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"Edgar Fontes"
“Visagismo do Corte”
Estudo do Visagismo.
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"POSTAGENS mais ANTIGAS"
no rodapé desta página
A verdadeira função do visagista é fornecer as informações necessárias para que o cliente tome
que envolvem a sua imagem, o que valorizaria, o que deixa normal, ou desvaloriza o visual.
Somente o cliente pode tomar a decisão final, muitas vezes nem mesmo sabe qual são os
verdadeiros motivos que o levam a escolha, isso pode acontecer pois sem perceber, ele fez uso
de diversos aspectos de seu temperamento e de sua personalidade, alguns gatilhos da nossa
percepção são disparados conforme as diversas situações que enfrentamos no dia a dia, e eles
provocaram uma serie de reações como por exemplo quando precisa ressaltar ou diminuir
aspectos próprios ou de ouras pessoas, conforme a necessidade do momento, isso pode
acontecer de forma consciente ou inconscientemente, porém estudos indicam que no fundo
a pessoa sabe, mesmo que não admita. Por esta indiscutível razão dizemos:
Cada cliente conhece suas necessidades, suas dificuldades, suas prioridades, seus valores o
estilo de vida, cabe ao profissional interpretar e emitir sua opinião.
Todos estes pontos são extremamente importantes, por isso precisam ser sempre respeitados.
Cabe ao visagista definir uma solução real que venha traduzir á intenção do cliente, adequando
à imagem que o cliente almejava, com a imagem que melhor combina, assim agradar aqueles
que olharem e ainda agradar o próprio cliente, só deveremos realizar o trabalho após o cliente
O visagista não poderá esquecer nem por um instante que esta trabalhando com a imagem do
cliente,e é ele o cliente quem vai definir sua identidade, é ele quem vai conviver com o reflexo
no espelho,assim a responsabilidade também precisa ser única e tão somente dele.
O objetivo é conseguir definir de forma clara aquilo que o nosso cliente deseja expressar aos
outros através da sua imagem, na maioria das vezes sem saber como expressar se, por isso
o visagismo é uma das técnicas que tornam-se imprescindíveis e necessárias.
Vamos deixar registrado aos alunos que: Uma das coisas mais importante é a identificação dos
aspectos, e tendências que se encaixam nos valores, no princípio, no modo de pensar e de agir
do cliente, por isso, encontramos inúmeras expressões. Lembre-se sempre quando o cliente
conhece suas características, ele sabe que na maior parte das vezes os modismos não se
adequam com a sua pessoa e nem com a sua personalidade.
A verdadeira beleza só pode ser criada quando conseguimos expressar através do nosso
trabalho as qualidades autênticas do nosso cliente com harmonia estética adequada.
O visagista é o autor, más não necessariamente tem de ser e executor da obra, ele
pode ser tranquilamente o arquiteto da obra, ele faz as pesquisa, os planos, os cálculos
e deixa tudo pronto para que os construtores executem a obra, certamente ele vai se
certificar para que as pessoas que vão trabalhar com ele, conheçam a área pratica do
trabalho, serão entregues apenas quando a autor entender que o profissional tem
conhecimento suficiente para continuar a obra que ele criou, quem for realizar o trabalho
deverá ter estudado e adquirido o conhecimento.
Em primeiro lugar precisa dominar os fundamentos da linguagem visual, porque necessita
saber o que os elementos visuais expressam "linhas, formas e cores" e os princípios
de harmonia e estética. Precisa também saber usar esse conhecimento para reconhecer
nas formas, linhas e cores, no rosto e na imagem as características individuais, e saber
interpretá-las para poder ler o temperamento e o que a imagem expressa e, depois, precisa
saber como usar essa linguagem para traduzir essa intenção numa imagem.
Além disso, precisa adquirir conhecimentos sobre os temperamentos, as personalidade e as
identidade,além noções de antropologia e da história da imagem pessoal.
Precisa dominar um método para fazer a consultoria e definir a intenção.
Finalmente, precisa mudar atitudes, pois de um artesão, ou técnico, vai transformar-se num
artista, libertar-se de padrões e dedicar-se a trabalhar criativamente, com todo cliente.
Uma ampla análise ajuda o visagista a identificar o formato do rosto, dos olhos, tamanho
da boca e nariz e a partir daí apresentar o melhor tipo de corte.
