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Nº 12, 10

Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento (2019-2021) • Sociedade de Agosto


Brasileira de 2021
de Pediatria

Documento Científico
Departamento Científico de Pediatria
do Desenvolvimento e Comportamento
(2019-2021)

Campanha da Caderneta da Criança -


Instrumentos de vigilância e promoção
do desenvolvimento: como avaliar e
intervir entre 12 e 18 meses de vida

Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento


Presidente: Liubiana Arantes de Araújo
Secretário: Lívio Francisco da Silva Chaves
Conselho Científico: Adriana Auzier Loureiro, Ana Márcia Guimarães Alves,
Ana Maria Costa da Silva Lopes, João Coriolano Rego Barros,
Ricardo Halpern

Como foi salientada no primeiro documento Elaborações adicionais continuam a ocorrer


desta série, a vigilância do desenvolvimento in- nas idades seguintes, evidenciando a forma or-
fantil deve estar presente em toda consulta pe- denada de como evolui o processo de desenvol-
diátrica, cabendo ao pediatra conhecer o padrão vimento. Variações discretas podem estar dentro
normal e assim reconhecer os desvios e transtor- do esperado para a idade cronológica e não de-
nos presentes. vem ser indicativos de um processo patológico,
nem resultantes de problemas neurológicos.
Crianças consideradas normais podem ter pe-
quenas variações na idade em que iniciam certos Ao notar discrepâncias significativas em rela-
tópicos do desenvolvimento, assim como vale sa- ção aos marcos esperados para a idade é impor-
lientar que quando atingem determinado marco, tante distinguir pela história detalhada e colhida
este representa a finalização de uma sequência dos pais na consulta, a diferença entre atraso do
de maturidade iniciada em fases anteriores que desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM), já
alcança neste momento, o padrão esperado. observado em etapas anteriores e a regressão no

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como avaliar e intervir entre 12 e 18 meses de vida

desenvolvimento, com redução ou mesmo per- ça e por ser um ponto de partida natural para a
das de habilidades e aquisições. avaliação do desenvolvimento. Ele abarca desde
as manifestações corporais mais amplas, como
Lembrar sempre de perguntar se há fatores
correr e rolar, até a motricidade mais fina como
de risco como dados da gestação e pré-natal,
a envolvida na preensão de objetos ou uso de
parto e nascimento da criança, prematuridade
artefatos como talheres (a criança usa colher ou
e baixo peso ao nascer, se houve hospitalização
garfo derramando pouco fora da boca). Altera-
nos primeiros 30 dias de vida, doenças graves
ções neste campo geralmente são as primeiras
como meningite, traumatismo craniano, crises
a serem percebidas e assim questionadas pelos
convulsivas, casamento consanguíneo entre os
pais e ou cuidadores.
pais, além de fatores de risco ligados ao ambien-
te como depressão materna, violência domésti- No campo motor, a principal aquisição é a
ca, uso de drogas e álcool por moradores da casa marcha. A locomoção que se iniciou com o bebê
da criança e suspeita de abuso sexual, etc. saindo da posição de “gatinhas” para a quadru-
pédica, com solas dos pés e as plantas das mãos
Pode ser necessária mais de uma consulta
plantadas no chão, tem seu grande impulso aos
para que o pediatra chegue a uma avaliação pre-
12 meses, quando a criança assume a posição
cisa que permita um diagnóstico e intervenção
ereta e se sustentando sobre seus pés, passa a
correta. Segundo Gherpelli, no futuro, o compor-
ter maior liberdade para o uso das mãos.
tamento adaptativo que engloba a coordenação
visomotora, desenvolvimento e execução das Aos 15 meses, a criança já é definitivamente
habilidades práxicas e gnósticas, e a capacidade um bípede e prefere caminhar ereta, interagin-
adaptativa a novos desafios de problemas sim- do mais com o ambiente que a cerca, já andando
ples e os ajustes sensório-motores necessários bem, com bom equilíbrio e sem necessidade de
a objetos e situações, serão o cerne do que cha- se apoiar.
mamos de inteligência.
Além da qualidade da marcha, isto é, se a
criança já adquiriu um bom equilíbrio e se loco-
move sem apoio, é importante avaliar se ela mo-
dula sua marcha em função de suas ações, como
Dos 12 aos 18 meses quando deve recuar ao abrir uma porta ou uma
gaveta, esperado aos 18 meses. Neste momento,
Podemos considerar que 12 meses é uma observe se dá dois passos para trás sem cair ao
idade formativa e transicional, em termos de abrir uma porta ou gaveta.
aquisição de padrões comportamentais. Alguns As habilidades motoras da criança vão se
comportamentos apresentados nesta idade só aprimorando à medida que é estimulada a fazer
vão adquirir maior organização aos 15 meses e adaptações às necessidades e situações que se
se consolidar aos 18, quando outros marcos do apresentam no dia a dia. A busca por alcançar
desenvolvimento vão se manifestar em sua for- objetos do seu interesse ou de brincar com eles,
ma inicial. põe em evidência a coordenação visomotora, a
capacidade de preensão e o poder de soltá-los,
além da aquisição de um certo cálculo para atin-
gir seus objetivos.
Desenvolvimento motor
O bebê de 12 meses exibe uma mistura de
maturidade e imaturidade na preensão. Conse-
O comportamento motor constitui um cam- gue segurar objetos pequenos com precisão e
po particularmente importante para o pediatra, facilidade, mas demonstra maior dificuldade em
por refletir as condições neurológicas da crian- afrouxar o aperto preênsil. Nesta idade, sob estí-

