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AGRADECIMENTOS
Aos meus familiares, pelo carinho, compreensão, estímulo e ajuda que a todo
instante dedicaram
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SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS.........................................................................................................i x
RESUMO.............................................................................................................................xi
INTRODUÇÃO....................................................................................................................1
1 O PROJETO ....................................................................................................................5
1.1 Conceito de Projeto...................................................................................................................................................5
1.2 Origem de um Projeto..............................................................................................................................................6
1.3 Políticas Públicas, Projetos e Atores Sociais ......................................................................................................7
1.4 Fases de um Projeto................................................................................................................................................10
1.5 Efeitos e Impactos de um Projeto Social ...........................................................................................................13
2 O PROJETO PRORENDA...........................................................................................15
2.1 Contexto Geral do PRORENDA no Rio Grande do Sul ..............................................................................15
2.2 O Sistema de Monitoramento e Avaliação do PRORENDA .......................................................................26
CONCLUSÃO....................................................................................................................49
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................53
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vii
LISTA DE QUADROS
LISTA DE FIGURAS
RESUMO
Desta forma, vários projetos que buscam o desenvolvimento social vem sendo
elaborados e implementados na tentativa de se alcançar uma melhora na qualidade de vida
das pessoas, ou mudar uma determinada situação.
INTRODUÇÃO
No entanto, esta atitude piora ainda mais sua situação, uma vez que na cidade não
encontram ocupação e, assim, o que ocorre é que esta população, originada do meio rural,
acaba colaborando para o aumento da pobreza dos grandes centros urbanos e perdendo
completamente sua auto-estima.
Além disso, este abandono da atividade agrícola por parte do agricultor familiar
traz uma grande perda para toda a sociedade, pois, mais do que os alimentos que se deixam
de produzir e o aumento da pobreza da população, se acaba perdendo a cultura, o
conhecimento, enfim, o modo de vida deste agricultor.
no sentido de tornar mais claros estes conceitos e facilitar a utilização destes importantes
instrumentos de análise na busca do desenvolvimento sustentável da sociedade, uma vez
que muitos projetos sociais, por melhor elaborados que sejam, correm grande risco de
fracassarem em função de não possuírem um bom monitoramento e avaliação, pois estes
são momentos em que o projeto poderá ser redirecionado, o que muitas vezes determina o
seu fracasso ou sucesso.
Assim, este trabalho, desenvolvido com base na revisão bibliográfica sobre obras
de diversos autores que tratam do assunto, foi dividido em três capítulos: inicialmente, no
primeiro capítulo, são tratados alguns conceitos necessários para o bom entendimento do
assunto, como, por exemplo, o próprio conceito de projeto.
Por fim, são relacionadas, algumas condições que o projeto deve satisfazer para
que possa realmente ser considerado como um projeto de sucesso.
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1 O PROJETO
Pode-se dizer que um projeto social é uma das formas com que as pessoas
enfrentam os problemas sociais de forma organizada, ágil e prática. Ele não significa
apenas o documento formal, mas, sim, representa um instrumento metodológico para fazer
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da ação social uma intervenção organizada e com melhores possibilidades de atingir seus
objetivos.
Os processos democráticos que têm avançado no País não têm sido acompanhados
por uma distribuição de renda mais justa, muito pelo contrário, de uma forma geral, o
processo de exclusão social se acentua de forma alarmante, levando as organizações a
criarem políticas de desenvolvimento que se traduzem na elaboração e implementação de
projetos sociais.
Estas políticas públicas, pensadas para a agricultura nas últimas décadas, foram
voltadas para o produtivismo, ou seja, a prioridade das ações planejadas estava centrada
principalmente no aumento da produção como condição a ser alcançada.
Normalmente, na esfera gove rnamental, as políticas públicas, que são o meio pelo
qual a ação pública começa a ser construída, têm basicamente três linhas de planejamento,
podendo estar presentes em qualquer esfera de poder, federal, estadual ou municipal, são
elas: o plano, o programa e o projeto.
