Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
br
1
www.geoconsult.com.br
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3. PROJETO 4. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
- FUNDAÇÕES HIBRIDAS
• Radier estaqueado
• Estapata
3
www.geoconsult.com.br
4
www.geoconsult.com.br
Fundação
6
www.geoconsult.com.br
𝐏𝑹
𝑃𝑅 = 𝑃𝐿 + 𝑃𝑃
𝑃𝐿 → 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑝𝑜𝑟 𝑎𝑡𝑟𝑖𝑡𝑜 𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑎𝑙
𝑃𝑃 → 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑝𝑜𝑟 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑎
𝐏𝐋 𝑃𝑅 → 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑢𝑝𝑡𝑢𝑟𝑎
AS ESTACAS TRABALHAM
PREDOMINANTEMENTE POR ATRITO
LATERAL.
𝐏𝑷
7
www.geoconsult.com.br
8
www.geoconsult.com.br
9
www.geoconsult.com.br
FAVORÁVEIS: DESFAVORÁVEIS:
• Solos argilosos de consistência média a dura • Solos moles;
(Nspt: 4 a ≈ 30); • Areias fofas submersas;
• Solos residuais (siltes argilosos, areias argilosas); • Areias limpas, uniformes, submersas;
• Areia siltosa ou bem graduada, medianamente • Areias fofas sobrepostas a solo resistente;
compacta a compacta.
NA
DESCONFINAMENTO
AREIA
LIMPA
SOLO MUITO
RESISTENTE
10
www.geoconsult.com.br
4 – Estaca
acabada.
PERFURAÇÃO
Adaptado de: http://www.geofix.com.br/servico-ehc.php
11
www.geoconsult.com.br
14
www.geoconsult.com.br
Fonte: http://impactofundacoes.com.br/monitoracao.htm
15
www.geoconsult.com.br
16
www.geoconsult.com.br
ROTAÇÃO ELEVADA E
VELOCIDADE DE
AVANÇO BAIXA
17
www.geoconsult.com.br
6
SP6-A
8
10
50cm
L =12m
12
SPT-T6, antes O desconfinamento é crítico para estacas
14
SPT-T6A, depois curtas (até 12,00 m) em areias.
16
18
18
www.geoconsult.com.br
19
www.geoconsult.com.br
20
www.geoconsult.com.br
21
www.geoconsult.com.br
CONCRETO
TRADO VAZIO
CONCRETO
SOBRE PRESSÃO
PRESSÃO
20 a 30 cm
TAMPA
10 a 20 cm
10 a 20 cm
SOLO SOLO
REVOLVIDO REVOLVIDO SOLO REVOLVIDO SOLO REVOLVIDO
DENTES
(SOLO NATURAL) (SOLO NATURAL) (SOLO NATURAL) (SOLO NATURAL)
22
www.geoconsult.com.br
23
www.geoconsult.com.br
Estaca:
Obra: Compr. Estaca (m): 19,04
Data: PRESSÃO DE
Diâmetro (m): 0,50 Vol. Conc. (m³): 4,55 CONCRETO
Início Perfuração: MUITO BAIXA
Fim Estaca: Superconsumo: 21,64%
Início
Contrato: Inclinação X,Y: 4,3 °
Concretagem:
A pressão deve ser sempre positiva.
25
www.geoconsult.com.br
26
www.geoconsult.com.br
Ø20mm
N3- Anel
N4- “X”
De Rigidez
N1
N3- Anel
Roletes
c/2,00m
a cada 2,50m
N2 – Ø8,0mm corrido-passo c/15cm – espiral (emenda 50cm)
(Os estribos devem ser soldados em todas as barras)
27
www.geoconsult.com.br
28
www.geoconsult.com.br
29
www.geoconsult.com.br
• Rotacionar trado durante a subida sem puxar: não é permitida a rotação continua sem que haja subida do trado.
• Calibração dos Sensores: É necessário que sejam apresentados os certificados de comprovação da calibragem (prazo não
superior a um ano).
• Baixa pressão na concretagem da estaca durante subida do trado: pressão > zero.