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mulo, já consegue soltar um bloco dentro de uma


Linguagem
caneca, articulando a coordenação visomotora
com a habilidade de preensão e soltura volun-
tária. Os padrões da linguagem oferecem indícios
da organização do Sistema Nervoso Central da
Contudo, aos 18 meses já terá a capacidade
criança. A linguagem abarca todas as formas de
de colocar até 10 blocos dentro de uma caneca
comunicação, visíveis e audíveis, que se manifes-
de forma ordenada, até mesmo sem estímulo, de-
tam pelas expressões faciais, gestos, movimen-
monstrando um aprimoramento que é associado
tos posturais, vocalizações, palavras e frases.
à maturidade, que é articulada com um nível de
atenção maior. Ou seja, há nesta fase uma maior A linguagem é um dos veículos de interação
concentração, essencial para a execução de uma com os outros, ela inclui também, a imitação e a
habilidade mais elaborada. compreensão do que as outras pessoas expres-
O refinamento na preensão se relaciona com sam com sua fala ou seu gestual. A fala articulada
maior discriminação da manipulação, represen- é uma função cuja conquista dependerá não só
tando maior intensificação no interesse pelos da maturação das estruturas sensoriais e corti-
pequenos objetos, os quais se mostram mais cais, mas também de modo muito relevante, das
estimulantes em relação aos grandes, sequên- interações e estímulos provindos do meio social
cia esta que se finaliza com a experiência da que cerca esta criança.
combinação entre objetos grandes e pequenos, O processo de aquisição da linguagem, na
como ocorre com o brincar com as canecas e ausência de comprometimentos neurológicos
blocos. ou de insuficiência nas relações com o ambien-
Este marco do desenvolvimento contempla te social, ocorre de forma tão ordenada quanto
também a percepção da relação entre conti- o que se observa nos comportamentos motor ou
nente (caneca) e conteúdo (bloco), resultante adaptativo.
do crescimento dos padrões comportamentais.
Aos 12 meses, uma criança já compreende e
Inicia quando o bebê ainda só conseguia lidar
reconhece boa parte das situações e objetos que
com um objeto de cada vez e se completa aos 12
fazem parte de seu cotidiano. Embora sua fala
meses, quando então já solta voluntariamente
inclua apenas uma ou duas palavras com signi-
um único bloco na caneca, após demonstração
ficado além de “papá” e “mamá ela já compre-
e imitação.
ende ordens ou solicitações simples (“me dê a
A percepção das relações entre objetos é bola”), além de olhar corretamente para os ob-
outro aspecto a ser observado nas construções jetos indicados pelos pais ou mesmo apontá-los
da criança, sendo indicativa de sua capacidade para especificar o que deseja, uso de expressões
adaptativa. Aos 15 meses a construção de uma faciais e gestos para demonstrar necessidade e
torre com dois cubos pode exigir uma demons- sentimentos, além dos gestos sociais, substituin-
tração prévia para que a criança perceba o que se do com isso o choro como forma de expressão.
espera que ela faça.
Aos 15 meses a criança fala de quatro a seis
Aos 15 meses ainda é difícil discriminar se palavras incluindo nomes, usando um jargão
uma falha na execução é resultante de incapa- mais rico e elaborado. Aos 18 meses a lingua-
cidade motora ou do não entendimento das re- gem da criança se aprimora e seu jargão se mos-
lações entre os cubos na construção da torre. tra correlato à maior percepção das pessoas e
Contudo, aos 18 meses, é possível observar na eventos de sua rotina diária. Seu vocabulário se
criança uma intenção mais clara em construir amplia e já consegue dizer um número maior de
uma torre colocando sucessivos cubos, uns so- palavras com significado, para além dos nomes
bre os outros. de familiares ou de animais de estimação.

