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ESTÁGIO DE VIVÊNCIA I
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1. INTRODUÇÃO 3
2. OBJETIVO 4
3. METODOLOGIA 4
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 6
4.1. O SISTEMA FAMÍLIA-ESTABELECIMENTO 6
4.2. O PROCESSO DE DECISÃO FAMILIAR 7
4.3. PROJETOS DA FAMÍLIA 7
4.3.1. Organização e rede de relações 7
4.4. LAZER, CULTURA E RELIGIÃO 8
5. CARACTERIZAÇÃO DA ESTRUTURA DO ESTABELECIMENTO 9
5.1. TAMANHO E LIMITES 9
5.2. trajetória de evolução do uso da terra 9
5.2.1. Características do meio biofísico 10
5.2.2. Moradia 10
6. CARACTERIZAÇÃO DO SUBSISTEMA EXTRATIVISTA 10
6.1. EVOLUÇÃO DO SUBSISTEMA 10
6.2. OBJETIVOS DO SUBSISTEMA 10
6.2.1. Estrutura do subsistema 11
6.3. DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS EXTRATIVISTAS 11
6.3.1. Análise das escolhas estratégicas e táticas 11
6.4. RESULTADOS ECONÔMICOS FINaNCEIROS: 12
6.5. PESPECTIVAS E PROJETOS DO GRUPO DOMÉSTICO PARA O
SUBSISTEMA 12
7. REFERÊNCIAS 13
3
1. INTRODUÇÃO
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4
2. OBJETIVO
3. METODOLOGIA
Adotou-se como técnicas para obtenção dos dados o acompanhamento e
observação participativa da dinâmica de funcionamento do estabelecimento agrícola
familiar, diálogo informal, perguntas diretas, anotações em diário de campo,
entrevista semi-estruturada que serão descritas a seguir, tendo em vista uma melhor
compreensão da relação homem-natureza, relacionamento social do grupo familiar
com a comunidade, descrevendo suas atividades diárias.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
O centro de decisão da família não ficou muito evidente, mas observamos que
em sua maioria são tomadas em conjunto pelo casal, principalmente com relação ao
futuro.
AQUIBAC da qual são integrantes, contribuindo com o valor mensal de R$ 3,00 por
pessoa de cada grupo doméstico.
5.2.2. Moradia
coletado de acordo com a maturidade do fruto, nesse manejo ele não recebe
nenhum tipo de orientação técnica.
7. REFERÊNCIAS
NASCIMENTO, Raimundo M. C. Comunidades quilombolas áfrica e laranjitua: um
estudo das práticas e fenômenos que constituem sua gestão territorial tradicional.
Brasília: 2017 (Dissertação de mestrado)