• Dificuldade de instalação de armadura: Tempo, qualidade do concreto, rigidez da armadura, empenamento, etc.
30
www.geoconsult.com.br
Hélice/hélice de I, II
30 2,7
deslocamento/hélice com trado 0,4 4,0 6,0
1,4 1,15
segmentado III, IV 40 3,6
Com Armadura: Sem Armadura: Sendo: Carga Admissível Estrutural a Compressão
𝑓𝑐𝑘 𝑓𝑦𝑘
0,85× ×𝐴𝐶 + ×𝐴′ 𝑆 0,85×𝑓𝑐𝑘×𝐴𝐶 Sem Armadura
Padm= 𝛾𝑐 𝛾𝑠
Padm= fck → Resistência característica do concreto
𝛾𝑓 𝛾𝑓×𝛾𝑐
Ø Padm Padm
Sem Armadura – ABNT NBR 6122:2019: fyk→ Resistência característica de A (m²)
escoamento do aço (cm) (kN) (tf)
Concreto fck=30MPa=30.000 kPa: 30 0,071 400 40
𝛾c → Coeficiente de minoração da
0,85 × 30.000 × 𝐴𝑐 resistência do concreto 40 0,126 750 75
𝑃𝑎𝑑𝑚 = = 6.746,0 × 𝐴𝑐 𝑘𝑁
1,4 × 2,7 50 0,196 1100 110
𝛾s → Coeficiente de minoração da
Concreto fck=40MPa=40.000 kPa: resistência do aço 70 0,385 2300 230
0,85 × 40.000 × 𝐴𝑐 𝛾 f → Coeficiente de majoração das cargas 90 0,636 3800 380
𝑃𝑎𝑑𝑚 = = 6.746,0 × 𝐴𝑐 𝑘𝑁
1,4 × 3,6 Ac → Área de seção de concreto 110 0,950 5700 570
𝑷𝒂𝒅𝒎 𝑵𝑩𝑹 𝟔𝟏𝟐𝟐 = 𝟔 𝑴𝑷𝒂 × 𝑨𝑪 𝒎 = 𝟔. 𝟎𝟎𝟎 𝒌𝑷𝒂 × 𝑨𝑪 𝒎
A’S → Área de seção de Aço 140 1,539 9200 920 31
www.geoconsult.com.br
BLOCO DE SUBPRESSÃO
ARMADURA COROAMENTO
LONGITUDINAL
ANCORAR A ARMADURA DA ESTACA NO
TOPO DO BLOCO DE COROAMENTO
BARRA DE
TIRANTE
32
www.geoconsult.com.br
𝑫 𝐏𝐋
CURVA L
𝟑𝟎
1
DEFORMAÇÃO VERTICAL, δ (mm)
CURVA
2
𝐏𝐏
𝛅R2
D
RUPTURA
CONVENCIONAL 𝜹 → Recalque
(NBR-6122)
𝛅′R2 10%D RUPTURA D → Diâmetro do fuste
NÍTIDA 𝑫 𝑷.𝑳
RUPTURA 𝛅𝑹 = 𝟑𝟎 + 𝑨.𝑬 L → Comprimento
CONVENCIONAL 10%D 𝑬 → Módulo de Elasticidade da
(EUROCODE)
estaca
𝜋𝐷2
A → Área da Seção= 34
4
www.geoconsult.com.br
Recalque Total =𝛿 T= 𝛿 p + 𝛿 e
𝐷 𝑃 ×𝐿 4 – CRITÉRIO DE δ = 10% x D:
𝛿T = 3,8𝑚𝑚 + +
120 𝐴 ×𝐸 A ruptura ocorre com recalque igual a 10% de D.
2 – MÉTODO DA ABNT NBR 6122/2019/REV.2022:
5 – OUTROS MÉTODOS
𝐷
𝛿𝑝 = (𝐴𝑟𝑏𝑖𝑡𝑟𝑎𝑑𝑜) • Van Der Veen
30
𝐷 𝑃 ×𝐿 Fornece uma faixa mínima e
𝛿T = + • Decourt (Método da Rigidez)
30 𝐴 × 𝐸 máxima para o atrito lateral (PL)
• Entre outros (Chin, Brinch-Hansen, etc...)