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A comunicação irá progredir paulatinamente Nesta fase, além de avaliar esses marcos pro-
em direção a uma maior fluência, indicando que gressivos na aquisição da linguagem, o pediatra
a dispersão nos padrões da linguagem está sen- deve estar muito atento não só aos atrasos, mas
do substituída pela discriminação, o reconheci- também às regressões da linguagem e à inten-
mento e a precisão. ção comunicativa e reciprocidade social. Uma
vez que podem ser sinais indicativos de Trans-
Aos 18 meses, a criança ainda necessita mui- tornos da Comunicação ou até do Transtorno
to da assistência de um adulto. Como está em do Espectro do Autismo, iniciando aqui, aos 18
meio a um período de mudanças rápidas, ao ava- meses, a primeira triagem, recomendada pela
liá-la, é necessário não superestimar suas com- Sociedade Brasileira de Pediatria e Academia
petências e considerar que, apesar dos grandes Americana de Pediatria, para rastreio precoce
avanços, este é um período crítico de transição. deste transtorno.

Tabela 1. Características do desenvolvimento infantil de 12 a 18 meses.

Desenvol-
Coordenação Coordenação Resolução Linguagem
vimento Linguagem
Idade Motora Motora Auto-ajuda de compreen-
socio- expressiva
Ampla Fina problemas siva
emocional

12 meses Passos Segura lápis, Coloca e Eleva tampa Mostra objetos Segue Aponta para
independentes, rabisca após retira um da caixa para e compartilha comando de obter o objeto
pernas tortas demonstração, chapéu na encontrar um interesse social, ordem única desejado,
e com bom inicia cabeça e brinquedo, demonstra com gesto, usa vários
equilíbrio de pé movimento consegue coloca e através do reconhece gestos com
com os braços de pinça fina pegar retira colher apontar um nomes de vocalização
para o alto e tentativa de alguns de um copo objeto desejado dois objetos e (por exemplo
torre com dois alimentos ou vasilha olha quando acenando
cubos com os chamado e tentando
dedos pelo nome alcançar), os
balbucios se
transformam
nas primeiras
palavras,
vocaliza em
torno 2 ou 3

18 meses Rasteja escada Faz torre de Remove Combina Se envolve em Reconhece e Usa no
à baixo, corre 3 a 4 cubos, a roupa, pares de brincadeiras aponta para mínimo
bem, senta e folheia 2 a 3 entra na objetos, de faz de conta pelo menos de 10 a 25
levanta com páginas de cadeira inicia melhor (jogo simbólico) 2 de 3 palavras, além
bom equilíbrio livro de uma só de adulto compreensão com os outros objetos do nome,
em cadeira vez e preensão sem ajuda, de tentativa (trocar e cuidar quando apresenta em
pequena, joga em pinça move-se e erro, bonecas, nomeados, torno de 50
bola estando de sobre a substituindo alimentar aponta para palavras no
pé e agacha-se casa sem um objeto animal), pelo menos vocabulário,
adulto e de formato demonstra 3 partes imita sons
puxa um adequado no vergonha do corpo, do ambiente,
brinquedo brinquedo quando faz compreende como animais
andando pedagógico algo errado, o “meu”, ou choro,
(por exemplo demonstra aponta para nomeia
um círculo) possessividade, pessoas imagens
passa sem da família ou objetos
observações quando mediante
no rastreio do nomeados demanda e
M-CHAT usa jargões