Por exemplo, pessoas com rosto oval devem evitar linhas ovaladas, já rostos quadrados
são valorizados com formas retangulares com assimetria e formas triangulares.
Corte com linhas quadradas e arredondadas não são indicados para rostos redondos.
O triangular não combina com linhas retangulares largas, mas ficam ótimos com linhas
retangulares longas e levemente ovaladas, côncavo. Apesar de serem as mulheres
que lideram o ranking de procura pelo Visagismo, a técnica também se aplica aos homens.
Barba, cavanhaque, costeleta curta, longa, enfim, o visagista faz a leitura e propõe a
mudança no visual e, respeitando a personalidade e características individuais, o profissional
tem condições de encontrar e destacar uma personagem para a pessoa.
Cada pessoa tem um tipo de beleza que pode ser Sangüínea, Colérica, Melancólica e
Fleumática.
Cada tipo tem suas características próprias e que “falam” muito sobre o indivíduo. Por exemplo,
pessoas com beleza sangüínea tendem a serem dinâmicas, festivas e motivadoras, mas têm
dificuldade de se concentrar. A beleza colérica expressa atitude e está ligada a pessoas
fortes e decididas, líderes e corajosas, só precisam controlar a impaciência e intolerância.
A beleza melancólica denota sensibilidade e elegância.
Estas pessoas são sofisticadas, organizadas, charmosas e refinadas, mas têm que conviver
com a ansiedade característica da beleza melancólica. Já os donos da beleza fleumática
são serenos, adaptáveis e espiritualizados. Transmitem segurança e paz, são amigáveis
e pacientes, porém o excesso de comodismo os torna desinteressados, mas têm carinho
para dar e vender. Identificando o perfil e tipo de beleza de cada pessoa, fica fácil não errar
na escolha do corte e cor do cabelo. Por isto, muita atenção, pois a tua imagem está
sempre falando sobre você. Reconhecendo a beleza de cada idade, podemos transmitir
o reflexo interior e satisfação pessoal com cada fase da vida.
Redondo
Oval Formatos
Periforme Arredondados
Quadrado
Retangular Formatos
Triangular Angulados
A – Formato do rosto
B – Estrutura, quantidade, formato e cor capilar
C – Altura e largura da testa, tamanho dos olhos e das maçãs do rosto.
D – Tamanho do nariz, da boca, das orelhas e da mandíbula.
E – Altura corporal, altura do pescoço, tamanho dos ombros e peso corporal
Agora que conhecemos cada um dos detalhes, poderemos atingir com praticidade e facilidade
o diagnóstico personalizado que confirmará ou não a viabilidade de realizar um ou outro
trabalho. Todo profissional pode realizar um trabalho bem executado, porém, corre o risco de
a sua escolha não combinar com perfil do cliente, utilizando este sistema. A possibilidade
de isso ocorrer é mínima. Para facilitar a organização dos detalhes a serem observados,
criamos um sistema de planilhas que serviram de base para criar a linha do corte ideal.
Estes passos fazem parte do estudo que vamos realizar de forma personalizada para cada
cliente.
Para melhor identificar as regiões da cabeça usaremos a figura acima, riscando uma grade para
dividi-la em quatro partes, numerando e nomeando cada uma delas, ficara mais fácil distingui-
las
Nº 1-Frontal, ligada ao Ponto C, perceba que ele, assim como os outros Pontos, são formados
por quatro itens, nosso trabalho como visagista é reparar nas peculiaridades de cada item e
anotar
uma das três opções de respostas, conforme o conjunto dessas respostas obtidas de cada item,
nós fornecerá a orientação de quais são os melhores comprimentos a serem deixados naquela
região.
Vamos simular uma situação e utilizá-la como exemplo reparemos novamente no ponto Nº 1,
os itens mais relevantessão a Altura e Largura da Testa, estes dois itens são os principais
responsáveis na hora do profissional tomar a decisão de corta a franja, os outros dois itens
que integram o quarteto do ponto C são: tamanho dos olhos e das maças do rosto,
estes por sua vez também são importantes, mais nem tanto quanto.
Confiramos o seguinte exemplo: Se o nosso cliente tem uma testa alta e larga, certamente
teremos de cobrir-la, e para isso torna-se obrigatório criar uma franja.
fundamentada num fato simples, precisamos dissimular o tamanho da testa
Para isso acontecer precisamos levar sombra a região para diminuir o efeito da luminosidade,
isto porque esse brilho extra, termina chamando a atenção do olhar das pessoas para aquela
área, e neste caso certamente ninguém quer atrair este tipo de olhares com ar critico.