35
www.geoconsult.com.br
𝐿
δP Para estacas curtas ( 𝐷 < 40) Os métodos de
DEFORMAÇÃO VERTICAL, δ (mm)
CURVA
Davisson/NBR6122 são muito conservativos. Nesses
casos utilizar o critério de 10% ∙ D
δ = 0,1 x D
δe 𝐷
δ = = 0,1 ∙ 𝐷 = 10% 𝑑𝑒 𝐷.
10
𝛅N
RUPTURA
CONVENCIONAL
𝛅’10%∙Ø 10%D (NBR-6122)
RUPTURA
CONVENCIONAL 10%D
(EUROCODE)
36
www.geoconsult.com.br
Variável
depende da
– 𝛿𝑎𝑑𝑚 → Recalque admissível adotado
𝛿 NBR 6122
estrutura
𝛿𝐑
𝑃𝑅 FS = 2,0
≤
𝐹𝑆
• 𝑃𝑎𝑑𝑚 FS=1,6 (PCE NA FASE DE PROJETO)
≤ 𝑃(δadm)
37
www.geoconsult.com.br
PR D 𝑃𝑅 = 𝑃𝐿 + 𝑃𝑃 Sendo:
PR
PR: Carga total (Ruptura)
𝑃𝐿 = 𝑟𝐿 × 𝐴𝐿 = 𝑟𝐿 × 𝜋 × 𝐷𝑓 × 𝐿 PL: Carga por atrito lateral
PP: Carga de ponta
𝜋 × 𝐷b 2 𝐷𝑓 : Diâmetro médio do fuste
𝐫𝐋 𝑃𝑃 = 𝑟𝑃 × 𝐴𝑃 = 𝑟𝑃 ×
𝐫𝐋 4 Db: Diâmetro da ponta
rL: Atrito lateral unitário (*)
L * Em função das propriedades do solo e
do processo executivo rP: Resistência de ponta unitária (*)
FS: Fator de Segurança
𝑃𝑅 𝑃𝐿 𝑃𝑃 Padm: Carga Admissível
𝑃𝑎𝑑𝑚 = 𝑃𝑎𝑑𝑚 = +
𝐹𝑆 𝐹𝑆𝐿 𝐹𝑆𝑃
𝐏𝐏 𝐏𝐋 𝐹𝑆𝐿 « 𝐹𝑆𝑃
𝐫𝐩
𝑨𝑳 = 𝝅𝑫𝒇𝑳 • COM GARANTIA DO EXECUTOR: PP ≤ PL
𝟐
𝝅𝑫𝒃
𝑨𝑷 = NBR 6122:2022 • SEM GARANTIA: PP = 0
Ø = Db 𝟒
• Fs = 2
38
www.geoconsult.com.br
39
www.geoconsult.com.br
CONCRETO
TRADO VAZIO
CONCRETO
SOBRE PRESSÃO
PRESSÃO
20 a 30 cm
TAMPA
10 a 20 cm
10 a 20 cm
SOLO SOLO
REVOLVIDO REVOLVIDO SOLO REVOLVIDO SOLO REVOLVIDO
DENTES
(SOLO NATURAL) (SOLO NATURAL) (SOLO NATURAL) (SOLO NATURAL)
40
www.geoconsult.com.br
• 𝑃𝑃 ≤ 𝑃𝑙
𝑃𝑃 +𝑃ℓ
• 𝑃𝑎𝑑𝑚 = → Quando 𝑃𝑝 é assegurado pelo executor
𝐹𝑆=2
𝑃ℓ
• 𝑃𝑎𝑑𝑚 = → Quando Pp não é assegurado pelo executor (𝑃𝑃 = 0)
2
41
www.geoconsult.com.br
42
www.geoconsult.com.br
NP: valor médio do NSPT ao longo da estaca imediatamente abaixo da ponta e Areias 1,00 0,50 0,60 1,00 1,50 3,00
NL = índice médio de resistência à penetração na camada de solo de espessura ∆l Valores dos coeficientes de transformação F1 e F2
Aoki-Velloso (1975) Monteiro (2000)
Tipo de estaca Observação
F1 F2 F1 F2
Np = índice de resistência à penetração na cota de apoio do elemento Franki 2,30 3,00 fuste apiloado
2,50 5,00
2,30 3,20 fuste vibrado
estrutural de fundação Metálica
Pré-moldada de
1,75 3,50 -
2,50
-
3,50
-
cravada
1+ D/0,80 2 F1
concreto 1,20 2,30 prensada
Ap = área da seção transversal da ponta Escavadas 3,00 6,00 - - -
3,50 7,00 3,50 4,50 com lama bentonítica
Hélice Contínua - - 3,00 3,80 (CFA)
Strauss - - 2,20 2,40 -
Raiz - - 2,20 2,40 -
45
www.geoconsult.com.br
AS FÓRMULAS DE CAPACIDADE DE CARGA NÃO CONSIDERAM OS PROBLEMAS EXECUTIVOS QUE PODEM OCORRER
47
www.geoconsult.com.br
48
www.geoconsult.com.br
50
www.geoconsult.com.br