A figura abaixo nos traz uma visão melhor da localização dos projetos dentro dos
planos de governo, evidenciando a estreita relação existente entre cada etapa do
planejamento.
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PLANO
PROGRAMA 1 PROGRAMA 2
Assim, pode-se dizer que estes atores sociais podem ser constituídos desde
cidadãos individualmente, até entidades, como, por exemplo, órgãos de representação de
grupo, conselhos, lideranças de agricultores, população beneficiada, financiadores dos
projetos, órgãos do governo, grupos de pessoas, organização promotora do projeto,
parceiros, e até mesmo aqueles que poderão ser afetados negativamente pelo projeto.
Na maioria das vezes, a ação destes atores sociais é feita através das instituições.
Estas mostram-se diferentes umas das outras em função de tratarem de funções sociais
diferentes, mas de uma forma geral “as instituições políticas destinam-se a gerar,
organizar, e aplicar o poder coletivo, com vistas a atingir metas, proteger grupos, aplicar
leis, etc .” (Johnson, 1997).
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Assim sendo, a maioria dos projetos deve passar por determinadas fases para que
não se ponha em risco o seu sucesso.
Apesar de não serem rígidas, pois não existe um consenso, isto é, uma idéia única
referente ao desenvolvimento de um projeto social, de uma forma geral, podem-se destacar
6 (seis) diferentes fases interligadas e que devem ser comuns para maioria dos projetos
sociais.
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Esta mesma fase possui ainda o diagnóstico da situação, que poderá ser
desenvolvido através de reuniões de grupos, pesquisa documental, entrevista local, etc.;
contudo, o ideal é que o diagnóstico agregue um conjunto de atividades suficientes para
que o levantamento das informações seja o mais claro e preciso possível.
Além disso, na elaboração, devem ser analisados os fatores que poderão colocar
em risco o sucesso do projeto, e também a forma ou a sistemática com que será feito o
monitoramento e avaliação, inclusive definindo indicadores a serem usados neste processo
e também seu sistema de coleta e registro.
A próxima fase pela qual passa um projeto social é a fase de avaliação. Esta fase
ocorre normalmente no encerramento do projeto, mas também pode ocorrer quando este
muda de natureza ou em determinados períodos de tempo. Este período de tempo varia
segundo a natureza e complexidade de cada projeto.
De acordo com o resultado da fase de avaliação, se parte para a última fase que
compõe o ciclo de um projeto, a de replanejamento.
Nesta fase, são revistos pontos do projeto que deverão sofrer algum tipo de
mudança para adequação a alterações ocorridas em uma ou mais variáveis, ou para corrigir
erros identificados, como, por exemplo, os objetivos e as ações do projeto.
Contudo, o que pode ser facilmente percebido na análise das fases que compõem
o desenvolvimento de um projeto é que elas são recorrentes, isto é, uma fase lança mão de
informações identificadas nas anteriores para que possa ser dada continuidade ao
desenvolvimento do projeto.
Assim podem-se relacionar impactos a mudanças de longo prazo, que não podem
ser medidas isoladamente, enquanto os efeitos podem ser medidos mais objetivamente, isto
é, os impactos de um projeto são mais profundos. Podem ser entendidos como os
resultados dos seus efeitos.
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2 O PROJETO PRORENDA
Neste contexto, foi criado o PRORENDA, que seria implementado pelos dois
governos e foi sistematizado no documento Marco de Orientação do PRORENDA, onde
foi descrito que cada projeto deveria ter três fases de cinco anos: uma fase-piloto aberta,
quando seriam testados e definidos os procedimentos a serem adotados, uma fase de
expansão e uma fase de consolidação.
Desta forma foi definido o objetivo geral do projeto: “Espaços Econômicos para
os pequenos produtores rurais viabilizados” (Brose, 1999), o que seria atingido através do
alcance dos objetivos dos três subprojetos, que eram, respectivamente:
O início das atividades de forma mais direta com a população aconteceu com
diversas visitas nas áreas-piloto, proporcionando o conhecimento da situação das famílias
rurais por parte da equipe e auxiliando sobre a direção do projeto, ou seja, nesse momento
era feito o diagnóstico da situação atual.
