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Itaú 05/11/2021 05h01 · Atualizado há 2 horas
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Embora o Ministério de Minas e Energia e o Operador Nacional do Sistema Elétrico descartem a possibilidade de
Transportes e Logística racionamento e apagões, especialistas citam blecautes nas pontas da rede — Foto: Ivonaldo Alexandre/Valor
Varejo
Com temperaturas que chegam a
38 graus, !ca difícil dormir sem ar-
condicionado em Junqueirópolis,
no oeste paulista. O calor — mas
também a conta de luz — era de
tirar o sono de Arisson Moreira e
sua mulher, ambos aposentados, e
do !lho, que trabalha como
vendedor. Com renda de R$ 1,9 mil,
a família penava para despender R$ 350 do orçamento somente com
energia, mesmo ligando poucas lâmpadas e uma televisão, até que o
vizinho relatou uma boa experiência com a energia solar.
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Mas, sem poder contar com bateria, que ainda é cara no Brasil, a casa
deixa de receber energia se houver blecaute, pois o sistema, por
questões de segurança, é desligado se a rede pública cair. Em relação ao
abastecimento de água, outra dor de cabeça que ronda os brasileiros, a
família Moreira depende da prefeitura, que faz a captação em poço
artesiano. Algumas cidades no interior de São Paulo, que se assustaram
com a ocorrência mais frequente de gigantes nuvens de poeira, ainda
vivem sob a ameaça de racionamento, por mais que alguma chuva entre
!m de outubro e início de novembro tenha aliviado a secura.
Lago da Hidrelétrica de Furnas (MG): Roberto Wagner Pereira, da CNI, critica a escolha que o Brasil fez por
hidrelétricas com menores reservatórios — Foto: Joel Silva/O Globo
Protesto no bairro de Santa Rita, no Macapá (AP), devido a apagão em novembro do ano passado: Sergio Vale, da
MB Associados, aponta riscos políticos em ano eleitoral — Foto: Rudja Santos/Amazônia Real
Chuvas
Engana-se quem vê nas recentes chuvas o !m do problema. Segundo
Kishinami, desde 2017 os reservatórios nessas regiões não voltam ao
nível anterior. A cada estação seca do ano, caem para 16% a 18% de
armazenagem e, com o período chuvoso, voltam a um patamar abaixo
do que estavam em 2016. “A crise hídrica é permanente, parte da
mudança climática”, a!rma. Sergio Leitão, diretor-executivo do Instituto
Escolhas, até defende que não se use mais a expressão crise, pois virou
um fenômeno crônico: “Como chamar de crise algo que já aconteceu três
vezes em 21 anos?” O assunto está quente na 26ª Conferência das Partes
das Nações Unidas sobre Mudança Climática, a COP26, que vai até dia
12, em Glasgow, na Escócia.
Para o economista, a alta da bandeira tarifária não tem feito com que o
consumo de energia caia no ritmo necessário e falta o governo sinalizar a
população que precisa reduzir a demanda para se interromper a queda
dos reservatórios e recuperá-los minimamente.
“Como foram construídos para projetar o futuro com base nos dados do
passado, sua projeção indica que invariavelmente vai chover”, diz. “Ou
seja, não importa quão profunda é a escassez no período seco, o
próximo período úmido vai deixar ‘tudo bem’.” É o que está acontecendo
agora, segundo ele. “Bastou um pouco de chuva chegando aos
reservatórios para que a projeção de preços despencasse em duas
semanas.”
Baixa renda
Os riscos atingem os setores da sociedade de acordo com o grau de
vulnerabilidade. O mais afetado é o consumidor de baixa renda, seja
residencial, seja comercial, que depende de energia do mercado cativo,
onde está sujeito a bandeiras tarifárias porque não pode escolher o
fornecedor, nem negociar contratos — como ocorre no mercado livre de
energia, hoje acessível a empresas com demanda mínima de 2 mil kW.
Prevenção
Em relação às empresas, Gesner Oliveira, sócio da GO Associados, vê três
grupos afetados de modo distinto. O primeiro é formado na maioria por
empresas de médio porte que estão fragilizadas, com dívidas
acumuladas, baixa qualidade de governança e di!culdade de retomar
atividades depois da pandemia, sem capacidade de planejamento.
Uma delas foi a Rhodia, que em 2014 passou apuros com a escassez
hídrica de intensidade inédita na região Sudeste. Segundo o noticiário da
época, a empresa chegou a suspender a operação fabril por duas
semanas. A empresa teve de aplicar um sistema de rodízio de
funcionamento das unidades industriais mais dependentes de captação
de água para resfriamento de equipamentos, a!rma o diretor de
operações, Guilherme Silva. A partir disso, investiu na instalação de
circuito fechado de resfriamento de água e otimização energética nas
plantas.
E!ciência
Uma das soluções apontadas para reduzir a pressão sobre os sistemas
hídrico e de energia é reduzir a demanda, antes de aumentar a oferta.
“Tem muita indústria com a bandeira ESG procurando instalar placa solar
no telhado”, observa Cyro Vicente Bocuzzi, sócio-diretor da consultoria
Ecoee, especializada em e!ciência energética. “Mas o conselho é
primeiramente eliminar o desperdício. Se um shopping reduzir o
consumo de energia sem perda de conforto, ele precisará de um telhado
solar menor”, exempli!ca.
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