O documento descreve as especificações e inspeções de correntes transportadoras. Ele detalha os componentes, materiais, tratamentos térmicos e defeitos comuns, além de especificar inspeções para fabricação e manutenção preventiva para garantir a integridade e desempenho das correntes.
O documento descreve as especificações e inspeções de correntes transportadoras. Ele detalha os componentes, materiais, tratamentos térmicos e defeitos comuns, além de especificar inspeções para fabricação e manutenção preventiva para garantir a integridade e desempenho das correntes.
O documento descreve as especificações e inspeções de correntes transportadoras. Ele detalha os componentes, materiais, tratamentos térmicos e defeitos comuns, além de especificar inspeções para fabricação e manutenção preventiva para garantir a integridade e desempenho das correntes.
. Do que são compostas as Correntes Tipos de Materiais geralmente utilizados: Transportadoras: - Laterais: Aço médio Carbono, laminado, SAE 1045. As Correntes Transportadoras são compostas normalmente de Elos conjunto de pinos, buchas, - Pinos: Aço médio Carbono, baixa liga, trefilado ou laminado, SAE 4140. rolos e laterais em aços tratados termicamente para permitir uma articulação de pressão elevada - Buchas: Aço baixo Carbono, baixa liga, trefilado ou para suportar a pressão dos dentes das laminado, SAE 8620. engrenagens sobre os rolos da corrente, e suportar uma elevada carga de transporte. - Rolos: Aço médio Carbono, laminado SAE 1060.
Materiais similares podem ser utilizados como aço SAE
Cuidados na Manutenção: 5120 para fabricação de buchas, aço SAE 5160 para rolos e aço SAE 1548 para laterais. Para a perfeita manutenção das correntes, os seguintes cuidados deverão ser tomados: Tratamentos Térmicos e Propriedades Mecânicas dos componentes: · Lubrificar as correntes com óleo, por meio de gotas, banho ou jato; Componentes Tratamento Térmico Dureza (RC) · Inverter a corrente, de vez em quando, para Profundidade de Camada Endurecida (mm) prolongar sua vida útil; Têmpera e revenimento Dureza Superf.: 26 a 35 Principais Defeitos e suas possíveis Laterais · Nunca colocar um elo novo no meio dos gastos; Dureza de Núcleo: 26 A 32 causas: Prof. de Camada: - Têmpera plena, têmpera Superf. por indução e Defeito: Excesso de ruído · Não usar corrente nova em rodas dentadas Pinos Revenimento. Causa: desalinhamento; folga excessiva; falta de velhas; Dureza Superf.: 58 a 62 folga; lubrificação inadequada; mancais soltos; Dureza de Núcleo: 36 a 42 desgaste excessivo da corrente ou das rodas · Medir ocasionalmente o aumento do passo Prof. de Camada: 1,8 a 2,2 Cementação, têmpera e Revenimento. dentadas; passo grande demais. causado pelo desgaste de pinos e buchas. Buchas Dureza Superf.: 58 a 62 · Medir o desgaste das rodas dentadas; Dureza de Núcleo: 36 a 42 Prof. de Camada: 0,8 a 1,2 Defeito: Mau assentamento entre a corrente e as Têmpera plena e Revenimento rodas dentadas · Verificar periodicamente o alinhamento. Dureza Superf.: 58 a 62 Rolos Causa: rodas fora de medida; desgaste; abraço Dureza de Núcleo: - insuficiente; folga excessiva; depósito de materiais Prof. de Camada: - entre os dentes da roda. Nota: valores e tratamentos acima apenas referencias de mercado
Estamos à disposição para elaboração de Orçamentos para Inspeção em Correntes Transportadoras
Fone/ Fax: +55 (16) 3235 9837 ou (16) 3456 3570
Email: comercial@perticararitesting.com.br Site: www.perticararitesting.com.br Página 01 de 02 Correntes Transportadoras Manutenção Preventiva, Especificações e Inspeções . . Defeito: Chicoteamento ou vibração da corrente Defeito: Quebra dos dentes das rodas dentadas Verificação de folgas axiais e flexibilidade entre elos. Causa: folga excessiva; carga pulsante; Causa: choques violentos; aplicação instantânea de Verificação da retilinidade da corrente. articulações endurecidas; desgaste desigual. carga; velocidade excessiva; depósito de material nas Verificação do visual e dimensional do conjunto rodas; lubrificação deficiente; corrosão; assentamento montado. Defeito: Endurecimento (engripamento da errado da corrente nas rodas; material da roda corrente) inadequado para a corrente e o serviço. - Ensaio de Tração: Causa: lubrificação deficiente; corrosão; Acompanhamento ou verificação do Ensaio de sobrecarga; depósito de materiais nas articulações; Inspeções durante as Fabricações ou Tração em segmento da corrente montada (aplicável recalcamento das quinas dos elos; Reformas das Correntes Transportadoras apenas para correntes novas), para verificar sua Desalinhamento. resistência mínima a ruptura. - Avaliação e classificação de componentes Usados Defeito: Quebra de pinos, buchas ou roletes para separação de itens reaproveitados e descartados, Causa: choques violentos; velocidade excessiva; este item é aplicado somente para Reformas de depósito de materiais nas rodas; lubrificação Correntes deficiente; corrosão; assentamento errado da corrente sobre as rodas, tratamento térmicos e - Análise da Matéria Prima e Tratamentos Térmicos durezas fora das especificações. aplicados nos Componentes Novos – Químico / Físico.
- Medição de Dureza Superficial / Núcleo em Pinos,
Buchas, Laterais, Rolos e Soldas de Revestimento das Laterais em Correntes Transportadoras de Arraste.
- Medição da Profundidade da Camada efetiva em
(Pinos e Buchas).
- Inspeção Visual e Dimensional dos componentes e
Soldas quando existentes
- Ensaio de Partícula Magnética em (Pinos, Buchas,
Laterais, Rolos, Laterais e em soldas quando existente).
- Inspeção de Corrente Montada
Verificação de passo acumulado.
Verificação de centralização e furações de fixação.
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