Sistema de Monitoramento
51
www.geoconsult.com.br
Sistema de Monitoramento
Software:
SACI DEEP CONTROL, acoplado nos
equipamentos da CLOZIRONI
52
www.geoconsult.com.br
Energia de
instalação
Capacidade de
carga
Argila
Arenosa
Silte
Arenosa
55
www.geoconsult.com.br
LATERÍTICOS
LATERÍTICOS
CONVENÇÕES: CONVENÇÕES:
AREIAS
: Areia (>70%) : Areia (>70%)
AREIAS : Coesivo (>70%) : Coesivo (>70%)
: Misto : Misto
CARGA DE RUPTURA (PR) – MÉTODO SEMIEMPÍRICO I [kN] CARGA DE RUPTURA (PR) – MÉTODO SEMIEMPÍRICO II [kN] 56
www.geoconsult.com.br
LATERÍTICOS LATERÍTICOS
RESISTÊNCIA POR ATRITO (PL) – PROVA DE CARGA [kN]
RESISTÊNCIA POR ATRITO LATERAL (PL) - MÉTODO SEMIEMPÍRICO I [kN] RESISTÊNCIA POR ATRITO LATERAL (PL) – MÉTODO SEMIEMPÍRICO II [kN] 57
www.geoconsult.com.br
𝐏𝐋
𝐏𝑷
SOLO NA PONTA
CONVENÇÕES:
: Areia (>70%)
GRANDE DISPERSÃO DOS VALORES DE PP.
: Coesivo (>70%) A PONTA NÃO É CONFIÁVEL
: Misto
58
RESISTÊNCIA DE PONTA (PP) – MÉTODO SEMIEMPÍRICO I [kN]
www.geoconsult.com.br
CONVENÇÕES:
: Areia (Instrumentada)
: Areia (Não instrumentada)
: Coesivo (Instrumentada)
AREIAS : Coesivo (Não
COMPRIMENTO 8 A instrumentada)
12m : Misto (Instrumentada)
: Misto (Não instrumentada)
59
CARGA DE RUPTURA (PR) – MÉTODO SEMIEMPÍRICO I [kN] N
www.geoconsult.com.br
𝐏𝐋
δ
CONVENÇÕES:
: Areia (Instrumentada)
𝐏𝑷
: Areia (Não
instrumentada)
: Coesivo (Instrumentada) Os valores de PL para as PCE’s não
AREIAS
: Coesivo (Não instrumentadas em profundidade
COMPRIMENTO 8 A 12m instrumentada)
: Misto (Instrumentada)
foram estimados com base em métodos
: Misto (Não existentes na literatura e nas
instrumentada)
correlações obtidas com o Banco de
Dados das PCE’s instrumentadas. 60
RESISTÊNCIA POR ATRITO LATERAL (PL) – MÉTODO SEMIEMPÍRICO I [kN] NSPT
www.geoconsult.com.br
INÍCIO DE CARGA
NA PONTA
DEFORMAÇÃO: 𝜹L (mm)
Carga (kN) 𝑷𝑳
0 150 300 450 600 750 900 1150
0
ESGOTAMENTO
𝛿L (Corresp. ao PL)
DO ATRITO
Recalque (mm)
20
𝛿EA
𝛿R = 10% D (Ruptura convencional)
40
CONVENÇÕES:
60 : Areia (>70%)
: Coesivo (>70%)
: Misto
: Linha de tendência
𝐏𝐂𝐄 = 𝟏, 𝟓 × (𝑴𝑺𝑬)
𝐏𝐂𝐄 = 𝑴𝑺𝑬
𝐏𝐂𝐄 = 𝟎, 𝟓 × (𝑴𝑺𝑬)
PESQUISA CONVENÇÕES:
CASO DE OBRA : Areia (Instrumentada)
: Areia (Não instrumentada)
• A carga admissível ou força resistente de cálculo de um grupo de estacas ou tubulões não pode ser
superior à de uma sapata hipotética definida da seguinte forma: a sapata teria contorno igual ao do
grupo e estaria apoiada numa cota superior à da ponta das fundações, sendo a diferença de cotas
a igual a 1/3 do comprimento de penetração das fundações na camada de suporte.
