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Transmissão de correntes
I. DEFINIÇÃO
Fonte: Ebah
Corrente de rolo
Fonte: Ebah
Correntes de bucha
A aplicação opera em condições ásperas ou abrasivas, como em elevadores de
canecas ou outras aplicações agressivas. As correntes de buchas de aço também são
usadas em aplicações em que a instalação é modificada para uso de maior carga e a
condição de operação se torna mais severa.
São correntes que suportam mais carga, porém se desgastam com maior facilidade.
Corrente de bucha
Fonte: Ebah
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Correntes de dentes
Esse tipo de corrente é conhecido como corrente silenciosa. Nesses tipos de
correntes, as talas se dispõem sobre os rolos, podendo construir correntes mais largas.
Esse tipo de corrente pode transmitir rotações superiores em comparação as correntes de
rolos.
Corrente de dentes
Fonte: Ebah
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B. Desvantagens
Sofrem desgaste devido à fadiga e a tensão superficial.
Geram ruídos, choques e vibrações.
Demanda lubrificações.
Opera em situações de menor velocidade
V. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
A corrente se acopla à engrenagem motora/motriz (pinhão) e movida/conduzida
(coroa) que transmitem o movimento.
Conjunto engrenagem-corrente
Fonte: Ebah
Relação de transmissão
VI. DEFEITOS
Desgaste
Normalmente, uma corrente de transmissão selecionada corretamente tem como
fator dominante do fim da sua vida útil, o desgaste que ocorre na área da articulação do
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pino e da bucha. Uma corrente é considerada desgastada quando o alongamento
excessivo, provocado pelo atrito nas áreas de contato pino-bucha impede o
engrenamento com a roda dentada. O desgaste normal é provocado pela oscilação do
pino dentro da bucha, pela rotação do rolo sobre a bucha e pela rotação do rolo no dente
da roda dentada. Se o desgaste entre os pinos e buchas atinge valores extremos a
corrente pode acavalar na roda dentada. Neste caso, a corrente deve ser substituída.
Fadiga
A variação de tensão, provocada pela oscilação de carga que ocorre entre o ramo
tenso e o ramo folgado da corrente, normalmente não o suficientemente grande para
danificá-la, quando esta se encontra corretamente selecionada. As correntes de rolo
podem sofrer falhas por fadiga quando sujeitas a elevadas cargas cíclicas. A magnitude
e a frequência de tais cargas vão determinar a vida útil da corrente.
VII. MONTAGEM
As correntes são construídas com um espaçamento ao longo de seu corpo, espaços
este onde são acoplados os dentes de engrenagens construídas unicamente com este
intuito.
Montagem da Corrente
Fonte: Ebah
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VIII. MANUNTENÇÃO
Lubrificação
A lubrificação das transmissões por correntes pode ser periódica ou contínua. A
lubrificação periódica se realiza com uma azeiteira ou pincel, sendo recomendada para
velocidades maiores que 4 metros por segundo.
Nos casos em que a velocidade oscilar de 4 a 6 m/s, aconselha-se submergir a
corrente em determinados intervalos, introduzindo o ramal conduzido no lubrificante.
Lubrificação de correntes
IX. APLICAÇÃO
As correntes são usadas em larga escala, do modelo mais simples até ou mais
tecnológicos em tarefas das mais simples até as mais complexas.
Desde uma bicicleta até máquinas de extrema precisão abusão do uso de tal
elemento mecânico, graças a fácil transmissão de movimento.
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X. REFERÊNCIAS