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REFERÊNCIAS

01. Sukiennik R, Coelho R, Halpern R. Triagem e 05. Degenszajn R D. Teorias sobre o Desenvolvimento
vigilância dos transtornos do desenvolvimento Neuropsicomotor da Criança: Uma Revisão Crítica.
e comportamento na infância. Halpern R (Ed). Marcomndes E (Ed) Pediatria Básica, 9ª ed., São
Manual de pediatria do desenvolvimento e Paulo, SP, Editora Sarvier, 2002.
comportamento – 1ª Ed, Barueri, SP, Manole,
2015. 06. Departamento Científico de Pediatria do
Desenvolvimento e Comportamento. Triagem
02. Cypel S. Neurodesenvolvimento. Pessoa JHL precoce para Autismo/Transtorno do Espectro
(Ed). Puericultura: conquista da criança e do Autista, 2017. Fonte: Sociedade Brasileira de
adolescente – São Paulo, SP, Editora Atheneu, Pediatria: sbp.com.br.
2013.
07. Departamento Científico de Pediatria do
03.
Gherpelli JLD. Atraso no desenvolvimento Desenvolvimento e Comportamento. Transtorno
neuropsicomotor. Reed UC, Dias MJM (Ed). do Espectro Autista, 2019. Fonte: Sociedade
Neurologia. Barueri, SP, Manole, 2012. Brasileira de Pediatria: sbp.com.br.

04. Gesell e Amatruda. Diagnóstico do Desenvolvi-


mento. Knobloch H, Passamanick B (Ed). Avaliação
e tratamento do desenvolvimento neuropsicoló-
gico no lactente e na criança pequena – o normal
e o patológico. 3ed. Rio de Janeiro, RJ, Editora
Atheneu, 2000.

