basicamente de um par de rodas dentadas e uma corrente. Pode-se citar algumas das vantagens deste tipo de transmissão. não patinam, portanto mantem a relação de transmissão; garantem rendimento de 96% a 98%; podem transmitir potência em locais de difícil acesso; permitem montagens com grandes distâncias entre centros; permitem o acionamento simultâneo de vários eixos; em geral, não necessitam de tencionadores; podem ser usados em locais poeirentos, com temperaturas elevadas e locais úmidos. Corrente de rolos É composta por elementos internos e externos, onde as talas são permanentemente ligadas através de pinos e buchas. Sobre as buchas são, ainda, colocados rolos. Esta corrente é aplicada em transmissões, em movimentação e sustentação de contrapeso e, com abas de adaptação, em transportadores. E fabricada em tipo standard, médio e pesado. Corrente de dentes Nesse tipo de corrente há, sobre cada pino articulado, várias talas dispostas uma ao lado da outra, onde cada segunda tala pertence ao próximo elo da corrente. Dessa maneira, podem ser construídas correntes bem largas e muito resistentes. Além disso, mesmo com o desgaste, o passo fica, de elo a elo vizinho, igual, pois entre eles não há diferença. Esta corrente permite transmitir rotações superiores às permitidas nas correntes de rolos. Corrente de elos livres Esta é uma corrente especial usada para transportadores e, em alguns casos, pode ser usada em transmissões. Sua característica principal é a facilidade de retirar-se qualquer elo, sendo apenas necessário suspendê-lo. As engrenagens para correntes têm como medidas principais o número de dentes (Z), o passo (p) e o diâmetro (d). O passo é igual à corda medida sobre o diâmetro primitivo desde o centro de um vão ao centro do vão consecutivo, porque a corrente se aplica sobre a roda em forma poligonal.