𝑅𝐺𝑎𝑑𝑚 ≤
𝑃𝑎𝑑𝑚 𝑑𝑎 𝑠𝑎𝑝𝑎𝑡𝑎 (𝑎 × 𝑏)
Solo
• O espaçamento mínimo entre os elementos (estacas) deve levar em consideração a forma de
fraco transferências de carga ao solo e o efeito do processo executivo nos elementos adjacentes.
Camada de
suporte • Devem ser feitos os cálculos e a verificação dos recalques.
d
d/3
S
66
www.geoconsult.com.br
S
RE = Carga de Ruptura de uma estaca isolada.
A) Solos não coesivos (Areia)
Em areias ocorre redução da tensão lateral e/ou redução de compacidade Seção
relativa.
A.1) Critério da AASHTO, 2002 (conservativo) A.2) Critério da FHWA, 2007
(Valores mais realistas)
S = 2,5 × D → 𝑛 = 0,65 D
S = 2,5 × D → 𝑛 = 0,67
S = 6,0 × D → 𝑛 = 1,00 S = 4,0 × D → 𝑛 = 1,00
Espaçamento entre 2,5 e 6,0 × D – interpolar.
Ex: S = 4,0 × D
𝑛 = 0,65 + 0,15
3,5 0,35
𝑛 = 0,8
1,5 x x = 0,15 Logo: S = 4,0 × D → 𝑛 = 0,8
67
www.geoconsult.com.br
Ø
𝑓s 𝑓s
L
𝑞𝜌
a
68
www.geoconsult.com.br
69
www.geoconsult.com.br
70
www.geoconsult.com.br
Exemplo:
Estaca tipo Hélice Contínua:
• N < 100 e atendido σadm ≤5MPa→ Nenhuma Prova de Carga;
• N < 100 e σadm >5MPa→ 1 Estática ou 5 PDA;
• N = 100 → 1 Estática ou 5 Ensaios Dinâmicos;
• N = 170 → 2 Estáticas ou 10 Ensaios Dinâmicos;
• N = 201 → 1 Estática e 5 Ensaios Dinâmicos ou 2 Estáticas;
• N > 500 → Acima de 500, a critério do projetista;
71
www.geoconsult.com.br
EXPERIÊNCIA PESSOAL:
δ (RECALQUE)
- Martelo: Peso de 3% a 5% do Ptrabalho (Eficiência > 80%);
72
www.geoconsult.com.br
73
www.geoconsult.com.br
74
www.geoconsult.com.br
Recobrimento: ≅ 𝟏, 𝟎𝒄𝒎
75
www.geoconsult.com.br
AREIA
76
www.geoconsult.com.br
4. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO:
Métodos para verificação da integridade do fuste
1º) Ensaio dinâmico, PDA → Custo elevado
2º) Ensaio “Cros” Hole → Demanda instalação de dois tubos ao longo da estaca durante a concretagem
3º) Ensaio térmico → Demanda instalação de dois tubos ao longo da estaca durante a concretagem
4º) Ensaio PIT (Norma ASTM D-5882-96) → Rápido e econômico, mas as vezes apresenta resultado falso negativo
77
www.geoconsult.com.br
EXEMPLO:
L = 25,0 m; D = 0,60 m; (L/D) = 41,6 > 30 (NÃO FUNCIONA BEM)
a) DEFEITOS PRÓXIMOS AO TOPO DA ESTACA SÃO CRÍTICOS
• Ex.: L1 = 15,0 m; D = 0,60 m; (L1 /D) = 25 < 30
b) DEFEITOS A PROFUNDIDADES MAIORES (MENOR GRAVIDADE)
• Ex.: L2 = 20,0 m; D = 0,60 m; L2 /D = 33 < 30
A integridade da estaca é avaliada pela variação da impedância O impacto do martelo gera uma onda que viaja ao longo do
ao longo do fuste, a qual pode ser avaliada pela variação do sinal fuste e que é refletida em função das mudanças das condições
de velocidade. do fuste, como variação da seção e descontinuidade.
