Você está na página 1de 19

DEMONSTRAÇÃO

DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC


Prof. Ms. Carlos Eduardo Furlanetti
Atualizada conforme as Leis Nº 11.638/07 e Nº 11.941/09 e
os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos
Contábeis (CPC) ou as IFRS.
INTRODUÇÃO À DEMONSTRAÇÃO
DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC

V erificam o s que a Demo nstração do Resultado do E xercício -


DRE , po r meio do registro das receitas e despesas, apura o
result ado da empresa em um determinado perío do , co m base
n o regim e de co mpetência .

O result ado apurado , baseado no regime de co mpetência, é


um result ado eco nô mico, o nde receitas e despesas são
reco n hecidas pelo seu fato gerado r, independentemente de
recebim en to s o u desembo lso s .

Assim , a DRE é hábil para avaliarmos a perfo rmance


eco n ôm ica da empresa, que n ão se co nfunde co m o caixa .

N ão o bst ante a impo rtância do resultado eco nômico para a


an álise da empresa, é fundamental co nhecermos sua situação
fin an ceira, co mplementando a avaliação .

A Dem o n st ração do s Fluxo s de C aixa - DFC , um do s


prin cipais relató rio s para fins gerenciais, to rno u - se
o brigat ó ria para as co mpanhias de capital aberto e as de
gran de po rte (grandes Ltdas . o u so ciedade anô nima de
capital fechado) após o advento da Lei nº 11.638/07, que
in t ro duz iu mo dificaçõ es na Lei nº 6 .4 0 4 / 76.

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2


INTRODUÇÃO À DEMONSTRAÇÃO
DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC

A DFC t em a função de demo nstrar a o rigem e a aplicação de


t o do din h eiro que transito u pelo caixa em um determinado
perío do , evidenciando as mo dificaçõ es o co rridas no saldo de
dispo n ibilida des (caixa e equivalentes de caixa), po r meio de
fluxo s de recebimento s e pagamento s .

A in fo rm ação so bre fluxo s de caixa pro po rcio na ao s usuário s das


dem o n st raçõ es co ntábeis uma base para avaliar a capacidade de
a em presa gerar caixa e equivalentes de caixa e as necessidades
da em presa para utilizar esses fluxo s de caixa .

Os usuário s das demo nstraçõ es co ntábeis necessitam saber


co m o a em presa gera e co nsome caixa e equivalentes de caixa e,
so bret udo , se o negó cio é viável financeiramente (se o negó cio
“se paga ”).

Adicio n alm ente, a DFC pro po rcio na melho r co mparabilidade do


desem pen h o o peracio nal entre empresas distintas no mesmo
segm en t o de atuação , po rque reduz o s efeito s deco rrentes do
uso de t rat amento s co ntábeis distinto s para transaçõ es de
m esm a n at ureza, uma vez que retrata exclusivamente o resultado
finan ceiro da o peração .

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3


INTRODUÇÃO À DEMONSTRAÇÃO
DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC

U m a em presa po de apresentar elevado s lucro s eco nômicos, na


DRE , m as n ão apresentar superávit o peracio nal de caixa, na
DFC , den o t ando sua incapacidade de co nverter suas vendas em
caixa efet ivo .

A dem o n st ração do s fluxo s de caixa deve apresentar o s fluxo s


de caixa do perío do classificado s po r atividades o peracio nais,
de in vest im ento e de financiamento.

ATIVIDADES OPERACIONAIS

Os fluxo s de caixa pro venientes das atividades o peracio nais


n o rm alment e são derivado s das principais atividades gerado ras
de receit a da empresa (industrialização , co mercialização o u
prest ação de serviço s), lo go , resultam de transaçõ es e de o utro s
eventos que entram na apuração do lucro líquido ou prejuízo.
Tam bém são incluídas quaisquer o utras atividades que não de
in vest im en t o o u financiamento .

O valo r do fluxo de caixa deco rrente das atividades o peracio nais


é um do s principais determinantes para a geração de caixa para
pagar em préstimo s, manter a capacidade o peracio nal da
en t idade, pagar dividendo s e efetuar no vo s investimento s sem
reco rrer a fo ntes externas de financiamento.

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 4


INTRODUÇÃO À DEMONSTRAÇÃO
DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC

E xem plo s de fluxo s de caixa que deco rrem das atividades


o peracio n ais são :
a . Recebimento s à vista pela venda de mercado rias e pela
prestação de serviço s;
b. P agamento s à vista a fo rnecedo res de mercado rias e
serviço s;
c. P agamento s a empregado s, impo sto s, etc .

ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

At ividades de investimento são a aquisição e alienação de ativo s


de lo n go prazo e o utro s investimento s não incluído s em
equivalen t es de caixa. Os fluxo s de caixa advindo s das
at ividades de investimento representam o s dispêndio s de
recurso s feito s pela empresa co m a finalidade de gerar lucro s e
fluxo s de caixa no futuro .

São exem plo s de fluxo s de caixa advindo s das atividades de


in vest im en t o :

a ) P agamento s à vista para aquisição de ativo imo bilizado ,


in t angíveis e o utro s ativo s de lo ngo prazo ;
b ) Recebimento s resultan tes da venda de ativo
im o bilizado , intangíveis e o utro s ativo s de lo ngo prazo ;

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 5


INTRODUÇÃO À DEMONSTRAÇÃO
DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC

c. P agamento s à vista para aquisição de investimento s em


o ut ras so ciedades;
d. Recebimento s pro venientes da venda de participaçõ es em
o ut ras so ciedades;
e . P agamento s o u recebimento s de empréstimo s feito s a
t erceiro s, exceto co m instituição financeira .

ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

At ividades de financiamento são aquelas relacio nadas ao


finan ciam ento das o peraçõ es da empresa, pro venientes do capital
pró prio o u capital de terceiro s, resultando em mudanças no
t am an ho e co mpo sição do patrimô nio líquido e endividamento da
em presa .

São exem plo s de fluxo s de caixa advindo s das atividades de


financiamento :
a . C aixa recebido pela emissão de no vas açõ es;
b. P agamento s à vista a investido res para adquirir o u
resgatar açõ es da empresa;
c. C aixa recebido pela emissão de debêntures, empréstimo s,
n o t as pro missó rias, o utro s título s de dívida, hipo tecas e
o ut ro s empréstimo s de curto e lo ngo prazo s;
d. Am o rtização de empréstimo s e financiamentos;
e . P agamento de dividendo s.

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 6


INTRODUÇÃO À DEMONSTRAÇÃO
DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC

E specificam ente, o fluxo de caixa das atividades o peracio nais


po de ser elabo rado , alternativamente :

a . P elo méto do direto : as principais classes de


recebimento s bruto s e pagamento s bruto s são
divulgado s; o u
b. P elo méto do indireto : o lucro líquido o u prejuízo é
ajustado pelo s efeito s das transaçõ es que não afetam o
caixa; de diferimento s (adiamento s) o u o utras
apro priaçõ es po r co mpetência so bre recebimento s o u
pagamento s o peracio nais passado s o u futuro s; e de
it en s de receita o u despesa asso ciadas co m fluxo s de
caixa das atividades de investimento o u de
fin anciamento .

A DFC pelo méto do direto é ch amada de fluxo de caixa no


sentido restrito. São demonstrados todos os recebimentos e
pagam en t o s que efetivamente pro po rcio naram a variação das
dispo n ibilida des da empresa no perío do so b análise .

O m ét o do direto po ssui um po der de info rmação melho r, se


co m parado ao mo delo indireto , co ntudo , exigindo um maio r
det alh am en to para a sua elabo ração po r parte do s usuário s
ext ern o s à empresa .

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 7


INTRODUÇÃO À DEMONSTRAÇÃO
DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC

Os m ét o do s direto e indireto diferem apenas na elabo ração do


fluxo de caixa o peracio nal, sendo a elabo ração do s fluxo s de
in vest im en t o e financiamento idênticas. N ão o bstante, o
result ado é o mesmo no s do is méto do s .

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8


C O M PA R A N D O O F L U X O
ECONÔMICO COM O FLUXO
FINANCEIRO

A Dem o n st ração do Resultado do E xercício - DRE , elabo rada co m


base n o regime de co mpetência, é um fluxo eco nômico. Há
parcelas co nsideradas co mo despesas, mas não afetam o caixa
(n ão h á desembo lso ), sendo a depreciação um exemplo clássico
dest a sit uação .

Quan t o à Demo nstração do s Fluxo s de C aixa - DFC , é um fluxo


predo m in an temente financeiro , mo strando apenas as entradas e
as saídas de recurso s do caixa.

