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Ser um florista é ter interesse por flores e bom senso estético. É ter visão
normal para cores, boa coordenação motora, criatividade e não ser alérgico à
flores.
Para atuar como florista, o profissional deve ter habilidade manual, criatividade
e muito, muito capricho. Ser um florista é ter, antes de qualquer coisa, forte
interesse por flores e bom senso estético. É ter visão normal para cores, boa
coordenação motora, e não ser, de forma alguma, alérgico à flores.
As flores sempre nos encantam pelas suas cores, pelo seu perfume, pelas
suas formas. Muitas vezes, eternizados pelas mãos de pintores famosos,
atualmente, os arranjos florais são presença obrigatória em eventos de bom
gosto, em datas comemorativas e nos momentos especiais de nossas vidas.
O florista deve ser detalhista, deve saber se comunicar com os clientes e com
os fornecedores, a fim de estreitar laços e fazer bons negócios e assim sendo,
ele deverá dominar a arte da negociação, os tipos de negociações que
envolvem o seu empreendimento, suas regras e tudo aquilo que deve ser
evitado, quando se está diante de um jogo de interesses comerciais.
A pessoa, quando opta por desenvolver atividade nessa área, pode trabalhar
na sua própria residência, como autônoma, fazendo decoração de festas, em
uma floricultura, como proprietária ou funcionária, ou, ainda, como free lancer,
oferecendo serviços para decoradores.
O profissional
O profissional que prepara arranjos de flores, para venda ou para utilização em
eventos, é chamado de florista ou artista floral. Entre suas funções está,
também, ajudar os clientes a escolher as flores e os tipos de arranjos mais
apropriados para a ocasião.
O mercado de trabalho
O mercado de trabalho para o florista tem crescido nos últimos anos, em razão
do aumento da demanda por arranjos florais. Um aspecto fundamental nesse
mercado é a qualidade do produto, pois se observa que os consumidores estão
cada vez mais exigentes. Os clientes querem ter arranjos que fiquem bonitos e
frescos durante todo o evento, ou que permaneçam bonitos, por vários dias,
em casa.
A qualidade
Qualidade em termos de arranjos florais refere-se ao aspecto estético, ou seja,
à beleza do arranjo, e, também, à durabilidade das flores. Ao elaborar arranjos
florais, o profissional florista deve ter bom senso, gosto, criatividade e, acima
de tudo, deve conhecer a técnica. Sendo assim, a arte floral trata de conceitos
de estética e composição dos arranjos e das técnicas de preparação e
conservação das flores.
As flores
O cuidado com as flores é essencial para que o trabalho fique bonito e tenha
durabilidade. O tempo de vida das flores cortadas depende muito dos cuidados
que são tomados para sua conservação. As flores cortadas devem ser
guardadas em ambiente fresco, úmido, com iluminação moderada, bem
arejado, mas sem corrente de ar e sem luz solar direta. A umidade do ar deve
estar entre 60 e 70%, atendendo às exigências da maioria das flores e folhas.
Os arranjos
A forma dos arranjos florais obedece a um padrão geral, com características
específicas. Dessa maneira, são definidos os estilos básicos de arranjos,
elaborados de acordo com regras da composição artística. Quanto ao estilo, os
arranjos são classificados em:
- Formal: No estilo formal, todos os elementos são colocados de maneira
uniforme e simétrica. Imaginando uma linha cortando o arranjo no centro,
verticalmente, as duas metades devem ser iguais.
- Linear: Nesse estilo, os arranjos são produzidos para serem vistos de um
único ângulo, podendo ter forma vertical, horizontal ou triangular. Os elementos
são dispostos de maneira equilibrada.
- Vegetativo: A característica do arranjo vegetativo é que ele imita a natureza.
É como um espaço, um jardim. Quanto mais parecido com a natureza, melhor.
- Decorativo: Ele é um arranjo todo irregular e tem formas diferentes em cada
lado que olhamos. É o estilo que permite maior expressão da criatividade, por
ser um estilo espontâneo.