Mesmo que este ponto também abrange o tamanho dos olhos e as maçãs do rosto,
não podemos esquecer-nós deles.
Em segundo lugar podemos dizer que excesso de luz pode piorar uma situação muito delicada,
em casos de olheiras por exemplo, pode ter certeza que por menor que sejam, vai aparecer
ainda
mais, a imagem que as pessoas terão é de serem profundas, ainda podemos confirmar que
as marcas de expressão próximo dos olhos ficaram muito mais visíveis aparecendo na maioria
das
vezes serem mais fundas do que realmente são, sem franja elas ganharão um destaque maior.
Ficarão semelhante, ao famoso pé de galinha, aquela marca tripla que fica no lado externo do
olho,
mesmo sendo marcas suaves e tênues,terminarão parecendo ser mais profundas, o simples fato
de
deixar a testa descoberta acabará aparentando ter sofrido um envelhecimento;no estudo do
visagismo
é recomendado criar uma franja com o intuito de levar sombra naquela região, isto é feito para
evitar
este tipo de contratempo, com certeza essa mudança deixará o cliente satisfeito e seguro em
relação
ao trabalho por nós realizado, ele certamente ficará convencido do nosso alto nível de
conhecimento.
Contrariando alguns aspectos da teoria do excelente mestre mundial em visagismo Philip
Hallawell,
quando expõem sua posição sobre as franjas, ao dizer que se ela cobrir a região do intelecto
poderá
diminuir a credibilidade daquelas pessoas que tem nessa região seu ponto mais forte,
condicionando
a maioria dos que se encaixam nesta peculiaridade, e são ligados a funções onde a cultura e o
intelecto é sua principal condição, a assumir suas testas descobertas mesmo que sejam
enormes,
tudo para aumentar a credibilidade profissional.
O pensamento humano é tão complexo que muitas vezes nós faz acreditar piamente em idéias
que
criamos na nossa imaginação, chegando ao ponto de falar delas com tanta certeza,
que terminamos
transformando-as numa verdade absoluta e imutável, chegamos a expor estas idéias com tanta
convicção e veracidade que terminamos esquecendo-nos totalmente que é fruto da nossa
imaginação,
por isso criamos uma confiança absoluta que é real, daí continuamos insistindo na divulgação
desses
conceitos no intuito de ampliar o conhecimento daquelas pessoas interessadas nele, chegamos
a tal
ponto, que procuramos estar em continuo aperfeiçoamento, chegando aos limiares
das possibilidades.
Porém o resultado dessa questão toda é que no final terá de passar por uma divisão natural, por
um
lado temos o conhecimento Teórico, e pelo outro teremos o Prático, e eis aí que se o
conhecimento
teórico não sobreviver por inteiro ao prático, lamentavelmente perderá sua condição de uso e
dificilmente
será colocado na prática diária do profissional.
Esta colocação deve-se ao fato de esclarecer que nem todo conhecimento que chega á nossas
mãos
é cem por cento verdadeiros ou falsos, cabe ao estudante colocá-lo em prática e testar a
viabilidade
no uso profissional.Nossa posição é contrária a colocação do visagista P. Hallawell ao afirmar
que por
causa da existência, tamanho e modelo de uma franja, pode aumentar ou diminuir a
credibilidade
de um profissional ligado a área intelectual diante dos seus clientes.
Da mesma forma queremos deixar registrado e até exaltar a sua teoria da forças das líneas,
quando
projetadas na hora de escolher o formato do corte a ser realizado numa franja, neste ponto ele
apresenta aos profissionais da beleza um novo conceito totalmente inovador e revelador das
novas
possibilidades de beleza
Região
PLANILHA INDICATIVA
A Saber diferenciar o formato dos rostos dá a opção para
determinar,
se há ou não, a condição de realizar o corte do cabelo, conforme
o formato adequado para o mesmo
B Esta opção determina a possibilidade de poder ou não realizar
o formato
do corte obtido através do resultado alcançado no estudo do
visagismo.