Para a discussão com as famílias rurais, um dos elementos utilizados pela equipe
para provocar a reflexão foi a seqüência das quatro perguntas:
O outro segmento, que parte do passo 8 (oito), refere-se às decisões sobre as ações
e atividades dos grupos, parcerias e cronograma de execução.
Por outro lado, nos anos de 1993 e 1994, ocorreu a diminuição dos consultores da
GTZ, chegando-se ao final de 1995 com apenas 1 (um) consultor externo na equipe. Foram
criados grupos orientadores, que eram compostos por lideranças das entidades que atuavam
no meio rural. Sua intenção era integrá-las e auxiliar, orientando o trabalho das equipes
municipais.
No entanto, por diversas razões, este grupo orientador foi desfeito e suas funções
transferidas aos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural já existentes na maioria
dos municípios.
Na ocasião ficou acertado que uma das prioridades seria permitir aos municípios
buscar o desenvolvimento baseado na agricultura familiar. Foi discutida, ainda, a
importância da participação das escolas no projeto.
Nessa fase, foi reforçada a equipe técnica da SAA com a contratação de 4 (quatro)
profissionais e mais 2 (dois) novos consultores da GTZ. Melhorou-se a gestão do projeto
com a implementação de instrumentos de monitoria e avaliação através de reuniões de
avaliação participativa trimestrais com todas as equipes municipais.
A partir de 1996, a equipe percebeu que não bastava a organização das famílias
rurais, o fortalecimento de sua capacidade na tomada de decisões e de desempenho de
atividades conjuntas. Era preciso trabalhar também as restrições socioeconômicas, no
sentido de i mplementar políticas a favor da agricultura familiar, fazendo com que surgisse,
assim, a metodologia do Planejamento Municipal Participativo, com a intenção de facilitar
a integração e articulação das instituições com as lideranças comunitárias.
O que pode ser percebido através dos quadros apresentados é que ocorreu um
grande aumento da participação das comunidades no projeto.
• Indicadores de efeito:
– número de grupos que continuam ativos após três anos;
– número de grupos que atingem autonomia nas ações;
– manutenção dos fundos comunitários com aumento do capital;
– continuidade nas negociações entre grupos;
– novas posturas dos agricultores e dos técnicos;
– funcionamento dos conselhos como fóruns de discussão após três anos.
• Indicadores de impacto:
– maior visibilidade política dos interesses da agricultura familiar;
– diversificação das fontes de renda das famílias;
– maior profissionalismo na condução das prioridades;
– inserção dos produtos das unidades familiares no mercado;
– maior facilidade no acesso das famílias a financiamentos;
– formação de patrimônio conjunto nos grupos.
Por outro lado, para t ornar a avaliação do grau de autogestão dos grupos, por parte
da equipe municipal, mais objetiva, foram definidas 6 (seis) fases contendo indicadores,
acumulados a cada fase, para o enquadramento dos grupos, conforme quadro abaixo:
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Fase 02 Grupo unido, definindo seus objetivos, com – Conhecimento sobre o projeto.
Estruturação lideranças em fortalecimento e – Participação ativa de todas as famílias.
acompanhamento próximo da equipe – Manutenção de procedimentos
municipal. administrativos.
– Fortalecimento da ajuda mútua.
Diante destas fases, fica evidente que a fase ideal que os grupos deveriam alcançar
com o auxílio das equipes municipais seria a fase 05 (cinco); no entanto, o que se percebeu
é que a maioria dos grupos atingiram apenas a fase 03 (três).
substituídas por sinais positivos e negativos. Contudo, o grupo tinha a possibilidade de,
caso fosse necessário, aumentar a quantidade de indicadores e descritores, pois poderia
acontecer de algum evento não estar sendo monitorado com os indicadores existentes.
