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• Características precoces

− É preciso haver uma busca incessante pelos sinais.


− Anormalidades do desenvolvimento motor.
− Sensibilidade diminuída a recompensas sociais.
− Afeto negativo: a criança não consegue demonstrar
reciprocidade emocional; ausência de apego
emocional a mãe ou pai; dificuldade de
manutenção de olhar sustentado.
− Dificuldade no controle da atenção.

Pensar em TEA → Perda/ausência de habilidades verbais


+ não responder ao nome + indiferença a
• Definições sons/hipersensibilidade a barulhos + ausência de sorriso
− É um transtorno invasivo do desenvolvimento social ou contato ocular + não imitar/usar gestos.
✓ Dificuldade na comunicação e interação social
✓ Comportamentos/interesses repetitivos ou • Comorbidades associadas
restritos. − Transtornos de ansiedade, episódios depressivos e
✓ Prejuízo nas atividades lúdicas e imaginativas comportamentos autolesivos.
− Vem ocorrendo um aumento na prevalência: − TDAH, em 74%
aumento no diagnóstico, com mais estudos sobre o − Deficiência intelectual.
assunto.
− Pacientes podem estar dentro de doenças
✓ 1 criança com TEA para menos de 40 nascidos
genéticas: síndrome do X frágil, esclerose tuberosa
vivos
etc.
− Idade média no diagnóstico: 4-5 anos. − Transtornos gastrointestinais (90%) e alterações
− Quadros sugestivos podem ser percebidos desde os alimentares/seletividade alimentar (predileção por
12-18 meses. cores, texturas específicas,etc.).
− Etiologia múltipla: componente genético + − Epilepsia e distúrbios do sono.
contexto ambiental. − Dispraxia, alterações de marcha e alterações
− Predomínio do sexo masculino. motoras finas.
✓ Quase 5 vezes mais acometidos do que sexo
feminino
• Características • Não há atraso de linguagem verbal e a cognição é
− A gravidade é variável. preservada → Atraso no diagnóstico.
− Limitação na interação social • O comprometimento da linguagem só é notado mais
✓ Baixo contato ocular e deficiência no olhar tardiamente (sem atraso na aquisição dos marcos do
sustentado desenvolvimento).
✓ Maior interesse por objetos do que por pessoas • Abordam pessoas de uma forma inapropriada e
✓ Dificuldade em manter relacionamentos. excêntrica.
✓ Falta de reciprocidade socioemocional • Não usam muita entonação triste/feliz.
− Dificuldade da linguagem:
• Não conseguem entender a linguagem
✓ Não se volta aos sons/ruídos/vozes no ambiente
figurada/implícita/ironia.
✓ Não responde ao nome
• Habilidades supranormais variadas (interesse
✓ Imitação pobre
restrito + cognição aumentada): gamers,
✓ Comunicações deficientes verbal e não verbal.
tecnologias, etc.
✓ Compreensão literal
− Interesses repetitivos ou restritos: manuseio atípico
de objetos (enfileirar ou girar os brinquedos).
− AAP (Sociedade Americana de Pediatria) e SBP
− Adesão a rotinas/rituais: geralmente, de forma
recomendam triagem ativa/global para o TEA,
inflexível.
entre 18-24 meses, através de escalas que possam
− Movimentos estereotipados (maneirismos): andar ser aplicadas por pediatras, professores e outros
na ponta de pé, balançar as mãos, etc. profissionais.
− MS: recomenda, através da Lei 13.438/2017, que a ✓ Retardo mental (a partir dos 12 meses), inclusive
triagem seja feita até os 18 meses de vida. com diminuição do crescimento do perímetro
− Escala utilizada: M-CHAT (modified checklist for cefálico
autism in toddlers). Dimensões avaliadas: ✓ Epilepsia de difícil controle
✓ Interação social recíproca; − Síndrome de Landau-Kleffner
✓ Comunicação e linguagem; ✓ Afasia epiléptica em crianças de 2 a 8 anos
✓ Interesses restritos e comportamentos − TDAH
repetitivos/estereotipados. ✓ Pode ser uma comorbidade do TEA, mas também
pode ser um diagnóstico diferencial