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Diretoria
Triênio 2019/2021

PRESIDENTE: Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ) Magda Lahorgue Nunes (RS) DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL:
Luciana Rodrigues Silva (BA) Sidnei Ferreira (RJ) Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Renata Belem Pessoa de Melo Seixas
1º VICE-PRESIDENTE: Silvio Rocha Carvalho (RJ) Dirceu Solé (SP) ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA:
Clóvis Francisco Constantino (SP) Antônio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ) Roberta Paranhos Fragoso
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA GO - SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA:
2º VICE-PRESIDENTE: OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Edson Ferreira Liberal (RJ) EM PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA Clemax Couto Sant’Anna (RJ) Marise Helena Cardoso Tófoli
COORDENAÇÃO: Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) MA - SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
SECRETÁRIO GERAL: Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) DO MARANHÃO:
Sidnei Ferreira (RJ) EDITORA ADJUNTA:
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) Márcia Garcia Alves Galvão (RJ) Marynea Silva do Vale
1º SECRETÁRIO: MEMBROS: MG - SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Henrique Mochida Takase (SP) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO: Cássio da Cunha Ibiapina
2º SECRETÁRIO: João Carlos Batista Santana (RS) Sidnei Ferreira (RJ) MS - SOCIEDADE DE PED. DO MATO GROSSO DO SUL:
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Luciana Cordeiro Souza (PE) Isabel Rey Madeira (RJ) Carmen Lucia de Almeida Santos
Luciano Amedée Péret Filho (MG) Mariana Tschoepke Aires (RJ) MT - SOCIEDADE MATOGROSSENSE DE PEDIATRIA:
3º SECRETÁRIO: Mara Morelo Rocha Felix (RJ) Maria de Fatima Bazhuni Pombo Sant’Anna (RJ)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) Paula Helena de Almeida Gatass Bumlai
Marilucia Rocha de Almeida Picanço (DF) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Vera Hermina Kalika Koch (SP) Rafaela Baroni Aurílio (RJ) PA - SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA:
DIRETORIA FINANCEIRA: Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Leonardo Rodrigues Campos (RJ)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) PB - SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA:
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Nelson Augusto Rosário Filho (PR) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Leonardo Cabral Cavalcante
Cláudio Hoineff (RJ) Sergio Augusto Cabral (RJ) Marcia C. Bellotti de Oliveira (RJ) PE - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO:
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Katia Galeão Brandt
Hans Walter Ferreira Greve (BA) REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA CONSULTORIA EDITORIAL: PI - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ:
Ricardo do Rego Barros (RJ) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Anenisia Coelho de Andrade
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Fábio Ancona Lopez (SP)
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) DIRETORIA DE DEFESA DA PEDIATRIA Dirceu Solé (SP) PR - SOCIEDADE PARANAENSE DE PEDIATRIA:
COORDENAÇÃO: Joel Alves Lamounier (MG) Kerstin Taniguchi Abagge
COORDENADORES REGIONAIS Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) RJ - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO ESTADO
NORTE: EDITORES ASSOCIADOS: DO RIO DE JANEIRO:
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) MEMBROS:
Gilberto Pascolat (PR) Danilo Blank (RS) Katia Telles Nogueira
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ) RN - SOCIEDADE DE PEDIATRIA RIO GRANDE
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
NORDESTE: Cláudio Orestes Britto Filho (PB) Renata Dejtiar Waksman (SP) DO NORTE:
Anamaria Cavalcante e Silva (CE) João Cândido de Souza Borges (CE) Katia Correia Lima
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Anenisia Coelho de Andrade (PI) COORDENAÇÃO DO PRONAP
Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP) RO - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE RONDÔNIA:
SUDESTE: Isabel Rey Madeira (RJ) Wilmerson Vieira da Silva
Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) Tulio Konstantyner (SP)
Cláudia Bezerra de Almeida (SP) RR - SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA:
Isabel Rey Madeira (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) Mareny Damasceno Pereira
SUL: Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA RS - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE DO SUL:
Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Gloria Tereza Lima Barreto Lopes (SE) Luciana Rodrigues Silva (BA) Sérgio Luis Amantea
Helena Maria Correa de Souza Vieira (SC) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Fábio Ancona Lopez (SP) SC - SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA:
CENTRO-OESTE: Rosamaria Medeiros e Silva
Regina Maria Santos Marques (GO) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Joel Alves Lamounier (MG) SE - SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA:
Dirceu Solé (SP) Ana Jovina Barreto Bispo
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA COORDENAÇÃO DE PESQUISA SP - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE SÃO PAULO:
TITULARES: DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS Cláudio Leone (SP) Sulim Abramovici
Gilberto Pascolat (PR) CIENTÍFICOS
Emanuel Savio Cavalcanti Sarinho (PE) TO - SOCIEDADE TOCANTINENSE DE PEDIATRIA:
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Elaine Carneiro Lobo
Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE) COORDENAÇÃO:
Isabel Rey Madeira (RJ) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Rosana Fiorini Puccini (SP)