Com relação à monitoria interna do projeto, a coleta de dados foi baseada em três
princípios:
Sendo assim, pode-se dizer que qualquer projeto, por melhor elaborado que possa
ser, necessita de um bom sistema de monitoramento e avaliação, pois nesse momento são
levantadas e analisadas informações importantes que podem definir o fracasso ou o sucesso
de um projeto.
No caso da avaliação, todos esses dados e informações servirão de base para que
se possa determinar a eficiência do projeto, pois sua principal preocupação é a
determinação da capacidade do projeto na geração das mudanças planejadas, enquanto o
monitoramento tem a preocupação do levantamento de dados e informações.
Conforme descrito por Armani, “os indicadores são os padrões ou sinais que nos
indicam se alcançamos nossos propósitos” (Armani , 2000), isto é, são instrumentos
utilizados para medição do alcance de determinadas metas ou objetivos. De uma forma
geral, ele visualiza a qualidade, a quantidade, a direção e a forma das mudanças de um
parâmetro definido no planejamento do projeto.
No entanto, deve -se ter o cuidado de que, durante a construção dos indicadores,
esta tarefa seja executada considerando o sistema como um todo, isto é, devem-se levar em
conta as relações existentes da variável analisada com as demais, pois um descuido deste
tipo poderia levar a se dar uma importância equivocada para o resultado de um
determinado indicador.
Assim, de modo geral, para o sistema de monitoria e avaliação, pode-se dizer que
são necessários indicadores de impacto, indicadores de efeito, indicadores operacionais e
indicadores de desempenho, podendo ser quantitativos, que expressam grandezas
quantificáveis, ou qualitativos, que expressam grandezas que não podem ser traduzidas em
números. Esses são registrados através de descrições/interpretações.
Contudo, qualquer que seja o indicador, deve ser compatível com o objetivo geral,
com o objetivo específico e com as atividades do projeto.
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3.2 O Monitoramento
Por isso, pode-se dizer que o monitoramento não é um fim em si, mas sim um
meio para se atingir uma finalidade, ou seja, através das observações e informações
coletadas é feita a avaliação para que, de uma forma geral, se tenha conhecimento dos
efeitos e impactos do projeto.
Assim, podem-se definir alguns elementos que são comuns em grande parte dos
sistemas de monitoramento, e deverão fazer parte destes sistemas para que sejam
executados da forma mais satisfatória possíve l. Entre esses elementos, pode-se destacar:
Por outro lado, esta forma de monitoramento exige algum tipo de capacitação
tanto para os agentes externos, para entender o sistema local, quanto para a população
local, no sentido de entender os sistemas externos; além disso, todos os atores envolvidos
devem estar motivados com as atividades para que se consiga atingir um bom grau de
participação de todos.
3.3 A Avaliação
Assim, a avaliação deve estar presente em todas as fases do projeto para que a
cada fase atingida sejam detectados pontos fortes e fracos e para que se tenha a convicção
da necessidade, da importância e da possibilidade de dar continuidade ao projeto, devendo
ser capaz de avaliar não só a mudança ocorrida, mas também a permanência dessa
mudança ao longo do tempo e o seu grau de abrangência.
Existem diversas variáveis que permitem que a avaliação possa ser classificada de
acordo com vários tipos. Entre elas pode-se destacar o tempo de realização, o objetivo da
avaliação, quem realiza e para quem se realiza a avaliação.
a experiência do projeto concluído e que está sendo avaliado contribua para projetos
futuros.
obtenção de um ponto de vista de quem está analisando a situação de fora, sem participar
diretamente do projeto.
Contudo, também podem ser encontrados alguns pontos fracos neste tipo de
avaliação. Um deles é o fato de que, considerando que a organização gestora é quem avalia
o projeto, isto poderá eliminar a objetividade, pois os agentes poderão ter idéias
preconcebidas do projeto, sendo que, o interesse pessoal do agente avaliador interno
poderá influenciar no resultado da avaliação. Neste tipo de avaliação torna-se mais difícil
que esta seja executada de forma independente e imparcial.
