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ATLETISMO

CORRIDA COM BARREIRAS


CONCEITO

As corridas com barreiras são


essencialmente uma prova de
velocidade em que os atletas têm a
transpor uma série de barreiras.

O objetivo de uma corrida com


barreiras é o de cumprir a distância da
prova com mínimo de tempo possível.
HISTÓRIA

A história dos 100m com barreiras remonta


à Inglaterra dos anos 1830, quando corridas
na distância de 100 jardas eram disputadas
sobre barreiras de madeira. Os alunos de
Oxford e Cambridge desenvolveram o
evento, alongando a distância para 120
jardas (109.7m) e em 188 a distância foi
alongada para 110 metros pelos franceses.
100M NAS OLIMPÍADAS

• A distância de 100m com barreiras


feminino começou em Munique 1972.

• 80m c/ barreiras foi de Los Angeles 1932


a Cidade de México 1968.
110M NAS OLIMPÍADAS

• A distância de 110m com barreiras masculino


começou em Atenas 1896.
400M NAS OLIMPÍADAS

• Paris 1900 no masculino


• Los Angeles 1984 no feminino
REGULAMENTO GERAL DA CORRIDA

• As corridas são realizados em pistas individuais e os atletas devem


permanecer na sua pista até o final da prova.
• O derrube não intencional das barreiras não é penalizado;
• A passagem das barreiras deve ser iniciada sempre com a mesma perna
• As regras de partida de blocos são idênticas às das corridas de
velocidade
CURIOSIDADES

• Nos 100 m de extensão a primeira surge 13 m depois da linha de


partida, as seguintes têm 8.5 metros de intervalo entre si e depois da
última barreira há um percurso de 10.5 metros até à linha da meta.
• Nos seus 110 m de extensão a primeira surge 13,72 m depois da linha
de partida, as seguintes têm 9,14 metros de intervalo entre si e depois
da última barreira há um percurso livre de 14,02 m até à linha da meta;
• Na competição de 400 m, a distância entre uma e outra é de 35 m,
sendo a barreira inicial posicionada a 45 m da largada e a final, a 40 m
da chegada.
RECORDES MUDIAIS
TRÊS FASES DISTINTAS

• Partida e aceleração até à primeira barreira;


• Transposição das barreiras;
• Ritmos de três passadas entre barreiras;
TÉCNICA DE TRANSPOSIÇÃO

1. Chamada: deve ser rápida e ativa, pelo terço anterior do pé num movimento
de “grifée” (movimento do pé a “arranhar” o chão da frente para trás).
2. Transposição: balançar a Perna de Ataque (perna da frente) – com um ângulo
de 90º entre a perna e a coxa – para a frente e para cima e só depois deve
fazer a extensão da perna num movimento circular, envolvendo a barreira e
preparando a recepção.
3. Recepção: deve ser rápida e ativa, pelo terço anterior do pé e a perna de
recepção deve estar sólida suportando o impacto e permitindo uma
continuação sem quebras do ritmo de corrida.
ERROS MAIS FREQUENTES
 Estabilização da velocidade logo após a passagem da
primeira barreira
 Chamada para a barreira a travar e com um apoio pouco
dinâmico.
 Flexão da perna de chamada. Movimento da perna de
ataque a “chutar” para a barreira
 “Planar” sobre a barreira
 Trabalho de braços descoordenado
 Quebra de ritmo
 Não respeitar o ritmo dos três passos entre as barreiras.
Disciplina: Atletismo Barreiras
Docente: Marcelo José Colonna de Miranda
Turma: BEF0201N
Semestre: 2023.1

Discentes:
Alex William Pereira de Araujo Ceia de Souza
Bruno Pereira de Oliveira
Kaio Fernando da Cunha Reis
Lana Sandra dos Santos Souza
Lucas Felipe Pereira Lopes
Vitor Hugo Miliano Reis de Senna
Obrigado!

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