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GRUPO
CARLA CAROLINA COSTA
CLAUDIO OLIVEIRA DE LIMA
JOSINALDO FORTUNATO
FLUXO DE CAIXA
CONCEITOS E RELATÓRIOS
INTRODUÇÃO
A obrigatoriedade de elaboração da Demonstração dos
Fluxos de Caixa (DFC) é uma das importantes inovações
trazidas pela Lei nº 11.638, de 8 de dezembro de 2007.
As alterações na Lei das Sociedades por Ações
ocorreram principalmente no que tange às práticas
contábeis, com o objetivo de criar condições para que haja
um processo de harmonização entre os procedimentos de
elaboração das demonstrações financeiras adotados no país e
aqueles aceitos e praticados pelos principais mercados
financeiros do mundo.
Convém ressaltar, no entanto, que as grandes empresas
nacionais constituídas sob a forma jurídica de sociedades por
ações, baseadas em parâmetros internacionais, sob a orientação
da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), já vinham
apresentado esse documento desde o início da década de 1990,
opcionalmente, como complemento das informações contidas nas
demais Demonstrações Contábeis por elas elaboradas e
publicadas. Os critérios adotados derivavam de dois organismos
internacionais que tratam dessa matéria: o International
Accounting Standads Comittee (IASC), cujas práticas contábeis
estabelecidas são adotadas por vários países, e o Financila
Accounting Standards Board (FASB), órgão normatizador das
práticas contábeis dos Estados Unidos.
No Brasil, a DFC, portanto, substituiu a Demonstração
das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR), que embora
fosse, por um lado, uma demonstração rica em informações,
por outro, era de difícil compreensão pela maioria dos
investidores que atuavam no mercado de capitais, geralmente
desprovidos de conhecimentos contábeis. Assim, a DFC, por
utilizar linguagem e conceitos mais simples, surge como
instrumento mais acessível à maioria dos usuários das
Demonstrações Contábeis.
CONCEITO
S
CAIXA – Compreende numerário em espécie e depósitos
bancários disponíveis, segundo o item 6 da NBC TG 03,
aprovada pela Resolução CFC nº 1296/2010.
Equivalentes de caixa são aplicações financeiras de curto
prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em
montante conhecido de caixa e então sujeitas a um
insignificante risco de mudança de valor.
FLUXOS DE CAIXA – São entradas e saídas e
equivalentes de caixa.
Portanto, para fins da DFC, o conceito de caixa engloba todas
as disponibilidades da empresa existentes nas contas: Caixa
(dinheiro em poder da própria empresa); Bancos conta
Movimento (dinheiro da empresa em poder de
estabelecimentos bancários, depositado em contas correntes) e
Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata (dinheiro da
empresa investido em aplicações de altíssima liquidez com
vencimento de, no máximo, três meses a contar da data da
aquisição).
Caixa, Bancos conta Movimento e Aplicações Financeiras de
Liquidez Imediata, essas três contas integram o grupo das
Disponibilidades no Ativo Circulante do Balanço Patrimonial.
Exemplos de investimentos financeiros que podem ser
considerados como equivalentes de caixa: caderneta de
poupança, CDB, RDB prefixados etc.
A DFC, quando elaborada, requer que as aplicações
financeiras consideradas pela empresa como equivalentes de
caixa sejam relacionadas em notas explicativas.
FLUXO DE CAIXA – EVOLUÇÃO DO SALDO
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FLUXO DE CAIXA – EVOLUÇÃO DO SALDO
MAGAZINE LUIZA S.A.
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2022 E 2021
(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS - R$)
MAGAZINE LUIZA S.A.
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