• Neuroplasticidade é maior quanto mais nova for a


• Diagnóstico clínico: lembrar do mnemônico “Sheldon criança.
Cooper”.
• Abordagem multidisciplinar focada no sintoma-alvo.
− COOmunicação disfuncional;
• Coordenação de objetivos farmacológicos e
− Prejuízo na interação social;
comportamentais.
− Estereotipias;
• Problemas centrais: relacionamento social e
− Restrição e repetição de comportamentos e
comunicação = menos responsivo a drogas
interesses/rotinas inflexíveis.
• Abordagens psicoeducacionais (ensina habilidades).

• Diagnóstico diferencial • Psicólogo

− Déficits auditivos; • Fonoaudiólogo


✓ Interação social prejudicada • Terapeuta ocupacional
✓ Déficit de comunicação verbal e não-verbal • Educador físico
✓ É fundamental realizar avaliação auditiva em • Fármacos: sintomas psiquiátricos e alterações de conduta;
todos os pacientes com atraso na fala diminuem a intensidade da agressividade e problemas
− Transtorno Oposicional Desafiante (TOD): foge das comportamentais, facilitando a funcionalidade.
regras sociais e agressiva;
• Antipsicóticos:
✓ Comportamentos provocadores, incomodativos
+ Associação com raiva, ressentimento e humor − Típicos (haloperidol)
ressentido − Atípicos (risperidona e aripiprazol).
− Transtornos de linguagem; ✓ Agem principalmente na diminuição da
− Deficiência intelectual; intensidade dos problemas comportamentais e
da agressividade (auto e heteroagressividade)
✓ Se tratar-se de uma deficiência intelectual
isolada, com o passar do tempo o paciente passa • Terapias controversas ou não comprovadas!
a melhorar a comunicação com os cuidadores. − Vitamina B6/B12/Mg
Apesar do déficit, há um ganho, portanto, na − Dieta livre de glúten e/ou caseína
interação nesses casos. No TEA isso não
− Probióticos
acontece.
− Ômega 3
− Transtorno específico de aprendizagem;
✓ Atraso na aprendizagem de determinadas áreas, • Prognóstico
de determinadas esferas. Ex.: dificuldade na − Intervenção precoce: melhora o prognóstico,
aprendizagem de linguagem mais rebuscada, ou suaviza sintomas e melhora da funcionalidade.
na matemática, etc. − Impacto familiar: sobrecarga emocional, impacto
− TOC (Transtorno Obsessivo-Compulsivo): econômico (gastos com terapia multidisciplinar) e
✓ Esterotipias mais complexas para aplacar a preocupação com o futuro.
ansiedade resultante do pensamento obsessivo
− Esquizofrenia;
✓ Incomum na pediatria
✓ Desenvolvimento motor e social normal
✓ Quando ocorre o desenvolvimento da
esquizofrenia que surgem anormalidades
− Síndrome de Rett:
✓ Mais frequente no sexo feminino;
✓ Movimentos das mãos esterotipados • Definição
− Padrão persistente de dificuldade atencional, do
controle motor e de impulsividade;
− Incompatíveis com o grau de desenvolvimento;
− Mais comum em meninos.
• Etiologia multifatorial
• Quadro clínico • Comportamentos provocadores, resistentes,
− A apresentação e prejuízos variam de acordo com a incomodativos ou hostis + Associação com raiva ou
etapa do desenvolvimento irritabilidade e humor ressentido
✓ Modulado pelo ambiente, pela tarefa e pela • Duração > 6 meses
motivação. • Idade < 9 anos
✓ Ex.: criança tem desinteresse por determinada
• Comprometimento na vida da criança e dos cuidadores
atividade → sintomas mais expressivos do que
no caso de uma atividade prazerosa (ex.: futebol) • Achados típicos
− Desatenção; − Postura desafiadora em relação a regras
✓ Incapacidade de manter o foco − Atitude provocativa, confrontativa e hostil
✓ Excessiva mudança de foco − Comportamento incômodo deliberado
− Hiperatividade/Impulsividade; • Manejo