A DFC , po r sua vez, também apresenta saídas de caixa que não


afet am a DRE , co mo po r exemplo , a amo rtização de principal de
em prést im o s .

N esse sen t ido , po demo s dizer que a DFC é mais abrangente,


comparativamente à DRE .

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8


C O M PA R A N D O O F L U X O
ECONÔMICO COM O FLUXO
FINANCEIRO

C o m paração entre o fluxo eco nômico versus fluxo financeiro :

Econômico
Financeiro

DRE DFC Variação


Receita 5.650 5.550 -100
CPV (3.600) (3.500) 100

Lucro bruto 2.050 2.050 0


Desp. Operacional (900) (900) 0
Depreciação (1.200) - 1.200

Resultado parcial (50) 1.150 1.200

Investimentos - (600) (600)


Amortização empréstimos - (300) (300)
Dividendos - (200) (200)

Resultado final (50) 50 100

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 9


EL ABORAÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO
DOS FLUXOS DE CAIXA PELO
M É TO D O I N D I R E TO

A Dem o n st ração do s Fluxo s de C aixa - DFC busca demo nstrar a


variação das dispo nibili dad es da empresa, de um perío do a o utro .

P o r exem plo , supo ndo que o saldo inicial de caixa (dispo nível) de
um a em presa seja R$ 1 0 0 e o seu saldo final seja R$ 1 5 0 , a DFC
just ificará, co m seus fluxo s o peracio nal, de investimento e de
fin an ciam en t o, a variação de R$ 5 0 o co rrida no perío do so b análise.

A DFC pelo méto do indireto também é chamada de fluxo de caixa


n o sen t ido amplo , em função do s fundamento s para sua elabo ração .

1 - FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

A elabo ração do fluxo de caixa das atividades o peracio nais (méto do


in diret o ) evidencia as alteraçõ es no giro (ativo circulante - exceto
dispo n ível, cuja variação será demo nstrada - e passivo circulante)
que pro m o veram aumento o u diminuição no caixa sem, co ntudo ,
explicit ar as entradas e saídas de dinheiro , co mo o co rre no méto do
diret o . C o n t empla as transaçõ es relacio nadas à atividade fim da
em presa (o bjeto ), co mo receitas recebidas, despesas pagas,
pagam en t o s de fo rnecedo res, pagamento s de salário s, etc.

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 10


EL ABORAÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO
DOS FLUXOS DE CAIXA PELO
M É TO D O I N D I R E TO

N o m ét o do indireto a elabo ração do fluxo de caixa das


o peraçõ es parte do lucro líquido o u prejuízo do exercício ,
ext raído s da DRE , partindo - se do pressupo sto de que a
t o t alidade do lucro o u prejuízo afeto u o caixa, to davia,
co n sideran do que na prática isso não pro cede, são realizado s
ajust es (adição o u subtração ) das o peraçõ es de receitas e
despesas que não afetaram o caixa (dispo nibili dad es), mas
afet aram o resultado do perío do , visando transformar o
result ado eco nômico (co mpetência) em resultado financeiro
(caixa).

São dem o n strado s também o s aumento s de caixa o peracio nais,


represen t ado s pela diminuição das co ntas do ativo circulante e
aum en t o das co ntas do passivo circulante; e as diminuiçõ es de
caixa o peracio nais, representadas pelo aumento das co ntas do
at ivo circulante e as diminuiçõ es das co ntas do passivo
circulante .

N ão o bst an te demo nstrar a variação o co rrida nas


dispo n ibilida des, o méto do indireto não demo nstra as entradas
e saídas de dinheiro efetivas; demo nstra uma simplificação co m
base n a diferença de saldo s en tre o s perío do s inicial e final,
bem co m o a inclusão de itens que não afetam as
dispo n ibilida des, tais co mo despesas antecipadas, pro visão para
im po st o de renda, etc.

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 11


EL ABORAÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO
DOS FLUXOS DE CAIXA PELO
M É TO D O I N D I R E TO

2 - FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE


INVESTIMENTO

O fluxo de investimento s demo nstra o s aumento s de caixa


pro ven ien t es da venda de ativo s permanentes, participaçõ es
so ciet árias e aplicaçõ es financeiras não classificadas co mo
circulan t es, além das diminuiçõ es de caixa o riundas da aquisição
de at ivo s permanentes, participaçõ es so cietárias e aplicaçõ es
finan ceiras não classificadas co mo circulantes. N este fluxo
t am bém são co ntemplado s o s aumento s de caixa deco rrentes de
recebim en t o s de dividendo s .