C Esta opção determina quais serão possíveis comprimentos a
serem deixados no alto da cabeça e, principalmente, na
possibilidade de criar ou não uma franja. (Região 1)
D Esta opção determina os diferentes comprimentos que deverão
ser deixados nas laterais da cabeça, estes serão definidos
conforme o resultado do estudo do visagismo. (Região 2)
E Esta opção determina os diferentes comprimentos que deverão
ser deixados na região da nuca, definidos através do visagismo,
permitindo um corte mais ou menos curto. (Região 4)
A continuação, vamos rever a região Nº 1-Frontal, ligada ao Ponto C, perceba que ele,
assim como os outros Pontos, são formados por quatro itens, nosso trabalho como
visagista é reparar nas peculiaridades de cada item e anotar uma das três opções de
respostas, conforme o conjunto dessas respostas obtidas de cada item, nós fornecerá
a orientação de quais são os melhores comprimentos a serem deixados naquela região.
Vamos simular uma situação e utilizá-la como exemplo, reparemos novamente no ponto
Nº 1, os itens mais relevantes são a Altura e Largura da Testa, estes dois itens são os
principais responsáveis na hora do profissional tomar a decisão de cortar ou não uma franja,
os outros dois itens que integram o quarteto do ponto C são: tamanho dos olhos e das
maçãs do rosto, estes por sua vez também são importantes, mais nem tanto quanto.
Confiramos o seguinte exemplo: Se o nosso cliente tem uma testa alta e larga, certamente
teremos de cobrir la, e para isso torna-se obrigatório criar uma franja, esta ideia é
fundamentada num fato simples, precisamos dissimular o tamanho da testa, para isso
acontecer precisamos levar sombra a região para diminuir o efeito da luminosidade, isto
porque esse brilho extra, termina chamando a atenção do olhar das pessoas para aquela
área, e neste caso certamente ninguém quer atrair este tipo de olhares com ar critico.
Mesmo que este ponto também abrange o tamanho dos olhos e as maçãs do rosto,
não podemos esquecer-nós deles.
Em segundo lugar podemos dizer que excesso de luz pode piorar uma situação muito delicada,
em casos de olheiras por exemplo, pode ter certeza que por menor que sejam, vai aparecer
ainda mais, a imagem que as pessoas terão é de serem profundas, ainda podemos confirmar
que as marcas de expressão próximo dos olhos ficaram muito mais visíveis, parecendo
na maioria
das vezes serem mais fundas do que realmente são, sem franja elas ganharão um destaque
maior.
Ficarão semelhante, ao famoso pé de galinha, aquela marca tripla que fica no lado externo do
olho, mesmo sendo marcas suaves e tênues, terminarão parecendo ser mais profundas, o
simples
fato de deixar a testa descoberta acabará aparentando ter sofrido um envelhecimento; no
estudo
do visagismo é recomendado criar uma franja com o intuito de levar sombra naquela região, isto
é feito para evitar este tipo de contratempo, com certeza essa mudança deixará o cliente
satisfeito
e seguro em relação ao trabalho por nós realizado, ele certamente ficará convencido do nosso
alto nível de conhecimento.
O pensamento humano é tão complexo que muitas vezes nós faz acreditar piamente em ideias
que
criamos na nossa imaginação, chegando ao ponto de falar delas com tanta certeza, que
terminamos transformando-as numa verdade absoluta e imutável, chegamos a expor estas
ideias
com tanta convicção e veracidade que terminamos esquecendo-nos totalmente que é fruto da
nossa
imaginação, por isso criamos uma confiança absoluta que é real, daí continuamos insistindo na
divulgação desses conceitos no intuito de ampliar o conhecimento daquelas pessoas
interessadas
nele, nossa convicção chega a tal ponto, que procuramos estar em continuo aperfeiçoamento,
chegando aos limiares das possibilidades.
Porém o resultado dessa questão toda é que no final terá de passar por uma divisão natural, por
um
lado temos o conhecimento Teórico, e pelo outro teremos o Prático, e eis aí que se o
conhecimento
teórico não sobreviver por inteiro ao prático, lamentavelmente perderá sua condição de uso e
dificilmente será colocado na prática diária do profissional.
Esta colocação deve-se ao fato de esclarecer que nem todo conhecimento que chega as nossas
mãos é cem por cento verdadeiro ou falso, cabe ao estudante colocá-lo em prática e testar
a viabilidade no uso profissional.