✓ Inquietude/fala excessiva − Psicoterapia / Pactuação de metas de
✓ Movimentação permanente comportamento
✓ Dificuldade de se manter sentado − Aconselhamento e terapia dos pais
✓ Atos intempestivos e impensados − Intervenção na escola (em algumas situações)
✓ Impaciência
− Início:
✓ De acordo com referências clássicas: antes dos
12 anos
✓ Literaturas atuais tentam retirar essa
necessidade da idade de início
• Comportamentos antissociais, destrutivos ou
− Prejuízo funcional em pelo menos 2 contextos
agressivos + Violação de normas
✓ Por isso, é comum o diagnóstico na idade escolar
porque, por exemplo, é evidenciado prejuízo no − Exemplos:
contexto familiar e na escola ✓ Comportamento hostil com família
− Ferramenta de triagem: SNAP IV • Repetitivo e persistente (> 12 meses)
✓ Auxílio diagnóstico • Traços psicológicos típicos
✓ Acompanhamento de tratamento − Falta de remorso, culpa e empatia
• Tratamento − Expressão afetiva superficial
− Multimodal. • Manejo
− Pré-escolares → Terapia comportamental, − Intervenções interdisciplinares
psicoterapia, ajustes educacionais
− Psicoterapia
− Escolares e adolescentes → TCC + medicação
− Psicofármacos (para as comorbidades)
psicoestimulante
✓ Metilfenidato (ritalina);
✓ Lisdexanfetamina (venvanse).
− Efeitos colaterais: morte súbita, reduz velocidade
de crescimento.
✓ Antes de prescrever: história cardiovascular da
família (síndrome do QT longo, miocardiopatia • Traumas não intencionais ou acidentes
hipertrófica e arritmias), exame físico minucioso. − Não intencional e evitável
• Prognóstico − Causador de lesões físicas e/ou emocionais
− Implicações ✓ Algumas manifestações podem ser sequelares
✓ Prejuízo acadêmico e nos relacionamentos; para o resto da vida da criança ou até levar à
✓ Pior colocação no mercado de trabalho; morte
✓ Alta taxa de comorbidades psiquiátricas; • Traumas intencionais ou violência: deve-se atentar
✓ Uso de substâncias ilícitas; para a ativação dos serviços que vão auxiliar na
✓ Maior risco de acidentes. proteção do menor
− Achados “típicos” • Medidas de proteção e prevenção:
✓ História com grande frequência de traumas − Ativas
✓ Atraso entre o acidente e o atendimento ✓ Dependem da ação do indivíduo
✓ Incongruência dos relatos (ex.: parentes ✓ Atitudes socioculturais e níveis de
diferentes contam histórias diferentes) com as persistência/responsabilidade da população
lesões ✓ Ex.: supervisão de um adulto
✓ Estágios diferentes de evolução das lesões − Passivas
✓ Leis que normatizam segurança de produtos ou
que obriguem certos tipos de comportamentos
✓ Ex.: capacete e cinto de segurança;
✓ As medidas passivas são mais efetivas.
Pacientes < 2 anos podem ter menos sinais clássicos
• Síndrome do bebê sacudido
− Podem ter lesões neurológicas graves,
principalmente quando o cuidador chacoalha a • Cuidado com chaves dos ambientes
criança • Verificação periódica de brinquedos, móveis e telas
− Pode haver fratura/hematoma, mas às vezes ocorre de proteção a busca de avarias
apenas o quadro neurológico
− Pode haver rebaixamento do nível de consciência, − Afastar móveis de janelas
abaulamento da fontanela e hemorragia retiniana. • Brinquedos adequados para cada faixa etária
• Extintor de incêndio em período de validade, em
• Exame físico local acessível
− Hemorragias retinianas MEDIDAS BASEADAS EM CADA FAIXA ETÁRIA
− Fraturas cranianas ou do esqueleto < 6 meses 7 a 12 meses
− Hematomas
Preferir o chão
✓ Principalmente em localizações atípicas ou com Atenção dos pais
diferentes estágios de evolução Grades na cama/berço