𝐴 ∙𝐸 Mudanças de área de seção, densidade e módulo de elasticidade
𝐼𝑚𝑝𝑒𝑑â𝑛𝑐𝑖𝑎 =
𝐶 do concreto afetam a impedância, na direção em que a onda
Onde: viaja e causam reflexões na onda de tensão que se propagam na
A: Área da seção direção do topo da estaca.
E: Módulo de elasticidade do concreto: 30.000 MPa A resistência do solo ao redor da estaca pode causar pequenas
C: Velocidade da onda no concreto: 3.000 m/s variações no sinal de velocidade. 79
www.geoconsult.com.br
80
www.geoconsult.com.br
1 2
3 4
INADEQUADA ADEQUADA
O ensaio é feito em 5 pontos
81
www.geoconsult.com.br
β Nível do dano
1,0 Íntegra
0,022 𝑖𝑛/𝑠 Levemente
𝑎= = 0,145 0,8 – 1,0
danificada
2 × 0,075 𝑖𝑛/𝑠
0,6 – 0,8 Danificada
(1 − 0,145) Abaixo de 0,6 Quebrada
𝛽 = = 0,75 → 𝐷𝑎𝑛𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑑𝑎
(1 + 0,145) Fonte: Rausche e Globe (1979)
82
www.geoconsult.com.br
REDUÇÃO DE SEÇÃO!!
0
Vi
V
-1cm/s
83
www.geoconsult.com.br
10 07 32
RECALQUE (mm)
12 06 40 20
AREIA MÉDIA A FINA POUCO SILTOSA
5,65 m
42 30 5 77 COMPACTA A MUITO COMPACTA N2
20 10 29
40
δ = 0,1D = 40mm
ARGILA ORGÂNICA MARINHA COM LENTES DE AREIA FINA, MOLE
10 05 06
AREIA MÉDIA A GROSSA, ARGILOSA, COM PRESENÇA DE CONCHAS, 𝑷𝑹 = 𝟏𝟎𝟎𝟎
12 09 22 MEDIANAMENTE COMPACTA A COMPACTA
AREIA ARGILOSA, MATERIAL ORGÂNICO (MADEIRA) 60
20 10 21
AREIA MÉDIA A FINA SILTOSA, POUCO COMPACTA, COM
CONCHAS
20 15 10 08
N3 10,95m
20 14 10 N4 11,55 m
16 10 11
PR = 1000 kN
15 Fonte: Dissertação de mestrado Prof. Carla Borjaille
AREIA MÉDIA A FINA, COM FRAGMENTOS DE CONCHAS, MEDIANAMENTE
18 14 COMPACTA A COMPACTA PL = ? Análise da instrumentação
(2004)
18 14 15 PP = ? (Strain Gage)
1ª PCE instrumentada em areias sedimentares no
20 14 26 Fonte: Dissertação de Brasil.