3 - FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE


FINANCIAMENTO

O fluxo do s financiamentos mo stra o s aumento s de caixa


proporcionados pelo aporte de capital dos sócios, pelos
em prést im o s bancário s co ntraído s, pela emissão de debêntures,
et c. In versamente, temo s o s co nsumos de caixa pro venientes do
pagam en t o de dividendo s ao s pro prietário s, amo rtizaçõ es de
em prést im o s bancário s, etc .

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 12


EL ABORAÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO
DOS FLUXOS DE CAIXA PELO
M É TO D O I N D I R E TO

4 - IMPACTO DAS VARIAÇÕES DAS CONTAS DE BALANÇO SOBRE


O CAIXA (INDIRETO)

Sin t et icam ente , po demo s dizer que o s aumento s nas co ntas do


at ivo , de um perío do a o utro , pro vo cam uma redução no caixa,
sen do representado s na DFC co m sinal negativo ; po r exemplo , a
aquisição de esto ques aumenta o ativo e reduz o caixa da
em presa (pelo pagamento ). Inversamente, as reduçõ es em
co n t as de ativo geram aumento s no caixa, figurando na DFC
co m o sin al po sitivo ; co mo exemplo , a venda de um imo bilizado
result ará em diminuição do ativo , mas aumentará o caixa, pelo
recebim en t o de tal venda .

Os aum en t o s em co ntas do passivo pro duzem aumento no caixa


da em presa, figurando na DFC co m sinal po sitivo e; as
dim in uiçõ es geram saídas de caixa, figurando na DFC co m sinal
negativo. A título de exemplo, citamos o aumento de uma conta
de fo rn ecedo res, significa que deixo u de sair dinheiro do caixa,
aum en t an do -o; so bre uma redução da co nta de salário s a pagar,
h o uve saída de caixa, diminuindo - o .

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 13


EL ABORAÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO
DOS FLUXOS DE CAIXA PELO
M É TO D O I N D I R E TO

Representação sumária do i mpacto das variações de caixa na DFC (indireto

Málaga (2 0 0 9 )

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 14


EL ABORAÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO
DOS FLUXOS DE CAIXA PELO
M É TO D O I N D I R E TO

Demonstração dos Fluxos de Caixa - Método Indireto

Fo n t e: C V M

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 15


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSAF N ., Alexandre. Estrutura e análise de balanços : um


en fo que eco nômico -financeiro . 1 0 . ed. São Paulo : Atlas, 2 0 1 2 .

FIPECAFI. Manual de contabilidade societária : aplicável a todas


as so ciedades de aco rdo co m as no rmas internacio nais e do
C PC . São P aulo : Atlas, 2 0 1 0 .

MÁLAG A, F. K. Análise de demonstrativos financeiros e da


performance empresarial - para empresas não financeiras. São
P aulo : Sain t Paul, 2 0 0 9 .

MARION , Jo sé C arlo s. Análise das demonstrações contábeis :


co n t abilidade empresarial. 7 ed. São Paulo : Atlas, 2 0 1 2.

MARION , Jo sé C arlo s. Contabilidade empresarial . 9 . ed. São


Paulo: Atlas, 2010 .

MATARAZ Z O, Dante C . Análise financeira de balanços :


abo rdagem básica e gerencial. 7 . ed. São Paulo : Atlas, 2 0 1 0.

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 16


B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N TA R

G ITMAN , Lawrence J. Princípios de administração financeira . 1 2 .


ed. São P aulo : Pearso n, 2 0 1 0 .

MARION, José Carlos. Contabilidade básica . 7. ed. São Paulo:


At las, 2 0 1 0 .

SILV A, Jo sé Pereira da. Análise financeira das empresas. 1 2 . ed.


São P aulo : Atlas, 2 0 1 3.

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 17


2 0 1 4 Tod os os dire itos re se r vados. A re p rodução, divulgação, p ublicação
ou compa r t ilhame nto total ou parcial de ste docume nto e m amb ie nte s
e x te r nos a o da F IA ou par a te rce iros só p ode se r f e ita com autor ização
p ré v ia , e x p ressa e p or e scr ito da F IA , par a p re ser vação de dire itos
a utor ais e de dire itos de image m e nvolvidos no me smo.

Você também pode gostar