevenção e controle do pé diabético na APS, sugerem um
conjunto de ações, tais como capacitar profissionais da APS no rastreamento de risco do pé
diabético, na orientação para o autocuidado, na coordenação do cuidado de pessoas com
diabetes mellitus; estímulo ao autocuidado com aferição diária da temperatura do pé;
identificar e realizar o manejo clínico de condições pré-ulcerativas e deformidades nos pés,
com encaminhamento a serviços de referência na rede assistencial e oferta de pacotes de
intervenções mais complexas. No entanto, ainda persistem barreiras para o seu emprego, tais
como não adesão dos pacientes ao autocuidado, sobrecarga e falta de motivação dos
profissionais e fragilidades da rede assistencial (SILVA et al., 2019). Logo, uma APS
resolutiva é imprescindível para a redução dos impactos de morbimortalidade ocasionados
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pelo DM.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tal situação surge como um alerta à saúde pública, que requer de modo urgente uma
ampliação no que se refere ao emprego de práticas sistematizadas voltadas à prevenção e
detecção precoce do pé diabético e suas implicações, assim como o encaminhamento precoce
de casos mais graves.
Desta forma, a atuação da Estratégia Saúde da Família (ESF) emerge com um papel
fundamental na mudança deste cenário, através de assistência à saúde eficaz ao portador de
DM, para o controle desta enfermidade e assim reduzir seus impactos na morbimortalidade da
população brasileira.
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