mestrado Prof. Carla Borjaille (2004)
15,45 m 1ª PCE instrumentada em areias sedimentares no Brasil. 84
www.geoconsult.com.br
1000
1100
100
200
300
400
500
600
700
800
900
0,00 m
0
CARGA (kN)
0,60 m
N1
PROFUNDIDADE (m)
STRAIN 5,85 m
GAGE
N2
PR = 1000 kN
PL = 900kN
PP = 100kN
10,95 m
11,55 m
N3 11,85 m
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200 CARGA (kN)
N4
Fonte: Dissertação de mestrado Prof. Carla Borjaille 85
www.geoconsult.com.br
1600
1600
1400
1400
1200
1200
1000
1000
800800
600600
0 0
SPT-T SPT SPT SPT SPT SPT CPT SPT SPT SPT-T SPT-T
Alonso Alonso Antunes e Karez e Vorcaro e Gotlieb Aoki e Aoki-Velloso Decóurt e Decóurt e Peixoto
Cabral Rocha Velloso Velloso Quaresma Quaresma
Método/Ensaio
CONVENÇÕES
CARGA DE RUPTURA TOTAL MÉTODOS
CARGA DE RUPTURA TOTAL PROVA DE CARGA ESTÁTICA 86
www.geoconsult.com.br
1500
1500
1400
1400
1300
1300
1200
1200
Apenas carga
1100
1100
lateral
1000
1000
Carga (kN)
900
900
800
800
700
700
Não é possível
600
600
500
500
calcular
400
400
300
300
200
200
100
100
00
Alonso - Alonso - Antunes e Karez e Vorcaro e Gotlieb - Aoki e Aoki e Decóurt e Decóurt e Peixoto - Peiffer - Prova de
SPTT SPT Cabral - Rocha- Velloso - SPT Velloso - Velloso - Quaresma- Quaresma - SPT-T DMT carga -
SPT SPT SPT CPT SPT SPT SPT-T Medida
CONVENÇÕES Método/Ensaio
CARGA ATRITO LATERAL (MÉTODO)
CARGA ATRITO LATERAL (PCE): 900 kN
RECALQUE (mm)
24 - 49
𝛿L (Corresp. ao PL)
AREIA MÉDIA A FINA MEDIANAMENTE
STRAIN 20
COMPACTA A COMPACTA
18 10 10 GAGE
10 07 32
40
𝛿R = 10% Ø
12 06 40
AREIA MÉDIA A FINA POUCO SILTOSA
5,65 m
42 30 5 77 COMPACTA A MUITO COMPACTA N2
20 10 29 60
ARGILA ORGÂNICA MARINHA COM LENTES DE AREIA FINA, MOLE
10 05 06
AREIA MÉDIA A GROSSA, ARGILOSA, COM PRESENÇA DE
12 09 22 CONCHAS, MEDIANAMENTE COMPACTA A COMPACTA
AREIA ARGILOSA, MATERIAL ORGÂNICO (MADEIRA)
CARGA DE RUPTURA (PR) ATRITO LATERAL (PL)
20 10 21
2250 2000
AREIA MÉDIA A FINA SILTOSA, POUCO COMPACTA, COM 2046 1707
CONCHAS 1750
20 15 10 08 2000
N3 10,95m 1750
1672
1500 1384
1565 1315
20 14 10 N4 11,55 m
CARGA (kN)
1500 1250
CARGA (kN) 1250
16 10 11
PCE:1000 1000 PCE:900
18 14 15 Fonte: Dissertação de mestrado Prof. Carla
AREIA MÉDIA A FINA, COM FRAGMENTOS DE CONCHAS,
MEDIANAMENTE COMPACTA A COMPACTA
1000
750
750
Borjaille (2004) 500
500
18 14 15
1ª PCE instrumentada em areias sedimentares 250
250
20 14 26 nomestrado
Fonte: Dissertação de Brasil. Prof. Carla Borjaille (2004) 0 0
15,45 m 1ª PCE instrumentada em areias sedimentares no Brasil. Décourt & Antunes e Aoki&Velloso Décourt & Antunes e Aoki&Velloso
88
Quaresma Cabral Mod. Monteiro Quaresma Cabral Mod. Monteiro
www.geoconsult.com.br
CARGA (kN)
DESCONFINAMENTO 1230 1250
CARGA (kN)
4 1250 1121 993
PCE:1000 1000 910 874
1000 PCE:900
750
Profundidade (m)
750
6
500 500
250 250
8
0 0
Décourt- Antunes e Aoki-Velloso Décourt & Antunes e Aoki&Velloso
Quaresma Cabral Mod. Monteiro Quaresma Cabral Mod. Monteiro
10
LOCAÇÃO
L =12m (COMPRIMENTO ESTACA)
12
40cm SPT-06
Os métodos Semiempíricos
14 SPT-06, antes ESTACA com NSPT , representativo
SPT-06A do solo, fornecem uma boa
SPT-06A, depois
16 estimativa da capacidade
50cm
de carga.