− Queimaduras Grades na cama/berço


Não utilizar boias circulares ou de
braço. Preferir coletes
✓ Podem ser típicas como em mãos e pés
(queimaduras em “luvas e meias”) Cuidado com alimentos com
Barreiras físicas
pedaços duros ou grandes
✓ Região perineal: geralmente é protegida, nesse
caso se houver uma queimadura nesta região, Não usar colares ou cordões Brinquedos adequados
certamente foi intencional. NADA DE ANDADOR!
− Lesões genitais e que suscitem violência sexual Cuidado com crianças maiores
NADA DE COZINHA!

• Observação:
− Andador: não traz nenhum benefício para o
desenvolvimento da criança. Traz apenas riscos,
• A notificação é obrigatória.
pois a criança ainda não tem capacidade de andar e
− Isso aciona a rede social de segurança, Serviço de autoproteção. Com isso, aumenta o risco de
Social, Conselho Tutelar. queimaduras e de TCE.

1 a 5 anos 6 a 10 anos ≥ 11 anos


• É também necessário estabilizar a criança e definir
Cuidados aos desafios
se a rede de segurança é capaz de protegê-la dentro da internet
do domicílio ou será necessário internamento até a Orientações progressivas

resolução. Orientações quanto a


• Principal causa de óbito de crianças entre 1 e 14 andar sozinho
Bom exemplo e
anos. ↑ Proteções físicas manter
supervisão
• Principal local: moradia e vizinhança.
Respeito a regras/leis
− Cozinha é o local mais perigoso
− Entrada deve ser restrita Equipamentos de proteção
Atentar para uso de
• Atropelamentos e afogamentos: principal causa de drogas/armas

óbito Não permitir brincadeiras


Não deixar o adolescente
Comunicação responsável pelo controle e uso
• Quedas e queimaduras com fogo ou fontes de
saudável de sua medicação sem
calor
supervisão
− Principal causa de internamento
• Exceções que permitem transporte de crianças no
banco dianteiro apesar de idade < 10 anos (necessita
de dispositivo de retenção usual):
− Veículo dotado exclusivamente de bancos
• Trânsito é a principal causa externa de mortes na dianteiros
faixa etária dos 10 a 19 anos. − Quando o veículo for dotado originalmente apenas
− Taxas maiores em países em desenvolvimentos com cintos de segurança subabdominais (dois
• Resolução 2021 pontos) nos bancos traseiros

− Não se aplica aos transportes coletivos, veículos de − Quando a quantidade de crianças com esta idade
transporte remunerados ou veículos escolares exceder a lotação do banco traseiro
− Quando a criança já tiver atingido 1,45m
Resolução CONTRAN – Nº 819 (Março/21)
Faixa etária Recomendações
< 1 ano Bebê conforto, voltado
(ou até 13kg) para trás
1 a 4 anos Cadeirinha, voltada para • Prática de atitudes agressivas, intencionais e
(ou peso entre 9 e 18kg) frente repetidas que ocorrem sem motivação evidente
4 a 7 anos e meio Banco elevatório, voltado
(ou até 1,45m e peso entre para frente • Leis que promovem a conscientização acerca do
15 e 36kg) Banco traseiro tema e prevenção
7 anos e meio a 10 anos − Lei 13.185/2015
(ou altura Cinto de segurança − PL 171/2017
> 1,45m) − Lei 13.663/2018
• Cinto de segurança: controverso • Intensificado pelas tecnologias
− Do ponto de vista teórico, para que o cinto se − Cyberbullying
posicione nos locais corretos (ombro, tórax e crista ✓ Aumentou anonimato e velocidade de
ilíaca) a criança precisa ter pelo menos 1,45m. Por disseminação da prática e alcance.
isso, não adianta tirar a criança do banco elevatória • Características
se for mais baixa que isso. Porém, o CONTRAN
− Intencionalidade
menciona a seguinte controvérsia:
− Repetição
“Crianças com < 10 anos que não − Relação desigual de poder
tenham atingido 1,45m devem − Natureza agressiva
ser transportadas nos bancos
• Tipos
traseiros usando individualmente
cinto de segurança ou dispositivo − Físico
de retenção equivalente” − Verbal
− Psicológico
− Nesse sentido, o ideal seria utilizar o cinto de
segurança associado a banco elevatório até − Moral
completar 1,45m. − Forma de veiculação:
✓ Direto: prática entre 2 indivíduos, autor e vítima
✓ Indireto: ex.: exclusão.
✓ Cyberbullying
• Meninos x meninas
• De acordo com a resolução do CONTRAN, o cinto de
segurança pode ser usado independentemente de a − Meninas: mais psicológico
altura ser < 1,45m, a partir dos 7 anos e meio de − Meninos: maior incidência de físico
idade. • ↑ Depressão, ansiedade, baixa autoestima e até
sintomas somáticos