Afora isso, os diferentes interesses pessoais que poderão existir entre os agentes
internos que avaliam o projeto, poderão, muitas vezes, trazer conflitos internos, o que
dificultaria as trocas positivas de informação e idéias que se buscam no momento em que
se faz uma avaliação de projeto.
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Vários são os motivos que podem fazer com que não sejam implementados
projetos que busquem o desenvolvimento rural através dos agricultores familiares, a iniciar
pela cultura da nossa sociedade que, apesar de já se perceber alguma mudança em alguns
grupos, de forma geral, relaciona o rural ao atrasado, desconsiderando o espaço rural como
um espaço importante de atuação para o desenvolvimento de políticas públicas.
Além disso, a falta de organização dos pequenos agricultores faz com que se
tornem atores com pouco poder de influência nessas políticas, na busca por apoio de
desenvolvimento de projetos no meio rural e, ainda, muitas vezes, não permite que seja
impedido o fracasso de projetos em desenvolvimento.
Outra condição a ser alcançada por um projeto social que mostra o seu sucesso é a
capacidade do projeto de t ornar-se referência para futuros projetos a serem desenvolvidos,
inclusive de outras organizações ou políticas públicas.
O projeto social também deve ser capaz de ser apropriado plenamente por seus
beneficiários, para que, com isso, se tornem sujeitos de ação no desenvolvimento dele, de
forma ativa, e não apenas atores passivos.
CONCLUSÃO
Um dos meios de tornar o êxito do projeto mais provável é fazer com que todos os
atores participem de todas as etapas do projeto, inclusive os atores locais beneficiários
diretos da ação do projeto.
Esta participação deve se dar de forma efetiva, baseada no diálogo entre os atores,
desde sua elaboração, identificando prioridades, levantando informações, até o momento
do monitoramento e avaliação final, porque, são os atores locais, beneficiários diretos do
projeto, quem mais conhece a sua realidade. A proximidade das informações por eles
fornecidas com a realidade é algo que deve ser considerado em qualquer projeto de
desenvolvimento.
Uma das ferramentas que tem se demostrado eficaz para esse levantamento de
informações de forma participativa é o Diagnóstico Rural Participativo, conforme
demostrado no desenvolvimento deste trabalho.
Assim, fica clara a importância da participação dos atores locais para que se
alcance maior probabilidade de êxito no projeto. Todavia, conforme demostrado na análise
do projeto PRORENDA, para o sistema de monitoria e avaliação é também de fundamental
importância a construção de indicadores que permitam visualizar como está o andamento
do projeto, isto é, se as ações e atividades estão sendo desempenhadas a contento.
No que diz respeito à avaliação dos projetos sociais, o que se pode perceber é que
esta deve ser desempenhada baseando-se nos indicadores, na participação e nas
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informações transmitidas pelo sistema de monitoramento. Ela deve ocorrer durante todo o
andamento do projeto, iniciando antes mesmo da implementação do projeto, avaliando
seus efeitos e impactos no sentido de direcionar o projeto para o alcance de seus objetivos.
Portanto, pontos como a definição clara da situação atual, dos objetivos, das
ações, das atividades, dos indicadores, além da participação dos diversos atores, torna-se
base para o desenvolvimento de um projeto social com qualidade.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABBOT, Joanne; GUIJT, Irene. Novas visões sobre mudança ambiental: abordagens
participativas de monitoramento. Rio de Janeiro: AS-PTA: IIED, 1999. 96 p.
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? guia prático para elaboração e gestão de
projetos sociais. Porto Alegre: Tomo editorial, 2001. 96 p.
TENÓRIO, Fernando Guilherme; MENDES, Eugênio L.; LEAL, James K.; ARRUDA
José M.; CORRÊA, Vera Lúcia de A. Avaliação de projetos comunitários: abordagem
prática. São Paulo: Ed. Loyola. CEDAC, São Paulo, 1995. 87 p.