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ESTRUTURA DE DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS
Prof. Ms. Carlos Eduardo Furlanetti
Atualizada conforme as Leis Nº 11.638/07 e Nº 11.941/09 e
os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos
Contábeis (CPC) ou as IFRS.
INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE
2 - FINANÇAS E CONTABILIDADE
3 - CONTABILIDADE
Adicio n alm ente, o pro cesso brasileiro de ado ção das no rmas
co n t ábeis fundamentadas no padrão IFRS já tem alcance no seto r
público e n as deno minadas pequenas e médias empresas (PME ),
que já po ssuem no rmatização simplificada para efeito s de ado ção
da referida norma.
O desen vo lvimento deste trabalho está co mpletamente pautado
n a n o va n o rmativa co ntábil .
³ Exceções se aplicam.
Balanço Patrimonial
ATIVO PASSIVO
Obrigações
Bens Obrigações com terceiros
+
Direitos Patrimônio Líquido
Recursos dos sócios
Obs.: o ativo e o passivo figuram, respectivamente, do lado esquerdo e
do lado direito do balanço patrimonial, por mera convenção; não há
nenhum fundamento racional.
ATIVO
PASSIVO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
At ivo Circulante
O At ivo deve ser classificado co mo Ativo C irculante quando se
espera que este seja realizado (co nvertido em dinheiro ) em até 1 2
m eses da data de elabo ração do balanço patrimo nial.
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Liquidez representa a capacidade de conversão em dinheiro, capacidade de honrar compromissos.
INVESTIMENTOS
IMOBILIZADO
C o m o exem plo s po demo s citar: imó veis para uso pró prio , veículo s,
m áquin as, leasing financeiro , etc .
INTANGÍVEL
PASSIVO CIRCULANTE
B aseado em Málaga (2 0 0 9 )
ATIVO INTANGÍVEL
N e s t e s e n t i d o , u m a t i v o i n t a n g í v e l d e v e s e r r e c o n h e ci d o s o m e n t e
quando:
ATIVO DIFERIDO
C o m a s a l t e r a çõ es i n t r o d u z i d a s p e l a L e i 1 1 . 9 4 1 / 0 9 , o D i f e r i d o d e i x o u
d e e x i s t i r e o s s a l d o s e v e n t u alm e n te e x i s t e n t es n e s t e g r u p o
p a t r i m o n i a l d e v e r i a m s e r a l o c ad os a o u t r o g r u p o d o b a l a n ço
p a t r i m o n i a l , t a i s c o m o I m o b i l i z a d o o u I n t a ng í v e l .
Os saldos do Ativo Diferido que, pela sua natureza, não podem ser
a l o c a d o s a o u t r o g r u p o d e c o n t as , p o d e m p e r m a n e c e r n o a t i v o s o b
e s s a c l a s s i f i c a ção a t é q u e h a j a s u a c o m p l e t a a m o r t i z a ç ã o .
D o e x p o s t o , h á a p o s s i b i l i d a d e d e a i n d a e n c o n tr a r m o s e m p r e s a s c o m
u m g r u p o d en o mi n a d o D i f er i d o , d en t r o d o g r u p o A t i v o n ã o
C i r c u l a n t e.
Evento Valor
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Resultado econômico: altera a posição patrimonial da empresa, mas não necessariamente
o caixa.
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C PV o u C MV o u C SP : custo inco rrido na venda do pro duto o u do
serviço prestado pela empresa, o u seja, quanto custo u para
fabricar o pro duto , para co mprar a mercado ria vendida o u para a
prest ação do serviço . São co mputado s apenas o s custo s do s
pro dut o s e mercado rias já vendido s .
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CPV = Custo do produto vendido, em empresas industriais; CMV = Custo das mercadorias vendidas, em empresas comerciais; CSP = Custo dos serviços
prestados, em empresas prestadoras de serviços.
Result ado B ruto : diferença ent re a venda das mercado rias e seu
cust o , sem co nsiderar as o utras despesas inco rridas na empresa.
É o valo r dispo nível para a empresa remunerar suas despesas
adm in ist rat ivas, impo sto s e pro prietário s. E specificamente,
falamos que esta linha da DRE apresenta a performance
o peracio n al da empresa, po rque evidencia sua eficiência para
co m prar (m atéria - prima), pro duzir (estrutura de custo s) e vender
(preço s prat icado s).
RECEITA
DESPESA
CUSTOS