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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS – ESCOLA DE

ARQUITETURA E DESIGN

Lucas Barbosa Prudente


A metrópole e a vida mental – Georg Simmel

Durante o texto, Georg Simmel tenta explicar algumas das diferenças entre a
vida numa metrópole e numa cidade pequena/campo. Um dos primeiros pontos
apresentados é acerca da interação social: numa corrutela, por exemplo, é muito
provável que os indivíduos se conheçam e possuam alguma relação interpessoal
majoritariamente, enquanto numa grande urbe tais contatos são raros ou inexistentes,
geralmente pautados numa troca monetária ou algo do tipo. Assim, esses locais têm o
convívio marcado, respectivamente, pelas emoções e pela economia (ou seja, de forma
mais fria e racional).
Ademais, a vida metropolitana é caracterizada como um local cheio de estímulos
sensoriais, fator utilizado para explicar a apatia de seus moradores, já que a agitação
provoca uma incapacidade de reação (chamada por Simmel de “Atitude Blasé”).
Por fim, apontado pelo autor, outro impacto importante da metrópole na vida de
seus moradores é a pressão social por aprimorar-se e tornar-se um destaque em seu
ramo, visto que a cidade está em uma constante expansão e o anseio por inovações está
se enrijecendo gradativamente.

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