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GUSTAVO MORAES DAUN

SP3069029- TURMA 213

EDUCAÇÃO FÍSICA

São Paulo

2022
Os temas que foram abordados nos trabalhos foram “Racismo e pessoas negras no
Atletismo", "Homofobia no Atletismo” e “Mulheres no Atletismo”. Em 2020, dados IBGE
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostraram que 54% da população do brasil é
negra, por isso, muitos podem ter a ideia que o racismo não é existente no brasil e que o
brasil é um lugar que acolhe todos, como se fosse um país respeitoso mesmo (e até zoam a
Argentina porque o racismo na Argentina é muito grande).

No entanto, infelizmente essa não é a realidade, porque muitas cargas que os branco
possuem, não são facilmente acessadas aos negros, inclusive nos primodios das famigeradas
Olimpíadas, basicamente só podiam competir pessoas brancas, homens e ricos. Os negros só
foram competir nos jogos Olimpíadas, na terceira edição, em Saint Louis-1904 ( e de maneira
muito humilhante ainda) e só em 1908 que surge o primeiro negro campeão olímpico, o John
Taylor, vencedor a medalha de ouro no revezamento misto. E se já era dificil sendo negro,
imagine sendo uma mulher negra?

Além disso, até nos dias de hoje, é mais fácil uma pessoa imaginar um atleta negro, quando o
assunto é pessoas negras nos esporte, do que uma atleta negra, porque o machismo no brasil,
também é muito grande (mesmo a população brasileira sendo composta por 48,2% de homens
e 51,8% de mulheres),em Londres(1948), as mulheres eram somente 9,5% dos 4.104 atletas
que inscreveram para os Jogos.

E foi nessa mesma edição em que Alice Coachman fez história. A ganhadora da prova do
salto em altura, ela se tornou a primeira negra a ser campeã olímpica da história! E claro que
não podia deixar de falar do sexismo em cima das mulheres no atletismo. Já que sempre que
vem um vídeo das atletas, é sempre sexualizando elas e colocando o foco em alguma parte
da traseira da atleta, nunca é reforçando o talento delas.E por fim, o preconceito contra
LGBTs, já que existem muitas pessoas que tem a ideia que, por exemplo, homem
homosexual não gosta de esportes, por “querer ser mulher”(????).
Exemplos de atletas talentosos (mulheres, não-brancos e LGBTQ+):
John Taylor (o primeiro negro campeão olímpico na história!)
Jesse Owens (o primeiro atleta na história a vencer quatro ouros numa mesma Olimpíada (nas
olimpíadas da ALEMANHA N4Z1ST4))
Lewis Hamilton (com certeza o maior nome da história do automobilismo, sendo 7x campeão
mundial na Fórmula 1)
Muhammad Ali (O maior boxeador da história)
Serena Williams (Tenista muito talentosa e famosa, referenciada até mesmo em B99!)
Usain Bolt ( Ex-velocista e conhecido como o homem mais rápido do planeta Terra,
chegando a alcançar 44,72 km/h na prova em que fez 100m em 9,58s e estabeleceu o recorde
mundial)
Aída dos Santos (primeira mulher brasileira a chegar a uma final olímpica, nos Jogos de
Tóquio, em 1964, ano em que infelizmente houve o golpe militar. Também é mãe da
Valeskinha, jogadora de vôlei que conquistou o ouro nos jogos de Pequim-2008)
Marta (jogador de futebol que detém o recorde mundial de mais gols marcados em Copas do
Mundo na FIFA da história, superando até mesmo Pelé, CR7 e neymar)
Douglas Souza, primeiro jogador da seleção masculina brasileira de vôlei a se assumir gay, e
Collin Martin, jogador de futebol dos EUA, que se assumiu gay em 2018 .

Casos de Doping:
O “doping” é um assunto que gera muita polêmica nos cantos dos esportes, principalmente
porque o doping nada mais é do que o uso de substâncias artificiais no corpo da pessoa,
pretendendo maximizar ganhos de massa muscular, desempenho, rendimento e agilidade,
etc.
O uso de doping não é permitido em competições esportivas e pode levar à eliminação do
atleta na competição, visto que o COI (comitê olímpico internacional) realiza testes de drogas
para verificar se a pessoa está usando uma substância proibida desde 1968.

Podemos observar a importância do tema no caso da Federação russa, que não pôde competir
nos jogos de Tóquio 2020, por causa da descoberta de que os atletas utilizavam substâncias
artificiais em 2014 e 2016, respectivamente. Por essa razão, os atletas russos que não tinham
usado doping competiram nos jogos representando o ROC(Comitê Olímpico Russo).
Também podemos notar um dos casos mais vergonhosos da história das olimpíadas, nos
jogos de Seul. Ben Johnson, tinha virado manchete no mundo todo, primeiramente por ter
ganhado a disputa pela medalha de ouro nos 100 metros rasos contra Carl Lewis, depois
porque, dois dias depois, foi descoberto que ele tinha usado esteroides para ganhar a corrida.
Foi um choque para todo o mundo, e em razão disso, Johnson foi eliminado dos jogos
olímpicos e banido para sempre das olimpíadas.

(Infelizmente eu não pude ir ao festival, porque eu tava passando mal e tive que voltar para
casa)

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