Para exemplificar o antes falado queremos registrar: Diante da nossa experiência, a nossa
posição
é contrária a colocação do visagista P. Hallawell ao afirmar que por causa da existência,
tamanho
e modelo de uma franja, pode aumentar ou diminuir a credibilidade de um profissional ligado a
área intelectual diante dos seus clientes.
Da mesma forma queremos deixar registrado e até exaltar a sua teoria da forças das líneas,
quando projetadas na hora de escolher o formato do corte a ser realizado numa franja, neste
ponto ele apresenta aos profissionais da beleza um novo conceito totalmente inovador e
revelador das novas possibilidades de beleza.
Um dos conceitos mais surpreendentes a que tivemos acesso na última década, é com toda
certeza,
este, que vamos revelar aqui, a partir deste momento.
Antigamente quando acreditávamos que era necessário cortar uma franja, ou nos dias de hoje
quando
concluímos através do visagismo (no ponto C) a importância de uma franja, a última coisa que
pensávamos
(até porque não tínhamos a mais mínima idéia da existência), era de que poderia existir algum
tipo de força
nas líneas que estávamos projetando para cortar a franja, e que a força destas líneas poderia
modificar de
alguma forma os valores da leitura dos traços fisionômicos e até comportamentais da nossa
cliente.
Falando a mais pura verdade, antigamente na hora de cortar uma franja nós profissionais da
beleza tínhamos
apenas uma simples preocupação,visualizar se deveríamos cortar ou não, agora
sinceramente, saber qual seria
a línea pela qual iríamos guiarmos para realizar esse corte, certamente passava longe da
nossa imaginação.
Em momento algum pararíamos para nós questionar se a línea que seguiríamos para realizar o
corte da franja
faria alguma diferença ou teria qualquer tipo de poder para nossa cliente se a deixássemos
curva(convexa)
ou se a cortássemos reta(compacta), ou talvez horizontal(desfiada), poderia ser
inclinada(oblíqua), ou quem
sabe Irregular(grafilada) ou desconexa (desconectada). Este conceito Estilos das Líneas, existe
desde que
existe o corte de cabelo porém só recentemente que começamos a estudar e pesquisar suas
qualidades.
Voltamos a ressaltar novamente a importância de o profissional estar sempre se atualizado,
nunca parar de
estudar e pesquisar, pois na nossa profissão tudo muda muito rápido e aquele que deixa ou
posterga todas
as oportunidades de se aprimorar para depois, estará perdendo também a qualidade do seu
trabalho.
Todo profissional que se preza, tem a obrigação de saber o que fazer para acessar estes
recursos da tecnologia
Quando falamos que existem diferentes estilos de Líneas, e que ao serem projetadas para
seguir os diversos
padrões de corte podem dar outra concepção ao visual do cliente, e que dependendo ainda da
línea escolhida
para realizar o corte, poderemos aumentar ou diminuir a energia visual e até vital do cliente
com apenas o corte
da franja, pode parecer fantasia, ou quem sabe alguma invenção maluca, porém é a mais pura
verdade. Aí gente!
Estamos diante do mais novo conceito de beleza, ele chegou para revolucionar todas as
técnicas.
A seguir, vamos conferir numa composição, os diferentes estilos das líneas e a tradução dos
sentimentos
implicados em cada uma delas, pois para decidirmos por uma ou pela outra, precisaremos
saber as diferenças.
Como podemos ver na composição acima destacamos os seis estilos de líneas mais comuns
e mais usados, caberá a cada profissional aprofundar ainda mais estes conhecimentos para
descobrir novos estilos que venham a compor uma lista mais extensa, quem é que não gosta
descobrir novas possibilidades. Continuando com a explanação deste tema passamos a
desmembrar os estilos, o primeiro estilo da lista é:
Línea Curva (meia lua): Ao planejarmos cortar uma franja usando o movimento
curvo,
unindo-se as laterais, deveremos lembrar que estamos transmitindo ao visual toda a força
do sentimento Romântico e Emocional. Para termos certeza se este estilo combinará,
deveremos pesquisar o padrão da personalidade da cliente, saber se a pessoa tem
como características: carinhosa, sonhadora, emotiva, dengosa, carente, este é o Estilo dela.
