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oNivensipanr © Copyright: Catherine Maia LUSOFONA 2020/2021 CAPITULO II: OS DIREITOS HUMANOS COMO DIREITOS SUBJETIVOS E OBJETIVOS SUMARIO Sec¢Go |. Os direitos humanos como direitos subjetivos: os titulares dos direitos humanos § 1. Direitos individuais A. Pessoas singulares A maioria das convengées centrais dos direitos Humanos autoriza os seus Comités a considerar peticdes individuais: - dos Direitos Humanos ~ dos Direitos Econémicos, Sociais e Culturgis ~ para a Eliminagao da Discriminag&6 Racial -sobre a Eliminac&o da Discriminaicéo contra as Mulheres = para os Direitos da Crianger - contra a Tortura - para a Proteg@0 dos Direitos dos Trabalhadores Migrantes - paral os Direitos das Pessoas com Deficiéncia -sobre Desaparecimento Forcado Sistemas regionais de prote¢Go dos DH: tribunais regionais. B. Pessoas coletivas A sua protecdo pelos DH é, por razées dbvias, a excecao. Como o gozo de varios DH podem depender da faculdade de os exercer por meio de uma pessoa juridica, eles também podem ser protegidos pelo DIDH. Niversip ‘opyright: Catherine Maia LUSOFONA 2020/2021 eS §2. Direitos coletivos No plano universal: direito dos povos 4 autodeterminacGo, garantido pelo costume intemacional, pela CNU (artigo 1°) pelo arligo 1° comum do PIDCP e do PIDESC: “Todos os povos tém o direito & sua autodeterminagao. Em virtude deste direito, podem livremente determinar o seu estatuto politico @ prosseguir livremente o seu desenvolvimento econémico, social e cultural". No plano regional Sistema africano: direito dos povos a um meio ambienie saudavel Sistema interamericano: direitos dos povos indigenas SecgGo Il. Os direitos humanos como direitos objetivos: os obrigados pelos direitos humanos §1. Estados A. Violagdes de direitos hurfidhos Em principio, os Estados aperias podem ser responsabilizados caso eles bréprios houverem violade’yma obriga¢Go emanada do DIDH Projeto de Arligas'sdbre a Responsabilidade do Estado por Atos Intemacionaimente llicitos (2001). 8. Imputaedo das violacées de direitos humanos Atos de étgdos de jure: considerar-se-d ato do Estado a conduta dos érgaos de um Estado, mesmo que ele exceda sua autoridade ou viole instrugdes Atos de orgdos de facto : considerar-se- ato do Estado ~ a conduta de pessoas ou entidades exercendo atribuicdes do poder public - aconduta de pessoas agindo por instrugdo ou sob diregdo ou controlo do Estado UNIVE rpaApr © Copyright: Catherine Maia LUSOFONA 2020/2021 bo PORTO eS C. Consequéncias juridicas - Cessagdo da violagao do direito - OmissGo de futuras violagdes - Restituigao natural - Indemnizagao - Satisfagdio §2. Outros atores A. Pessoas privadas 8. Sociedades transnacionais Diretrizes para as Empresas Muitinagindis ca OCDE (2000) Pacto Mundial da ONU (2000) Normas sobre as Responsabiliidades de Corporacées Transnacionais referentes @ Direitos Humanos (2003) C. Grupos néo govéinamentais D. OrganizagSes'intergovernamentais LEITURAS. » Sobre a responsabilidade internacional dos Estados: Projeto de Artigos sobre a Responsabilidade do Estado por Atos Intemacionalmente licitos (2001): artigos 4-11 > Sobre as obrigagées dos Estados, com 0 exemplo da Convengao Americana dos Direitos Humanos: htte.//www.dhnet.org.br/dades/manuais/dh/munde/oea/c @{i11/06 obrigacoes.htm

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