• Idade mínima para ser passageiro de motocicletas: • O bullying causa problemas mentais e sociais a:
≥10 anos. − Autor
− Necessários: − Alvo
✓ Capacete adequado − Testemunhas
✓ Capacidade de autoproteção • E o que fazer?
− Reconhecimento do problema 4. Não é possível se explicar o óbito
− Ação preventiva e precoce • Tem ocorrido uma redução de incidência dos casos
− Ações conjuntas (alunos, funcionários e pais) • Pico de incidência
− Conscientização − 2 a 4 meses de idade
− Estímulo à cultura de paz
• Fatores de risco
− Fatores biológicos
✓ Deficiência no despertar, imaturidade no
controle respiratório e asfixia
TEMPO DE TELA
✓ Ex.: criança que dorme em decúbito
< 2 anos NUNCA! ventral/posição não prona tem maior risco
− Fatores maternos
2 a 5 anos 1h/dia ✓ Uso de drogas e tabagismo, mães solteiras,
anemia, déficit de ganho de peso e ITU durante
6 a 10 anos 1-2h/dia a gestação
− Fatores epidemiológicos
11 a 18 anos 2-3h/dia
✓ Posição/local de dormir e baixo nível
socioeconômico
• Obs.: atividades acadêmicas não contam nesse ✓ Ex.: se a criança dormir na mesma cama que
tempo máximo de tela. outros indivíduos aumenta o risco
• Limitar: jogos online, aplicativos e redes sociais. • Recomendações
− Observar conteúdo em que as crianças estão − Dormir em decúbito dorsal/posição supina e
expostas. superfície firme
• Garantir: descanso e atividade física. − Não compartilhar camas
− Importante garantir a não exposição a conteúdos − Compartilhar quartos até 1 ano de idade
inapropriados para a faixa etária − Evitar superaquecimento
• Não usar telas na refeição − Amamentação
− Associado à perda da capacidade de − Uso de chupetas
autorregulação da fome e aumento da incidência
de distúrbios alimentares.
• Não usar telas no quarto → não há controle do
tempo e nem do conteúdo.
• Prejuízos: • Chupetas não são recomendadas por gerar prejuízo
na amamentação, porém existem estudos que
− Ansiedade
indicam que o uso de chupetas protege contra a
− Dificuldade de socialização Síndrome da Morte Súbita do Lactente.
− Sexualização precoce
− Maior exposição ao cyberbullying
− Comportamentos violentos
− Transtornos do sono/alimentação
− Baixo rendimento escolar
− Lesões por esforço repetitivo (especialmente se uso
de videogames)
− Exposição precoce às drogas.
− Aumento do risco de obesidade

• Características
1. Evento súbito e inesperado
2. Durante o sono (é um período em que a vigilância da
família é menor)
3. 1º ano de vida
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