Línea Reta(compacta): Este estilo de franja tem realmente todo o peso de ser o
mais
lembrados de todos os tempos, desde a época de Roma, até a Idade Media aonde tornou o
famoso estilo do cortes dos príncipes, as Franjas Retas com fios inteiros eram muito usadas, só
diferentes comprimentos, porém a línea era sempre a mesma, este estilo transmite as pessoas
que o usarem, a força do sentimento da Estabilidade e Força. Pessoas de pouco equilíbrio
emocional, frágeis, medrosas, indecisas, inconclusas devem usar este estilo. Mal
se expressando, para a cliente
a franja torna-se a cortina que servirá para esconder a personalidade
Desfiado: Desfazer em fios, reduzir a fios, cortar o cabelo de tal forma que o
deixe com o aspecto .
de fios desencontrados e soltos, Ilustrativo: Lembrar de como fica a carne do frango quando
desfiada.
Grafilado: Gráfio = estilo. + Filar [verbo transobjetivo] = prender +
Lado = região lateral
Estilo de prender as mechas para cortá-las de forma lateral, assim o cabelo ficará . com o
efeito de
pontas desencontradas em formas de pequenos triângulos. Ilustrativo: Pequenos filés de iscas.
Os Temperamentos
A partir deste momento traeremos a tona uma teoria apresentada á mais ou menos uns 400
anos
ANTES de CRISTO (A.C.), pelo brilhante médico e filósofo grego Hipócrates que já naquela
época
teve a visão de catalogar o comportamento do homem e estudá-lo ao ponto de conceber e
expor a
seguinte teoria: existem,basicamente, quatro tipos de temperamentos, mesmo que para á
época tenha
sido ultra adiantado, ele julgou equivocadamente esses quatro tipos de temperamentos, pois
julgou
que tudo era o resultado de quatro fluidos orgânicos que predominavam no corpo humano:
"sangue",
"bílis" ou "bílis colérica"; "melancolia" ou "bílis melancólica"; e "fleuma".
Hipócrates batizou os temperamentos que eram indicados pelos fluidos
(os quais ele julgava que fossem a origem do comportamento Humano), com os nomes de:
Sanguíneo/Sangue;
Colérico/Bílis Colérica;
Melancólico /Bílis Melancólica
Fleumático/Fleuma.
Para ele, essas denominações sugeriam os seguintes tipos de
temperamento:
Jovial
Enérgico
Desanimado
Fleumático.
A evolução da medicina superou amplamente a antiga concepção de que o temperamento era
determinado
por fluidos orgânicos, mas por estranho que pareça, a classificação dos elementos que
compõem o quarteto,
ainda é vastamente utilizada. A psicologia moderna vem sugerindo diversas opções para
realizar uma
reclassificação de temperamentos,mas acredite, ainda não foi encontrada aceitação maior do
que aquelas
já feitas pelo inigualável O Mestre Grego Hipócrates.
Apesar de toda a evolução até os dias de hoje, as únicas classificações da era moderna mais
conhecida são
a famosa dupla "extrovertido" e "introvertido". Porém essas duas opções ainda não
oferecem uma divisão
suficiente para atingir os nossos propósitos, resta então, apresentar a já conhecida quádrupla
descrição de
temperamentos do Mestre Grego Hipócrates “O pai da medicina” (460 a.c -357 a.c).
Temperamento Colérico
Temperamento Melancólico
Temperamento Fleumático
Emoção: Fica abaixo da línea do eixo central dos olhos, até a base do nariz
Agora vamos juntar todo este conhecimento e colocá-lo numa línea de raciocínio para saber
quais são as vantagens que podemos ter utilizando-nos deste maravilhoso conceito do
visagismo.
Vamos relembrar rapidamente as bases do visagismo para obter o formato do corte mais os
comprimentos e apliquemos toda a funcionalidade que foi anexada até agora.
Conferimos que para montar um corte através do visagismo a primeira medida a ser tomada
tem
que ser a mudanças de formatos, ou seja conforme o formato do rosto escolhemos o corte
com
o formato contrario para suavizar a forma predominante do formato do rosto, procurando uma
das formas geométricas dos cortes que seja harmônica com as do rosto.
Citamos como exemplo para um rosto redondo um corte triangular, se riscar numa folha um
triangulo invertido e dentro dele fizer um circulo, notará como fica agradável aos olhos,
enquanto se utilizar outras formas e colocar o circulo dentro, notará como tem algumas dela
que o circulo chega a aumentar e até ficar feio.
A primeira medida a definir é o formato do rosto para após poder definir a forma do corte.