Luciana Rodrigues Silva (BA) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO COORDENAÇÃO:
SUPLENTES: Dirceu Solé (SP) MEMBROS: Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
Paulo Tadeu Falanghe (SP) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Rosana Alves (ES) Cláudio Barsanti (SP)
Tânia Denise Resener (RS) Joel Alves Lamounier (MG) Suzy Santana Cavalcante (BA) Edson Ferreira Liberal (RJ)
João Coriolano Rego Barros (SP) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP) Sergio Antônio Bastos Sarrubo (SP)
Marisa Lopes Miranda (SP) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Silvia Wanick Sarinho (PE) Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
Joaquim João Caetano Menezes (SP) Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
CONSELHO FISCAL MEMBROS: EM PEDIATRIA PRESIDENTE:
TITULARES: Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO: Mario Santoro Júnior (SP)
Núbia Mendonça (SE) Paulo César Guimarães (RJ) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Cléa Rodrigues Leone (SP) VICE-PRESIDENTE:
Nelson Grisard (SC) MEMBROS: Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) SECRETÁRIO GERAL:
SUPLENTES: NEONATAL Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) Jefferson Pedro Piva (RS)
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Victor Horácio da Costa Junior (PR) DIRETORA DE COMUNICAÇÃO
João de Melo Régis Filho (PE) Ruth Guinsburg (SP) Conceição Ap. de Mattos Segre (SP)
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Tânia Denise Resener (RS)
Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL) DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) • Adolescência
PÚBLICAS: Kátia Laureano dos Santos (PB) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Jefferson Pedro Piva (RS) • Aleitamento Materno
COORDENAÇÃO: • Alergia
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA Sérgio Luís Amantéa (RS)
Susana Maciel Wuillaume (RJ) • Bioética
MEMBROS: Valéria Maria Bezerra Silva (PE) • Cardiologia
Clóvis Francisco Constantino (SP) Aurimery Gomes Chermont (PA)
Luciano Amedée Péret Filho (MG) • Emergência
Maria Albertina Santiago Rego (MG) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO • Endocrinologia
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) • Gastroenterologia
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Virgínia Resende Silva Weffort (MG) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Luciana Rodrigues Silva (BA) • Genética
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Hélcio Maranhão (RN) • Hematologia
Evelyn Eisenstein (RJ) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS • Hepatologia
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Nilza Maria Medeiros Perin (SC) • Imunizações
Normeide Pedreira dos Santos (BA) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
João Coriolano Rego Barros (SP) Adelma Figueiredo (RR) • Imunologia Clínica
Alexandre Lopes Miralha (AM) Marcia de Freitas (SP) • Infectologia
André Luis Santos Carmo (PR)
Virgínia Weffort (MG) Marynea Silva do Vale (MA) • Medicina da Dor e Cuidados Paliativos
Themis Reverbel da Silveira (RS) PORTAL SBP • Nefrologia
Luciana Rodrigues Silva (BA) Fernanda Wagner Fredo dos Santos (PR)
• Neonatologia
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO MUSEU DA PEDIATRIA • Neurologia
PROFISSIONAL PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA • Nutrologia
À DISTÂNCIA COORDENAÇÃO:
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ) • Oncologia
Edson Ferreira Liberal (RJ) Luciana Rodrigues Silva (BA) • Otorrinolaringologia
Edson Ferreira Liberal (RJ) MEMBROS: • Pediatria Ambulatorial
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSONAL Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) Mario Santoro Junior (SP) • Ped. Desenvolvimento e Comportamento
José Hugo de Lins Pessoa (SP) Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) José Hugo de Lins Pessoa (SP) • Pneumologia
• Reumatologia
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES REDE DA PEDIATRIA • Saúde Escolar
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Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA Rubem Couto (MT) • Suporte Nutricional
Joel Alves Lamounier (MG) AC - SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA: • Terapia Intensiva
COORDENAÇÃO DO CEXTEP Altacílio Aparecido Nunes (SP) Ana Isabel Coelho Montero • Toxicologia e Saúde Ambiental
(COMISSÃO EXECUTIVA DO TÍTULO Paulo Cesar Pinho Ribeiro (MG) AL - SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA:
DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA) Flávio Diniz Capanema (MG) Ana Carolina de Carvalho Ruela Pires GRUPOS DE TRABALHO
COORDENAÇÃO: AM - SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA: • Atividade física
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COORDENAÇÃO: Elena Marta Amaral dos Santos
MEMBROS: • Criança, adolescente e natureza
Ricardo do Rego Barros (RJ) Renato Procianoy (RS) AP - SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA: • Doenças raras
Clovis Francisco Constantino (SP) MEMBROS: Rosenilda Rosete de Barros • Drogas e violência na adolescência
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Crésio de Aragão Dantas Alves (BA) BA - SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA: • Metodologia científica
Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ) Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Dolores Fernandez Fernandez • Oftalmologia pediátrica
Flavia Nardes dos Santos (RJ) João Guilherme Bezerra Alves (PE) CE - SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA: • Pediatria e humanidade
Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ) Marco Aurélio Palazzi Sáfadi (SP) Anamaria Cavalcante e Silva • Saúde mental

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