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FLUXO DE CAIXA
CONCEITOS E RELATÓRIOS
Discentes: GRUPO 1
CARLA CAROLINA COSTA
CLÁUDIO OLIVEIRA DE LIMA
JOSINALDO FORTUNATO
João Pessoa/PB
2023
1 – INTRODUÇÃO
Recursos (DOAR), que embora fosse, por um lado, uma demonstração rica em informações,
por outro, era de difícil compreensão pela maioria dos investidores que atuavam no
por utilizar linguagem e conceitos mais simples, surge como instrumento mais acessível à
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2 – CONCEITOS
empresa existentes nas contas: Caixa (dinheiro em poder da própria empresa); Bancos conta
investido em aplicações de altíssima liquidez com vencimento de, no máximo, três meses a
essas três contas integram o grupo das Disponibilidades no Ativo Circulante do Balanço
Patrimonial.
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EXEMPLO SIMPLIFICADO DE UMA DFC
a 100; e, em 31 de dezembro de X2, igual a 220. Suponhamos, ainda, que durante o exercício
mercadorias: 150; e
ENTRADAS
SAÍDAS
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Nota: - Havia um saldo inicial na conta Caixa de 100 e que, durante o período,
período, o saldo final de Caixa seria igual a 400. Entretanto, como ocorreu saída de Caixa no
- Com poucas ocorrências, fica fácil entender por que o saldo do Caixa, que
saldo em 120.
patrimônio, uma vez que foram utilizados para o pagamento de despesas, e 150 foram
ativados pela compra de Estoques, já que houve um pagamento a fornecedores nesse valor.
3 – ESTRUTURA DA DFC
A Lei nº 6.404/1976 também não fixou um modelo de DFC a ser observado por
todas as empresas. Ela limitou-se a estabelecer no inciso I do art. 188 que a DFC deverá
equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em três fluxos: das operações dos
As entradas:
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Receita de vendas
Contratação de empréstimos (aumento das obrigações perante terceiros)
Receita proveniente de alienação (venda) de ativos.
E as saídas:
Pagamento de fornecedores
Diminuição de obrigações (como a amortização de dívidas)
Distribuição de dividendos etc.
longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa. Por exemplo,
Ativo ao qual estes pagamentos foram efetuados. Assim, quando os juros pagos forem
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capitalizados como parte do custo do imobilizado ou do intangível, deverá integrar o grupo
das Atividades de investimentos; quando capitalizados como parte do custo dos Estoques,
receitas;
investimentos; e
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a) pagamentos em caixa para aquisição de Ativo Imobilizado, Intangíveis e outros
Ativos de longo prazo. Esses pagamentos incluem aqueles relacionados aos custos de
instituição financeira); e
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a) caixa recebido pela emissão de ações ou outros instrumentos patrimoniais;
a) a aquisição de Ativos quer seja pela assunção direta do Passivo respectivo, quer
Existem dois métodos que podem ser utilizados e diferem um do outro em relação à
forma de apresentação dos fluxos de caixa derivados das atividades operacionais, enquanto
antes da tributação pela Contribuição Social sobre o Lucro Liquido (CSLL) e pelo Imposto de
Renda (lucro líquido ou prejuízo), e ajustado pela adição das despesas e exclusão das
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receitas consideradas na apuração do resultado e que não afetaram o caixa da empresa, isto
é, que não representaram saídas ou entradas de dinheiro, bem como pela exclusão das
período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar, uma vez que essas
variações, por não representarem despesas nem receitas, não foram incluídas na apuração
do resultado do exercício e pela natureza não integrarão os fluxos de caixa das atividades de
investimento e de financiamento.
MÉTODO DIRETO – A DFC pelo método direto é semelhante à DFC pelo método
indireto. No método direto, os recursos derivados das operações são indicados a partir dos
período. Pelo método direto, as atividades operacionais são apresentadas através das
Enquanto o Demonstrativo de Fluxo de Caixa por Método Direto se preocupa com a receita
obtida, o Demonstrativo de Fluxo de Caixa por Método Indireto ocupa-se do Lucro Líquido. E
para tal, compra os valores patrimoniais para compreender se entrou ou saiu do negócio.
Quando a empresa optar pela elaboração da DFC pelo método direto, deverá
divulgar, adicionalmente, uma conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das
deve fazer a entidade que usa o método indireto em ralação aos ajustes ao lucro líquido ou
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8 – COMO ELABORAR A DFC
Para elaboração da DFC, seja pelo método direto ou indireto, os dados são
Exercício (DRE) do exercício atual, além de consultas em fichas de Razão de algumas contas.
Você pode fazer a demonstração de fluxo de caixa de duas maneiras: pelo método direto,
que usa os dados da escrituração contábil, ou pelo método indireto, que usa a evidenciação
do lucro líquido e seus ajustes.
Atividades operacionais
Saldo inicial
Movimentação
Saldo final.
9 – RELATÓRIOS
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FLUXO DE CAIXA – EVOLUÇÃO DO SALDO
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Magazine Luiza S.A.
Demonstrações dos fluxos de caixa
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2022 e 2021
(Valores expressos em milhares de Reais - R$)
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Magazine Luiza S.A.
Demonstrações dos fluxos de caixa
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10 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS:
MGLU_DF_POR_4T22.pdf
DINIZ, Josedilton Alves; MIRANDA, Gilberto José. Eliseu. Análise didática das
https://suporte.conube.com.br/como-funciona-o-gr%C3%A1fico-fluxo-de-caixa
https://www.google.com/search?q=fluxo%20de%20caixa%20simples&tbm=isch&hl=pt-
BR&sa=X&ved=0CBwQtI8BKABqFwoTCODC6IjVvv4CFQAAAAAdAAAAABAG&biw=1366&bi
h=657&dpr=1
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