Uma boa dica é, risque num papel o formato do rosto, para depois desenhar contornando a
forma do rosto o formato do corte que quebra a do formato do rosto.
Após definido qual é o formato certo, passamos a conferir se as qualidades da cabeleira,
ela nos dará as condições de realizar o corte pré-definido, pois nem sempre poderá ser
realizado
o escolhido, vejamos este exemplo:
Ponto A: Para um rosto redondo falamos que o melhor corte sería o formato de
triângulo invertido pois al, agora imagine deparar-se com as seguintes qualidades:
Pouco, fino, liso e oleoso e para piorar loiro claríssimo,
certamente se realizar o formato do corte na cliente ficara parecendo desprovista de cabelo.
Desta forma podemos saber se devemos começar tudo de novo ou continuamos com o estudo.
Ponto C : Neste ponto é aonde teremos a confirmação se devemos cortar ou não uma franja,
após termos conferido e descoberto a necessidade, passaremos a utilizar o Estilo das Líneas
para cortar a franja tomando como base os Temperamentos para descobrir qual é a línea mais
conveniente para este cliente.
Ponto D : Neste ponto vamos saber os comprimentos que deixaremos nas laterais do rosto
ou região Nº 2, estes comprimentos deverão ter uma conexão com o ponto C, pois a franja
esta
sempre ligada de uma forma ou de outra com as laterais, além disso teremos que somar o
resultado
dos comprimentos feito com a leitura dos itens da região Nº 2 (laterais) ao resultado dos
Temperamentos, pois dependendo qual deles identifica o nosso cliente, teremos que adaptar o
corte para conseguir um resultado de acordo com a personalidade dele; assim se tivermos que
realizar o corte antes mencionado num cliente SANGUÍNEO, nunca vai aceitar que cortem o
cabelo curto pois eles amam os cabelos longos e não aceitam outro comprimento.
Ponto E : a partir de agora trataremos os cortes de cabelos como um meio que pode passar e
transmitir a sensação de ter emagrecido e ficado mais alta, ou ter engordado e ficado mais
baixinha,
tudo isso com uma única decisão, cortar mais longo ou mais curto na região nº 4, obviamente
que
além do resultado obtido pelo visagismo básico ainda temos a confirmação através dos
Temperamentos, conforme o resultado final será o nosso trabalho, pois se utilizamos todo este
conhecimento de forma inteligente e aplicamos cada um dos conhecimentos da maneira como
esta escrito, poderemos ficar tranquilos pois poderemos realizar uma mudança no visual de
um
cliente com a certeza de que nosso cliente se sentirá satisfeito e feliz com o resultado final.
Edgar Fontes.
Para encerrar quero agradecer ao SENHOR meu DEUS
por cada uma das bênçãos recebidas em nome de JESUS
Amem.
FERRAME
NTAS
USADAS
NO CORT
E DE
CABELO
ENGENHARIA DO
CORTE
PARA SEGUIR
LENDO, VÁ ATÉ
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ANTIGAS"
E ACOMPANHE A
CONTINUAÇÃO.
Referência Bibliográficas:
Jogos para a Estimulação das Múltiplas Inteligências. Petrópolis,
Ed. Vozes, 1999.
GARDNER, Howard. Inteligências múltiplas: A teoria na prática.
Tradução: A. V. Veronense. P.Alegre:
Artes Médicas 1995, Temperamentos transformados.
Tradução Elisabeth Stowell Charles Gomes. São Paulo: Mundo
Cristão, 2001.
PASQUALI, Luiz. Os tipos humanos: A teoria da personalidade.
Brasília 2000.................................................................
PHILIP.Hallawell:,VISAGISMO Harmonia e Estética SENAC São
Paulo
Apostilas de Corte e Visagismo. Edgar Fontes, para Escola de
Cabeleireiros CRIART
Curso básico de visagismo2001 Apostilas de Estudo do Visagismo
Básico.
Para Escola de Cabeleireiros CRIARTE por Edgar Fontes Porto
Alegre 2002
Revista O Assunto é BELEZA. Ano 2 N° 05 de Março de 2003,
Os Segredos da Tesoura / Visagismo por Edgar Fontes - Revista
CHARME
.Cabelo/Saúde/Estética. Ano 1-Nº 3 Agosto de 2009
Visagismo e Engenharia do Corte, Edgar Fontes