89
www.geoconsult.com.br
δ= + E ≅ 300.000 kg/cm²
13,3
𝛿R3=21,7
30 𝐴
D = 400mm 40 60.000𝑥1140
20 δ= +
𝛿R3 30 1256,6
P = 600kN = 60.000kg δ = 1,33 + 0,18 (cm) = 1,51cm
𝛿R2 = 10% Ø
δ (mm)
40
L = 12,0m = 1200cm δ = 13,3 + 1,8 (mm) = 15,1mm
𝜋𝐷2 𝜋(40)2
A= = = 1256,6cm² PR1 ≅ 800 kN < PL=900 kN → INCOERENTE
4 4
60
2) Critério 0,1 ∙ D VALOR MUITO BAIXO
PR2 = 1000 kN
3) Método Velloso e Lopes (1979)
𝐷 𝑃𝐿 𝐿 40 90000 1200
∆𝐻 = + 𝑃𝑃 + × 𝛿𝑅 = + 10000 + ×
20 𝑛 ∆ ∙𝐸 20 2 1256,6 × 300000
OBS: Numa PCE normal PL = 900 kN = 90000 kgf δR = 2 + 0,166 = 2,166 cm
não se conhece PL e PP PP = 100kN = 10000 kgf δR = 21,66 mm (0,054 ∙ D)
𝑛 ≅ 2 (atrito constante) PR3 ≅ 920 kN → MAIS COERENTE 90
www.geoconsult.com.br
▪ Prova de carga
▪Métodos semi-empíricos
SPT E CPT.
▪Ensaio dinâmico (PDA)
93
www.geoconsult.com.br
94
www.geoconsult.com.br
residual = 10,0mm)
Extrapolação por Van Der Veen
(PC)
- - ≈ 450 1 1
Ruptura NBR-6122
Estimativa atrito lateral
250 a 380 - - - -
Método de Rigidez (Décourt)
Décourt & Quaresma (SPT) 210 30 240 0,53 1,87
Semi-empíricos
98
www.geoconsult.com.br
99
www.geoconsult.com.br
7. ANEXOS
FHWA (2007)
100
www.geoconsult.com.br
7. ANEXOS
FHWA (2007)
101
www.geoconsult.com.br
7. ANEXOS
FHWA (2007)
102
www.geoconsult.com.br
7. ANEXOS
FHWA (2007)
103
www.geoconsult.com.br
7. ANEXOS
FHWA (2007)
104
www.geoconsult.com.br
7. ANEXOS
FHWA (2007)
105
www.geoconsult.com.br
7. ANEXOS
FHWA (2007)
106
www.geoconsult.com.br
7. ANEXOS
FHWA (2007)
107
www.geoconsult.com.br
7. ANEXOS
FHWA (2007)
108
www.geoconsult.com.br
7. ANEXOS
FHWA (2007)
109
www.geoconsult.com.br
7. ANEXOS
FHWA (2007)
110
www.geoconsult.com.br
7. ANEXOS
FHWA (2007)
111
www.geoconsult.com.br
7. ANEXOS
FHWA (2007)
112
www.geoconsult.com.br
7. ANEXOS
FHWA (2007)
113
www.geoconsult.com.br
7. ANEXOS
FHWA (2007)
114
www.geoconsult.com.br
7. ANEXOS
FHWA (2007)
115